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quarta-feira, 3 de maio de 2023

O impacto dos videogames na adolescência

Os jogos eletrônicos podem ter diversos impactos, tanto negativos quanto positivos na vida de um adolescente. 

 

Para Ana Erthal, professora de games da ESPM, escola de negócios, os videogames têm papel relevante como forma de socialização, de entretenimento e desenvolvimento de habilidades entre os jovens. “ É uma atividade realizada hoje, com a disseminação dos telefones celulares, por 5 milhões de pessoas, com a média mundial de exposição de 25 minutos por dia. Com isso, narrativas, mecânicas e estéticas de jogos hoje constituem o cotidiano dos jovens, é tema de conversas na escola e fora dela, é o que eles consomem nos streamings dos jogadores profissionais e comentam em ferramentas e redes sociais voltadas para jogos. Os jogos são a linguagem natural dos jovens e um meio em que eles interagem, fazem amigos, conversam e não apenas consomem passivamente como as redes sociais ou séries e filmes”, afirma a especialista. 

Em questão de influência, a profissional alega que os jogos contam os games influenciam tanto quanto as outras mídias digitais. “Assim como as redes sociais e seus influenciadores, séries e filmes, quanto livros, quanto conversas em chat, a influência em sua formação se dá na mesma medida que as demais mídias que consome”, diz. 

Segundo a especialista, assim como os filmes, os jogos eletrônicos também possuem classificações etárias. “Existe regulamentação de idade, recomendação da OMS sobre o tempo de tela. O que não existe, na grande maioria das vezes, é um ambiente familiar positivo, que acompanha esse jovem, entendo suas escolhas, a progressão das narrativas, as conversas que se desenrolam nos chats”, afirma.  

Na terça-feira(18/04), em pronunciamento, o presidente Lula criticou os jogos eletrônicos afirmando que tais jogos resultam em violência nas escolas. No entanto, para a pesquisadora, não há comprovação científica para a acusação, “Já foram realizados muitos estudos nesse sentido, mas nenhuma delas provou que jogos tornam crianças violentas. Sabemos que "13 reasons why", motivou dezenas de suicídios, e que os autores de massacres sempre revelam motivações como filmes ou jogos, mas não há comprovação científica porque as pesquisas possuem falhas metodológicas”, alega Ana Erthal. 


É urgente um novo olhar para o trabalho


Essa semana se comemora o Dia do Trabalho aqui no Brasil e em cerca de 80 países. Uma data para se lembrar das conquistas históricas dos trabalhadores e do movimento trabalhista por redução de jornada e outros direitos básicos.

Vou aproveitar para uma reflexão sobre a relação do ser humano com o seu trabalho.


As discussões sobre equilíbrio entre vida pessoal e profissional ganham cada vez mais força e a redução da jornada é um apelo no mundo todo. Nos últimos anos o aumento do Burnout, como doença ocupacional, e o crescente afastamentos por transtornos mentais relacionados ao trabalho tem preocupado empresas e o governo. Uma pesquisa da TalentLMS e BambooHR com jovens da geração Z, que estão entrando agora no mercado de trabalho, revela que 42% deles deixariam o emprego caso tivessem sintomas de Burnout.


Há muito o que se refletir quanto às mudanças das relações do ser humano com seu trabalho.  A reivindicação da redução na jornada de horas, por exemplo, visa a obtenção de se ter tempo livre do trabalho para se divertir, descansar e aprender outras coisas. Partindo deste pressuposto, poderíamos concluir que no trabalho não há tempo livre, nem diversão ou aprendizado de coisas novas. Se esta é a realidade, não deveríamos pensar em mudá-la ao invés de suportá-la para ter uma compensação só mais tarde ou outro dia?


A consistência que nós esperamos, que irá elevar este momento a uma relação engajada com o trabalho, virá do quanto estas pessoas acreditam no que estão fazendo e sentem que aquele trabalho as representa e tem valor para a comunidade.


Esta relação comprometida com o trabalho é possível quando este sentimento de orgulho e prazer é nutrido quando há um ambiente comunitário na empresa, onde cada qual é respeitado como indivíduo nas suas capacidades e limitações, e cada contribuição tem igual importância para o todo. Onde as pessoas aprendem e se divertem porque aceitam a si mesmas e aos outros e expandem suas capacidades criativas.


 Quem sabe dentro de um futuro bem próximo nosso chamado de socorro será ouvido? Mayday, mayday, mayday, há muitas pessoas sofrendo no trabalho! E a partir deste dia as máquinas farão o que lhes compete, deixando para a humanidade o que é essencialmente humano, ou seja, criatividade, empatia e propósito.  Quem sabe a partir deste dia vamos celebrar uma nova conquista da humanidade.


 

Wagner Rodriguês - Psicólogo, pós-graduado em Comunicação Empresarial e Comunicação de Marketing pela ESPM, MBA com ênfase em Gestão de Pessoas pela FIA-USP.


Tabu? Mitos e verdades do sexo na gravidez

Alguns casais optam por manter relações
 sexuais durante a gravidez.
 Unsplash
Especialista explica mitos e verdades para casais que não querem perder a conexão durante meses de gravidez 

 

Durante a gravidez, alguns casais escolhem por manter as relações sexuais, enquanto para outros esse assunto pode ser um tabu. Os meses que antecedem o parto são uma oportunidade para se aventurar em um novo universo e para quem escolhe esse caminho, vê-se envolto por muitos mitos, por ser um assunto pouco convencional. 

Segundo Maicon Paiva, fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar, o momento da gravidez requer um cuidado especial com o lado espiritual. Casais que querem praticar o sexo durante a gravidez devem se informar com um profissional para que a prática ocorra de forma prazerosa; mas para além do mundo físico, esse tipo de relação envolve uma conexão muito forte, que mexe com as energias, principalmente a das mulheres, que estão em um momento muito importante da vida. Para manter o equilíbrio energético e afastar vibrações negativas, é importante que a grávida faça a Consulta Espiritual para tirar todas as dúvidas sobre o momento presente e o futuro, e a Limpeza Espiritual para afastar energias ruins”, avisa ele.

 

Para casais que optam por manter as relações durante os meses de gravidez, o espiritualista Maicon Paiva, fundador do Espaço Recomeçar,  revela 2 mitos e 2 verdades sobre as questões emocionais que podem acontecer durante esse período da vida, dúvidas muito comuns de entre as pessoas:

 

O período de gravidez pode aumentar as brigas (Verdade): Durante os meses de grávidez a mulher enfrenta muita alteração de humor sem, necessariamente, haver um motivo óbvio;  isso simplesmente está fora de seu controle. Por isso, para superar esse período é necessário conversar com o parceiro a fim de reduzir desentendimentos, mas o homem precisa entender que caso isso venha a ocorrer, não deve se levar para o lado pessoal;

 

Acreditar que apenas você consegue lidar com o que está acontecendo: (Mito) Não é que você não seja capaz de lidar com as situações no período de gravidez mas, entenda que não precisam passar por isso sozinhos. Apesar desse momento ser muito sobre você, é importante ter ajuda, principalmente apoio emocional e espiritual;

 

A gravidez altera a líbido (Verdade): Durante a gravidez o nível de líbido se altera com muita frequência, oscilando rapidamente; isso acontece pela alteração sentimental, por isso haverá momentos em que a grávida vai desejar o parceiro bem por perto, em outros, é melhor manter distância;

 

Todos desejos alimentares das grávidas devem ser atendidos (Mito): Essa é uma situação clássica no período de gravidez e não passa de superstição. As alterações sentimentais e hormonais influenciam o seu desejo, e essas vontades podem surgir, mas caso não sejam realizadas não causam nenhum problema ao bebê.

 

Manter uma relação mais próxima durante esse período pode ser uma experiência interessante. Entretanto é importante ficar atento. Esse momento pode ser importante para fortalecer a relação do casal para essa nova fase da vida; além do contato físico é ideal que os dois estejam vibrando na mesma frequência energética. Para isso, os dois devem passar pelo processo de Limpeza Espiritual para começar essa fase mais unidos ainda.

 

Espaço Recomeçar



Qual o impacto dos encontros por aplicativos de relacionamento na saúde mental?


O uso dos aplicativos de relacionamento está cada vez mais presente na rotina dos brasileiros, mas como será que essa escolha tem influenciado na percepção dos jovens sobre o namoro?

 

Segundo Tatiane Paula, Psicóloga Clínica, é importante enfatizar que desde que o mundo é mundo as pessoas desejam estar apaixonadas, encontrar alguém e amar, abraçar, estabelecer vínculos duradouros... a paixão do ponto de vista cerebral está associada a demência temporária (Cortex pré frontal), afeta juízo que a pessoa faz da situação em que está vivenciando com aspectos hiperestimulação cognitiva, estresse e compulsão, ou seja, perpetua essa condição segundo estudos neurociência de duração de 12 a 18 meses. A paixão desencadeia atividade aumentada, áreas subcorticais associadas a euforia, recompensa imediata e motivação, área tegmentar ventral, núcleo caudado, putâmen ricos de neurônios dopaminérgicos – dopamina neurotransmissor aumenta paixão.

 

“Antes da era das telas as pessoas precisavam ser mais ativas nas relações interpessoais e assim eram oportunidades de encontrar o par, o nível de cobrança social era menor em relação aos tempos de hoje em que as redes sociais tomaram espaço de importância e que de certa forma validam se é uma pessoa em potencial ou não diante do que se espera dos critérios que são facilmente definidos nos filtros em que os adeptos dos aplicativos de relacionamento encontram: musica favorita, hobby, profissão, preferências...”, explica Tatiane Paula.

 

Através de critérios característicos em que existe ideal a ser alcançado o nível de exigência em que a pessoa faz para si mesma e auto cobrança são enormes e ao mesmo tempo conforme as expectativas geradas dessa interação inicial leva a desenvolver sintomas, como: ansiedade, angústias, impotência, desregulação do sono, compulsões os impactos observados são compatíveis aos sintomas de ansiedade e depressão, aumento de níveis de desesperança, desvalor, desemparo, medos excessivos de rejeição,  quando não há aceitação.

 

“Já se fala de dating burnout, termo utilizado para classificar nível de esgotamento emocional desencadeado por uso excessivo de aplicativos de relacionamentos. Queixa muito comum dos pacientes é rejeição, ausência de curtidas, ausência de respostas, comprometimento e aumento de cobranças relacionadas a aparência (comparação excessiva a modelos de beleza padrão que recebem mais match) aumentando níveis de crenças distorcidas e confirmadas a partir de tentativas mal sucedidas, potencializando sentimento de ser dispensáveis e sem valor (ativa esquemas de comportamentos desamparo e desvalor)”, destaca a psicóloga.

 

O excesso de estímulos e informações no cérebro ficará tendencioso a entrar em sobrecarga e aumento altos níveis de estresse, as atividades cerebrais passam a ficar em estado constante de alerta, com uso excessivo de aplicativos de relacionamentos pode potencializar riscos de ansiedade, depressão, baixo auto estima entre outros espectros associações sintomas que requer tratamento psicológico e psiquiátricos. 

 

Nesse meio de relacionamento, também tem sido muito comum os golpes, por isso é preciso ficar atento (a) ao se nível de expectativas em relação a interação com outro; fornecer o mínimo de informações sobre a sua rotina, local que trabalha, endereço onde mora; se ocorrer primeiros encontros mandar e compartilhar sua localização com alguém da sua confiança; não partilhar sobre a sua vida financeira e jamais fornecer dados pessoais de cartões de credito; cuidados em levar pessoas que não estabelecer minimamente segurança para conhecer seus amigos e locais que você pode estar vulnerável; conhecer redes sociais, certificar se informações fornecidas pela pessoa são verídicas; jamais depositar no outro suas questões pessoais, vá com calma! Conhecer o máximo que puder e principalmente muito importante entender como era dinâmica de funcionamento dessa pessoa em relacionamentos anteriores.

 

“Normalmente golpistas são comportamentos muito similar a padrões de comportamentos de transtorno de personalidade narcisistas: grandiosidade, exibicionista, indiferente em relação as suas necessidades emocionais, manipulação (jogos perversidades) te faz pensar que você está distorcida mesmo correta na verdade te faz sentir dependente emocionalmente dele (a); incapacidade de empatia, cuidado com outro; trata-se de uma pessoa com senso inflado da própria importância, necessidade de aprovação e egocentrismo característico, se relaciona com outro sem empatia apenas para obter algo; usam de sua capacidade manipulativa de estratégias de convencimento para desestabilizar e manter a pessoa no relacionamento como vítima dependente até conseguir atingir objetivo definido. São pessoas que descartam relações quando não lhe faz mais sentido, não existe empatia, envolvimento existe interesse. Mentem para validar e satisfazer as suas necessidades não se importando com sentimentos e consequências que podem destruir no outro que considera seu objeto”, alerta Tatiane Paula.

 

Para se blindar emocionalmente contra esse tipo de perfil, é importante trabalhar muito o relacionamento consigo mesma (o), método mais eficaz para entender o que realmente está buscando, principalmente esse processo de conhecer pessoas podem ocorrer ausências e isso é normal, evitar atribuir sentimentos de auto cobrança excessivos em relação a si mesmo! Desenvolver-se de forma que entenda que da mesma forma que outro estará fazendo julgamento se combina com aspectos seus, você também estará fazendo essa avaliação, entender que no processo de conquista é normal fazer julgamentos, principalmente para tomadas de decisão se os encontros passam para relação mais profunda ou se ficara apenas no flerte inicial. Entender que assim como você, a pessoa que está te conhecendo, está fazendo o mesmo, e tudo bem!

 

“Ter auto eficácia e autoconfiança fortalecido suficiente entender as suas vulnerabilidades é fundamental para processo e reconhecimento é ter mais clareza das interações a partir do que você julga estar fazendo bem! Lembrar que amor romântico que vemos através de filmes e arte mostra visão total distorcida sobre o que é ser e se relacionar com outro alguém, citam as relações como encontrar a outra metade e não é!  Questionar sempre, o amor só é amor desde que eu desenvolva na pessoa apaixonada limites necessários para estabelecer relações com profundidade e mais seguras de si! Preservando aspectos da essência, personalidade!”, finaliza.


Fonte
Tatiane Paula - Psicóloga Clínica
@tatianepaula.psi


Conheça as 5 linguagens do amor e entenda qual é a sua

Você sabe em qual categoria comportamental você se encaixa no mundo do amor? Então acompanhe quais são elas e suas características

 

 

O amor está no ar… e não é só porque o dia dos namorados está chegando em pouco mais de um mês, mas sim porque nós, humanos, não sabemos viver sem ele. 


Há mais de dois mil anos atrás, o filósofo grego Aristóteles já dizia que “o homem é um ser social”, pois precisa viver em grupo para sobreviver. Mas não basta viver perto, é preciso viver junto. Isso porque nós, enquanto seres dotados da capacidade de sentir, temos a necessidade do afeto e não apenas queremos estar próximos, como também queremos sentir que nossa presença é desejada e festejada - ou seja, queremos nos sentir amados.

 

E isso não é uma necessidade supérflua, pesquisa da universidade King's College London, no Reino Unido, por exemplo, já identificaram que a falta de afeto pode acarretar problemas no desenvolvimento físico de crianças. 

 

Se precisamos e queremos amar, por que, então, nos relacionar pode ser tão difícil? O conselheiro matrimonial Gary Chapman parece ter a resposta. De acordo com ele, cada um de nós “fala” e “lê” uma linguagem diferente para o afeto. Conheça quais são elas e em qual você pode se encaixar.

 


Palavras de afirmação

 

Aqueles que falam essa linguagem do amor com "Palavras de Afirmação" demonstram (e entendem) afeto a partir de elogios e palavras de incentivo, como: “Gostei muito deste texto que você escreveu”; “Você ficou muito bem nessa roupa”; “Tenho certeza que você vai conseguir”.

 


Tempo de qualidade

 

Pessoas cuja linguagem do amor é "Tempo de Qualidade" gostam de separar um tempo para dedicar àqueles que amam por meio de um bom bate papo, um passeio, uma ida ao cinema e etc.


 

Presentes

 

Geralmente, pessoas cuja linguagem do amor é presentear têm dificuldade de demonstrar afeto de maneira literal e fazem isso de forma simbólica, através de presentes - que não precisam ser financeiramente caros, mas valiosos em significado: uma pizza, uma flor, um chocolate…


 

Gestos de serviço

 

Já ouviu falar que o que você faz é mais importante do que o que você fala? Pessoas que falam a linguagem do amor de "Gestos de serviço", pensam exatamente assim, e demonstram afeto fazendo uma comidinha gostosa, lavando a louça, dando uma carona do trabalho pra casa etc.


 

Toque físico

 

Os amantes do "Toque físico" são aqueles que gostam de abraçar, beijar, fazer cafuné, enfim, tudo o que envolve o toque. Para essas pessoas, essa é a maneira como o amor é representado e é assim que elas se sentem seguras em um relacionamento.

 

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Especialista cita 5 conselhos para lidar com o complexo de inferioridade no relacionamento

A sensação de inferioridade pode afastar o amor. (Foto: Unsplash)
Saiba como vencer complexo de inferioridade, situação comum em relacionamentos

 

No dia 8 de Abril Taylor Swift terminou o relacionamento de seis anos com Joe Alwyn. O casal se formou no final de 2016 e durante mais de meia década viveram um amor tórrido e discreto, sempre preocupados em guardar a intimidade apenas para os dois. Amigos que conheciam a vida do casal afirmam que a situação estava indo bem, consideravam o relacionamento como “forte” e apesar de agora seguirem caminhos separados, o fim se deu de forma amigável e sem dramas.

 

Quando se trata de pessoas famosas com magnitude global, geralmente o motivo do término é cercado de especulações. No caso da cantora e do ator, uma fonte disse que Joe Alwyn não foi capaz de lidar com a fama da ex-namorada; o sucesso global da cantora parece ter sido demais para ele aceitar. Durante os anos de relacionamento, Joe lutou com o nível de fama de Taylor e a atenção do público. 

 

Para um relacionamento funcionar, às vezes apenas o amor não é suficiente. Existem questões pessoais e de personalidade que, quando mal resolvidas, atrapalham a vida do casal. No caso do Joe Alwyn, é possível apontar o complexo de inferioridade. Embora sendo um ator reconhecido, se sentiu menor do que, agora, a ex-namorada. 

 

Segundo Maicon Paiva, fundador da Casa de Apoio Espaço Recomeçar, o casal precisa cuidar da autoestima: “Quando se trata de relacionamento de casal, tudo precisa ser cuidado duas vezes; primeiro cada um com seu íntimo para depois se preocupar com aquilo que é dos dois, pois você não pode oferecer amor ao seu parceiro se não ama a si mesmo. Isso vale tanto para autoestima, como também para outros aspectos como a energia de cada um - as peças só se encaixam se as partes estiverem em sintonia. A Consulta Espiritual pode ajudar os dois a ficarem na mesma sintonia”, afirma Maicon Paiva do Espaço Recomeçar.

 

Problemas de autoestima podem afetar a forma do parceiro de se relacionar em momentos de mais intimidade; por outro lado, isso não significa que a solução para evitar o complexo de inferioridade seja elevar o nível de confiança pessoal ao máximo, como foi no caso do ex-zagueiro Gerard Piqué e a cantora Shakira, que foi traída alguns meses atrás. Esse caso serve para mostrar o que acontece com pessoas que passam pelo oposto da sensação de inferioridade. A confiança excessiva faz acreditar que a pessoa é boa demais para o parceiro atual e vai em busca de outros. Idealmente, no relacionamento em que as duas partes estão satisfeitas juntas, a chance de problema de confiança acontecer é menor.

 

Entre as mulheres, a chance de se sentirem inferiores aos parceiros é maior. Segundo estudo realizado pelo Instituto Ideia, instituição focada em estudar emoções e questões cognitivas, revelou que apenas 3% dos homens brasileiros se acham feios e que 47% se consideram bonitos. Esse dado revela aumento da autoestima entre a população masculina; enquanto entre as mulheres, com resultados divulgados pelo Instituto Kantar, empresa que faz o Ibope, mostrou que 20% delas se sentem com baixa autoestima. O estudo tem como base conversas com 663 voluntários. Conhecendo o impacto que a sensação de inferioridade tem em um relacionamento, Maicon Paiva, fundador do Espaço Recomeçar que já auxiliou mais de 35 mil pessoas, tem dicas para lidar com o complexo de inferioridade em um relacionamento:

 

1.Não se comparar: Quando você se compara com outra pessoa sem de fato conhecer o outro e não levar em consideração o contexto em que cada uma está inserida, intuitivamente acaba exaltando apenas as partes que considera boa na outra pessoa e compara com seus defeitos, criando a falsa impressão de ser inferior. Nesse caso, lembre-se que toda visão de fora não é embasada totalmente na realidade, mas em apenas uma parte dela;

 

2.Confie no amor do seu parceiro: Você deve deixar de lado o que é dito pelas pessoas que não conhecem a sua vida por completo, entretanto, quando se trata do seu parceiro, é válido dar um pouco mais de atenção. Quando ele fizer um elogio, acredite no que é dito e não pense que não merece ter suas qualidade apreciadas;

 

3.Busque se conhecer: O autoconhecimento é um grande aliado para enxergar as suas qualidades, quanto mais souber sobre si mesmo maior será a confiança para sentir que merece a pessoa que está ao seu lado na sua vida;

 

4.Não se preocupar em excesso: A preocupação excessiva ocupa muito do seu espaço mental e deixa o seu corpo em estado de alerta, apenas esperando a próxima oportunidade de auto-sabotagem, fazendo acreditar que você não merece o lugar onde está. Neste caso, busque relaxar e se conectar com a realidade, avaliando se o motivo da preocupação é realmente algo incorrigível;

 

5.Não valide a opinião dos outros sobre você: A sensação de inferioridade faz com que você fique mais suscetível a acreditar que opiniões alheias são verdade, mas isso só acontece se você aceita tudo que é dito sem reflexão. A partir de agora, após ouvir algo sobre você, ou se julgar, releve e pense se aquilo é realmente verdade ou não passa de uma percepção errônea.

 

Algumas pessoas se sentem inferiores por acharem que existe disparidade entre ela e o parceiro em algumas áreas da vida como financeira, profissional, física, entre outras, porém esquecem que quando existe reciprocidade no amor, a forma que o outro te percebe é aceitando todos seus defeitos; então, se dê o direito de amar a si próprio e para que a relação não termine, conheça o serviço de Amarração Amorosa do Espaço Recomeçar, para saber mais acesse o Linkedin para ficar por dentro das novidades, ou clique aqui para saber mais!

 

Espaço Recomeçar



O friozinho está chegando! Saiba os benefícios de começar a praticar Pilates durante o Outono

Melhora da respiração e alívio das dores são algumas das vantagens do Pilates neste período

 

 

O outono é uma estação muito bonita e traz consigo o início do inverno e o tempo chuvoso. Apesar de ser um período importantíssimo para cuidar da saúde - especialmente para aqueles que apresentam algum tipo de doença respiratória ou dores crônicas - muitas pessoas acabam abandonando os exercícios físicos em troca do chocolate quente e das cobertas.

 

A professora Josi Araújo, da Pure Pilates, maior rede de Pilates da América Latina, traz dicas e informações sobre os benefícios de treinar no Outono. Durante os dias de outono quando começa a diminuição de temperatura, é comum que as dores, principalmente aquelas articulares, voltem com mais frequência. Com o Pilates, conseguimos  relaxar os músculos diminuindo os desconfortos musculares, já que no frio a musculatura tende a “encurtar” geralmente na região do pescoço e costas”.

 

Ela menciona que, para ter resultados mais efetivos, o recomendado é treinar mais de uma vez na semana. “O ideal é que pratiquem pelo menos duas vezes na semana. Os objetivos mudam quando pensamos na prática no período do outono, focamos mais na diminuição de dores e fazemos um trabalho mais efetivo no sistema respiratório”.

 

Além dos benefícios físicos, o Pilates também traz vantagens para o sistema imunológico e respiratório. “Os exercícios físicos previnem o excesso de peso e as doenças crônicas não transmissíveis. Entretanto, a resposta imunológica proveniente do exercício está relacionada a fatores como: regularidade, intensidade, duração e tipo de esforço aplicado durante a prática da atividade física”, explica Josi. 

 

O criador do método sofria com alergias e doenças respiratórias e desde então ele já percebia o poder dos exercícios nesses quadros alérgicos.  Com base em seus estudos de anatomia, Joseph Pilates acreditava que o controle do coração era resultado de uma respiração correta. Essa, por sua vez, reduziria a pressão do órgão e, ao mesmo tempo, purificaria o sangue e desenvolveria os pulmões. Pilates para doenças respiratórias traz inúmeras vantagens aos pacientes, pois apresentam compensações posturais que sobrecarregam seus músculos inspiratórios. Por meio da respiração, contribui para o reequilíbrio da função pulmonar, mobilidade tóraco-abdominal e aumento do volume pulmonar”, completa. 

 

Os benefícios do Pilates são inúmeros e deve ser realizado em todas as estações do ano, não somente no Outono. Confira outras vantagens da prática que vão proporcionam bem estar e qualidade de vida:

 

- Sistema imunológico mais forte – auxilia na prevenção de gripes e resfriados;

- Combate das dores – o Pilates relaxa a musculatura normalmente contraída nos dias frios;

 

- Aquece o corpo – os exercícios de resistência muscular fazem parte das aulas de Pilates;

 

- Acelera o metabolismo – essa atividade ajuda a queimar calorias e é ótimo para emagrecer;

 

- Fortalece e tonifica – o Pilates trabalha toda a musculatura, tanto dos membros inferiores quanto superiores;

 

- Proporciona condicionamento físico – ajuda nas atividades diárias;

 

- Promove mais flexibilidade e equilíbrio;

 

- Ensina a respirar melhor – ajuda na redução da ansiedade e do estresse;

 

- Melhora a concentração;

 

- Dá sensação de bem-estar;

 

 - Aumenta a autoestima.

 

 

Fonte:
Pure Pilates
www.purepilates.com.br/
Instagram: @purepilatesbr
Facebook: /pure.pilates.br


Golpe do amor: ficção alerta sobre casos de estelionato sentimental na internet

Escritora e oficial do Ministério Público de Minas Gerais, Ana Cristina Ribeiro Alves apresenta os principais sinais para identificar o crime a partir da história de uma personagem vítima de um golpista

 

Relatos reais de vítimas do “golpe do amor” serviram como base para a ficção Eu confiei nele: um perverso golpe virtual do amor e a superação impulsionada por um sonho audaz, de Ana Cristina Ribeiro Alves. Tendo trabalhado com casos semelhantes no Ministério Público do Estado de Minas Gerais como especialista em Direito Público e Direito Privado, ela percebeu que o poderia auxiliar sobreviventes desse crime por meio da literatura.

No processo de idealização da obra, Ana descobriu que esse tipo de estelionato era ainda mais comum, e, inclusive, tinha acontecido com uma amiga. Na maioria das vezes, os eventos seguiam certos padrões: um perfil fingia ser um famoso nas redes sociais, induzia pessoas, muitas em situação de vulnerabilidade, a manter um falso relacionamento à distância e tirava dinheiro delas. Quando as vítimas percebiam que haviam sido enganadas, sentiam-se envergonhadas e passavam a compartilhar as dores com desconhecidos na internet.

No enredo, Karen acredita estar envolvida em uma relação amorosa com o ator Michael Vienna. A protagonista é uma trabalhadora comum, que está em um momento frágil devido às consequências da pandemia e à perda de uma pessoa próxima. Envolvida em uma série de circunstâncias que a fragilizam, ela se dispõe a pagar valores altos para encontrar o ídolo presencialmente, sem saber que tudo não passa de uma mentira.

Ávido por dinheiro fácil, o interlocutor começa a pressionar Karen, sob o pretexto de que se ela não cumprir com sua parte, todo o esforço dele será perdido. E mesmo ciente da real situação, Karen sente muita ansiedade, em uma intensidade que nunca tinha experimentado na vida, já que seus sentimentos se alternam em tristeza, desconfiança, medo e, talvez, em uma tentativa desesperada do coração, esperança e pequenos lapsos de alegria. (Eu confiei nele, pg. 67)

Além de contribuir para que o leitor possa identificar os sinais do crime e para posicionar sobre o estado emocional das vítimas, antes e depois do golpe, Ana Cristina também traz uma visão otimista para o enfrentamento do trauma. A necessidade de comunicar-se, dedicar-se a um novo aprendizado e reconhecer que a vida, apesar das mazelas, vale a pena ser vivida, são as mensagens por trás dessa emocionante história.


Divulgação / LC Editorial
FICHA TÉCNICA 

Título: Eu confiei nele
Autor: Ana Cristina Ribeiro Alves
Editora: Clube de Autores
ISBN: 9786558724315
Páginas: 156
Preço: R$ 49,95 (físico) e R$ 19,90 (e-book)
Onde comprar: Amazon | Clube de Autores

Sobre a autora: Ana Cristina Ribeiro Alves é oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais desde 2005. Especialista em Direito Público e Direito Privado, e com experiência docente em Direito Administrativo, ela faz sua estreia na literatura com o livro “Eu confiei nele: um perverso golpe virtual do amor e a superação impulsionada por um sonho audaz”.

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Você sabe o que é felicidade? Veja dicas práticas para alcançá-la

A felicidade é um estado de espírito que todos buscam, mas muitas vezes não sabem como alcançá-la. Pensando nisso, Shana Wajntraub, psicóloga especialista em neurociência e mestre em comunicação, explora o que é felicidade e como podemos construí-la em nossas vidas. 

Ao contrário do que muitos pensam, a felicidade não é um destino a ser alcançado, mas sim uma jornada a ser apreciada. A neurociência acredita que a felicidade é um estado físico, resultado da ativação de neurotransmissores específicos no corpo humano, conhecidos como "Quarteto da Felicidade": endorfina, serotonina, dopamina e oxitocina.

 

Shana Wajntraub cita dicas práticas da neurociência para alcançar a felicidade: 

 

Criar conexões sociais de qualidade;

 

Ter boas noites de sono;

 

Fazer breves meditações diárias;

 

Ao tomar uma decisão, descartar todas as outras opções restantes;

 

Empenhar-se em atividades que tragam satisfação e realização;

 

Buscar significado e propósito de vida.

 

Um estudo longitudinal de 75 anos sobre felicidade mostrou que a quantidade total de tempo gasto trabalhando não cria felicidade e que a trajetória da felicidade ao longo da vida é uma curva em forma de U. As pessoas na casa dos 20 anos tendem a ser mais felizes até que as responsabilidades cheguem aos 30, 40 e 50 anos; a felicidade se repete novamente nos seus 60 e 70 anos quando as demandas diminuem. Pessoas com 25 anos ou mais tendem a ser menos felizes por pensarem que a realização de suas vidas é distante comparada aos colegas ou por acharem que o que realizam em relação à idade é pouco.

O discurso de "está tudo bem apesar de tudo" é acompanhado sucintamente por uma falsa noção de espiritualidade que muitas vezes, além de invalidar nossa experiência de vida real, humana e imperfeita, estimula a comparação com a experiência de vida apresentada por outras pessoas - e obviamente, essa comparação não é saudável.

 

“Precisamos entender que a positividade é um estado emocional que oscila entre outros estados e que isso é perfeitamente normal. O sofrimento emocional não deve ser um tabu, e palavras positivas não dão conta de resolver essa questão. Em alguns casos, a ajuda profissional é bem-vinda, assim como a dos amigos e familiares. Mas o mais importante é estar atento para não cair nessa cilada, não se cobrar de estar sempre bem e tentar reconhecer e se afinar com nossos sentimentos negativos”, finaliza Shana Wajntraub. 

 

Shana Wajntraub - psicóloga com MBA em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal Fluminense, pós- graduada em neurociências pelo Mackenzie. Mestranda em comunicação e análise de comportamento pela Manchester Metropolitan University- UK (Paul Ekman). Professora da HSM, palestrante da HSM expo em 2021. também palestrou no CBTD em 2020 e 2021 e já impactou mais de 230 mil pessoas em treinamentos na América Latina para Nestlé, Galderma, Sanofi, GPA, Hypera, Locaweb, Seara, AstraZeneca, Dasa, Boehringer, Met Life, Grupo Boticário, Vivo, Amil, Magazine Luiza, Camil.


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