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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Entenda o NIF de Portugal para poder imigrar para o país

 Cristina Maya, do canal Vamu Ver!, conta como o número de identificação fiscal é importante para viver em Portugal de forma tranquila


Um dos destinos mais procurados por brasileiros quando se trata de imigração, Portugal oferece portas abertas para estrangeiros. Mas ainda assim, é importante conhecer as burocracias e leis para mudar de país. Dessa forma, qualquer viagem acontece de forma mais segura.

A youtuber e blogueira Cristina Maya, do Canal Vamu Ver! compartilha essas informações em seus vídeos para que brasileiros possam realizar os processos imigratórios com maior confiança. Ela conta que uma das principais necessidades para viver em Portugal é o NIF, número de identificação fiscal e equivalente ao CPF. “Assim como no Brasil, sem esse documento se torna inviável a prática de determinados atos da vida civil e fiscal no país europeu”, relata.

O documento é gerado de forma automática e é regulado pelo Decreto-Lei nº 14/2013. Atualmente o órgão emissor do NIF são as autoridades tributárias e aduaneiras, portanto, é um elemento descentralizado, o que permite maior facilidade no momento da solicitação. Esse processo já pode ser feito diretamente pela internet pelo próprio estrangeiro, um representante fiscal ou gestor de negócios.

O NIF é obrigatório não só para as pessoas físicas, mas também para pessoas jurídicas e entidades legalmente equiparadas, como os condomínios. Portanto todos que tenham direitos e deveres ligados às atividades tributárias precisam deste documento, inclusive as crianças. “Quando os pequenos estão acompanhando a família no processo imigratório, elas também podem ter essa necessidade, visto que o NIF é solicitado para realizar a matrícula em escolas”, conta.

Para solicitar o NIF algumas informações pessoais são necessárias, como o nome completo, domicílio fiscal (independente do país do solicitante), estatuto fiscal, naturalidade, nacionalidade, data de nascimento, sexo, número de identificação civil (normalmente os estrangeiros optam pelo passaporte) e contatos telefônicos, que costumam ser fornecidos também pelo representante fiscal.

Segundo Cristina, a maneira mais simples de fazer o processo de imigração atualmente é com a ajuda de um representante fiscal, que vai agilizar alguns procedimentos antes da chegada ao país. “Sem essa documentação não é possível, por exemplo, arrendar ou celebrar a escritura de um imóvel. Portanto, viver em Portugal de forma tranquila e legal se torna quase inviável”, ela explica. 

Após a chegada em Portugal, para os imigrantes é possível alterar o estatuto fiscal para residente e, de acordo com a youtuber, é nesse momento que o representante sai de cena, uma vez que com a documentação em mãos, ele fica menos presente. “Vale lembrar também que aqueles que possuem empresas e negócios no país, mas não residem, podem manter as informações do representante, porque ele irá responder pelas necessidades tributárias deste negócio”, ela conta.

Quem viaja para Portugal a turismo não necessita de tal documentação, a menos que queira ou precise criar uma conta bancária no país.                                          

 

Cristina Maya - youtuber e criadora do Vamu Ver!, marca nacional registrada em Portugal pelo INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob o nº 616476. É formada em Letras, lecionou língua inglesa no Brasil. Estudou e morou nos EUA. Atualmente, promove postagens sobre dicas de viagens, além de tutoriais voltados para Portugal, país onde reside.

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A importância do uso da tecnologia para atender as normas do ESG

Dootax, startup que otimiza as rotinas fiscais mostra como é possível utilizar a tecnologia para melhorar as questões ambientais, sociais e internas de uma empresa

 

A sigla ESG vem de Environmental, Social and Governance, que em português significa Ambiental, Social e Governança. Na prática, trata-se de três critérios que permitem medir os impactos sociais e ambientais dos investimentos e da norma de conduta de uma empresa. Esses fatores têm ganhado cada vez mais visibilidade em uma sociedade que passou a valorizar empresas responsáveis com o meio ambiente, a sociedade e a própria gestão.

Pensando nesse aspecto, é possível notar que esses pilares podem ser diretamente ligados ao desenvolvimento tecnológico. É o que mostra a Dootax, startup que através de um software automatiza a emissão e pagamento de tributos e otimiza as rotinas fiscais, ao pensar no meio ambiente e na sustentabilidade, praticando a economia de materiais como o papel, que é muito utilizado em guias de pagamento de tributos, com o uso de vias virtuais, se encaixando no termo “E” - Environmental. 

“No pagamento de tributos, existem empresas que utilizam um material extenso como comprovantes de pagamento e documentos diferentes para cada mercadoria. Muitos desses materiais e papéis acabam indo para o lixo, com o tempo. Além de facilitar um processo manual demorado, nós também economizamos um material que pode afetar diretamente o meio ambiente com o uso de papéis, tinta para impressora e energia elétrica, e realizamos o armazenamento dessas guias de forma digital", explica Thiago Souza, head de marketing e co-fundador da Dootax.

Outro índice de extrema importância do ESG é o de “Governança”, que é um dos principais focos da startup, que tem o compromisso de zelar pela boa condução dos processos corporativos, se atentando aos fatores de independência e composição do conselho, conduta corporativa, relação com entidades do governo e políticos e investindo em mecanismos para impedir casos de corrupção, assédio e discriminação.

Souza acredita que para oferecer um progresso significativo nos setores sociais é preciso, primeiro, começar com mudanças de paradigma nas relações interpessoais e profissionais dentro da própria empresa. A tecnologia também se mostra efetiva nesse aspecto, já que o armazenamento e controle digital oferecem mais segurança e possibilitam um ambiente menos suscetível à fraude.

“Como armazenamos e controlamos todos os tributos pagos de forma digital, oferecemos uma ferramenta mais segura, que necessita de aprovação superior para ser acessada. Ao deixar todos os processos documentados em um só lugar, de forma virtual, fazemos com que seja possível que a empresa veja todas as informações dos valores que pagou de tributos, por exemplo. Mas somente as pessoas com autorização poderão acessá-las, e é preciso outra autorização para a inserção de novos documentos"

O processo, explicado por Thiago, garante uma fiscalização minuciosa do material armazenado que não poderia ser realizada de forma manual, preservando as informações de todas as partes envolvidas. Aderir a ESG é importante para cuidar do meio ambiente, ter responsabilidade social e adotar melhores práticas de governança,  “nos dias de hoje é preciso ter uma gestão interna que transmita confiança e segurança, estruturando um modelo de sociedade que pode ser baseado no desenvolvimento humano e ambiental, que estão ganhando importância em toda a sociedade e também nos investimentos”.

 

 

Dootax

https://dootax.com.br/

 

Bruna Raicoski

Hochmüller Multimídia

bruna.raicoski@hochmuller.com.br

 

 

Como poupar desde cedo para a faculdade dos filhos

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Especialista em investimentos dá dicas de como e onde começar a investir a longo prazo para o futuro das crianças

 

Uma dúvida que muitos pais têm é: quando começar a poupar dinheiro para a faculdade do seu filho (a)? Para Daniel Funabashi, assessor de investimentos da iHUB, a responsabilidade com o dinheiro para a educação futura dos pequenos é essencial desde a gestação, ou até mesmo antes, no momento de planejar aumentar a família. 

“Os pais devem saber que há diversas formas de poupar, mas algumas são consistentemente mais bem sucedidas do que outras, então estudar todas as alternativas é essencial”, explica Funabashi.

A diversificação é o ponto chave para o sucesso da rentabilidade a longo prazo, pois não necessariamente o que deu mais retorno no passado, dará um retorno melhor ainda no futuro. As opções são várias, mas com a ajuda de uma assessoria profissional qualificada, as indicações corretas - de acordo com o perfil de risco, serão feitas para guiar não só os primeiros passos no universo dos investimentos, mas também ao longo de todo processo. 

 

Momento ideal para começar a investir

No mercado financeiro é comum dizer que o melhor dia para começar a investir foi ontem, ou seja, quanto antes começar, melhor. Vale levar em consideração que isso vai depender das condições financeiras de cada família, pois os primeiros anos com o novo integrante costumam ter custos elevados, e também se trata de um momento de adaptação das finanças da casa. 

“O recomendado é que o início do planejamento financeiro seja feito desde os primeiros passos das crianças, pois os pais têm o tempo a seu favor e poderão se beneficiar do poder dos juros compostos, que são os famosos “juros sobre juros”, comenta o assessor de investimentos. 

Abaixo, Funabashi destaca duas dicas para dar os primeiros passos quando o assunto é começar a poupar: 

  • O planejamento mensal é uma das primeiras ações a ser tomada, desta forma, o valor pode entrar como uma despesa fixa no momento da divisão do dinheiro. 
  • Abra uma conta numa corretora, pois elas costumam ter produtos com taxas menores, além de ter a orientação de um assessor de investimentos.


Como se auto educar financeiramente e ensinar os filhos

A melhor maneira de educar alguém é pelo exemplo, assim como diz o velho ditado “a palavra convence, mas o exemplo arrasta”. 

Daniel explica que a organização deve ser iniciada pela vida financeira dos pais, no controle de gastos, pagamento das dívidas e investir com frequência. Além disso, vale ficar atento que o valor do investimento não deve ser somente com o que “sobrar” no mês, porque na maioria das vezes o valor a ser investido sempre é gasto com outras coisas. “O investimento é um imposto que você estará pagando para o seu eu do futuro”, comenta. 

No dia a dia com as crianças, os pais podem tentar incluir de forma lúdica a disciplina de poupar, mostrando que muitas vezes é melhor abrir mão de algo imediato, como um chocolate, por algo melhor no futuro, como uma bicicleta.  Algumas ferramentas muito úteis para a educação financeira são: a mesada ou semanada e as recompensas por tarefas concluídas e performance escolar, por exemplo. 

Além disso, o conhecimento sobre o mundo das finanças e dos investimentos é essencial para os pais passarem aos seus filhos, mas com a linguagem correspondente a idade dos pequenos, de modo que eles compreendam de maneira simples.

“As mudanças na economia impactam diretamente na vida de todos nós. Entre os conceitos mais importantes que devemos saber estão: a taxa de juros oficial do Brasil - a Selic, o CDI, inflação, câmbio, bolsa de valores, e o mais importante, como todas essas coisas estão interligadas e se comportam quando há mudança em uma delas. Quando o Banco Central aumenta a Selic, a inflação tende a cair, pois isso desacelera a economia e acalma os preços, por exemplo”, explica Funabashi. 

 

Poupar dinheiro para o futuro educacional das crianças 

Independente se o orçamento é apertado ou folgado, o investimento sempre tem de vir em primeiro lugar, como parte das despesas mensais. Para aqueles com um orçamento mais justo, o ideal é cortar gastos desnecessários e, se possível, conseguir uma renda extra, com o intuito de destinar para os investimentos. 

Já para aquelas famílias que possuem uma folga maior no orçamento, pode ser interessante pensar em um seguro de vida, que completaria os investimentos das crianças, no caso do falecimento do titular ao longo do período de acumulação. 

A pergunta “onde investir?” é a dúvida que passa pela cabeça dos pais, pois existem várias linhas de pensamento quando o assunto é investimento a longo prazo. Abaixo, Funabashi lista os que apresentam os melhores resultados. 

1) Investir no título do Tesouro Direto atrelado à inflação com o prazo mais próximo ao seu objetivo;

2) Comprar o fundo passivo que acompanha o Ibovespa;

3) Montar uma carteira de ações ou investir em bons fundos de ações;

4) Criar uma carteira de fundos imobiliários;

5) Investir em um plano de previdência privada.

 

“Cada uma dessas vertentes possui suas vantagens e desvantagens e o auxílio de um assessor de investimentos pode te ajudar a escolher a que for mais adequada aos seus objetivos, não tendo que se limitar a apenas uma opção”, comenta. 

As atenções devem estar voltadas aos planos de previdência privada, pois elas têm despontado bastante como uma boa opção para investimentos.  Com as plataformas de investimento independentes, como a XP Investimentos, as gestoras que antes estavam restritas a clientes milionários, agora oferecem fundos de previdência com aportes acessíveis e taxas mais baixas do que as que encontramos nos principais bancos. 

Um exemplo é o Fundo Verde FIC FIM, famoso por entregar quase 20.000% de rentabilidade em 24 anos de existência e capaz de transformar um único aporte de R$ 10.000,00, no início do fundo, em R$ 1.935.877,00 atualmente - que dispõe de um fundo de previdência desde dezembro de 2015.

Abaixo, estão alguns exemplos de rentabilidade caso fossem investidos R$ 5.000,00 inicialmente e aportes de 500,00 mensalmente por 10 anos:


 

Aportes

Saldo Final

Rentabilidade

Tesouro IPCA 2024

64.500,00

  128.705,22 

99,54%

IBOV

  127.170,85 

97,16%

IFIX

  110.632,75 

71,52%

Atmos Ações FIC de FIA

  252.908,77 

292,11%

Dynamo Cougar FIA

  217.021,73 

236,47%

AZ Quest Smal Mid Caps FIC de FIA

  188.522,17 

192,28%

Fonte: dados consolidados pela iHUB Investimentos

 

Uma das formas mais comuns e de pior performance é guardar na poupança. A poupança é um investimento ruim por definição, pois não respeita aquela regra básica de “quanto mais retorno, mais risco”, uma vez que há um investimento com menor risco e maior rentabilidade, que é o Tesouro SELIC. Além disso, a poupança vem apresentando uma rentabilidade real de -6,41% nos últimos 12 meses, ou seja, quando consideramos o aumento dos preços, quem guardou dinheiro na poupança, na verdade, perdeu poder de compra.

“Assim como vemos na tabela, os resultados variam bastante dependendo da estratégia adotada. Como forma de mitigar o risco de optar por uma estratégia que não traga tanto retorno, o ideal é diversificar o portfólio, escolhendo mais do que uma classe de ativos para investir”, comenta o assessor de investimentos. 

 

Os investimentos devem ficar no nome dos pais ou do filho?

Funabashi explica que não há certo ou errado quando o assunto é em nome de quem será feito o investimento. Entretanto, é importante considerar alguns fatores, como se o titular for um dos pais e esse vier a falecer, os investimentos entrarão na partilha, o que pode gerar o bloqueio dos recursos por algum tempo. 

Outro ponto relevante quando os recursos estiverem no nome de um dos pais e eles decidirem passar o valor total ou grande parte dele de uma vez só, é que pode haver incidência de impostos nessa transação. Já, se o titular for o filho, será necessário um controle a mais, pois é uma conta apartada, que pode facilitar ou dificultar o processo dependendo de quem for responsável.

Algo que normalmente não é levado em consideração é que se o investimento estiver no nome do filho, ao se tornar maior de idade, ele poderá movimentar os recursos como bem entender, talvez não de acordo com o que os pais planejaram. 

Para exemplificar esse cenário, Daniel conta que em sua carteira de clientes, há um pequeno investidor de apenas 3 anos, onde os pais fizeram um aporte inicial em um fundo de previdência com perfil arrojado e contribuem mensalmente com mais um valor.  “A ideia é que esse investimento seja suficiente para cobrir todas as despesas com a universidade que a criança vier a fazer, evitando que seja necessário recorrer a financiamentos estudantis, que tem sido cada vez mais comuns e hoje já representam um problema para a economia americana”, explica. 

Até junho de 2021, havia 19.119 investidores com até 15 anos, com um total investido na casa de R$690 milhões, correspondendo a apenas 0,13% do total de investidores da bolsa.

 


Daniel Funabashi - mestre em Finanças pela Cass Business School de Londres e sócio da iHub Investimentos, um escritório de assessoria de investimentos credenciado à XP Investimentos, a maior plataforma de investimentos da América Latina.

  

 

Participar de licitações é um canal de venda a ser explorado

Em 2020, as contratações feitas pela União por meio de licitação, dispensa ou inexigibilidade alcançaram mais de 336 milhões de reais, isso acende uma ótima oportunidade para a pequena empresa.

Neste momento de retomada econômica,  temos discutido diversas estratégias para aumentar as vendas: presença omnichannel, gestão eficiente, digitalização do negócio e discutido pouco a possibilidade da pequena empresa explorar as vendas para o setor público. 

Vender para o município, estado ou para União deve ser encarado como mais uma possibilidade de canal de venda e existem diversos portais e softwares que automatizam a busca das oportunidades e  envio de documentos.

Participar de uma licitação não é difícil. Demanda organização fiscal e contábil, registrabilidade e regularidade documental. Assuntos que podem ser revisitados desde já, como fase preparatória. Economiza-se em marketing, impulsionamento nas redes sociais, ampliação de PDV, canais de venda direta, atendimento pós-venda e outros custos que as vendas privadas demandam. Mas, para isso, exigem uma conduta objetiva anticorrupção, adequação à Lei Geral de Proteção de Dados, escrituração contábil regular, registro em bases de fornecedores públicos e arquivamento documental.

A Lei das Licitações, alterada há pouco, prestigiou o tratamento diferenciado às ME e EPPs consoante à Lei Geral da Média e Pequena Empresa e manteve as licitações exclusivas, as cotas em grandes licitações, a subcontratação específica, prazo complementar para apresentar documentos de regularidade e empate ficto.

Contratações que têm como objeto desenvolvimento regional e social no município, ampliação de eficiência pública e incentivo à inovação devem ser oportunizadas para pequenas empresas com domicílio no local do edital. Isso significa que as vendas para o setor público são instrumentos importantes para a economia das pequenas cidades: compra equipamento mobiliário, merenda escolar, uniforme e outras tantas que alcancem o montante de R$ 80.000,00 devem ser feitas com os PME que tem sede no município. Criação de polos tecnológicos e smart cities podem ser estimulados com contratação de pequenas empresas.

Licitações de qualquer valor também devem preservar parte do fornecimento do serviço ou produto para a pequena empresa: obras de pavimentação, implantação de serviços de informática, compras hospitalares são exemplos de licitações que podem ser fracionadas e privilegiar a empresa local. Neste novo canal de venda, a pequena empresa tem direito de reavaliar seu preço e ganhar a licitação sempre que seu concorrente for uma empresa maior e, além disso, também tem prazo complementar para apresentar certidões e documentos.

Importante verificar previamente, no mínimo, os seguintes documentos: registro comercial -  no caso de empresa individual, ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado, documentos pessoais dos sócios, prova de inscrição no cadastro nacional de pessoas jurídicas, regularidade de CNAE para objeto da licitação, prova de inscrição municipal, certidão de regularidade das fazendas Federal, Estadual e municipal, certidão negativa de débito do INSS, FGTS e débitos trabalhistas, alvará de funcionamento e cópia do Imposto de Renda se optante pelo Simples. Não esqueça de cadastrar sua empresa como fornecedor público no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores e também no seu município.

Assim, com um custo operacional pequeno implantamos um canal de venda diferente e cheio de oportunidades para voltarmos a crescer.

 


Alexandre Damasio Coelho - presidente da CDL  São Caetano do Sul e advogado.


domingo, 1 de agosto de 2021

Tatuagem é ritual e pode imprimir energia na pele

 

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Todo o processo, desde a escolha do desenho, envolve frequências vibracionais que acompanham o tatuado


Muita gente não sabe, mas um dos rituais de magia mais poderosos é a tatuagem. Se você tem uma tatuagem você já fez um ritual. A astróloga e ocultista Sara Koimbra explica porque é tão importante pensar bem e pesquisar muito os símbolos que serão eternizados na pele.

“Confúcio dizia que o mundo não é regido por leis ou regras, mas por imagens e símbolos. Jung, mais para a frente, discorreu sobre isso também para falar dos arquétipos. Então ao fazer uma tatuagem, aquele símbolo vai trazer uma energia específica, conforme o que a pessoa escolheu, além da sua própria”, explica Koimbra.

Partindo do pressuposto de que os símbolos regem a nossa vida e os arquétipos influenciam o nosso subconsciente, nosso sistema límbico, é possível entender a importância de colocar um símbolo fixo sobre a pele. Ao escolher um determinado desenho, toda a energia que permeia aquela imagem é trazida para o corpo, e isso também influencia a autoimagem, como a pessoa se vê todos os dias.

“Então é importante que a pessoa entenda muito bem quais são os prós e os contras da imagem que está colocando no seu corpo, porque ela está trazendo para si, para seu templo, e vai mexer no subconsciente, na frequência vibracional como um todo”, aconselha Koimbra.

Tatuar é um ritual. Antigamente, alguns povos tinham a tatuagem como um ato sagrado. Depois de determinada idade ou prova de evolução, a pessoa era marcada na pele porque era um sinal aos deuses de alguma forma. Então a tatuagem é um ritual místico de inserção de arquétipo no subconsciente.

Por isso, é muito importante que se analise profundamente o símbolo escolhido, o contexto, como a pessoa se sente, se faz sentido só naquele momento ou vai continuar fazendo sentido ao longo dos anos, a história daquela imagem e como o inconsciente coletivo sempre percebeu. “É possível ter uma interpretação individual do símbolo, mas é importante que se analise também a interpretação coletiva daquele símbolo, porque o inconsciente coletivo rege as nossas ações também”, explica a ocultista.


Não tatue nome de ninguém

Para tatuar nomes de pessoas também é necessário ter cautela. Quando se trata de filhos, pais ou amigos Sara dá a dica. “Eu sempre pergunto como é o relacionamento de quem deseja tatuar com essa pessoa, porque se é muito conflituoso, com ciúme possessivo, só vai exacerbar essa energia. Já quando é o nome de alguém que morreu, é importante avaliar como se sente em relação a essa partida, a essa ausência, e se estiver tranquilo com isso, então não há problema, mas se for sofrido, então é melhor não fazer”, alerta a astróloga.

Se for uma pessoa muito especial, mas o relacionamento passa por alguns momentos delicados, o conselho é colocar um símbolo de equilíbrio junto ao nome. “Cada um tem uma percepção individual, mas se, para o tatuado, estiver tudo bem e é uma pessoa muito amada, depois de analisar qual é o seu sentimento sobre aquela pessoa, pode tatuar”, aconselha Sara.

Já nome de pessoas com quem se relacionou jamais, porque estará colocando a energia ali e depois, se for necessário se desvencilhar da pessoa pode ser difícil, já que está na pele que a pessoa está lá.


Tatuei me arrependi, o que faço?

Segundo a astróloga, o melhor é apagar ou colocar um símbolo por cima. “O importante é que você tire aquele arquétipo e coloque um outro”.

 


Sara Koimbra - Atua há mais de 10 anos como astróloga, numeróloga e taróloga. Alia seus conhecimentos a terapias e orientação vocacional para adolescentes em busca da primeira profissão e adultos que querem se reinventar profissionalmente. Atua também com avaliação da política usando suas técnicas.

sarakoimbra.com.br

instagram.com/sarakoimbra

 

Quando a Harmonização Facial vira um transtorno

A insatisfação com os resultados causados por procedimentos estéticos faciais começa a surgir, e até famosos optam por desfazer a harmonização facial


A Harmonização Facial é um dos procedimentos mais procurados atualmente. Somente em 2020, o Google Trends aponta aumento pela procura do termo em cerca 540% na internet. Em contrapartida, o número de pessoas insatisfeitas com os resultados também tem aumentado, e até famosos estão desfazendo o procedimento.

Segundo a médica especialista em Dermatologia Flávia Villela, a Harmonização Facial deve ser usada para a correção de pequenas imperfeições e insatisfações, porém o que vem acontecendo atualmente é uma padronização. Diante disso, surge um novo termo, a “desarmonização facial”, que se trata da retirada da harmonia do rosto.

“Hoje implantaram um padrão de que todo mundo tem que ter a mandíbula bem marcada, o queixo proeminente, o feito “top model look”, para poder passar o blush. Ficando todo mundo muito igual,” explica a médica.

Diante dessa padronização, a busca para desfazer os procedimentos começa a aparecer, até mesmo o cantor Lucas Lucco optou pela retirada da harmonização, já que não gostou do resultado.

Flávia Villela explica como reverter o tratamento. “Existe uma enzima que se chama hialuronidase, se você faz e não agrada, é só reverter. Ou ele se degrada, em média em um ano”.

Para a médica, a grande questão da desarmonização facial está na perda de identidade. “A pessoa perde um ponto interessante do rosto e acaba ficando tudo muito igual. Parece uma linha de produção, criando pessoas idênticas. Isso é muito ruim.”

Um dos motivos que levam a insatisfação é a ideia de se espelhar na aparência de outras pessoas, principalmente agora com as redes sociais. Desse modo, os resultados não são tão assertivos, tendo em vista os diferentes fatores necessários para um bom resultado.

Outro fator importante é a escolha do profissional, já que com a alta procura, muitos não estão completamente qualificados para realizar o procedimento. ‘É muito importante escolher um médico especializado na área, e que já tenha uma boa atuação no mercado”, finaliza Flávia Villela.


Acne na vida adulta: por que acontece e como tratar esse problema?

Médica Karla Lessa explica como surgem as espinhas e qual é o segredo para combatê-las

 

 

Entre todas as mudanças causadas pelos hormônios da adolescência, a acne é a que traz mais desconforto. Isso porque o impacto de cravos e espinhas na aparência da pele afeta a autoestima de milhares de meninos e meninas. No entanto, o problema da acne também pode surgir na vida adulta.

 

“A acne é uma lesão causada pelo aumento da produção de sebo vinda das glândulas sebáceas. Esse excesso de oleosidade obstrui os poros e aumenta a proliferação de bactérias. Quando resultam em comedões, chamamos de ‘cravos’. Quando estão inflamadas, nascem as ‘espinhas’”, explica Karla Lessa, médica pós-graduada em Dermatologia Clínica e Cirúrgica.

 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia estima que 56% da população convive com o problema depois dos 25 anos – especialmente mulheres – e não é incomum que a acne persista mesmo após os 40. A maioria dos casos é de pessoas que tiveram o problema na adolescência e permaneceram com ele. 

 

O fator genético influencia bastante: metade dos pacientes tem algum parente de primeiro grau com acne. As espinhas também podem ocorrer na gestação ou estarem associadas a algumas alterações hormonais, como síndrome do ovário policístico ou distúrbios da glândula suprarrenal”, cita a profissional.

 

No caso da acne adulta, a relação entre espinhas e alimentação também pode impactar a saúde da pele.

 

“O aumento de insulina no sangue estaria ligado à piora da pele. Quando ingerimos açúcar, a insulina também aumenta em nosso organismo e isso pode estimular a síntese de hormônios androgênicos, como a testosterona, por diversos tecidos do corpo. Esse fenômeno aumenta a liberação de sebo, e, consequentemente, a inflamação da acne”, enfatiza.


 

Médica aponta tratamentos eficazes para a acne

 

De acordo com a especialista, é essencial descobrir a causa antes de iniciar qualquer tratamento. Também é preciso avaliar fatores como uso de produtos e maquiagens, estresse, resposta imunológica e inflamatória do organismo.

 

“O tratamento ainda varia conforme a gravidade, a localização das lesões e o tipo de pele de cada paciente. Porém, de forma geral, é muito importante manter a pele limpa e lavar o rosto corretamente, com um sabonete indicado pelo seu dermatologista, além de adotar um uso regular de filtro solar”, ensina.

 

O uso das medicações tópicas é outra solução eficiente para combater as espinhas que já nasceram e evitar o nascimento de novas. “A máscara de LED e a luz pulsada , associados ao drug delivery podem em muitos casos, tratar a acne inflamatória através do controle da produção excessiva de queratina e sebo”, acrescenta.

 

“Para cicatrizes e acnes profundas, podem ser usados metódos como a, radiofrequência, microagulhamento, laser fracionado CO2 e ácido polilático como bioestimulador de colágeno. Manchinhas escuras, por sua vez, conseguem ser tratadas, podem ser tratadas com microneedling e peeling químico.”

 

Quando o quadro não evolui bem com essas técnicas, o tratamento por via oral pode ser a melhor solução. “É possível utilizar antibióticos, e, ao mesmo tempo, manter o tratamento local, com retinoides, peróxido de benzoíla ou ácido azeláico, por exemplo”, descreve. Outra solução que vem ganhando bastante popularidade é o uso da isotretinoína, medicamento conhecido como roacutan. Segundo Karla, é um tratamento que traz excelentes resultados –  contudo, necessita ser utilizado com cautela. 

 

“A substância é derivada da vitamina A e impede a produção de óleo. Assim, diminui a inflamação local e a possibilidade de proliferação bacteriana. Existem alguns efeitos colaterais, porém, são temporários. Dentre eles, podemos citar pele e lábios ressecados e sangramento nasal. Por todos esses motivos, é fundamental ter o acompanhamento médico durante todo o tratamento. Não deve ser a primeira nem segunda opção, mas é um ótimo tratamento quando bem indicado e minuciosamente acompanhado”, ressalta.

 



 

Karla Lessa - Médica, pós-graduada  em Dermatologia Clínica e Cirúrgica, pós-graduada em dermatologia avançada em Estética, Prevenção e Tratamento de Doenças relacionadas à Saúde da Pele e Capilar. Proprietária do Instituto Lessa, composto por médicos de variadas especialidades, psicólogos, dentista e nutricionistas; local que vem desenvolvendo um trabalho diferenciado no Brasil, de forma integrativa e multidisciplinar. O intuito do espaço é proporcionar para o paciente melhora da autoestima, realce da beleza individual, emagrecimento, gerenciamento do estresse com melhora da saúde física e mental de forma individualizada e otimizada.

Instagram

@drakarlalessa

@institutolessa


 

ENTENDA QUAIS SÃO OS TIPOS DE OLHEIRAS E POR QUE ELAS PODEM SER POTENCIALIZADAS NO INVERNO

Muitos são os fatores que podem provocar olheiras, como noites mal dormidas, envelhecimento cutâneo, alergias e até mesmo hereditariedade. Mas de acordo com a dermatologista Vanessa Perusso, o que muitas pessoas não sabem, é que os dias frios também podem contribuir com seu aparecimento. Para amenizar o aspecto escurecido ao redor dos olhos, a especialista explica quais são os principais tipos de olheiras e como tratá-las.


O QUE SÃO OLHEIRAS E POR QUE FICAM MAIS EVIDENTES NO INVERNO?

“Basicamente, as olheiras são manchas escuras localizadas nas pálpebras que aparecem em decorrência de vasinhos que se tornam visíveis abaixo da camada fina de pele. Para se ter uma ideia, a pele do restante do corpo pode vir a ter cerca de 2 milímetros de espessura, enquanto a pele da região dos olhos tem em média 0,5 milímetro. Por isso, essa área está mais favorável ao aparecimento de colorações escuras”, explica Vanessa.

De acordo com a profissional o motivo das olheiras ficarem mais evidentes durante os meses frios, é a falta de exposição à luz solar. “No inverno, nossa pele fica naturalmente mais pálida, fazendo com que a área que contorna os olhos seja realçada e as manchas escuras potencializadas pelo menor nível de vitamina D no organismo.”


QUAIS SÃO OS TIPOS DE OLHEIRAS? 

·         Olheiras profundas – são recorrentes em pessoas com o globo ocular naturalmente mais profundo, por questões genéticas, ou por perderem o preenchimento natural devido ao envelhecimento ou perda intensa de peso. 

·         Olheiras vasculares – podem apresentar tons azulados, arroxeados ou avermelhados e aparecem devido à má circulação do sangue depois de noites mal dormidas. 

·         Olheiras pigmentares – geralmente são identificadas pelos tons amarronzados e são mais frequentes em pessoas com excesso de melanina ao redor dos olhos. 

·         Olheiras mistas – este é o tipo mais comum entre as possíveis olheiras, são as que possuem mais de uma causa e que, muitas vezes, estão associadas ao seu desenvolvimento, como genética, bolsas de gordura ou flacidez, acúmulos de vasos, entre outros.


COMO TRATÁ-LAS?

·         Máscaras faciais – “Máscaras desenvolvidas especialmente para essa área do rosto, como os adesivos em gel, são super indicadas para melhorar o aspecto das olheiras. Em sua formulação, vale observar se o produto contém o ativo acetil tetrapeptídeo. Isso porque a substância tem ação descongestionante e antiedematosa para a região periocular, promovendo sensação de relaxamento na região dos olhos e reduzindo marcas de expressão e olheiras”, aponta a dermatologista.   

·         Compressas de água - Para suavizar as olheiras, Vanessa indica compressas de água fria. “A baixa temperatura das compressas provoca a vasoconsticção, que nada mais é do que a diminuição dos vasinhos pela redução de circulação do sangue na área sensível”, explica. Porém, Vanessa faz um alerta, “é importante não deixar a compressa muito gelada, já que, por ter a pele mais fina, a região pode queimar com mais facilidade.” 

·         Massagens na região – “Massagear a região das pálpebras funciona como uma drenagem linfática e pode ajudar diminuir o edema da área”, pondera a dermatologista que dá o passo a passo. “Aplique um creme próprio para a região dos olhos e com o dedo anelar deslize com suavidade, do canto interno da pálpebra superior para o canto externo, fazendo uma leve pressão. Depois, repita o processo na parte inferior dos olhos. Para finalizar, dê leves batidinhas na região com a ponta dos dedos indicador e médio.”

 


 

Pelos indesejados no queixo? Descubra a melhor maneira de se livrar deles sem agredir a pele

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Especialista explica o motivo do crescimento e quais os métodos mais indicados para removê-los com segurança


A depilação no queixo, também conhecida como mento, é um serviço muito procurado por mulheres que desejam se livrar dos pelos nesta região, pois, além de incômodos para a aparência, também atrapalham o resultado da maquiagem. Pensando nisso, Regina Jordão, CEO do Pello Menos, rede especializada em laser cera e linha, explica quais os métodos mais indicados nestes casos. “Todas as mulheres contam com penugem rosto, porém, em sua grande maioria, os fios são bem finos e quase imperceptíveis. Geralmente, quando nascem os escuros e grossos, é porque, provavelmente, está sofrendo com algum desequilíbrio hormonal”, explica Regina. 

Fatores como gravidez, menopausa, síndrome dos ovários policísticos ou ainda uso de medicamentos podem contribuir com o quadro. O ideal é procurar um médico especialista para tratar o problema e os sintomas, além de fazer exames de sangue para checagem dos níveis hormonais. Mas, em alguns casos, os que já nasceram não desaparecem. “Neste caso, a dica é recorrer aos procedimentos estéticos para eliminá-los de forma mais rápida”, salienta Regina. 

A pinça é um dos métodos mais práticos, afinal, é possível realizar o procedimento em casa. “O único problema é que, assim como os cremes depilatórios vendidos em farmácias, ela não consegue extrair os mais fininhos, além, claro, de tirar apenas de forma superficial”, avisa a especialista. Já a versão com cera não conta com nenhuma contraindicação e o faz pela raiz. “Os resultados são mais prolongados, podendo durar por até 20 dias, além da cera proporcionar uma série de benefícios para a pele, como a renovação das células, ajudando até a deixá-la mais lisa”, destaca.

Também é possível optar pelo laser, que oferece resultados ainda mais duradouros. “Com o número de sessões adequados, os pelos podem demorar até um ano para nascer novamente”, garante Regina. Outra possibilidade é aderir a linha para a remoção dos fios. “O método é muito eficiente até para os menores e mais finos. Além disso, o resultado tem excelente duração, já que demoram cerca de 20 dias para crescer novamente depois da sessão”, finaliza Regina.



Pello Menos

www.pellomenos.com.br


ENTENDA COMO E POR QUE PROTEGER OS LÁBIOS NO FRIO

Os dias frios têm marcado presença constante durante as últimas semanas e a pele já pode ter sentido o impacto das temperaturas mais baixas, principalmente a região dos lábios. “Essa é uma das áreas mais sensíveis do corpo, por ter uma pele fina e frágil, além de não contar com glândulas sebáceas capazes de produzir sebo para lubrificar e proteger a pele contra agentes externos. O resultado é ressecamento na certa”, alerta a dermatologista Vanessa Perusso que lista alguns cuidados indispensáveis para o Inverno.

 

O que pode causar o ressecamento dos lábios?

“Poluição, vento, frio, baixa ingestão de água, uso de determinados medicamentos e até mesmo a saliva pode ressecar os lábios, já que possui um pH ácido e conta com a presença de enzimas digestivas que agravam o quadro e prejudicam a cicatrização”, explica Vanessa.

 

Como mantê-los hidratados?

“Evite passar a língua sobre os lábios; faça um esforço para aumentar o consumo de água, mesmo sendo mais difícil no Inverno, o ideal é ingerir pelo menos 2 litros por dia; não morda e não puxe as pelinhas, rachaduras ou machucados que já podem ter surgido; e por fim, invista em lip balms e protetores com ativos reparadores e hidratantes para reestruturar o manto lipídico da região.”

 

Como escolher o protetor labial ideal? 

“Invista em produtos com os ativos corretos para tratar a região, como manteiga de cacau e manteiga de karitê, uma combinação que regenera a pele fina dos lábios e garante hidratação de longa duração; óleo de girassol e vitamina E que contam com propriedades emolientes, antioxidantes e que ajudam no tratamento e recuperação da umidade já perdida; e lanolina e aloe vera que funcionam como um poderoso hidratante e têm ação curativa que recupera as rachaduras e machucados dos lábios.”

 

Como e com que frequência usar?

“O uso desses produtos deve ser individual e, de preferência, com embalagens em bastão, bisnaga e versões que podem ser aplicadas diretamente na boca, já que dispensam o contato com os dedos e assim evitam a contaminação do produto”, explica a dermatologista e finaliza, “os protetores labiais devem ser reaplicados ao longo do dia, sempre que houver necessidade.”

 


Fonte: Ricca

Aumenta a realização de procedimentos estéticos no inverno

Segundo a dermatologista Fátima Tubini, a menor exposição ao sol traz resultados rápidos e satisfatórios


Temos enfrentado temperaturas baixíssimas nas últimas semanas e cenários como esse oferecem recuperação mais rápida para quem quer investir em tratamentos dermatológicos. Entre as reclamações de pacientes em consultório, o ressecamento da pele e dos lábios são as mais comuns nesta época do ano. Isso acontece por conta da baixa umidade do ar, banhos mais quentes, baixo consumo de água e falta de reposição de itens hidratantes no nosso organismo. 

Para a dermatologista Fátima Tubini, o preenchimento labial com ácido hialurônico visa ser uma boa opção para realizar-se neste período. “Além de hidratar de dentro para fora, a substância que já temos naturalmente no nosso corpo, mantém os lábios com viço devido à alta capacidade de reter água, mantendo a boca hidratada”, afirma a médica. A procura pela realização do procedimento, passa a ser mais intensa neste período justamente por seu poder de evitar o ressecamento da área e preservar a beleza.

Certos tratamentos dependem da cicatrização da pele, alguns costumam causar inchaço e este desconforto é mais tolerável no inverno, fora que nesta fase o risco de exposição ao sol é menor, algo que não se é recomendado ao realizar procedimentos estéticos. 

Justamente por conta deste fator, os mais variados tipos de peeling facial são ideais para serem feitos nas épocas mais frias, evitando que os raios solares possam vir a provocar manchas e irritações na pele. “Tudo isso ocorre por conta da descamação que acontece para tratarmos das manchas, rugas e cicatrizes”, conta Tubini.  

A temperatura mais baixa pode tornar alguns tratamentos mais confortáveis para os pacientes, afinal, a maioria deles é necessário tempo para recuperar a aparência da pele. A especialista destaca ainda que os procedimentos estéticos e de saúde tem uma procura proporcional e podem ser divididos em dois grupos. Os abrasivos, que usam produtos químicos ou laser e os fotossensibilizantes, que podem ser realizados com luz intensa pulsada ou feixes de luz.

A doutora Fátima Tubini ressalta que nenhum procedimento é contraindicado nas demais épocas do ano. “Por mais que seja uma boa época, não é necessariamente fundamental realizarmos esses tratamentos no inverno”, afirma. A médica ainda orienta o agendamento de uma consulta com um dermatologista antes da realização de qualquer procedimento e faz um alerta: o uso do protetor solar é indispensável mesmo no inverno, já que além de proteger, ajuda no não envelhecimento da pele e na redução no aparecimento de manchas. 

 


Fátima Tubini - Referência em cuidados e tratamentos dermatológicos, atua na área da dermatologista há quase 20 anos. Com ampla experiência, a especialista é graduada em Ciências Médicas e possui o título de Especialista em Dermatologia concedido pela AMB e Sociedade Brasileira de Dermatologia.


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