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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Pare de reclamar da vida ou de dar atenção a quem tem esse hábito



 “Você é a média das cinco pessoas com quem mais convive". Desta frase do filósofo americano Jim Rohn, conseguimos extrair algumas interpretações interessantes, além de associá-la a quebra de um ditado popular, onde não são os opostos que se atraem, mas sim, os semelhantes.

Você já parou pra pensar quanto mudou durante sua vida devido ao grupo de pessoas com quem já conviveu? Quais eram os comportamentos que tinha em cada época? O que pensava? 

Essas perguntas são bem interessantes, pois com elas conseguimos perceber o quanto mudamos com o passar do tempo e, o principal, quanto nos transformamos devido aos nossos contatos com pessoas mais próximas.

Prova de que esta teoria vem sendo testada há muito tempo, quem nunca ouviu o ditado “Diga-me com que andas e te direi quem és”? Ou, independente de crença ou religião, o trecho da Bíblia que diz “Quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre aflição”? Com base nisso, é importante refletir periodicamente: como as pessoas com quem mais convivo estão interferindo no meu modo de ser e agir atualmente? Ao entrar nesta discussão, algumas pessoas se surpreendem em ver como têm pensamentos e ações muito similares as das pessoas que estão mais perto delas – seja positiva ou negativamente. 

Quem nunca ouviu alguém dizer que “Eu era mais realizado quando andava com aquele grupo de pessoas”, ou “Ainda bem que parei de andar com aquelas pessoas, elas só me deixavam para baixo”? Mas não importa o grupo que você estava antes, e sim, quais pessoas te deixam mais felizes e próximas de suas metas e objetivos – e aproximar-se cada vez mais delas.

Mas, como afastar-se desses “grupos indesejáveis”? Simples, mudando sua percepção, pois quando você muda sua forma de pensar ou agir, acaba afastando essas pessoas que passarão a não ter mais “nada a ver” com você.

Diante disso, faço duas perguntas para você refletir e que influenciarão diretamente em seu futuro: com quem você convive a maior parte do seu tempo? Essas pessoas estão te ajudando ou te atrapalhando?

Outra alternativa para mudar as influências indesejáveis na sua vida é parar de reclamar! Sabe-se que o sinônimo de queixa, em latim, é a expressão de uma dor, uma pena, ressentimento, inquietação. E por que algumas pessoas se apoiam na reclamação? Pois quando fazem isso, dizem que é para desabafar, para expressar sua indignação, seu direito de não concordar com algum acontecimento. 

Tudo bem que todos temos esse direito. Porém, cientificamente, as emoções negativas na forma de reclamações (pessoal ou dos outros próximos a nós) geram sinapses (transmitem informações de uma célula para outra) que fazem com que as pessoas ao seu redor não consigam sair do estado negativo, isso devido ao fato gerar reações químicas que vão sendo reaplicadas de uma fenda para outra, gerando mais estado de negatividade. 

Esses estudos vêm do cientista e filósofo Steven Parton, que buscava entender o motivo pelo qual as pessoas continuavam se sentindo mal e tinham dificuldades para sair deste estado. Parton notou o poder que a reclamação de uma pessoa tem não só nela, mas em todos a sua volta. Isso porque quando alguém reclama demais de alguma coisa, está gerando um possível sintoma de pessimismo, e se você estiver próximo e ouvindo (vamos lembrar a questão da sinapse), provavelmente também começará a ter pessimismo, pois bioquimicamente é o que está sendo passado para você.

E o que eu ganho se parar de reclamar ou afastar-me dessas pessoas? Muito!

Quando uma pessoa para de reclamar gera mais sentimentos de felicidade para o corpo, isso porque passa a olhar para o lado bom das coisas e sempre buscar uma intenção positiva nas atitudes dos outros. Ela consegue identificar mais sorrisos e alegrias, pois um mesmo fato que para uma pessoa pode estar gerando raiva, pra ela, pode criar aprendizado.

Outro acontecimento importante que acontece quando paramos de reclamar é que conseguimos mudar nosso foco do problema para solução, e isso é fundamental para a criação de oportunidades em resolver alguma coisa. 

E para terminar, uma dica valiosa para quando der aquela vontade de fazer uma reclamação. Pergunte para si mesmo: “O que eu quero ao invés disso?”. Dessa forma, você reprograma seu cérebro para a busca do seu desejo e passa a ficar mais próximo dos seus objetivos. E é ai que se pode construir uma maior felicidade e plenitude.



Lucas Santos - Personal e Professional Coach, palestrante, especialista em Gestão do Tempo, Produtividade e Autoconhecimento (Master em PNL). www.lucassantos.com.br


Contorno e iluminação para pele morena e negra



Um dos grandes pedidos nos estúdios de maquiagem é o amado combo contorno e iluminação. As brasileiras amam definição na make e o toque de glow à lá Gisele Bündchen é realmente de encantar.

A maquiagem possibilita brincar com os traços naturais e criar impressões diferentes. Uma bochecha que é mais saliente pode tornar-se um pouco mais profunda com um toque de contorno. Um queixo que é mais retraído pode conquistar a expansão com uma pincelada de iluminação, tudo no ponto certo e buscando a harmonização. Com a pele negra e morena não é diferente, mas há cuidados que merecem um pouco de atenção.
“Todas as técnicas de contorno e iluminação são aplicáveis à pele morena e negra, obviamente, mas existe um cuidado especial no tom dos produtos que devem ser usados. Uma cor errada pode acabar com a beleza da pele negra” alerta a maquiadora Renata Almeida.

A escolha do tom
Geralmente, o produto para contorno é de dois a três tons mais escuros que a pele, pois assim vai criar uma ligeira sensação de profundidade nos pontos estratégicos do rosto.
Para a iluminação, pode-se usar um tom mais claro de base ou corretivo, criando ponto de luz sem brilho, o que fica mais natural. O brilho do iluminador pode ser usado, mas com parcimônia e em locais certos, como o alto da maçã do rosto, sempre buscando tons aquecidos como o dourado.

Os pontos perfeitos para criar o contorno vão depender do formato de rosto de cada mulher, pois varia a necessidade de profundidade e ampliação. A professora e maquiadora Renata Almeida exemplificou os quatro formatos mais comuns e qual a melhor maneira de criar o contour.

Arredondado: contornar as laterais da testa e do maxilar puxando suavemente para o osso zigomático (ele é o coringa do afinamento das maçãs). Ilumine o centro da testa e a ponta do queixo.

Oval: o rosto oval é o que mais se aproxima da simetria considerada ideal pelos visagistas, logo a necessidade de contorno é muito pequena. Para realçar esse formato, faça o contorno na região do osso zigomático, somente para criar aquela profundidade digna de top model e ilumine o centro da testa, queixo e acima das maçãs.

Longo: o rosto alongado necessita de um encurtamento e os pontos principais é o topo da testa (raiz do cabelo central) e a ponta do maxilar e queixo. Ilumine na região abaixo das olheiras para criar um ponto de luz estratégico.

Quadrado: esse formato de rosto tem dimensões bem proeminentes e destacadas. Para o contorno ideal é necessário escurecer as laterais da testa até as têmporas e as do maxilar, criando uma sensação mais ovalada. Iluminar o eixo do rosto (centro da testa e a ponta do queixo) é certeiro para essa silhueta.

Bônus
  • O indicado para quem tem o septo nasal mais avantajado é escurecer essa região delicadamente para não sobrecarregar o visual.
  • Esfumar é um dos passos mais importantes para uma maquiagem perfeita. Esfume o contorno até sumir o traço, deixando somente a impressão de profundidade.
  • Não tem uma paleta específica para contorno e iluminação? Use as sombras marrons (sem brilho) para contornar e as claras para iluminar.
  • O pincel chanfrado é o mais indicado, pois se molda perfeitamente ao formato do rosto. 

Renata Almeida - Maquiadora Profissional de vídeo, HDTV, cinemas, salões de beleza, desfiles, shows, teatros, eventos e editoriais de revista, books e ensaios fotográficos, com cursos de maquiagem profissional (Instituto Krizek, Payot e Catherine Hill), Maquiagem Artística e Consultoria de Imagem. É professora técnica de cursos de maquiagem por todo o Brasil, além de palestrante e conferencista em eventos do ramo. Sócia do salão de beleza premium La Isla, na Vila Olímpia, SP. Foi a responsável pela maquiagem da bateria e mais duas alas da escola de samba Rosas de Ouro, vice-campeã em 2014, comandando uma equipe de 50 profissionais durante o trabalho.
https://www.facebook.com/renataalmeidamakeup

Saiba como deixar seus olhos mais bonitos




Procedimentos estéticos oculares são cada vez mais comuns e podem ajudar a levantar o visual e também a autoestima


Os olhos denunciam. Não somente o estado emocional das pessoas, mas também a idade delas. São rugas de expressão que começam a aparecer, olheiras que não somem, bolsas ao redor dos olhos que prejudicam a harmonia do rosto. No entanto, o que muita gente não sabe é que tem uma subespecialidade na oftalmologia que cuida da aparência dos olhos, oferecendo tratamentos cada vez mais avançados e seguros, como por exemplo, o uso de toxina botulínica, mais conhecida como Botox. "Ele ajuda a corrigir rugas frontais, perioculares (os populares pés de galinha) e as que se formam entre as sobrancelhas", explica a especialista em Plásticas Oculares e Vias Lacrimais do Hospital CEMA, Dra. Rita de Cássia Lima Obeid.

O Botox é uma toxina que, quando injetada nos músculos da face, paralisa a contração muscular. O tempo para aplicação pode durar de 20 a 30 minutos e a duração do efeito pode variar entre 4 a 6 meses. Além da questão estética também pode ser utilizado para casos de blefaroespasmos, que são contrações involuntárias ao redor dos olhos, que comprometem a estética e a capacidade funcional.
 "No entanto, dentre as cirurgias na plástica oftalmológica, a blefaroplastia tem como objetivo a retirada do excesso de pele e gordura ao redor dos olhos, suavizando o aspecto de olhar cansado", afirma a especialista do CEMA.

A médica explica que esse procedimento deve ser realizado em ambiente cirúrgico assistido por anestesista. Dura entre uma hora e meia e duas horas. O paciente fica de duas a três horas em repouso e tem alta no mesmo dia. Após dez dias, aproximadamente, são retirados os pontos. O local pode apresentar edemas ou hematomas, que podem durar até 20 dias, dependendo do paciente.   Os resultados já começam a aparecer, geralmente, na segunda semana, após a cirurgia. Em alguns casos, pode haver necessidade de retoque.


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