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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Conheça 10 curiosidades sobre o STRONG by Zumba®


Modalidade coletiva promove um trabalho corporal intenso e completo, com alta perda calórica

 
Você já ouviu falar em STRONG by Zumba*? A modalidade que invadiu as academias no Brasil tem um nome familiar a uma aula de ritmo, mas não é. São 55 minutos de utilização do peso do corpo para realizar exercícios pliométricos (saltos) e explosivos, que tonificam os músculos de todo o corpo, além de realizar um trabalho cardiorrespiratório. Conheça as curiosidades sobre a nova opção na rotina fitness, por Giuliano Cangiani, Master Trainer da modalidade: 


Crédito: divulgação. 

  1. Não é uma aula de DANÇA! Apesar de ter a Zumba em seu nome - por ser da mesma empresa – o STRONG by Zumba* é uma aula funcional, em um formato totalmente diferente.  
  2. A música é perfeitamente sincronizada com os movimentos. É a única aula de fitness em que a música é elaborada por engenharia reversa, para corresponder a cada movimento. A sincronia de cada som com cada exercício tem o papel de manter a pessoa motivada a seguir o ritmo da aula e ampliar seus limites. “Estudos mostram que a movimentação em sincronia com a música permite que o corpo use a energia de forma mais eficiente e que a música possa distrair as pessoas da dor e da fadiga, elevar o humor, aumentar a resistência e até mesmo promover a eficiência metabólica”, explica Cangiani.
  3. Suor garantido. A aula é dividida em 4 quadrantes, que duram de 8 a 12 minutos. Entre eles existe uma recarga de 30 a 90 segundos, quando o aluno recupera o fôlego.


  4. E a queima continua... Após a aula, ocorre o efeito EPOC, quando o organismo continua queimando calorias após a aula, por conta da alta intensidade. “Pesquisas concluíram que independente de idade, sexo ou nível de condicionamento físico, os exercícios HIIT, como o STRONG By Zumba*, podem aumentar a resposta ao treinamento fisiológico e resultar em maior queima calórica, aumentando a capacidade do organismo de queimar calorias, mesmo após o treino”.


  5. Barriga tanquinho. No final da aula, o aluno executa exercícios abdominais e para toda região do core, músculos importantes e responsáveis pela sustentação da coluna.


  6. Bom para a mente. Além de fazer a manutenção do corpo, a aula também promove a melhora da coordenação motora, aumento da agilidade, da força, da resistência aeróbia e o combate ao stress com músicas que motivam o aluno durante todo o treino (mas não, não é Zumba).
  7. Também tem movimentos de luta! Para os fãs de artes marciais, a aula contempla movimentos de kickboxing, movimentos isométricos intercalados com movimentos pliométricos e movimentos explosivos, como levantamento de joelhos, burpees, entre outros.


  8. Novo shape em 28 dias? Uma das propostas do STRONG by Zumba* é o desafio SBZ 28 DIAS, no qual o praticante da modalidade já pode notar diferenças no corpo após esse período. “Se o aluno fizer as aulas, no mínimo 3 vezes por semana, já poderá sentir os efeitos positivos. É importante, claro, aliar a prática a hábitos alimentares saudáveis”.


  9. É uma tendência. O American College of Sports Medicine (ACSM) entrevistou mais de 4.000 profissionais do universo fitness e o resultado foi que o Treinamento de Intervalo de Alta Intensidade (HIIT) é a tendência mais popular em condicionamento físico neste ano. Além disso, o treinamento em grupo é outra tendência, pois é eficaz para pessoas com diferentes níveis de aptidão, com instrutores que utilizam técnicas de liderança para ajudar os alunos a atingirem os objetivos de fitness.
  1. É para todo mundo! Apesar da alta intensidade, todos podem praticar a modalidade. “O professor adapta a aula conforme o condicionamento de cada aluno, para que ele consiga fazer a aula toda e, assim, se superar seus próprios limites”.






Sobre o STRONG By Zumba®
É uma aula realizada em grupo, com duração de uma hora, que utiliza apenas o peso do corpo para fortalecer os músculos, condicionamento físico, cardio e pliométrico. Não é uma aula de ritmo ou dança, mesmo sendo da mesma empresa da Zumba. O papel da música na modalidade, é sincronizar as batidas com os movimentos.  Sua prática constante ajuda a queimar calorias, além de tonificar os braços, pernas, abdômen e glúteos.


Salário agora é penhorável, decide STJ

Não é mais apenas para pagar crédito de natureza alimentar que o devedor pode ter o salário penhorado. Em recente decisão, o Superior Tribunal de Justiça autorizou a penhora de parte de salário de devedor para pagamento de dívida com fornecedor.
 
Em que pese as diversas ferramentas que a legislação coloca à disposição do credor, para ver satisfeito seu crédito, de forma célere e eficaz, invariavelmente é comum muitos devedores ainda encontrarem formas de se livrar do cumprimento de obrigações assumidas.
 
Assim, fato é que muitos credores têm frustrada a satisfação de seu crédito ou ao menos postergada por anos em decorrência de manobras de blindagem patrimonial ou sob o manto de alguma proteção derivada da Constituição Federal invocada pelos devedores.
 
O próprio Código de Processo Civil em seu artigo 833, inciso IV
[1], preceitua expressamente ser impenhorável, dentre outros, o salário. A exemplo disto, dada a proteção constitucional do salário, este sempre foi intangível aos credores sob a justificativa da impenhorabilidade absoluta da verba alimentar (exceto para pagamento de prestação alimentícia).
 
Mas o Superior Tribunal de Justiça vem se inclinando no sentido de relativizar a questão da impenhorabilidade absoluta atribuída ao salário, não mais prestigiando o devedor em detrimento do credor.
 
Em recente julgado da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (EREsp 1.582.475/MG), de relatoria do ministro Benedito Gonçalves, a questão da impenhorabilidade foi mais uma vez relativizada, dadas as peculiaridades do processo, como por exemplo o salário do devedor ser percebido em elevada quantia.
 
Para o ministro relator dos embargos de divergência em Recurso Especial, desde que constatado que a penhora sobre percentual do salário não enseja violação ao princípio constitucional da dignidade da pessoa humana e o comprometimento da própria subsistência do devedor e de sua família, poderá ser excepcionada a regra da impenhorabilidade.




Fonte: Teixeira Fortes

Home Office funciona?


Que a internet vem quebrando barreiras, todo mundo já sabe. Mas será que ela já quebrou as barreiras do escritório?

Basta ver a quantidade de vagas disponíveis para perceber que a demanda por bons profissionais, na área de TI, é grande. Ainda que cursos (universitários ou não) estejam cada vez mais acessíveis, as empresas estão ávidas por bons profissionais. Eu gosto de enfatizar o termo "bons", porque para falar bem a verdade, existe sim uma certa disponibilidade. Mas poucos são os realmente bons.


Qual o perfil do profissional para Home Office?

Além dos requisitos básicos de um desenvolvedor (o mínimo para você ser contratado), é preciso um pouco mais. O bom profissional é proativo, comunicativo, responsável e comprometido.

Essas qualidades são imprescindíveis para quem anseia por trabalhar Home Office. Em casa não haverá um patrão dizendo a todo momento o que você tem de fazer. Aliás, este comportamento não é aceitável nem mesmo no escritório.

O profissional que trabalha em casa também precisa saber expressar suas ideias. Isso vai além do carisma natural. É preciso ter clareza para expressar ideias e compreendê-las. Saber como comunicar suas dúvidas, anseios, desejos. Ser bom em perceber as pessoas. E tudo isso sendo mediado por letras, webcam e Skype.
Responsabilidade e comprometimento, apesar de aparentemente muito próximas, são peculiarmente distintas. A pessoa responsável cumpre a palavra, garante acordos, cumpre as tarefas. A pessoa comprometida trabalha como se para si mesma. Preocupa-se com a qualidade do produto, com ganhos e perdas, como se ela mesma fosse a dona do negócio.

Você vai concordar que profissionais assim não estão disponíveis em toda esquina. As empresas já perceberam isso há algum tempo. E perceberam também que a abordagem "venha pra nossa cidade" nem sempre funciona. E com o crescimento, os custos com espaço tem aumentado exponencialmente.

Neste cenário, o Home Office aparece como uma bala de prata! Mas se por um lado é necessário um perfil profissional, por outro lado também é necessário um perfil empresarial.


Qual o perfil da empresa?

Um dos primeiros requisitos está relacionado às métricas. Medir se o trabalho está sendo efetivo e rentável não pode ser um exercício subjetivo, baseado em impressões. É preciso saber quantificar, valorar e estimar bem o trabalho, o tempo e a carga sob cada funcionário.

Modelos de métrica existem aos montes. O mais famoso?—?e também controverso?—?é a aferição por pontos de função. Este modelo atribui diversos pesos às features desenvolvidas, levando sempre em consideração o valor percebido pelo usuário final. O que leva a controvérsias, dado que os CRUD acabam gerando mais pontos de função que uma mega-rotina-faz-tudo-no-sistema.

Além de métrica, também é preciso que haja clareza nos processos. Times bagunçados, sem priorização e acompanhamentos de tarefas, nunca conseguirão ser performáticos. Sejam eles presenciais ou remotos. Neste momento, SCRUM, Safe, Kanban e suas variantes e "misturantes" fazem a diferença. Suas qualidades organizacionais permitem times comunicativos e ágeis (sacou?). Processos bem definidos tornam possível o trabalho. Não importa a distância.


"Mas a empresa onde trabalho não tem nada disso!"

É bem verdade que verdadeiros impérios foram erguidos sem o uso de nenhuma metodologia ágil e todas essas buzzwords do mercado. O mercado, no entanto, não é o mesmo de 30, 20, cinco anos atrás. As empresas que não se atualizarem estarão fadadas ao fracasso. Quer seja por falta de gestão, quer seja por falta de mão de obra. Afinal, quem vai querer trabalhar em um lugar que está mais preocupado com o teu horário de entrada do que com a tua saúde profissional?

Com vistas a tudo isso, a DB1 Global Software?—meu atual local de trabalho? 
— lançou este ano de 2018 a sua política de Home Office. Por já algum tempo, vínhamos rodando um piloto com profissionais de diversas áreas da empresa. Percebendo as dificuldades, bem como as possibilidades, que o modelo de Home Office poderia proporcionar.

Os resultados foram animadores. Contrariando todas as visões mais conservadoras, os resultados provaram que nem só a qualidade e a performance foram mantidas, como foram superadas com o trabalho remoto!

Por fim, se você chegou até aqui, deve ter percebido que a pessoa indicada para o trabalho remoto deve possuir um perfil bastante particular. Nem todo desenvolvedor o possui. No entanto, sua empresa DEVE possuir este perfil, ou estar procurando por ele. Não se trata apenas de seguir uma modinha ou uma tendência. Trata-se de gestão e garantir que você terá os melhores profissionais. Não importa onde.






Francisco Thiago de Almeida - desenvolvedor há 14 anos, com experiência nos setores público e privado. Possui graduação em Teologia (UMESP) e atualmente é estudante de Sistemas de Informação na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Hoje faz parte da Unidade de IT Services na DB1 Global Software.


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