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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Gostar do que faz e ser útil aumenta a satisfação interior



Vou falar com você hoje sobre alguns pré-requisitos para obter sucesso no mundo do trabalho, na profissão que escolheu – seja como funcionário de escritório ou prestador de serviços, seja como empreendedor e dono do próprio negócio, como escritor, professor, cientista etc. Lembre-se de que, perante a lei, todos têm garantia de igualdade. Não importa em que família você nasceu, se é rico ou pobre ou qual é o trabalho dos seus pais: você é livre para escolher que carreira gostaria de seguir.

A primeira condição para obter sucesso é gostar do trabalho, encontrar prazer nele e se dedicar a ele aproveitando ao máximo a própria capacidade. A recompensa pelo trabalho é o próprio trabalho.  Sua competência deverá ser comprovada no mundo real. O tipo de capacidade que faz a diferença é a que vem do verdadeiro prazer de trabalhar. Pessoas que não gostam de trabalhar nunca conseguirão o verdadeiro sucesso. O segundo pré-requisito para o sucesso é tornar-se alguém útil, benéfico para a sociedade ou empresa em que trabalha. O importante é passar de uma pessoa competente para uma pessoa útil. A competência só terá valor se a pessoa estiver numa posição em que consiga utilizá-la. O terceiro pré-requisito é analisar seu trabalho para adquirir uma boa compreensão do que pode fazer sozinho e do quanto deve contar com outras pessoas para levá-lo adiante, usando suas competências gerenciais.

Há ainda o sucesso sob a ótica da satisfação interior do ser humano. Mesmo sem alcançar uma posição muito elevada na sociedade, a pessoa encerra a vida terrena com muita riqueza no coração. 




As reflexões desta coluna são extraídas de Trabalho e Amor”, do autor e líder espiritual japonês Ryuho Okawa (IRH Press do Brasil).
O livro oferece uma filosofia de vida aplicada ao trabalho - como ele deve ser executado, condições para uma carreira bem-sucedida e relação entre trabalho e amor, tema que dá nome à obra.
Seus mais de 2.100 livros publicados, traduzidos para 28 idiomas, já venderam mais de 100 milhões de exemplares no mundo



A relação entre a motivação dos trabalhadores e a situação financeira




Por mais que uma empresa possua amplas políticas de recursos humanos e ofereça os mais variados benefícios, existe um ponto que é o mais relevante para a motivação dos colaboradores, o dinheiro. O gestor não pode se iludir e acreditar que o colaborador está lá só pelo desafio, ambiente de trabalho e liderança. Sua situação financeira também é um motivo que se deve considerar para a retenção de profissionais.

“A partir do momento que a situação financeira do trabalhador está comprometida, os mesmos passam a ter foco nesse problema, afetando diretamente na produtividade, causando uma série de danos de imagem para o profissional e também para empresa, já que deixa de dar o retorno esperado. Nesse ponto a empresa está prestes a perder essa pessoa e também pode comprometer os resultados”, explica o diretor da Bazz Estratégia em Recursos Humanos, Celso Bazzola.

Assim, as empresas devem pensar na questão financeira em ações como plano de carreira, política clara salarial, oportunidades de crescimento, além, é claro, de educação financeira. Segundo Celso Bazzola, a importância se deve por essa questão impactar nos seguintes pontos:

  • Queda no rendimento no seu trabalho e resultados;
  • Atinge diretamente o ambiente interno e suas relações com os colegas de trabalho;
  • Aumenta os índices de absenteísmo, por causa de interesse e até doenças depressivas causadas por essa instabilidade econômica
  • Eleva o turnover na empresa, impactando nos custos com demissões e outros como treinamentos realizados, custos operacionais de contratação, etc.
“Assim, as empresas e, principalmente, a área de recursos humanos possuem papel muito maior do que operacionalizar a área, a qual considero como papel social relevante para sociedade, lembrando que políticas salariais e de benefícios tem grande importância na composição do ganho total do colaborador, porém se não houver orientações sobre a melhor forma de investir esses valores pode ocorrer o caos financeiro”, alerta o diretor da Bazz.

É necessária uma nova visão, o que faz da educação financeira uma tendência, tendo a área de RH que incentivar e criar oportunidade para os colaboradores. O que fará com que eles ganhem pelo resultado, mantenham o equilíbrio como forma de utilizar esse ganho adequadamente, elevando a autoestima e mantendo a produtividade, o que também garantirá os resultados para empresa.


Como mudar?
Criar um acompanhamento próximo para os colaboradores é fundamental, onde os índices no desenvolvimento e performance nos resultados são fundamentais para pessoas, portanto a análise e ação perante os indicadores individuais podem aproximar a empresa, onde as questões financeiras também serão identificadas.

Para isto, as empresas devem buscar uma solução ampla para construção desse novo cenário, não somente ter uma visão rasa de participação dos trabalhadores nos resultados e muito menos entender que questões financeiras devem ser tratadas de forma cartesiana (o que geralmente se caracteriza na oferta de crédito consignado), a mudança de comportamento desse trabalhador deve ser prioridade.

Isso deve ocorrer com um projeto de educação financeira comportamental. Outro ponto é que os ganhos não devem ser tratados sem critérios, mas sim de uma forma que o profissional possa participar diretamente do processo de evolução empresarial, auxiliando a produzir e atingir resultados e lucro para a empresa. Isso feito, todos só tendem a ganhar.





DSOP Educação Financeira
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