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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Investimentos em tecnologia somam US$ 3,7 trilhões, no mundo



Do setor produtivo de bens à prestação generalizada de serviços, os recursos da tecnologia da informação não param de provocar inovações


O mundo digital deixou pra trás a convivência com usuários da onda anterior. Em pouco tempo, a adoção de soluções digitais redimensionou todos os parâmetros multissetoriais – processos industriais, serviços, negócios e governança estão entre eles. Não por acaso, as empresas de tecnologia foram consideradas as mais valiosas do mundo, em 2017. 

Segundo a consultoria Interbrand, no ranking de 2017, das dez companhias listadas, sete são do setor de tecnologia. A Apple, em 1º lugar, exibiu valor de US$ 184,15 bilhões e crescimento de 3% em relação a 2016. E o Google, em 2º lugar, cresceu 6% e mostrou valor de marca de US$ 141,70 bilhões.

A presença hegemônica da tecnologia digital, sob a forma de aplicativos e plataformas; robótica e IoT (Internet das Coisas); inteligência artificial e BI (Business Intelligence) resulta em um mercado que agrega valores elevados em investimentos. Hoje, há um esforço no alinhamento de TI à economia, de modo a gerar estratégias mais focadas no crescimento contínuo.

De acordo com estudo do Gartner Group, os investimentos em tecnologia previstos para 2018, no mundo, somam US$ 3,7 trilhões - 4,5% a mais do que em 2017. Também prevê US$ 39 bilhões de investimentos no Brasil e que a adoção de tecnologias agregadoras de agilidade e inteligência às operações tende a crescer em ritmo forte até 2020. 

Especialistas analisam tendências que apontam para um mercado, no Brasil, que já em 2016 representava 2,1% do PIB brasileiro e 1,9% do total de investimentos corporativos no país. Ou seja: um total de US$ 39,6 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) e International Data Corporation (IDC).


TI na indústria de viagens

A inovação tecnológica mudou a cara do turismo e promete muito mais. As possibilidades oferecidas pela conectividade, realidade aumentada, robôs ou pela inteligência artificial dominarão o setor hoteleiro em poucos anos. Paradoxalmente, esta revolução requer uma revalorização do fator humano, fundamental no turismo do futuro. A ideia de "turista digital" já é uma realidade. O celular, canal preferido, funciona ao mesmo tempo como guia virtual, tradutor, localizador de hotéis, mapa e geolocalizador. 

Hoje em dia é possível visitar a Patagônia virtualmente em 360 graus sem sair de casa ou obter informações em tempo real sobre o entorno ao caminhar pelas ruas de Florença... tudo graças à realidade virtual. O conceito de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) está modificando nossos hábitos turísticos, tornando a arte de viajar uma experiência tecnológica inesquecível. Surge, assim, o marketing personalizado, que estabelece uns traços emocionais à experiência do cliente.
No bojo dessa revolução, que impacta toda a indústria de viagens a lazer e a negócios, a dcs plus, empresa global líder em tecnologia de viagens, acaba de desembarcar no Brasil. Lançamento oficial será durante a 46ª Abav Expo, de 26 a 28 de setembro, no centro de convenções do Anhembi, em são Paulo. Fundada há 16 anos, tem sede em Bucareste, na Romênia e presença consolidada na Europa e no Oriente Médio. 

São Paulo passa a representar a dcs plus na América do Sul, sob a gerência regional do especialista Gervasio Tanabe, ex-diretor executivo da Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas) e da Abav Nacional. Empresa apresenta e traz um portfólio completo de produtos compostos por plataformas robustas. 

Dentre elas, TINA (solução de back office para consolidar e gerenciar, em tempo real, os dados comerciais, operacionais e financeiros da agência de viagens e seus clientes); AIDA (solução para operadoras de turismo e DMCs); IRIX (internet booking engine), CSBT (ferramenta de reservas online para o segmento corporativo); TRIP (plataforma B2C) e TravList (plataforma para gestão de itinerários de viajantes).


Ponto estratégico

Maior e mais importante polo emissivo e receptivo do país, São Paulo torna-se base logística para a dcs plus abrir e ampliar mercados em toda a região. “Estamos iniciando, em São Paulo, o processo para implantação da dcs plus Brasil, com infraestrutura local e equipe de desenvolvimento de negócios local. Daqui expandiremos presença para toda a América Latina”, explica Gervasio Tanabe, gerente regional para a América do Sul.

Cristian Dinca, fundador e CEO da multinacional, explica que “a dcs plus sempre se concentrará no desenvolvimento de soluções para as empresas de viagens. Surgimos há 16 anos e somos uma equipe motivada, com mais de 120 pessoas, cuja missão é entender os desafios da cadeia de viagens e, a partir daí, buscar soluções”.

A Romênia vem se tornando, nos últimos anos, um provedor mundialmente reconhecido de talentos, quando se trata de tecnologia. E a dcs plus surge nesse contexto de mérito e aprovação. A tecnologia que desenvolve é projetada para antecipar qualquer cenário e responder a qualquer situação, tanto online quanto offline. 

“A visão do produto é simples e direta - oferece uma solução completa de ponta a ponta, no ambiente corporativo e de negócios. Então, criamos todos os produtos dcs plus interconectados. Nosso principal produto é o TINA, um dos sistemas ERP baseados na web mais avançados do mundo para o setor de viagens. Na verdade, eu diria que o TINA é o único ERP real especialmente projetado para viagens”, finaliza o CEO da dcs plus, Cristian Dinca.


Para mais informações: http://www.dcsplus.net/



Saiba como a Transformação Digital pode auxiliar a aprimorar a experiência do viajante


Viajar é uma excelente opção para quem quer descansar, expandir os horizontes, conhecer novas culturas e pessoas, viver experiências diferentes e, além de tudo, construir memórias. Para se ter uma ideia da importância do turismo para a economia brasileira, segundo estimativa da consultoria britânica Euromonitor, no ano passado foram realizadas 223,2 milhões de viagens nacionais e 9,2 milhões de internacionais – estas últimas têm ainda a previsão de crescer, até 2022, 3% ao ano. Por isso, em um mercado tão importante para a economia, é preciso olhar com atenção para a todas as soluções que podem melhorar o dia a dia dos viajantes, impactando ainda mais positivamente sua experiência. 

A tecnologia, cada vez mais presente na rotina das pessoas, é uma destas soluções. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua - divulgada em fevereiro deste ano – no Brasil, cerca de 116 milhões de pessoas acessaram a internet em 2016. Além disso, os dados apontaram que 77,1% da população tinha um aparelho celular próprio, uma média de 1,7 aparelho ou linha por usuário. Essa é uma realidade fácil de comprovar - hoje em dia, quando viajamos, um item que nunca falta é o dispositivo móvel. Seja em uma praia ou em um museu, as pessoas nunca se esquecem de fotografar, filmar e compartilhar a experiência. 

O uso da tecnologia pelos viajantes é uma tendência global e crescente. Os primeiros passos foram dados pelas companhias aéreas que eliminaram os bilhetes físicos e criaram os chamados e-tickets. Na sequência vieram os “check-ins” online, permitindo que os viajantes deixassem de passar pelos balcões das empresas de aviação e se dirigissem diretamente para as áreas de embarque usando apenas os seus aparelhos celulares.  Esta trilha digital seguramente vai se expandir para outras empresas do setor de turismo. Cadeias de hotéis já estão testando soluções de tecnologia que permitirão aos seus usuários acessar os quartos sem passar pela recepção. Na área de seguro-viagem, algumas empresas já oferecem atendimento pelo seu aplicativo sem que o viajante precise ligar para uma central de atendimento. Como poucos cliques no celular o segurado pode agendar a visita de um médico no hotel ou realizar uma consulta por videoconferência, sem se preocupar com as barreiras do idioma. Segundo o Gartner, aproximadamente 85% dos atendimentos vão ser realizados por canais virtuais até 2020.

Seja para um continente diferente ou para uma cidade vizinha, uma das prioridades de quem viaja é não ter dor de cabeça e, por isso, a tecnologia tem se tornado uma excelente aliada. A Transformação Digital no setor é pouco difundida, porém, as iniciativas pioneiras apontam quão positivo é para o mercado ter esse tipo de investimento.

O viajante moderno é conectado e quer ter soluções na palma da mão. As companhias que não enxergarem isso e não pensarem em plataformas que otimizem o atendimento, tendem a perder espaço rapidamente. Além disso as plataformas digitais permitem algo que é o verdadeiro sonho de consumo de todas as empresas: a fidelidade. Quando o viajante se acostuma com uma determinada plataforma ele dificilmente muda.







Alexandre Camargo - Country Manager da ASSIST CARD, líder mundial dedicada ao oferecimento de assistência integral ao viajante.

Brasileiros são os mais conectados com colegas de trabalho nas redes sociais



Os brasileiros gostam de se conectar com colegas de trabalho nas redes sociais pessoais. Pesquisa da Randstad, líder global em soluções de recursos humanos, mostra que 86% dos profissionais estão conectados com os amigos do escritório em plataformas como Facebook e Instagram.

“Sabemos que o povo brasileiro é caloroso e faz amizade com facilidade, mas o índice nos surpreendeu, já que o Brasil ficou em primeiro lugar em um ranking de 33 países analisados, empatado com a Índia”, comenta Juliana Palermo, head de marketing da Randstad e especialista em marketing pessoal. De acordo com o relatório, o país que menos se conecta com as pessoas do escritório é o Japão, com 19%.

Já quando o assunto é amizade virtual com o chefe, os brasileiros não se empolgam tanto: apenas 58% afirmam ter o gestor direto como contato nas mídias sociais. “Os profissionais ainda têm receio de expor a vida pessoal para o chefe ou até mesmo algo que possa prejudicar sua carreira”, explica Juliana. Na Índia, primeira colocada também nesse quesito, 67% dos entrevistados têm conexão com o chefe, enquanto o Japão manteve a posição de país mais conservador, com apenas 10% dos trabalhadores amigos dos gestores nas plataformas digitais.



Etiqueta na internet

Para Juliana, os dados reforçam o cuidado que os profissionais devem ter ao publicar em seus perfis pessoais nas redes sociais. “Já é sabido que determinadas fotos e opiniões extremistas podem prejudicar candidatos em processo seletivo, mas também é preciso ter atenção ao comportamento online para não sofrer consequências no emprego atual ou até mesmo em projetos específicos”, diz a especialista, lembrando casos recentes de profissionais demitidos por postagens inadequadas nas redes sociais durante a Copa do Mundo. Vale lembrar que o impacto também é válido para trabalhadores autônomos, a exemplo de um youtuber famoso, que fez um comentário racista em seu canal e acabou perdendo contratos com grandes marcas.

Postagens polêmicas, contrárias aos valores da companhia ou preconceituosas podem  ter um efeito muito negativo ao profissional dentro da empresa. “Mesmo que você não adicione seus chefes nas redes sociais, estamos todos conectados em algum grau e, se seus amigos disseminarem a mensagem, ela certamente chegará a um cliente ou a alguém da sua empresa. Por isso é preciso ter bom senso nas redes sociais. Não poste nada que não teria coragem de dizer pessoalmente”, finaliza Juliana.






Randstad Sourceright
 www.randstadsourceright.com.br


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