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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Desafios impostos pelo isolamento social


Psicóloga Sinara Silva Vieira analisa sobre os reflexos do isolamento social em vários âmbitos dos relacionamentos


Na situação atual da pandemia do coronavírus, o isolamento social traz novos desafios para o convívio entre aqueles que dividem a mesma casa. Estes desafios vão desde o relacionamento entre pais e filhos, o dia a dia do casal, assim como as mudanças radicais na rotina dos adolescentes e dos idosos.
Antes do surto da Covid-19, o convívio entre pais e filhos intercalava com movimentos entre escola, trabalho, idas à academia, visita aos avós, saídas para parques, shoppings, entres outros movimentos de circulação. A necessidade do isolamento para evitar a maior propagação do vírus exigiu de cada cidadão uma adaptação da sua rotina para a nova realidade em que vivemos.

A adaptação ao "home office" foi um dos primeiros desafios enfrentados por muitas pessoas, assim como os estudos online por estudantes, sejam eles crianças, adolescentes, adultos e até mesmo idosos. O ambiente de casa, que geralmente era lugar de lazer e descanso, se tornou um lugar de trabalho diário. Acostumar-se com o barulho dos vizinhos, filhos e manter o foco ao mesmo tempo, pode parecer impossível às vezes, não é mesmo? Porém trocar a roupa e se arrumar como se fosse um dia normal, estipular horas de sono regulares e acordar nos mesmos horários de costume podem ajudar bastante a acostumar-se mais rapidamente a essa nova realidade que foi imposta a todos.

Outro aspecto que mudou radicalmente na vida das famílias foi o contato de 24h por dia entre pais e filhos. Manter as crianças entretidas o dia todo parece uma tarefa impossível, pois durante a infância temos a impressão de que a energia dos pequenos nunca acaba. Isso exige dos pais muita criatividade para aproveitar esse momento em família e desenvolver em conjunto as habilidades dos seus filhos, ao mesmo tempo fortalecendo os laços familiares. Além disso, as crianças também necessitam de rotina e apoio para realizarem com maior qualidade as atividades estipuladas pelas escolas, pois o foco dos pequenos se dispersa mais facilmente, necessitando, desta forma, mais atenção, colaboração, flexibilidade e paciência de seus responsáveis.

Outros grupos que têm dificuldade de adaptar-se são os adolescentes e jovens, pois durante essa fase da vida o convívio diário com os amigos faz muita falta. Os encontros em festas, escola, esportes, restaurantes, bares foram trocados por vídeo-chamadas, as quais não suprem totalmente o contato físico. Com isso, muitos jovens sentem-se mais solitários, podendo até desencadear doenças psicossomáticas, como a depressão, ansiedade, pânico... Desse modo, alerta-se quanto à necessidade do estreitamento no convívio familiar, do diálogo, da compreensão, da atenção e da proposta de atividades prazerosas em conjunto com a família. A estipulação de uma rotina também é essencial e fundamental para eles.

Os idosos fazem parte de outro grupo que exige bastante atenção, pois por serem pessoas mais vulneráveis e estarem incluídas no grupo de risco, suas rotinas sofreram alterações significativas, incluindo o afastamento com seus filhos e netos, suas rotinas diárias que os mantêm saudáveis - como feiras, farmácias, mercados, grupos de idosos, academias entre outros. A dificuldade em manusear os meios tecnológicos também corrobora com isolamento e distanciamento social, pois muitos deles não dominam a tecnologia para utilizarem das vídeo-chamadas, aplicativos que permitem a interação com aqueles que estão longe. Ou seja, o isolamento social trouxe a todos, mas principalmente às crianças e à terceira idade, consequências que interferem na saúde física e mental. Importante ressaltar que devemos nos atentar a hábitos alimentares saudáveis, rotinas diárias e práticas de exercícios físicos regulares para manter um corpo e uma mente saudável e em equilíbrio.

Assim, a nova realidade em que vivemos, exige de todos uma adaptação à situação para superar os obstáculos impostos e aproveitá-la da melhor forma possível. É fundamental que sejamos mais tolerantes, compreensivos e prestativos com aqueles que estão ao nosso redor.





        
Sinara Silva Vieira - Psicóloga - Crp12/03986 - Atuação clínica
         

É possível se livrar do TOC?




Entenda como o transtorno afeta o dia a dia e quais são os tratamentos

Você já se sentiu inquieto por ter a sensação de que se esqueceu de fazer algo, ou que alguma coisa não está certa? Quem tem TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo – costuma sofrer com essa angústia na maior parte do tempo, resultando em comportamentos repetitivos e geralmente prejudiciais à sua vida.
“Aqueles que têm o transtorno costumam seguir sua rotina à risca, justamente para se certificar de que não haverá preocupações além das demais”, conta Madalena Feliciano, hipnoterapeuta.

Atitudes como: medo exagerado de se contaminar e extrema preocupação com limpeza, criar e seguir uma ordem perfeita para roupas ou utensílios, checar as portas, janelas e demais entradas da casa várias vezes, ou até mesmo evitar usar algum acessório fora do normal são demonstrações comuns do TOC.

Obsessões recorrentes são as principais características do TOC. Afetam a vida pessoal e profissional do cliente, impedindo-o de sair da rotina, tentar novas experiências e até mesmo melhorar de vida, por medo de mudar a rotina.

O acompanhamento psicológico e medicinal são os principais tratamentos, porém a hipnose vem se tornando uma excelente opção, pois é concretamente efetiva, transformando poderosamente esses problemas.

“Entender a causa do transtorno é o primeiro e principal passo, de forma que o hipnoterapeuta possa realmente entender por que aquela obsessão está acontecendo, para então revertê-lo totalmente”, relata Madalena.

Através de técnicas que acessam o subconsciente, é possível tratar o Transtorno Obsessivo Compulsivo, trazendo paz à vida do cliente, que terá a chance de manter um dia a dia mais leve.





Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta
Rua Engenheiro Ranulfo Pinheiro Lima, nº 118, Ipiranga/SP.


RELAÇÕES SEXUAIS COM DISTANCIAMENTO SOCIAL: É CRIME ENVIAR OU RECEBER NUDES?


A pandemia causada pelo novo coronavírus obrigou o mundo a se adequar a uma inesperada realidade de distanciamento social, o que gerou uma abrupta alteração nas formas de relações humanas, que se intensificaram no mundo virtual, seja no campo profissional, seja no âmbito pessoal e íntimo.

Com o afastamento das pessoas, principalmente dos casais, ocorreu o aumento das vídeochamadas e do compartilhamento de imagens entre namorados, paqueras ou os chamados contatinhos. Em decorrência disto, ocorreu um aumento nos envios de nudes (imagens de nudez), bem como na prática do chamado sexo virtual.

Considerando que o envio de nudes normalmente se dá de forma privada, não é possível mensurar quantos nudes costumam ser enviados, todavia, segundo uma pesquisa realizada recentemente pelo aplicativo de relacionamento Happn, 31% dos entrevistados já compartilharam momentos íntimos pela internet, seja trocando mensagens eróticas (16%), seja enviando e recebendo nudes (10%) ou até realizando encontros sexuais por vídeo (5%). Além disso, no Twitter, que é uma das poucas redes sociais que permitem o compartilhamento público de material sexual, notou-se, durante a pandemia, um aumento deste tipo de conteúdo.

Salienta-se que a prática de relações íntimas, inclusive do sexo presencial, jamais se compara ao envio de nudes ou com a prática sexual virtual. O sexo virtual, por acontecer na internet, possibilita a captura de imagens, sem que o parceiro tenha ciência. Tais imagens, assim como os nudes, podem ser armazenadas, compartilhadas e publicadas na web, acarretando prejuízos irreparáveis e imensuráveis àqueles que, desta forma, são expostos, tornando-se vítimas.

Diante disto, é importante advertir que, dependendo da situação, tais condutas podem caracterizar crime.
Quando um nude retratar a própria pessoa que o compartilha, seu envio não é crime, desde que haja o consentimento do destinatário adulto. No caso do recebimento de um nude indesejado, aquele que enviou pode responder pelo crime de injúria, previsto no artigo 140 do Código Penal.

Por outro lado, quando a imagem enviada é de terceiro, e contém cena de sexo, nudez ou pornográfica, é obrigatória a autorização expressa da pessoa retratada na imagem, para tal compartilhamento. Caso não exista autorização ou consentimento por parte do terceiro, o responsável pelo envio, e também os que compartilham, poderão responder pelo crime do artigo 218-C do Código Penal, sujeitando-se a uma pena de 1 a 5 anos de reclusão.
Destaca-se que, no caso do referido crime de divulgação de conteúdo íntimo, quando o vazamento for realizado por alguém que mantinha relação íntima de afeto com a vítima, ou com a finalidade de vingança ou humilhação, tem-se a chamada pornografia de vingança (revenge porn), e a pena de 1 a 5 anos será aumentada de 1/3 a 2/3.

A simples ameaça de divulgar imagens íntimas de alguém também é crime, previsto no artigo 147 do Código Penal. Ainda mais grave é a conduta daquele que exige, para não divulgar tais imagens, algum pagamento ou envio de novos nudes, neste caso, estar-se-ia diante de sextorsão (crime de extorsão, envolvendo conteúdo sexual), punido com pena prevista no artigo 158 do Código Penal, de 4 a 10 anos de reclusão.

Por derradeiro, quando as imagens, recebidas ou enviadas, retratarem cenas sexuais ou pornográficas, envolvendo crianças ou adolescentes, estar-se-á diante de pedofilia, tipificada nos artigos 240 e seguintes do Estatuto da Criança ou do Adolescente, cujos crimes contemplam, dentre outras condutas, as de adquirir, possuir, armazenar, oferecer, trocar, transmitir, publicar ou divulgar, por qualquer meio, inclusive pela internet, fotografia, vídeo ou outro registro íntimo com crianças ou adolescentes. Nestes casos, as penas serão de até 8 anos.

Portanto, as relações sexuais podem ser realizadas de forma virtual, respeitando-se, assim, o distanciamento social necessário durante a pandemia, mas sempre com os devidos cuidados, pois o envio de nudes próprios, mesmo sem ser crime (quando autorizado por quem recebe), é arriscado, já que pode tornar a pessoa que envia, vítima de vazamentos ou até de sextorsão.

Por outro lado, o compartilhamento de nudes de terceiro, especialmente quando envolver criança ou adolescente, jamais deve ocorrer, pois resultará na prática de graves crimes, com sérias consequências a todos os envolvidos. Fica, assim, o alerta: com nudes não se brinca!



Adriana Filizzola D’Urso – advogada criminalista, professora, mestre e doutoranda em Direito Penal pela Universidade de Salamanca (Espanha).


Flávio Filizzola D’Urso – advogado criminalista, mestrando em Direito Penal na USP e ex-conselheiro da OAB/SP.


Luiz Augusto Filizzola D’Urso – advogado especialista em Cibercrimes, Professor de Direito Digital no MBA da FGV, Presidente da Comissão Nacional de Cibecrimes da ABRACRIM e Conselheiro da Digital Law Academy.



Como quitar as dívidas geradas na pandemia


Este problema que assola a população tem solução, confira

É sabido que muitos brasileiros acabaram conquistando muitas dívidas neste momento de pandemia, esta é a hora que os julgamentos devem parar, e a sociedade se ajudar.

São quatro os principais motivos de um endividamento: Desemprego, - que só vem aumentando -, Descontrole nas despesas, Doença pessoal ou familiar e Divórcio.

Gisele Machioski, contadora, apresenta, “É preciso lembrar que o indivíduo ESTÁ endividado e não É, existe sim um padrão de dívidas na família que acaba se repetindo, então temos que fazer algo para mudar esse padrão, uma opção é recorrer a técnicas de PNL (Programação Neurolinguística) e sessões com Coach”.

O devedor está passando por um momento difícil e deve fortalecer a autoconfiança e autoestima. Pagar a dívida é uma ETAPA para chegar em algum outro objetivo que deve ser maior.

É preciso cuidado e atenção também para que não se crie uma situação de dependência de uma dívida, “Por exemplo, a compra de um carro no valor de R$ 20.000,00 financiado, depois que o comprador termina de pagar, faz uma nova compra de um carro de R$ 40.000,00 financiado e sempre vai ficar na dependência da dívida”, explica a contadora.

Sair das dívidas não é, na maioria das vezes, fácil, o devedor terá sim que fazer sacrifícios. Se comprometer a mudar a sua realidade financeira. é possível se divertir, ter momentos de lazer e praticar esportes, com limite de gastos.
Gisele apresenta algumas dicas para gerenciar e quitar as dívidas:
  • Encontre uma forma de gerar renda para pagar essas dívidas, olhe as oportunidades e habilidades que possui (vender coisas usadas, revender produtos);
  • Não vá atrás de mais empréstimos, pois para quem está negativado, os juros são exorbitantes, também não empreste de amigos e familiares se sabe que não vai conseguir pagar. Caso precise fazer um empréstimo ou refinanciar dívidas, veja se a parcela realmente cabe no seu orçamento e jamais dê sua casa como garantia;
  • Liste todas as suas dívidas (credor, data, valor total, se já tiver renegociado, valor da parcela, quantidade de parcelas, parcela atual, juros e motivo da dívida). Isso é importante pois vai te dar clareza da situação financeira atual, quanto você ganha e o quanto sobra por mês, faça um levantamento de tudo que esteja atrasado, por ordem de importância, e por data de atraso;
  • Enxugue seu orçamento, reduza gastos essenciais e corte gastos não essenciais. Você terá sim que fazer um sacrifício, mas saiba que será temporário e você viverá bem melhor após quitar todas as suas dívidas;
  • Escolha uma dívida para pagar primeiro, vá quitando uma por uma e defina um prazo realista pra que você quite todas elas. Dentre as mais importantes a serem pagas você precisa saber quais estão há mais tempo atrasadas, e entrar em contato com o lugar para negociar e diminuir os juros e começar ir pagando;
  • Já se tiver dívida com o banco ou cartão de crédito, a negociação é um pouco mais demorada, e você deve sempre esperar eles entrarem em contato para negociar, já que os juros de banco são absurdos.
Gisele explica, “Quando se livrar das dívidas, você vai assumir a liberdade de escolha como mudar de emprego, sair de um relacionamento ruim ou mudar de residência”.

Uma das principais formas de sair das dívidas é ter o conhecimento necessário para evitá-las. Por essa razão, é fundamental que o indivíduo busque conhecimento sobre como se educar financeiramente.

É importante que ele tenha cada vez mais habilidade para organizar os recursos, “A educação financeira será determinante”, finaliza Gisele.



Machioski Contabilidade
Gisele Machioski - Contadora
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3656-2020 e ou 9.9946 0021
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Governo flexibiliza entrada de profissionais estrangeiros no Brasil


Após três meses, caem as restrições para viagens de negócios, mas turismo segue fechado


Em medida publicada em edição extra do Diário Oficial da União na noite de terça-feira (30/06), o governo brasileiro manteve a proibição à entrada de turistas estrangeiros no país, mas retirou as restrições vigentes para profissionais estrangeiros.

Segundo a diretora da Abemmi (Associação Brasileira dos Especialistas em Migração e Mobilidade Internacional) e sócia da Fragomen, Diana Quintas, aqueles que precisam viajar ao país para tratar de negócios ou para trabalho estão autorizados. “Foi liberada a imigração laboral. É um grande avanço para indústrias e para o comércio exterior, porque, apesar de manter a proibição para os turistas, a portaria garante uma alternativa para a retomada da economia”, afirma a especialista.

Até então, podiam viajar ao Brasil apenas profissionais estrangeiros dos setores essenciais, como de óleo e gás. Com a nova decisão, podem viajar para fazer prospecção ou para retomar projetos em território brasileiro que estavam em andamento antes da pandemia.

O gerente da Fragomen no Brasil Diogo Kloper reforça que, apesar da flexibilização, é preciso ter atenção com os documentos requisitados para a entrada no Brasil, como o visto, por exemplo. “Os consulados do Brasil em alguns países, como nos Estados Unidos, ainda não estão funcionando. É preciso acompanhar todas as mudanças que poderão vir a partir deste momento, como a necessidade de comprovação de não infecção antes do embarque e a entrada no Brasil exclusiva por alguns aeroportos”.

Na portaria, consta a liberação de entrada no Brasil de estrangeiros que tenham visto para: "pesquisa, ensino ou extensão acadêmica; estudo; trabalho; realização de investimento; reunião familiar; atividades artísticas ou desportivas com contrato por prazo determinado”.


Focaccia com Azeite Gallo e alecrim para um momento especial



Há diversas formas de demonstrar o amor. Gallo acredita que cozinhar para quem amamos é um dos atos mais singelos para demonstrar esse sentimento. Pensando nisso, a marca líder em azeites e preferida dos consumidores brasileiros, convidou a Brissa loselli para compartilhar uma receita. A escolhida foi uma focaccia com azeite e alecrim para você fazer.  

Confira o passo a passo!


Focaccia com azeite e alecrim


Ingredientes:

·       1 ovo
·       1 colher de sopa de Iogurte natural   
·       2 colheres de sopa de Azeite Gallo Extra Virgem Clássico
·       2 colheres de sopa de farinha de aveia
·       2 colheres de sopa de farinha de arroz
·       2 colheres de sopa de leite em pó
·       1 colher de chá de fermento
·       Azeite Gallo Extra Virgem Reserva para finalizar


Modo de preparo:
1.      Misture bem todos os ingredientes e coloque em uma forma untada com Azeite Gallo Extra Virgem Clássico. Coloque um fio de Azeite Gallo Extra Virgem Reserva e alecrim e levar ao forno 180° em média por 20 minutos, até ficar crocante por fora e assado por dentro
2.      Coloque o Azeite Gallo Extra Virgem Reserva com flor de sal a gosto em um recipiente e molhe a foccacia para saborear.



Produtos utilizados:
O Azeite Gallo Extra Virgem Clássico é o sabor original de Gallo. Conta com o equilíbrio do frutado, amargo, picante e moderadas notas de doce para harmonizar com diversos pratos.

O Azeite Extra Virgem Gallo Reserva combina os sabores amargo e picante com notas furtadas. Ideal para dar personalidade a qualquer prato.



GALLO

5 dicas para organizar seu estabelecimento durante a reabertura


Com o afrouxamento do isolamento social, estabelecimentos do setor de food service, como bares e restaurantes, poderão abrir respeitando regras de saúde e segurança em combate ao covid-19; especialista explica como se organizar


O setor de Alimentação Fora do Lar (AFL) foi um dos mais afetados pela crise do coronavírus. Segundo estimativas do IBGE, o ano de 2019 foi marcado por mudanças nos hábitos de consumo. Prova disso é o crescimento do percentual dos recursos destinados à alimentação, que subiu de 31,1% em 2008-2009 para 32,8% no ano passado. Com a maioria dos estabelecimentos fechados ou operando apenas por meio de entregas ou até mesmo drive-thru, os pequenos e médios empresários precisam se organizar para a abertura de seus negócios. 

A expectativa para recuperar o prejuízo é grande. Leonardo Almeida, CEO da Menu - startup que abastece os restaurantes conectando os principais distribuidores e indústrias do mercado food service -, alerta para a necessidade de negociar. “Para minimizar os impactos causados pelo fechamento de bares, pizzarias e restaurantes, os estabelecimentos precisam enxugar as suas contas. É importante que o comerciante busque por concessões de crédito e, principalmente, renegocie seus custos fixos como o aluguel. Ele pode pedir ao locatário para adiar o pagamento do mês atual. Após esse período, as pessoas voltarão a comprar, em consequência o fluxo de caixa vai aumentar”, comenta.


1. Entenda a real situação das suas dívidas

Durante a crise é comum ter contas atrasadas e gastos inesperados. Com isso, logo as dívidas se acumulam.Por isso, o controle efetivo do fluxo de caixa é essencial e capaz de evitar um cenário ainda pior. Organize-se, coloque no papel quanto você está devendo, há quanto tempo e para quem, incluindo até mesmo os pequenos débitos.


2. Aumente a preocupação com a higiene

O segmento de alimentação fora do lar já possui uma série de cuidados relacionados à alimentação segura, que compreendem o manuseio e a higiene de alimentos. Reforce isso ainda mais no seu estabelecimento, na utilização de álcool em gel na entrada e saída de clientes, na limpeza de mesas, cadeiras e balcões. Evite também o uso de suportes, como saleiros e outros itens que ficam sobrepostos à mesa.

3. Garanta serviços futuros 

Receber antecipadamente pelos serviços pode ser extremamente útil neste momento em que você precisa aumentar seu capital. Construir uma estratégia de voucher, cartão-presente e até cartão fidelidade pode ser uma saída interessante para o seu negócio. Pense em formas criativas de chamar atenção do cliente para a causa em si e se organize para realizar esses atendimentos futuramente de forma a não impactar sua estrutura.


4. Continue vendendo por meio de delivery 

Mesmo com a reabertura dos estabelecimentos, muitas pessoas não se sentirão seguras em frequentar esse tipo de espaço público. Por isso, as entregas são fundamentais para garantir o atendimento daqueles que ainda vão preferir pedir comida de casa. 


5. Controle seu estoque de insumos 

Invista em tecnologias que agilizam processos e libere seu tempo para dedicar a outras atividades. Com a Menu é possível melhores negociações com seus fornecedores, sofrendo menos interrupções para recebimento nas lojas. A startup oferece um sistema de gestão de pedidos integrado aos fornecedores e operadores logísticos. Além disso, outro diferencial está relacionado ao abastecimento. A Menu centraliza o estoque e a entrega de seus clientes em até 48 horas.


ERP na nuvem para indústria automotiva: investimento para além da crise


A migração para uma infraestrutura na nuvem é a chave mestra para o setor atingir a tão esperada maturidade da transformação digital


No mar revolto em que se transformou o mercado global, era plausível admitir que o segmento automobilístico fosse impactado pela pandemia do novo coronavírus. No mês de abril, foram 51.4 mil emplacamentos de novos carros, 67% a menos do que o mês anterior e a previsão para o 2º trimestre de 2020 é fechar com 295 mil unidades vendidas, perfazendo uma queda de 45% na comparação com o primeiro trimestre deste ano, segundo dados da Brigth Consulting, especializada no segmento automotivo. Devido às medidas para conter o avanço do vírus, como fechamento do comércio e a paralisação das fábricas, o setor vem sofrendo uma grande queda desde o começo da quarentena, iniciada em meados de março. Esses dados são reflexos dessa situação. 

A crise da covid-19 acertou em cheio o mercado automotor do país e não é possível prever, com exatidão, as implicações desse impacto para o futuro. Talvez tenhamos uma desaceleração das atividades, ou ainda, sendo mais otimista, teremos uma recuperação lenta. Certo mesmo é que as empresas do setor que vão conseguir gerenciar este momento negativo e superar a crise, farão isso graças a uma mudança radical de processos, baseada em uma estratégia de transformação digital. 

E a chave para entrar de vez na era da digitalização é o investimento em ERP na nuvem. Os fabricantes de discos de freio, bielas, limpador de para-brisas e outras peças automotivas precisam de um ERP personalizado e altamente configurável com as suas demandas. Além disso, um sistema de informação que interliga todos os dados e processos de uma organização baseado na nuvem oferece maior integração não apenas ao ambiente interno, mas também com as interfaces de toda a cadeia produtiva, envolvendo clientes e fornecedores. 


Melhora a gestão de dados 

Uma das vantagens de um ERP na nuvem é melhorar a gestão dos dados, pois aumenta o controle e acuracidade das informações. Montadoras e provedores têm contratos com SLAs bem rígidos. E na maioria das vezes, a gestão desses documentos é feita de forma manual. O resultado é que toda e qualquer inconsistência ou atraso na entrega dessa documentação incorre em multas altíssimas. Daí a preocupação das empresas de trabalharem com um sistema integrado, flexível e que ofereça segurança na comunicação das informações. Além de eliminar custos com infrações. 

Garantir a segurança na hora de fazer a transição das informações é uma necessidade para atender as exigências da EDI (Electronic Data Interchange), protocolo eletrônico que permite a troca de mensagens entre fabricantes e montadora. O EDI se tornou essencial para alcançar o just in time da cadeia logística automotiva, pois ele fornece agilidade no processo de produção das organizações.  

Agilidade e otimização de custos são premissas básicas na corrida pela adoção de nuvem no mundo corporativo. De acordo com o Gartner, até 2024, todas as aplicações migradas para a infraestrutura cloud exigirão uma arquitetura de dados mais econômica, capaz de oferecer maior desempenho e mais eficiência. 
A produtividade também é elevada para outra escala quando a companhia está utilizando os recursos da computação na nuvem. Produzir somente a quantidade necessária para cada pedido, cumprir atividade na época certa, produção enxuta e redução de estoque. Todos esses são ganhos efetivos quando se tem um sistema que olha para a produção de forma racional e eficiente. É o fim do desperdício. 

O ERP baseado na nuvem é a grande oportunidade de transformar os negócios de toda a cadeia automotiva. Pois é uma tecnologia que garante maior eficiência, redução de custos, otimização de estoque, bem como a proteção exigida pelos protocolos de conversação. Essa é a versatilidade que os fornecedores automotivos precisam ter para as atuais demandas e para o futuro do seu negócio. 




Marcelo Emoto - Solution Consulting na Infor


Karlos Rabello - Gerente de Canais da Infor


A Lei de Organizações Criminosas e a impunidade nos esquemas de pirâmide financeira e Ponzi



Equiparado a uma grande nuvem de gafanhotos, os esquemas de pirâmides financeiras e Ponzi não param de crescer no Brasil. De todas as fraudes identificadas no país, 55% são esquemas dessa natureza que já lesaram 11% da população brasileira. A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) recebeu 10 vezes mais reclamações no ano de 2019, do que nos últimos sete anos. Com o advento da internet, e principalmente com a popularidade das criptomoedas, os golpistas encontraram um solo fértil para fisgar vítimas desavisadas.

Primeiramente, vale diferenciar as pirâmides financeiras do esquema Ponzi. Ambos são fraudes financeiras. Entretanto, os esquemas de pirâmides são baseados em construção de uma rede e necessitam que os participantes recrutem novos membros para ganhar dinheiro. Portanto, cada participante recebe uma comissão antes de entregar o dinheiro para o topo da pirâmide. Já o esquema Ponzi é apresentado como serviço de gestão financeira, fazendo os participantes acreditarem que o retorno é resultado de um investimento real. O criminoso basicamente utiliza o dinheiro de um investidor para pagar ao outro.

Em esquemas dessa natureza, existe sempre uma figura central, um grande líder, uma figura que muitas vezes é tratada com devoção messiânica. Muitas vezes a tiracolo tem um ou mais comparsas associados, que são tratados como deuses ante a devoção dos incautos.

Essa devoção tem tempo determinado no roteiro desses crimes. Isso porque em determinado momento os saques são suspensos e a devoção vira uma mescla de sentimentos que beiram o desespero, o ódio e em algumas vítimas a subserviência, pois se colocam em uma posição de vassalo desses criminosos, com objetivo de serem os primeiros a receber em uma eventual devolução do dinheiro para os investidores.

Nesse momento é possível e qualificar os atores da organização, em que pese seja difícil identificar se a figura central é o denominado Faraó, que são milionários que atuam internacionalmente plantando pirâmides nos países, ou se são sócios laranjas, que são pessoas que residem no país alvo e investem para ter um retorno percentual com o sucesso do golpe.

Atrelado ao esquema criminoso, surgem figuras que se utilizam da sua capacidade de liderança para atrair novos investidores fazendo fortunas com isso, geralmente ostentando o resultado dos golpes em suas redes sociais despertando o interesse de novas vítimas.

No que tange aos investidores, os mesmos são divididos em duas categorias. Primeiro, aqueles que acompanham os líderes com a ciência que o esquema é fraudulento, mas se arriscam para fazer fortuna rápido dentro do golpe, que podemos denominar como participantes conscientes. O segundo grupo, que é a grande maioria de investidores, formado por pessoas que não fizeram uma pesquisa prévia, que deduzem ter encontrado a fórmula para ficar rico, que denominamos de vítimas de primeira viagem.

Ante essa divisão de papéis e nível de consciência, convém conceituar o que é organização criminosa, conforme previsto no art. 1º, §1º da seguinte forma: na lei 12.850 de 2013, que considera organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional.

Resta claro que o mesmo tem alguns destaques que são essenciais para a caracterização do delito, quais sejam, a composição de quatro ou mais pessoas, de forma estruturada, com divisão de tarefas, obtendo vantagem de qualquer natureza com a prática de infrações com penas máximas superiores a quatro anos ou de caráter transnacional.

Ante toda a descrição dos atores na estrutura dos esquemas Pirâmide e Ponzi, é cristalino destacar que, tanto o descrito como Faraó, como seus comparsas, sócios e líderes, se enquadram perfeitamente no descrito tipo legal. No que tange as vítimas, os participantes conscientes não se enquadram, pois assumiram o risco da própria torpeza, e não podem figurar na mesma categoria daqueles que denominamos de vítimas de primeira viagem.

Na questão relacionada à pena máxima superior a quatro anos para configurar a organização criminosa, se faz necessário a separar o joio do trigo, pois crimes dessa natureza podem tanto ser enquadrados como estelionato, ou como o crime previsto no artigo 2º da Lei dos Crimes contra a Economia Popular. No estelionato que tem pena que permite o enquadramento no tipo da organização criminosa, a vontade do autor é dirigida para uma pessoa determinada. Já no crime contra a economia popular o delito dirige-se para uma universalidade de sujeitos indeterminados e sua pena é inferior para a configuração.   

Essa identificação das vítimas e das suas histórias para que se alcance o numero determinado de pessoas que se faz necessário para assim realmente configurar o organização criminosa e não apenas um mero concurso de pessoas atrelado a um crime de baixo potencial ofensivo. Para tanto trazer para colação o que elenca a lei que combate as organizações criminosas em seu artigo 2º:" Art. 2º Promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização criminosa: Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa, sem prejuízo das penas correspondentes às demais infrações penais praticadas".

Além de enquadrar esses criminosos na presente lei, se faz urgente a aprovação do  Projeto de Lei 4.233/2019, de autoria do senador Flávio Arns (REDE/PR), que busca criar o tipo penal de pirâmide financeira, endurecendo a pena para quem for condenado neste esquema fraudulento. Somente com o fim desse sentimento de impunidade, bem como o perdimento de bens e valores adquiridos com o proveito do crime, é que efetivamente serão combatidos esses esquemas fraudulentos que devassam as economias de milhões de brasileiros.





Jorge Calazans - advogado especialista na área criminal, Conselheiro Estadual da ANACRIM e sócio do escritório Calazans & Vieira Dias Advogados, com atuação na defesa de vítimas de fraudes financeiras.


Por que contratar trabalhadores com mais de 50 anos


Especialistas da Luandre explicam que contratantes tendem a ganhar com características como maturidade e resolução de conflitos


Encontrar uma oportunidade de emprego pode ser ainda mais difícil para quem tem mais de 50 anos, visto que os setores que mais empregam no Brasil ainda são os que menos contratam trabalhadores nessa faixa etária.

Nos últimos meses, no entanto, segundo levantamento da Luandre, uma das maiores consultorias de RH do país, foram contratados mais de 2500 profissionais acima dos 50 anos, para as mais diversas áreas, como saúde, varejo e logística.

 “Os contratantes estão atentos às mudanças no perfil do trabalhador brasileiro. Devido ao aumento da expectativa de vida, que leva à aposentadoria tardia, há mais pessoas acima de 50 anos procurando emprego e no auge da sua força de trabalho”, afirma Renata Motone, Coordenadora de RH da Luandre em Guarulhos.


Diversificar para produzir mais

Com um mercado cada vez mais plural, investir em trabalhadores mais experientes pode fortalecer a visão estratégica da empresa e intensificar a produtividade. “A bagagem do profissional pode agregar, não somente ao trabalho para o qual ele foi contratado, mas também trazer novas perspectivas, graças ao conhecimento adquirido por ele ao longo dos anos”, diz Motone.


Solução de Conflitos

O estudo da Consultoria iDados, com base na Pnad Contínua, do IBGE, demonstra que o número de pessoas com 50 anos ou mais no mercado cresceu 20%, entre 2012 e 2018.

Uma das razões para esse aumento é que esses profissionais lidam melhor com conflitos. “Normalmente uma pessoa nesta faixa etária já encontrou diversos desafios na carreira e também no âmbito pessoal e como consequência tem mais maturidade emocional para solucionar problemas”, afirma Marcia Costa, Gerente da Luandre no Rio de Janeiro.


Responsabilidade

Os trabalhadores que buscam uma oportunidade de emprego aos 50 anos, normalmente têm um perfil diferente dos jovens que entraram no mercado recentemente. “Um ponto significativo é quanto à estabilidade apresentada por estes profissionais, que possuem alto nível de motivação quando recebem a oportunidade de recolocação e buscam fortemente a empregabilidade, pois sabem o quão difícil foi conquistar um novo emprego”, destaca Angelina Vinci, Gerente de RH da Luandre, em Campinas.

Segundo Dorileia Almeida, Gerente da Luandre, em Recife é importante considerar que algumas empresas dos setores varejista, farmacêutico, de telecom, entre outros, já possuem Programas de Incentivo para contratação de pessoas acima de 55 anos.

“Vale ressaltar que há incentivos legais sendo discutidos, como o Projeto de Lei do Senado 236/2017 do senador licenciado Cidinho Santos (PR-MT), que propõe uma cota de cinco pessoas de 55 anos ou mais para empresas que tenham entre 51 e 100 empregados. Nas companhias com mais de 100 funcionários, esta cota será de 5% das vagas”, finaliza.




Luandre Soluções em Recursos Humanos

Pesquisa da Capital Research revela que 70% das pessoas pretendem investir em 2020 e que 41% consideram a poupança

Para democratizar o acesso às informações sobre investimentos, Casa de análises abriu sua plataforma, com mais de 150 conteúdos, e lança newsletter nesta quarta-feira


Uma pesquisa realizada recentemente pela casa de análises Capital Research, com 2.500 pessoas, de todas as regiões do Brasil, mostrou que 70% dos brasileiros pretendem investir em 2020. Dos 30% que disseram não ter a pretensão, as “condições financeiras” aparecem como o principal motivo (52%) para não o fazer. Já “outras prioridades” são a segunda principal razão, com 38%.

No entanto, apesar do alto índice de intenção de investimento, o tipo de investimento que atrai 41% dos respondentes é a poupança. Ações aparecem em segundo lugar, com 38%. “Notamos que embora exista a intenção de investir, boa parte das pessoas ainda dá preferência à tradicional poupança, que bateu recorde, no mês de maio, com captação líquida de R$ 37,2 bilhões, segundo o Banco Central. Diante disso, entendemos que boa parte das pessoas tem um perfil conservador de investimento e que há um déficit de educação financeira no Brasil, pois há outras opções de risco tão baixo quanto o da poupança, mas com rentabilidades bem mais interessantes”, afirma Samuel Torres, analista-chefe da Capital Research, empresa do grupo Red Ventures.

À luz dos acontecimentos recentes que envolvem a batalha de bancos e corretoras pela preferência dos investidores, o levantamento da casa também revelou que as pessoas ainda estão divididas quanto às plataformas de investimento: 44% disseram investir seu dinheiro pelo aplicativo do banco e 37% pelo app da corretora de investimentos. “Mais importante do que saber quem está certo e quem está errado nessa batalha, o investidor deve aproveitar a oportunidade para entender como o mercado funciona. Nesse sentido, para que o investidor tome a melhor decisão possível seja de como ou com quem investir é preciso que ele tenha acesso a todas as informações, o que ainda é um desafio no Brasil”, relatou Torres.

Atenta a esse gap do mercado e a fim de democratizar o acesso às informações de qualidade sobre investimentos, a Capital Research decidiu abrir sua plataforma e se tornar a primeira casa de análises 100% gratuita do Brasil em junho. Dessa forma, todos os usuários que acessarem o portal podem visualizar todo o conteúdo da casa de análises, fundada em outubro do ano passado. São mais de 150 materiais disponibilizados gratuitamente, entre relatórios e carteiras de recomendação de analistas certificados, além de tutoriais.

Fora disso, a partir de hoje, 1º de julho, a fintech também passa a oferecer, ainda, a newsletter Capital Now, também gratuita e focada nas mesmas áreas que a casa cobre no site: ações, fundos de investimento, fundos imobiliários, renda fixa e finanças pessoais. “Nós pesquisamos as melhores experiências nacionais e internacionais de newsletter e fizemos várias rodadas de feedback com nossos usuários para reformular a nossa newsletter, que está mais abrangente, organizada e interativa. Acreditamos ser um produto completo que ainda não existia no Brasil”, afirma Breno França, editor-chefe da Capital Research, responsável pelo novo lançamento.

Tanto a newsletter quanto os conteúdos gratuitos disponíveis no site possuem uma linguagem simples, que ajuda os investidores a compreenderem conceitos complexos. A plataforma também passou por melhorias técnicas inspiradas nas interfaces dos serviços de streaming de filmes e músicas para que ela ficasse mais intuitiva para os usuários.

A empresa tem como premissa o fato de que quem precisa ganhar dinheiro é o investidor e que apenas com informação de qualidade isso é possível.





Capital Research
www.capitalresearch.com.br

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