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domingo, 10 de março de 2019

Somos todos Maria!



Maria tem 43 anos, é casada e tem dois filhos adolescentes. Graduada, fala línguas e tem um bom nível social e econômico. Seu último emprego foi em uma multinacional de seguros, na qual tinha o cargo de gerente comercial.

No momento, está em busca de recolocação profissional. Sente-se perdida e suas emoções oscilam entre medo, tristeza e raiva. A autoestima está baixa. Não sente vontade de sair e ver pessoas. Assim, isola-se.

Network? Sabe que precisa, mas não sente vontade. Dorme e alimenta-se mal. 

Deixou de fazer exercícios. Passa o dia olhando sites de recolocação em busca de oportunidades em sua área, mas no fundo não sabe muito bem o que quer. 

Ainda não conseguiu traçar um plano. Precisa de orientação financeira e psicológica, mas ainda não buscou ajuda.

Alguém se identifica com o perfil acima? Poderia ser o perfil do João também. 

Parece que foi escrito para você, que está se vendo no espelho?

A verdade é que o gênero pouco importa. No final, somos todos seres humanos e temos as mesmas reações e sentimentos frente a situações de estresse.

E o desemprego é uma das piores dores. Sim, a sensação é exatamente essa. Mas se isolar ou deixar de desabafar só irá piorar o seu estado e não resolverá seus problemas.

A falta de perspectivas com milhões de desempregados e o mercado em constante transformação, tornam tudo mais desafiador. Mas existem caminhos possíveis e acreditar nisso é o início da reversão desse quadro.

É preciso mudar a vibração e acreditar que você pode se reinventar! E isso significa abrir inúmeras oportunidades que vão muito além de uma recolocação.

Olhe-se mais! Perceba-se por inteiro! Comece por entender seus anseios, por identificar seus potenciais e habilidades. Lembre-se que o mundo pede pessoas de múltiplas competências e você, com certeza, tem algo de bom para oferecer.

 Valorize-se para que possa ser percebida como uma pessoa que tem com o que contribuir.

 Somos aquilo que emitimos para o outro.

 Algumas tendências sem volta:

·     Cada vez temos mais pessoas sendo contratadas como PJ, ou seja sem ser pela CLT;

·     A transformação digital vai extinguir com muitos cargos e profissões;

·     Muitas profissões do futuro ainda não existem.

Sendo assim, talvez não seja a hora de tentar algo totalmente novo e diferente do que você fazia?


Ler os sinais e entender o fim dos ciclos é importante!

Acreditar que é possível é o início da sua transformação!

Saia da inércia! Conecte-se com pessoas. Trace seu plano.

Você não está sozinho! Arregace as mangas e vá a luta!

Talvez você se identifique com Maria ou mesmo conheça alguma, afinal são muitas "Marias" no nosso Brasil.

As perguntas que ficam são: Sendo Maria você se vitimiza ou vai à luta? 

Conhecendo Maria, você finge que não vê a realidade ou faz algo para ajudar?

No final, somos todos Maria!







Como conciliar trabalho, família e relacionamento?


24 horas ainda é pouco para dar conta de tudo!


Sucesso, não é sinônimo de trabalho duro, mas sim de trabalho bem executado.
Quando mais novo você ja deve ter ouvido teus pais dizerem que dinheiro nao nasce em arvore e que demanda de muito esforço para se tornar alguém! 
O esforço referido não significa exatamente o braçal, e sim também da sua capacidade emocional para isso.
Estar ocupado não significa estar produtivo, por isso a maioria das pessoas acha que falta tempo para realizar tudo que elas pretendem no dia, famílias são desfeitas pela “falta de tempo”, quando alguém diz: “Eu não tenho tempo”, na verdade nada mais é que uma versão adulta para: “O cachorro comeu minha lição de casa”, existe apenas uma questão a ser trabalhada ai: PRIORIDADES.

Quando você determina o que é importante pra você, você aprende a fazer um planejamento o qual consegue colocar todas suas prioridades nele. Porque existem pessoas que tem dois empregos, quatro filhos, fazem uma pós graduação e ainda são felizes no casamento? E pessoas que mal tem um emprego já esta formado na faculdade e não consegue manter um relacionamento nem amoroso nem social porque não tem tempo? Garanto que uma coisa eles tem em comum: as mesmas 24 HORAS do dia.

O mundo mudou, está mais rápido, mais ansioso, mais competitivo, e se você não tiver inteligência emocional, inteligência de produtividade você provavelmente será engolido pelas suas tarefas e vai sempre achar que teu dia não rende e que não tem horas suficientes nele.

Não adianta só fazer gestão de tempo, gestão de tarefas, e sim você fazer gestão de você mesmo.

Sucesso é medido não só pelo seu profissional, mas sim pelo sucesso que você tem com sua família, com teu tempo livre para ter equilíbrio e fazer o que você quiser com ele.

Nós somos escravos de nossas limitações, nossa prisão de consciência, a boa noticia é que tudo pode ser ajustado, muito do SER é capacidade, você só precisa aprender a trabalhar as suas.





Catharina Cordeiro - formada pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coach possuí certificação e reconhecimento internacionais e tem especialização em Profissional & Self Coach, Leader Coach, Analista Comportamental, Analista 360º e Psicologia Positiva. Hoje atua mais em Coach de Superação, mas atende todo o lifecoach em relacioanamento, carreira e família.




Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo, se cuidar apenas nesse dia?


Todo ano, no dia 10 de março é comemorado o Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo, a data foi criada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para conscientizar pessoas, empresas e governos o quanto é importante a atividade física para manter a saúde física e mental.

Dados da última pesquisa realizada em 2016 mostram que 62% da população não praticava nenhum tipo de atividade, a OMS aponta que um em cada quatro adultos e 3 em cada 4 adolescentes entre 11 e 17 anos, são considerados sedentários e que quanto mais desenvolvido economicamente é o país, maior é esse índice.

O Conselho Federal de Educação Física afirma que, apesar da atividade ser uma disciplina nas escolas, ainda não há o hábito da prática esportiva e isto acarreta a perda do interesse pelas atividades físicas fazendo com que crianças e adolescentes cheguem a fase adulta com grande tendência a problemas de saúde como obesidade, doenças articulares, probabilidade de AVC e infarto.

Mas o ideal é que todos se preocupem com o sedentarismo, incluindo profissionais que passam a maior parte do dia trabalhando sentados.  Para essas pessoas é recomendado que durante o dia levante, faça alongamentos, caminhe e até mesmo tenha o acompanhamento de profissionais de fisioterapia para que façam exercícios funcionais. Ficar por muito tempo sentado pode levar ao enfraquecimento muscular, aumento do risco de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes.

A fisioterapeuta Camila Monteiro alerta que há cuidados para se iniciar uma vida menos sedentária, seja em que idade for, “A orientação é que sejam realizados 150 minutos de atividade física de intensidade moderada, divididos ao longo da semana. Diversas atividades podem ser feitas para se alcançar os benefícios para a saúde, como caminhada, natação, hidroginástica, bicicleta, artes marciais, e até atividades de lazer, como dança, tai chi, yoga, etc. Mas a intensidade varia de pessoa para pessoa, de acordo com suas capacidades e limitações físicas e de saúde. Por isso, é importante procurar a orientação de um profissional capacitado para indicar a modalidade que pode ser mais benéfica e mostrar qual a intensidade adequada para cada caso."

“A atividade física regular agrega inúmeros benefícios, incluindo melhora de quadros depressivos, aumento da autoestima, prevenção e melhora da diabetes e da hipertensão arterial, diminuição do risco de doenças cardíacas e AVC, além de proteger o cérebro de doenças que comprometem o raciocínio e a memória, como a Doença de Alzheimer”, salienta da fisioterapeuta Patrícia Sena. É importante ter em mente que a qualidade de vida durante o processo de envelhecimento é proporcional à nossa regularidade de atividade física ao longo de toda a vida. Por isso, desde cedo devemos evitar o sedentarismo e todas as suas complicações.



sábado, 9 de março de 2019

Abecedário ajuda a detectar o daltonismo em crianças



 O daltonismo, ou discromatopsia congênita, é um distúrbio visual caracterizado pela incapacidade de distinguir todas ou algumas cores
Divulgação


Com imagens divertidas associadas ao alfabeto, o "ABC para Daltônicos" ajuda pais e professores a identificarem os primeiros sinais e procurarem atendimento adequado o quanto antes


Elas podem ser quentes ou frias, primárias, secundárias, e estão em uma extensa paleta de opções. Mas você já imaginou um mundo sem cores? Essa é a realidade de 5% da população mundial. O daltonismo, ou discromatopsia congênita, é um distúrbio visual caracterizado pela incapacidade de distinguir todas ou algumas cores. Devido a fatores genéticos ligados ao cromosoma X, as mulheres têm muito menos probabilidade de serem daltônicas do que os homens. Mas, de qualquer forma, é sempre importante detectar o distúrbio o quanto antes.

O Teste de Ishihara, um exame de percepção de cores criado em 1917, é uma das principais ferramentas utilizadas para identificar a condição por meio do uso de imagens com números e cores. Após mais de um século de uso da técnica, foram apresentados muitos avanços tecnológicos, como a existência de óculos especiais que permitem aos daltônicos enxergarem um mundo colorido. Mesmo assim, o ideal é identificar a presença do distúrbio o quanto antes, preferencialmente durante a infância. Pensando em facilitar a vida dos pais e educadores nesse processo, foi criado o “ABC para Daltônicos”, uma versão repaginada do Teste de Ishihara.

Mais atraente para as crianças, o “ABC para Daltônicos” conta com novas imagens mais divertidas associadas ao alfabeto. Para facilitar a utilização, foi incorporado ao teste de impressão de uma impressora (Canon Mega Tank) que pais e professores podem ter em casa ou na escola. O resultado final possibilitou a criação de um livro abecedário com 26 letras. Além de ajudar a identificar o daltonismo, cada página testa a impressão. Já está disponível em aplicativo para smartphones, bastando imprimir com um clique no celular.

De acordo com Maristela Stoianov, Especialista em Visão de Cores, na maioria das vezes, a pessoa passa por toda a infância e adolescência sem saber que tem daltonismo, descobrindo apenas na idade adulta. “O diagnóstico precoce ajuda muito na inclusão da criança na escola, em casa etc. As pessoas afetadas pelo daltonismo são capazes de criar um mecanismo de adaptação como qualquer outra que tem uma deficiência. Geralmente, os daltônicos são surpreendentes”, esclarece.

Para Tânia Abe, responsável pelo Marketing de Consumo da Canon do Brasil, “Vimos uma oportunidade de ajudar a reconhecer essa dificuldade das crianças de uma maneira lúdica e que os pais pudessem imprimir em casa. São trabalhos como esse que inspiram o nosso dia a dia aqui na Canon.”

É o caso do grafiteiro Marcio Reis, que descobriu que tinha o distúrbio visual na escola. “Estava numa aula de biologia e o professor mostrou aquele teste de daltonismo. Ele perguntou ‘que número vocês veem aqui?’, a classe respondeu ‘sete’. Eu não via número nenhum...”, conta. Nessa época, ele sentiu na pele o preconceito dos colegas e a pressão em casa. “As crianças faziam bullying comigo por não saber que cor era ou por ter pintado algum desenho com a cor errada. Em casa eu também era muito reprimido. Mas é porque eles não entendiam o que era. Nem eu”.

Mesmo vivendo com uma condição que altera a visão das cores, Marcio foi atrás dos seus sonhos e se tornou grafiteiro. “Eu faço grafitti há 20 anos e a minha história sempre foi de superação. Acho que usei a deficiência como inspiração. Aí tudo mudou”, diz.

“A partir do momento em que a criança descobre que ela é daltônica, ela pode criar estratégias para não precisar mudar quem ela é”, explica Maristela.

O “ABC para Daltônicos” foi idealizado pela agência Dentsu Brasil para a impressora Canon Mega Tank. “Unimos a criatividade com uma iniciativa social. O daltonismo não tem cura, mas, identificando o problema desde cedo, é possível iniciar as adaptações em casa e na escola para que a criança leve uma vida normal. Se a criança tiver dificuldade para visualizar algum dos desenhos é só procurar por um oftalmologista para receberem o melhor direcionamento”, explica Filipe Cuvero, VP de Criação da Dentsu Brasil.


Mais sobre o daltonismo

O daltonismo é um distúrbio visual caracterizado pela incapacidade de distinguir todas ou algumas cores. De origem genética, a doença é mais comum em indivíduos no sexo masculino. No Brasil, o problema afeta mais de oito milhões de pessoas, sendo que os meninos correspondem a 8% desse total. No mundo, 5% da população é daltônica, segundo dados da Organização Mundial de Saúde.

Quando há a suspeita de que a criança está com problemas para distinguir certas imagens ou cores básicas, deve-se consultar um oftalmologista para ser realizado um diagnóstico concreto e as possíveis causas. É importante a realização de exames oftalmológicos antes de começar a escola.


Formas de daltonismo:
  1. Tricromatas – Podem ter dificuldade para enxergar o verde e suas nuances. Em casos mais raros, o vermelho e o azul, sendo o último mais raro. Daltônicos tricromatas têm dificuldade para diferenciar tonalidades de uma mesma cor e cores próximas.

  1. Dicromatas – São daltônicos que confundem duas cores primárias. Eles misturam o verde e o vermelho (e vice-versa). Em casos mais raros confundem azul com as outras cores básicas.

  1. Acromatas – São os mais incomuns. Enxergam apenas preto, branco e tons de cinza. Incide em um entre cada 300 mil pessoas.



Conhecimento judaico cabalístico localiza razão de doença por meio da idade


Rabino Dor Leon Attar ensina técnica no livro O segredo da prosperidade judaica


A medicina ocidental, comumente praticada em hospitais, muitas vezes trata apenas os sintomas de uma doença, segundo a medicina oriental. Assim, se você está com dor de estômago, recebe um medicamento para que ela seja aliviada, mas dificilmente se procura saber o porquê de estar sentindo aquilo, qual o motivo verdadeiro que gerou essa sensação. e não apenas a manifestação física do tal.

Segundo o Rabino Dor Leon Attar, terapeuta formado em medicina chinesa e especializado em acupuntura coreana, todas as “doenças” que apresentamos fisiologicamente possuem uma razão emocional mal resolvida e, na maioria das vezes, não identificada.

No livro O segredo da prosperidade judaica, ele ensina como buscar essa situação emocional traumatizante por meio de uma conta:

1.   Anote a idade quando se manifestaram os primeiros sintomas da doença;

2.   Tente lembrar um evento emocional que aconteceu um ano antes da manifestação dos primeiros sintomas (normalmente eventos emocionais demoram um ano para se manifestar);

3.   Caso não tenha acontecido nada significante, divida essa última idade por dois. Se não encontrar, siga dividindo por dois.

4.   Se chegar na idade entre um e nove anos, o evento emocional pode ter acontecido nos meses de gestação, quando a mãe passou por algo que marcou o nenê (a idade de um a nove corresponde ao nove meses da gestação).

A técnica é utilizada por diversos rabinos renomados ao redor do mundo, e o R. Dor Leon Attar estudou com alguns deles em Israel. Em seu livro, conta alguns casos em que ajudou a identificar qual evento emocional estava desencadeando determinados sintomas nas pessoas. Após essa identificação, é preciso confrontar e superar o acontecido, para que assim a pessoa seja curada. Porém, o rabino não descarta a importância de uma consulta com médicos especialistas.
Dessa forma, segundo o conhecimento judaico cabalístico, “toda doença ou desequilíbrio físico é derivado de um desequilíbrio emocional espiritual, que pode demorar anos para manifestar, mas se não for tratado, aparecerá como doença física”, explica o escritor. Para entender melhor, o autor ainda separa uma relação de órgãos e quais emoções os afetam:

Raiva – fígado

Tristeza e mágoa – pulmão

Angústia e preocupação – estômago

Estresse e ansiedade – coração

Medo e fobia – rins

Importante ressaltar que o tratamento e acompanhamento da medicina ocidental, que utilizamos hoje, é muito importante e não  estamos falando que a medicina oriental deva entrar no lugar dele. Um trata os sintomas e alivia as dores e o outro levara o paciente para o equilíbrio e a verdadeira cura.






Rabino Dor Leon Attar -Nascido em  Israel, R. Dor Leon Attar é sargento da reserva da Força de Defesa Israelense, é empresário investidor em várias áreas de atuação. É também escritor, além de formado em acupuntura Coreana e medicina chinesa. R. Dor Leon é  um palestrante transformador, pois realiza diversos eventos em todo Brasil tendo como assunto central temas unicamente relativos ao judaísmo e Mentalidade Positiva Judaica, assuntos  nos quais R. Dor Leon é treinador especialista e tem ajudado centenas de milhares de pessoas em todo o Brasil a conhecerem profundamente o verdadeiro judaísmo e a transformarem suas vidas. Residente no Brasil há mais de dez anos, tendo já obtido a cidadania brasileira, fundador da Associação Judaísmo em Ação (AJA – judaísmo), que tem por finalidade de promover a verdade sobre o judaísmo e a sabedoria milenar judaica.


Mês da mulher: dicas de segurança para o dia a dia



No mês de março, no qual está o Dia Internacional da Mulher, o GRUPO GR (www.grupogr.com.br) – atualmente uma das companhias mais consolidadas no setor de segurança privada e terceirização de serviços –  preparou uma lista com dicas para elas. Abaixo itens destacados por Rogerio Rodrigues, especialista em segurança da empresa, para evitar furtos e outras ocorrências. Fique atenta.


No dia a dia:

- Evite ir às compras sozinha e prefira pagar com cartão de débito ou crédito.

- Ao retirar dinheiro do banco, guarde-o com cuidado em local discreto e não o conte em público.

- Saindo do banco, certifique-se de que não está sendo seguida.

- Evite usar joias, celular, relógio, roupas e outros objetos que possam demonstrar ser de valor.

-Evite carregar grandes quantias em dinheiro; se houver necessidade divida o dinheiro em várias partes da roupa, porém, evite bolsos traseiros para carregar carteira ou dinheiro.

- Não espere o ônibus em paradas desertas e mal iluminadas.

- No transporte público, evite viajar em ônibus ou vagões vazios.

- Em ônibus com poucos passageiros, sente-se próximo ao motorista ou cobrador.

- Ao caminhar, mantenha sua bolsa ou pasta à sua frente.

- Procure manter a bolsa ou pasta sempre firme entre o braço e o corpo, com a mão sobre o fecho e posicionada do lado da calçada.

- Ande na calçada em direção contrária ao fluxo dos carros. Assim, não será pega de surpresa.

- Oriente a família e os empregados para que não transmitam informações pelo telefone e nem comentem com estranhos sobre o que a família possui e os hábitos da casa.

- Mantenha as chaves do carro e da casa em chaveiros separados.

- Sempre suspeite dos telefonemas solicitando determinadas informações, como nome dos moradores, notícias sobre viagens, promessas de prêmios ou negócios em geral, interesses sobre os hábitos da casa, etc.




7 curiosidades sobre o cérebro das mulheres



Conheça algumas particularidades presentes no órgão mais importante do nosso corpo


O cérebro é o principal órgão do nosso corpo; responsável pelas nossas ações, emoções, raciocínio e memória. Mesmo sendo pequeno, ele guarda mais de 8 bilhões de neurônios, cerca de 1 trilhão de conexões neurais e ainda consome 1/4 da energia do nosso corpo.

Sabemos que a rotina da mulher moderna exige muito esforço do nosso cérebro. A partir de alguns avanços conquistados pela sociedade, a mulher de hoje trabalha, estuda, educa os filhos, cuida da casa e da família e ainda sobra tempo para cuidar da saúde do corpo e da mente; isso tudo em tempo recorde! As mulheres conquistaram a independência de serem o que querem; mães, executivas, esportistas, cientistas, engenheiras, esposas e por aí vai.

Essa rotina multitarefas das mulheres exige um esforço a mais do cérebro. A cabeça sempre ocupada e os dois celulares, os filhos pequenos, o relatório de resultados da empresa, a lista do supermercado e os horários do salão são alguns dos diversos compromissos. As mulheres dão conta do recado, mas para ter foco e facilidade para enfrentar os desafios do cotidiano é preciso também ter um cérebro ativo e saudável. Com os avanços nos estudos da neurociência, muito se fala sobre as diferenças entre o cérebro feminino e masculino.

Nesse 8 de março, Dia das Mulheres, o SUPERA traz algumas curiosidades comprovadas pela ciência sobre o cérebro das mulheres:
  1. Cérebro feminino é mais jovem que cérebro masculino
Nossa idade cronológica nem sempre condiz com a maneira e facilidade com que nosso cérebro funciona. Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, mostrou em estudo que o metabolismo do cérebro das mulheres permanece até 4 anos mais jovem que dos homens. Esse fator pode explicar o porquê as mulheres, principalmente 60+, possuem índices menores de dificuldades de cognição e apresentam melhores resultados em testes de raciocínio e memória

  1. Mulheres possuem um hipocampo mais avantajado
Segundo estudo conduzido por Cahill, em 2006, as mulheres possuem um hipocampo maior em relação aos homens. O hipocampo é a área do nosso cérebro responsável pelo armazenamento das nossas memórias, de longo e curto prazo.

  1. Cérebro feminino possuir maior processamento de emoções
O cérebro feminino possui alguns recursos mais aguçados no momento de processar as emoções que são criadas no nosso cérebro. Esse fator pode explicar o fato das mulheres serem mais empáticas em relação aos fatores externos que acontecem e conseguem sentir e expressar emoções de maneira mais arrojada.

  1. Hormônios femininos impactam no comportamento do cérebro
Alguns hormônios femininos como o estrogênio, presentes com mais força durante o ciclo menstrual, trazem impactos no comportamento das mulheres, principalmente no cérebro e na capacidade de comunicação. Esses hormônios impactam nas habilidades sociais, de acordo com estudiosos da Universidade de Illinois, Chicago. Nesse período do mês, o estrogênio tem impacto no hipocampo, região que também é vital para as habilidades sociais e a amígdala no cérebro, responsável por processas emoções.

  1. Manter-se ativo diminui risco de demência em mulheres
A prática de exercícios físicos entre as mulheres, principalmente a partir dos 40 anos, diminui em até 90% o risco de adquirir alguma demência ou dificuldades cognitivas; segundo estudo feito pela Universidade de Gothenburg. A pesquisa feita apenas com mulheres de meia idade concluiu que manter o corpo ativo protege o cérebro.

  1. Ser mãe ativa e cria conexões neurais
Para todas as mamães: a amamentação é benéfica ao nosso cérebro! A troca que ocorre entre bebês e mães durante o momento da amamentação é capaz de criar milhares de novas conexões neurais das mulheres. Além disso, essa relação gera um alto grau de resposta hormonal cerebral, fortalecendo os vínculos emocionais entre mães e filhos. Além disso, a maternidade tem impacto na memória espacial, alterando estruturalmente e funcionalmente o cérebro.

  1. Cérebro das mulheres possui mais facilidade para atividades práticas
Costumamos dizer que as mulheres possuem soluções para tudo. A neurociência explica: a estrutura que permite a comunicação entre os dois hemisférios do cérebro é maior nas mulheres, otimizando a capacidade do pensamento intuitivo e analítico; apresentando maior capacidade de dar soluções práticas e ações imediatas.

O cérebro das mulheres possui suas particularidades; porém, os cuidados com o cérebro se estendem para homens e mulheres; desde crianças até idosos, para garantir maior qualidade de vida e bons resultados na performance em todas as áreas da vida: profissional, pessoal e social.

A ginástica para o cérebro é uma alternativa que vêm realizando e transformando a vida de mulheres em todo o Brasil. No Método SUPERA, escola de ginástica para o cérebro, os alunos melhoram o desempenho cognitivo, aumentando a capacidade de atenção, memória, raciocínio, visão espacial e linguagem. Isso tudo a partir de ferramentas inovadoras que desenvolvem e estimulam nossa capacidade cognitiva.

Rita de Cássia Gambagorte, aluna do SUPERA Campinas Castelo (SP), só tem elogios e mostra como os cuidados com o cérebro fizeram a diferença no seu dia a dia: “Melhorou minha memória, concentração e provou a mim mesma que quando estamos determinadas, superamos as dificuldades”.

Diante de tantas demandas, as mulheres se destacam e cuidam da saúde do cérebro. Que tal tirar esse Dia das Mulheres para cuidar de você? Tire um tempo para cuidar de si; um passeio, uma bela comida, um momento de leitura, cuidar da beleza, estar entre amigos, realizar um trabalho bem feito, ver um filme acompanhada de amigos, cuidar do corpo e ser feliz! Porque ter qualidade de vida é a maior prova de amor que podemos dar a nós mesmas!

Dia Mundial do Rim: campanha liga sinal de alerta para avanço da doença renal crônica


  
Considerada problema mundial de saúde pública, insuficiência já atinge uma em cada dez pessoas no mundo; no Brasil, mais de 126 mil dependem de hemodiálise


          A doença renal crônica atinge 10% da população do planeta e é considerada atualmente um problema de saúde pública em todo o mundo. No Brasil, mais de 126 mil pessoas fazem diálise, dependem de máquinas para substituir os rins, segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). Celebrado desde 2006, o Dia Mundial do Rim chama a atenção para o crescimento das estatísticas e estimula os cuidados com a saúde renal. A data é celebrada em toda quinta-feira de março. Neste ano, será no dia 14, com ações em diversos países. No Brasil, a campanha já ganhou adesão de personalidades, entre elas, o cantor Leonardo.

          Um dos principais desafios para conter o avanço da doença renal crônica é que ela é “silenciosa” em suas fases iniciais e, na maioria dos casos, só é diagnosticada quando as funções dos rins já estão severamente comprometidas. “As pessoas podem perder até 90% da capacidade renal antes de identificarem os sintomas. Quando a doença é descoberta no começo, o tratamento com medicamento e mudanças no estilo de vida podem estacionar o processo ou retardar sua progressão, evitando a necessidade de hemodiálise ou transplante”, afirma o médico nefrologista Bruno P. Biluca, da Fenix Alphaville.

          Todas as pessoas, em qualquer idade, estão sujeitas a desenvolver a insuficiência renal, mas o risco é maior depois dos 50 anos, para os hipertensos, diabéticos, obesos e aqueles que têm histórico da doença na família, explica o especialista. “A informação e a prevenção ainda são os melhores remédios para preservar a saúde dos rins, por isso, a importância de campanhas como as que são realizadas no Mês do Rim. Ainda é muito pequeno o número de pessoas que fazem exames de urina e sangue anualmente e esses testes, simples e muito acessíveis, já são suficientes para identificar que há algo errado com os rins”, diz Biluca. O médico esclarece as principais dúvidas sobre as doenças renais, seus sintomas, prevenção e tratamento:



O que é a doença renal crônica?
A insuficiência renal crônica é a perda lenta e gradual do funcionamento dos rins, órgãos responsáveis pela produção de urina, pelo equilíbrio químico do organismo e pela eliminação do excesso de líquidos e sais minerais do corpo. Os rins também ajudam a controlar a pressão arterial, participam da formação dos glóbulos vermelhos do sangue e dos ossos.

Quais são os fatores de risco?
A diabetes e a hipertensão são os principais fatores de risco para a doença renal crônica. Juntas, essas doenças estão ligadas a pelo menos 60% dos casos de pacientes em diálise no País. Outro fator importante é a obesidade. Os obesos têm muito mais chances de ter pressão alta e níveis elevados de glicose no sangue, e a possibilidade de desenvolverem DRC é oito vezes maior. Idosos e pessoas com histórico de doença renal na família também estão no grupo de risco. O uso indiscriminado de anti-inflamatórios e o fumo contribuem para desencadear problemas renais.

Como identificar que há algo de errado com os rins?
A doença renal crônica, em geral, é assintomática nos seus estágios iniciais e alguns sinais podem ser confundidos com outros problemas, como a dor nas costas, inchaço nas pernas, fraqueza, náusea e vômitos. Na dúvida, o melhor é consultar um médico. Outros sintomas são alterações na cor da urina (mais escura ou avermelhada), urina com espuma ou com odor forte, dificuldade de urinar, queimação ou dor quando urina e urinar muitas vezes, principalmente à noite e em pequenas quantidades.

Como é feito o diagnóstico?
Dois exames indicam alterações no funcionamento dos rins, o de urina tipo 1 e a dosagem de creatinina no sangue. Apesar de muito simples e acessíveis, a maioria das pessoas ignora a importância de fazer essa investigação regularmente. Assim como a mamografia e o exame de próstata são realizados anualmente para diagnosticar precocemente o câncer, esses testes devem ser incluídos na rotina de saúde.

A insuficiência renal crônica tem cura?
Ainda não há cura para a doença renal crônica, que é progressiva e irreversível. O diagnóstico precoce aumenta as chances de estabilizar a perda das funções renais, retardar sua progressão, diminuir os sintomas e evitar outras complicações, como problemas no coração, nos ossos e anemia. No estágio inicial, o tratamento é conservador, com o uso de medicamentos, adoção de uma dieta adequada, controle de doenças associadas e mudanças no estilo de vida. Quando a doença atinge fases mais avançadas, é preciso fazer hemodiálise (filtração do sangue por uma máquina) ou transplante.

É possível prevenir?
A saúde dos rins está diretamente ligada à saúde do organismo em geral e a adoção de um estilo de vida mais saudável ajuda a proteger o órgão de lesões. Isso inclui a prática de exercícios físicos regularmente e uma alimentação equilibrada e o mais natural possível, evitando produtos industrializados, o excesso de sal, açúcares e gorduras, e reduzindo o consumo de carne vermelha. Para se proteger dos fatores de risco, é importante fazer o controle da pressão arterial, colesterol e glicose.  Outras dicas são manter o corpo sempre hidratado, não fumar ou usar medicamentos sem indicação médica.



A DOENÇA RENAL EM NÚMEROS

1 a cada 10
Pessoas sofrem com problemas renais crônicos no mundo

126.583
Pessoas em tratamento dialítico no Brasil

40 mil
Novos pacientes em hemodiálise no País em 2017

1 em cada 5
Homens e uma em cada quatro mulheres entre 65 e 74 anos tem doença crônica no mundo

R$ 2,2 bilhões
Foram gastos pelo SUS com tratamento de substituição da função renal (TRS) em 2015, cerca de R$ 200 milhões com transplante e R$ 2 bilhões com diálise.

Fontes: Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Sociedade Internacional de Nefrologia (ISN) e Jornal Brasileiro de Nefrologia


SAIBA MAIS
O Dia Mundial do Rim foi instituído pela Sociedade Internacional de Nefrologia (ISN) e pela Federação Internacional de Fundações Renais (IFKF) em 2006 e é celebrado sempre na segunda quinta-feira de março. A cada ano, é escolhido um tema para as ações. Nesta edição, será “Saúde dos Rins para Todos” e o objetivo é reduzir o impacto da doença renal.


 
Foto: Reprodução
O cantor sertanejo Leonardo em cena de vídeo da SBN sobre a campanha do Dia Mundial do Rim 2019







Bruno P. Biluca - médico nefrologista: prevenção e diagnóstico
precoce são fundamentais contra aumento das estatísticas


Fenix Alphaville

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