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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Escolher apartamento para comprar exige conhecer situação do condomínio



Verificar regras internas, índice de inadimplência, esquema de garagem e equipamentos de segurança é primordial para quem se mudar para prédios, orienta a Lello


         Escolher um apartamento para comprar exige muito mais do que conhecer a unidade, verificar seu preço e estado de conservação ou mesmo a região onde o prédio está localizado. A situação do condomínio é fundamental e deve pesar na hora da decisão. A orientação é da Lello, empresa líder em administração de condomínios no Estado de São Paulo.

         O primeiro passo, essencial, é conhecer as regras do condomínio, por meio de sua convenção e regimento interno, para verificar as normas para mudanças, festas, uso das áreas comuns, barulho e presença de animais de estimação, entre outras.

         Os interessados na compra também devem verificar como é o sistema de funcionamento da garagem, quais equipamentos de segurança o condomínio possui, se há manutenção rotineira de elevadores, bombas e portões e se os equipamentos de combate a incêndios estão com a validade em dia. 

         Outro item importante é verificar qual é o índice médio de inadimplência do condomínio, que mede o total de boletos em aberto por mais de 30 dias. “Índices acima de 6% são preocupantes, pois comprometem o fluxo de caixa e, consequentemente, a capacidade de o condomínio pagar suas contas em dia”, diz Angélica Arbex, gerente da Lello Condomínios.

         Segundo Angélica, é importante que os interessados em comprar um apartamento também se certifiquem como é feita a prestação de contas mensal do condomínio. “Esse procedimento deve ser totalmente transparente, com a descriminação de todos os itens. O futuro morador deve desconfiar de prestações que contenham, por exemplo, valores com indicação de recibo não identificado”, alerta.

         A gerente da Lello Condomínios também orienta quem vai escolher um novo apartamento para morar a verificar a situação trabalhista do condomínio, uma vez que pendências com a Previdência Social ou processos movidos por ex-funcionários podem onerar a cota do condomínio e desvalorizar o patrimônio.

         Em condomínios com grandes áreas de lazer, convivência e entretenimento, é necessário verificar, ainda, como é feita a manutenção desses espaços, que podem ficar ociosos e abandonados caso não haja um uma gestão adequada, comprometendo, mais uma vez, o patrimônio comum e desvalorizando os apartamentos.





Conheça as vantagens de se tornar um MEI



Isenção de tributos é um dos pontos que facilita a vida do empreendedor, aponta especialista

O número de desemprego no Brasil atingiu 13,5 milhões de pessoas em 2017. Esse dado influenciou diretamente no crescimento do microempreendedores individual


Dados do SEBRAE apontam que nos últimos três anos, o número de empresas criadas no Brasil contabiliza 11,1 milhões. Grande parte destas empresas foi criada com o aumento do desemprego no país. Para se ter uma noção, o número de desempregados atingiu 13,5 milhões em 2017. Segundo a Serasa, das 955,3 mil empresas abertas entre janeiro e maio deste ano, 79,2% eram MEIs.

MEI é a sigla para Microempreendedor Individual, figura criada pela Lei Complementar 128/2008, com o principal objetivo de retirar da informalidade milhões de empreendedores, que trabalham por conta própria e tem a chance de se legalizar como pequeno empresário optante pelo Simples Nacional, com faturamento máximo de R$ 60 mil por ano.

Esse novo modelo de trabalho traz diversas vantagens para o empreendedor. Luciano De Biasi, Sócio-Diretor da De Biasi Auditoria, Consultoria e Outsourcing, aponta que a principal vantagem é ficar isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, COFINS, IPI e CSLL). "Sendo um microempreendedor individual, você está inserido no CNPJ, tem direito a auxílio maternidade, auxílio doença e também à aposentadoria."

Além disso, o empreendedor enquadrado na MEI pode gerar emprego já que é possível contratar até um funcionário. Há agilidade e desburocratização na obtenção do CNPJ (mediante cadastro via internet); e possibilidade de acesso às linhas de crédito e serviços gratuitos.


O Crescimento das MEIs no Brasil

O Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas mostra que o crescimento constante dos microempreendedores individuais (MEIs) tem fomentado a criação de novas empresas no país. No primeiro semestre de 2017, os MEIs foram responsáveis por 79,2% do total de novos negócios. Surgiram mais de 700 mil empreendimentos dessa natureza jurídica frente a uma somatória de 955.368 novas empresas.

Segundo Luciano De Biasi, trabalhar como um MEI é uma escolha acertada para o trabalhador informal. "Quando o profissional se torna um microempreendedor individual e passa a ter CNPJ, isso lhe imprime uma facilidade considerável para abertura de conta bancária, contratos com órgãos públicos, financiamentos e emissão de notas fiscais."





PARA COMEMORAR O DIA NACIONAL DO TRÂNSITO A DIRIGINDO BEM OFERECE DICAS PARA AJUDAR A PREVENIR A CONDUÇÃO AGRESSIVA



 As pessoas que experimentam sentimentos agressivos ou emocionais antes de entrar no carro são mais propensas a continuar esse comportamento ao volante, por isso se acalme antes de enfrentar o trânsito


A condução agressiva cada vez mais se torna uma grande causa de preocupação para os motoristas. Por isso, a Dirigindo Bem aproveita o Dia Nacional do Trânsito, comemorado em 25 de setembro, para alertar sobre riscos de conduzir desta maneira e dicas para evitar comportamentos agressivos.

Qualquer comportamento de condução realizado deliberadamente e com má intenção ou desrespeito pela segurança, o qual aumente o risco de colisão motivado por impaciência, aborrecimento, hostilidade ou tentativa para economizar tempo pode constituir uma condução agressiva. Os comportamentos de condução agressivos incluem: acelerar no tráfego pesado; mudar de pistas sem sinalização; bloquear carros para tentar passar; usar faróis ou freios para "punir" outros motoristas; buzinar sem motivo; não respeitar os regulamentos de trânsito; fazer gestos obscenos, entre outros.

 

Quais são as causas da condução agressiva?

Existem muitas abordagens teóricas diferentes para o comportamento agressivo e nenhuma delas é considerada uma explicação completa ou exata. Algumas teorias biológicas consideram o comportamento agressivo como inato, embora as respostas específicas possam ser modificadas pela experiência. Já na psicanálise, a hipótese “frustração-agressão” enfoca o papel de fatores externos, onde a agressão é causada pelo bloqueio ou frustração dos esforços de uma pessoa para alcançar algo. As abordagens de aprendizagem social, por outro lado, argumentam que a agressão é uma resposta aprendida através da observação ou imitação. Todas essas abordagens diferem em sua ênfase, todavia geralmente o comportamento agressivo é o resultado combinado desses fatores.

Muitos fatores psicológicos estão em jogo na condução agressiva e podem ser difíceis de controlar. Os seres humanos são naturalmente propensos à territorialidade e têm a tendência de ver seu veículo como uma extensão de seu domínio pessoal. Eles se sentem ameaçados por outros veículos e respondem agressivamente ou por um instinto de autoproteção. A condução também pode levar alguns a sentir uma sensação de poder ao volante que eles não têm em seus empregos ou famílias.

“O instinto competitivo natural do homem também pode ser um fator na condução agressiva. Alguns motoristas ao serem ultrapassados ​​por outro veículo veem esta situação como um desafio. Isso, por sua vez, pode levar a exibições e corridas envolvendo velocidades bem superiores ao limite do permitido e manobras arriscadas. Outro exemplo de competição nas ruas são os motoristas que correm para sair mais rápido nos semáforos”, relata a Psicóloga da Dirigindo Bem Débora Faria.


O que pode ser feito para parar a condução agressiva?

Existem vários meios diferentes que podem ser empregados para prevenir ou desencorajar a condução agressiva. A execução de boas práticas e a educação são as mais comuns e os resultados indicam que os esforços de execução devem ser acompanhados por campanhas de informação pública para alcançar o maior efeito. 

Claramente, educação e treinamento de motoristas são importantes. Já nas escolas e em casa, é importante conversar sobre isso, de modo que o comportamento apropriado seja promovido desde uma idade precoce. 


O que posso fazer como motorista?

Cada um pode ajudar reconhecendo o próprio comportamento de condução agressiva e assim corrigi-lo. Você verá outros motoristas fazendo coisas que são ilegais e até incompreensíveis, mas não responda de forma igual ou pior. A maioria dos motoristas não está pensando no impacto gerado ao outro. Eles estão apenas apressados, distraídos ou chateados. Por isso, siga as regras da estrada:

- Mantenha a distância adequada do veículo à frente;

- Use sinais de mudança de direção;

- Use as luzes de forma responsável;

- Seja cuidadoso também nos estacionamentos. Tenha cuidado para não bater nos carros ao seu lado com sua porta;

- Permanecer calmo e cortês diminui o risco de um encontro desagradável seja com outro motorista ou mesmo com a aplicação da lei;

- Tente evitar dirigir quando se sentir estressado. Relaxe ao volante e planeje com antecedência a viagem;

- Não ofenda. Não faça com que outro motorista altere sua velocidade ou direção por sua causa, assim ele não usará os seus freios ou girará o volante em resposta a algo que você fez;

- Seja tolerante e desculpe. O outro motorista pode estar apenas tendo um dia realmente ruim. Suponha que não seja pessoal; 

- Use um "desculpe-me", por exemplo, para tentar desarmar a situação.


Se acontecer um confronto: 

- Evite o contato visual com motoristas irritados;

- Não responda a agressão com agressão;

- Se você sente que está em risco, dirija-se a um lugar público, como uma estação de polícia, um hospital ou uma estação de bombeiros;

- Use as luzes para atrair a atenção, contudo permaneça no seu veículo trancado;

- Se você se sentir ameaçado, ligue para a polícia no 190.

“Existe muita conversa sobre dirigir sob a influência de algo, e muitas vezes as pessoas estão se referindo a drogas ou álcool, porém muitos estão dirigindo sob a influência da raiva ou mesmo do comportamento agressivo diariamente. A condução agressiva desempenha um papel alto nas mortes do trânsito. Algumas pessoas boas têm dias ruins e acabam em situações que, normalmente, não fariam algo ruim, simplesmente devido a emoções poderosas como a raiva, a frustração e o estresse. Nossos gestores de aulas práticas e psicólogas treinam os alunos para evitar este tipo de comportamento”, comenta Sérgio Santos, Diretor da rede Dirigindo Bem.




Dirigindo Bem
Telefone 0800 002 0221 - www.dirigindobem.net   




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