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terça-feira, 1 de novembro de 2016

Exercício Físico no combate a pré diabetes



Diabetes é uma patologia que atinge grande parte da população, independente da idade ou sexo. Caracterizada pela insuficiência da produção de insulina por parte do pâncreas, a doença exige uma alimentação regrada e o auxilio de medicamentos dispostos a repor está insulina ao corpo. A prática de exercícios físicos relacionado diretamente a uma dieta adequada pode garantir um avanço considerável no quadro dos indivíduos.

 Pensando em reverter os riscos da diabetes no cotidiano das pessoas, o atleta Guilherme Sato selecionou alguns exercícios que podem retroceder a evolução desta doença, auxiliando o bem-estar e a forma física. 


      Caminhada
Para obter resultados positivos não é preciso horas e horas de treino, praticar 30 minutos de forma moderada ou pelo menos 10 minutos de exercício médio ou intensivo, realizados durante 5 dias por semana poderá ser um forte aliado no combate a Diabetes, além de auxiliar na perda de peso e outras patologias; 
 

Fuja do sedentarismo
A vida sedentária é uma das principais causas da diabete. No decorrer do dia a dia é interessante diminuir a quantidade de açúcar ingerido nos alimentos, apostar também em subir ou descer escadas ao invés de elevadores e escadas rolantes, ajudará a potencializar o seu consumo calórico, bem como sua predisposição e rentabilidade laboral.


Exercícios e treinos
O trabalho de força muscular prescrito por um profissional do exercício físico, irá potenciar e regular os níveis de glicose no sangue. Os indivíduos que apresentam Diabetes do Tipo II, que combinam um trabalho cardiovascular com um trabalho de força muscular conseguem diminuir em um terço a presença de açúcar no sangue.

Uma alimentação equilibrada combinada com uma rotina agradável que fuja do sedentarismo auxilia a melhora e o desaceleramento da diabete, é importar ter sempre o acompanhamento médico e uma supervisão com os medicamentos.






Dor nas Mamas: quando é preciso investigar



 
A dor nas mamas (mastalgia) afeta cerca de 60% das mulheres nas diferentes faixas etárias e ocorre, predominantemente, em alguns períodos específicos pela relação com o ciclo hormonal. Desta forma, classifica-se a mastalgia em: cíclica e acíclica.

A mastalgia cíclica ocorre no período pré-menstrual e no inicio da puberdade, associa-se ao aumento do volume das mamas e inchaço por retenção de liquido. Habitualmente inofensiva, determina desconforto de intensidade moderada a forte, que pode atrapalhar as atividades da vida diária.

“Estabelecer uma relação de tranquilidade e confiança com a paciente é fundamental para o seu tratamento, além disso, podemos utilizar óleo de prímula e anti-inflamatórios tópicos para melhorar o desconforto.”, explica a Dra. Telma Regina Mariotto Zakka, ginecologista e membro da Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED).

Em relação às dores acíclicas, ou seja, que não se relacionam ao ciclo hormonal pode ser ocasionais ou continuas, geralmente bilaterais e de localização nos quadrantes superiores das mamas.

As principais causas das dores não mamarias são as de origem musculoesqueléticas, da parede costal ou por irradiação dos membros superiores. Geralmente relacionam-se à prática de exercícios e a musculação excessiva, uso de sutiãs inadequados e traumas locais. Eventualmente, a mastalgia pode surgir na presença de nódulo mamário, por isso é importante afastar a possibilidade de malignidade.

Na presença de nódulos, hiperemia e hipertermia – quando a mama fica vermelha e aquecida -, é imprescindível consultar um médico.

“A ação preventiva ideal das doenças da mama, é o autoexame, realizado mensalmente e imediatamente após a menstruação”, alerta a Dra. Telma. Essa conduta possibilita a identificação precoce de algum problema, o que resultaria em diagnóstico mais rápido, melhor prognóstico e maior efetividade de cura.

A ginecologista ressalta, ainda, que: “aquelas que fazem o autoexame conseguem perceber as alterações muito precocemente. Dessa forma, o benefício é maior, assim como a própria evolução do quadro para uma recuperação completa”.

É de suma importância lembrar que o toque da mulher em suas mamas não substitui de maneira alguma os exames convencionais, em especial, acima dos 35 anos. Elas devem manter a periodicidade dos seus exames e realizar a mamografia, conforme indicação médica.




Homens devem cuidar da saúde reprodutiva tanto quanto as mulheres



Ambos têm a quase mesma probabilidade de ter infertilidade. Homens ainda buscam menos auxílio médico 


A infertilidade masculina é um tema de grande importância e tem ganhado relevância à medida que tabus e conceitos pré-estabelecidos têm sido desconstruídos. Nos casais que apresentam dificuldades para engravidar, o mais comum ainda é que as mulheres sejam as primeiras a buscar auxílio médico, mas a origem do problema não está, necessariamente, ligada a elas. Estudos comprovam que, em 40% dos casos, os homens são os responsáveis pela infertilidade de um casal, número idêntico à representação feminina.

Segundo o Dr. Mauro Bibancos, andrologista e especialista em medicina reprodutiva do Grupo Huntington, a ideia de que as mulheres são mais inférteis é apenas mais um dos mitos que acompanha o tema. “É comprovado cientificamente, por exemplo, que é possível que um homem que já tenha tido filhos com outras mulheres seja o lado infértil do casal. As causas variam e podem se desenvolver com os anos”, explica.

Estudos apontam que a varicocele, doença que se assemelha às varizes - por conta da dilatação das veias -, é responsável por 40% dos casos de infertilidade em homens, pois diminui o número ou a qualidade dos espermatozoides que são produzidos. “Ela não apresenta sintomas, mas pode aparecer em forma de inchaço na bolsa escrotal ou apenas ser percebida pela dificuldade de concepção”, esclarece o médico.

Também existem fatores e hábitos que podem interferir na fertilidade, como o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e de drogas recreativas, o uso de anabolizantes, a falta de preocupação com a alimentação e até mesmo a exposição diária à poluição. O médico ainda pontua que “os homens estão buscando mais informações sobre sua saúde e isso ocorre especialmente em meses de campanhas de conscientização - como ocorre agora, no Novembro Azul”.


Como descobrir que está infértil?

Em todos os casos, a infertilidade e suas causas só serão descobertas em visitas a médicos especializados. O Dr. Bibancos comenta que, apesar do aumento do número de homens que têm buscado assistência médica, a procura tardia ainda é um problema, pois não permite acompanhar o histórico do paciente e dificulta a identificação das causas e, consequentemente, o tratamento mais indicado. “Na hora de cuidar da saúde reprodutiva, levamos em consideração, além dos exames, uma série de fatores que variam de pessoa para pessoa, fazendo com que o tratamento seja diferente em cada caso”.

O espermograma é o principal exame para diagnosticar a infertilidade. Ele é realizado a partir da coleta do sêmen e tem como objetivo avaliar sua qualidade. Para isso, são levadas em consideração a capacidade de movimentação do espermatozoide e a morfologia, uma vez que os de formado oval, sem defeitos, são mais competentes para fertilização natural do óvulo. O número de espermatozoides também serve como base para avaliação e, para que a infertilidade seja constatada, são necessários dois ou três exames.

Sempre que alguma anormalidade for percebida no sistema reprodutor de homens ou mulheres um especialista em reprodução humana deve ser consultado. “Os casos de infertilidade diminuirão à medida que as pessoas estiverem cientes dos benefícios que o cuidado com a saúde reprodutiva traz para a vida”, completa o Dr. Bibancos.




Huntington Medicina Reprodutiva




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