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terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Logística: 7 passos para garantir a eficiência e boas vendas no Natal

Data deve injetar mais de R$ 68 bilhões na economia brasileira 

 

Segundo pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), as compras de Natal devem movimentar 68,4 bilhões na economia do país, considerando e-commerce e lojas físicas. O levantamento aponta que cerca de 123 milhões de brasileiros pretendem fazer compras por conta do Natal, uma das datas mais importantes do varejo brasileiro, sendo que 77% dos consumidores desejam presentear esse ano.

 

Contudo, com o grande crescimento do e-commerce desde o início das restrições da pandemia, a tendência é que grande parte desses consumidores mantenha como prioridade as compras online, sendo que, em média, 67% dos presentes serão comprados pela internet. Entre os itens mais procurados estão: Moda / Roupas – 61%, Brinquedos – 37%, Perfumes / Cosméticos – 36%, Calçados – 36% e Acessórios – 24%.

 

Natal e logística caminham lado a lado, pois a entrega do produto ao cliente final depende de todo o processo logístico, ou seja: separação da carga, emissão da nota fiscal, preparo da embalagem para envio, postagem, transporte e, por fim, entrega.

 

Como foi possível notar nos dados acima, as vendas digitais prometem seguir em alta este ano, ou seja, uma demanda solicitando entrega completa, para o cliente certo, dentro do prazo combinado, em sua quantidade pedida e com um custo ideal. Para garantir isso, é essencial ficar atento a alguns pontos como os destacados por Denny Mews, CEO da CargOn, logtech que atua como operador logístico digital:

 

1) Prazos realistas - Natal e logística envolvem todo processo já citado acima de emissão da nota, embalagem da carga, postagem e transporte. Quando acontece uma alta dos pedidos, é possível que esse processo se torne mais longo que o normal, então, repasse prazos realistas ao seu cliente;

 

2) Transparência - Como já dito, e-commerces e operadores logísticos precisam entregar prazos realistas aos consumidores finais, isso faz parte do processo de transparência em todo processo, desde os prazos realistas, até a quantidade de produtos nos estoques e promoções reais;

 

3) Rotas estruturadas - Envolvem o melhor caminho, tempo otimizado, estratégias para imprevistos na estrada, cálculo do custo correto da entrega e satisfação do cliente. Automatizar esse processo durante o Natal é uma ótima opção para garantir a eficácia de todos esses pontos;

 

4) Monitoramento da carga - Usando a tecnologia de softwares é possível saber onde estão os motoristas em tempo real, quais pedidos já foram entregues, a previsão de entrega dos pedidos que estão em rota e o tempo de parada em cada endereço. A Inteligência Artificial é uma forte aliada entre Natal e logística;

 

5) Status da entrega para o cliente - Outro ótimo benefício do monitoramento de carga é repassar o status da entrega para o cliente, que faz o olho dele brilhar ao ler sua notificação de “Seu pedido saiu para entrega” e pode reduzir as reentregas, pois ele sabe que seu pedido está para chegar, então ele se mantém em casa para o receber;

 

6) Logística reversa - As trocas e devoluções são muito comuns e podem ser mais altas no período de Natal, então é necessário se preparar para esse cenário de logística reversa;

 

7) Custos de frete - Por fim, não existe frete grátis para quem é do varejo. Então, se você for usar essa opção, preste atenção no cálculo do impacto que isso pode ter para você. Considere também que veículos autônomos, por exemplo, estarão mais caros, pois todos solicitarão seus serviços.

 

“No Natal, a logística é protagonista. Se ocorrer tudo bem, com prazos sendo cumpridos, ela garante a satisfação das vendas e confiança no negócio. Porém, atrasos, falta de cuidado e poucas informações sobre o status da compra ao cliente final podem manchar a reputação do negócio”, finaliza Mews.

 

 

CargOn

 https://cargon.com.br/


"Rouba, mas faz”. O grande erro da expressão consagrada por políticos e impregnada na sociedade

Neurocientista Prof. Dr. Fabiano de Abreu revela que a população inocentemente não reconhece o perigo por trás destas palavras.

 

Em praticamente todas as campanhas eleitorais, é comum ouvir do povo aquela velha expressão sobre determinado político: “Ele rouba, mas faz”. Ao contrário do que a sociedade pensa, esta frase não se traduz em uma representação de que o agente público seja uma pessoa “honesta”, apesar de seus desvios de conduta. Aliás, conforme explica o PhD, neurocientista, filósofo, psicanalista e antropólogo Prof. Dr. Fabiano de Abreu, é preciso entender que “quem rouba é egoísta e não está pensando no outro”. 

Quem comete estes crimes, alerta Fabiano, “é uma pessoa deficiente de caráter, de ética, de moral e índole”. Afinal, como ele detalha, “quem rouba está tirando algo de alguém”, por isso é difícil crer que um político vá fazer bem para a população, já que ele está pensando apenas em si mesmo. “As pessoas acreditam que tal conduta é camuflada, e não adianta colocar flores em jardim se não fomos cuidar dele”, exemplifica. Outro exemplo que o neurocientista apresenta é que “não adianta tapar um buraco se o cimento que foi utilizado é de péssima qualidade para depois ter que tapá-lo novamente”. 

Neste dia mundial contra a corrupção, o neurocientista lembra que é preciso mudar a concepção desta expressão, tão consagrada no meio eleitoral, para assim entender a profundidade do desvio de conduta do agente político que comete estes atos: “A corrupção é algo errado, e não é justificável, como a frase aparenta ser”. Para isso, ele conclama a população a refletir: “a corrupção está enraizada em nossa cultura e isso é lamentável. A violência, que é o que mais temos em nosso país, está vinculada justamente à essa cultura corrupta de tirar algo de alguém sem ter empatia, e o pior, tirando de outra pessoa para se beneficiar em causa própria”, ressalta Abreu. 

Em relação à realidade brasileira, "a corrupção ainda é um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento econômico e social no Brasil.  Ao seguir este pensamento arcaico e errado do 'rouba, mas faz', é possível constatar que os avanços da agenda anticorrupção estão sob risco e a impunidade decorrente de atos corruptos e de improbidade administrativa tendem a enfraquecer a democracia e a desestabilizar o país", completa. 

O Dia Internacional Contra a Corrupção foi criado em referência à assinatura da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, que ocorreu na cidade mexicana de Mérida em 9 de dezembro de 2003. Mais de 110 países assinaram a Convenção, que entrou em vigor internacionalmente no dia 14 de dezembro de 2005. Dentre os documentos assinados naquela data por todos estes países, destaca-se a cooperação para a recuperação de somas de dinheiro desviado dos países e a criminalização do suborno, lavagem de dinheiro e outros atos de corrupção.

 


Prof. Dr. Fabiano de Abreu - PhD, neurocientista, mestre psicanalista, biólogo, historiador, antropólogo, com formações também em neuropsicologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica - Diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, UniLogos.


Quanto recebe um estagiário no Brasil?

Pesquisa do Nube traz um panorama do mercado de estágios no país durante a pandemia


Decidir qual carreira seguir é um desafio para milhões de jovens anualmente. Embora seja crucial considerar, primeiramente, a compatibilidade da área com gostos e habilidades individuais, também é interessante avaliar salários - ou no caso dos estagiários - a bolsa-auxílio oferecida para cada profissão. Assim, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios promoveu, mais uma vez, a Pesquisa Nacional de Bolsa-Auxílio, analisando dados de janeiro a dezembro de 2020. O levantamento mostra como foi o desempenho durante o primeiro ano de pandemia. 

 

Para obter os resultados, foram considerados 61.138 pesquisados de todo o Brasil. Mesmo diante da crise sanitária, o cenário da análise mais recente foi melhor em relação ao divulgado anteriormente. Se em 2019, a média nacional ficou em R$ 1.007,06, agora, foi de R$ 1.052,94, valor 4,5 pontos percentuais maior. Segundo Seme Arone Junior, presidente do Nube, ponderar as estatísticas é uma boa maneira de entender e desenhar tendências para os próximos anos. “O Coronavírus foi, de fato, avassalador. Contudo, uma circunstância positiva para o futuro está se desenhando e nossa pesquisa confirma isso”, comenta. 

 

Segundo a Lei 11.788, só estudantes podem estagiar: seja no nível médio, técnico, superior ou nos dois anos finais do fundamental pela Educação de Jovens e Adultos (EJA). Assim, para quem está no ensino médio, ficou em R$ 671,23, um aumento de 4,6% em relação ao resultado divulgado no ano passado. Já no ensino técnico, R$ 809,73 - um acréscimo de 1,6%. Técnico em Marketing foi a carreira com melhor desempenho, disparando do 7º lugar em 2019, para o primeiro em 2020, com R$ 971,60 recebidos mensalmente. Técnico em Edificações, antes no topo, desceu para a segunda posição. 

 

Para os universitários de cursos tecnólogos, a média ficou em R$ 1.082,43, enquanto na estatística divulgada anteriormente foi de R$ 1.040,52. Tecnólogo em Banco de Dados se mantém como líder há cinco anos, com R$ 1.545,98. Já no nível superior, o valor é de R$ 1.186,79, um crescimento de quase 4,3%. Ciências Atuariais volta ao topo, mas já esteve nessa colocação em 2018. O ganho atual é de R$ 1.732,54 ao mês. Agronomia, antes em primeiro, cai para a quinta colocação. Economia permanece no pódio, subindo para o segundo lugar e Engenharia, em terceiro. Aliás, esses dois últimos estão na lista dos mais bem pagos desde o início da pesquisa, em 2008.

 

A única queda foi para alunos de pós-graduação. Se em 2019, o valor era de R$ 2.115,68, agora, foi de R$ 1.746,57, uma redução de 17,4%. Quem está na região Sul do país continua com os maiores ganhos, R$ 1.190,37. Sudeste vem em seguida, com R$ 1.055,07, depois Nordeste, R$ 1.013,00, Centro-Oeste, R$ 972,52 e Norte, com R$ 818,71. 

 

Acompanhe as listas com as dez áreas mais bem pagas por nível de ensino:

 

Superior

R$ 1.186,79

 

1º - Ciências Atuariais - R$ 1.732,54

2º - Economia - R$ 1.676,93

3º - Engenharia (todas) - R$ 1.480,62

4º - Administração Pública - R$ 1.438,39

5º - Agronomia - R$ 1.415,53

6º - Relações Internacionais - R$ 1.381,40

7º - Química - R$ 1.378,84

8º - Marketing - R$ 1.334,76

9º - Ciência da Computação - R$ 1.331,24

10º - Sistemas de Informação - R$ 1.295,22

 

Superior Tecnólogo

R$ 1.082,43

 

1º - Tecnol. em Banco de Dados - R$ 1.545,98

2º - Tecnol. Análise Desenv. Sistemas - R$ 1.234,06

3º - Tecnol. em Automação Industrial - R$ 1.224,78

4º - Tecnol. Construção Civil - R$ 1.216,44

5º - Tecnol. em Mecânica - R$ 1.179,74

6º - Tecnol. em Comércio Exterior - R$ 1.146,52

7º - Tecnol. em Gestão de Negócios - R$ 1.144,01

8º - Tecnol. Informação - R$ 1.141,02

9º - Tecnol. em Redes de Computadores - R$ 1.123,95

10º - Tecnol. em Secretariado - R$ 1.095,95

 

Médio Técnico

R$ 809,73

 

1º - Técnico em Marketing - R$ 971,60

2º - Técnico em Edificações - R$ 926,44

3º - Técnico em Mecatrônica - R$ 917,88

4º - Técnico em Segurança do Trabalho - R$ 916,09

5º - Técnico em Automação Industrial - R$ 890,84

6º - Técnico em Informática - R$ 879,42

7º - Técnico em Mecânica - R$ 870,70

8º - Técnico em Química - R$ 866,81

9º - Técnico em Eletroeletrônica - R$ 848,26

10º - Técnico em Logística - R$ 845,12

 

Médio

R$ 671,23

 

Arone Junior ainda destaca a importância de mais empresas abrirem oportunidades dessa modalidade. “É a melhor forma de inserir a juventude no mercado de trabalho, pois permite colocar em prática o conteúdo aplicado em sala de aula. Contudo, tivemos uma taxa de evasão escolar muito grande por conta da Covid-19 e uma das maneiras de reverter esse quadro é estimulando esse estilo de contratação. Afinal, quando a corporação oferece uma vaga, dá ao indivíduo a chance de financiar - seja por completo ou parcialmente - o curso, principalmente no nível superior”, explica. 

 

Além disso, a organização também tem incentivos fiscais, afinal, esse tipo de admissão não gera vínculos empregatícios. “A companhia é isenta dos encargos trabalhistas, como FGTS, INSS, 13º salário, sobre férias e verbas rescisórias. Assim, recrutar fica mais fácil e é, realmente, uma atitude empreendedora. A possibilidade de construir um profissional de muito talento para agregar nas equipes é gigantesca e, nesse momento de retomada, isso se torna indispensável”, conclui o presidente.

 


Seme Arone Junior - presidente do Nube


www.nube.com.br


Nem presencial, nem remoto. O melhor formato de trabalho é o colaborativo

Que mar calmo nunca fez bons marinheiros todos nós já sabíamos, mas a pandemia tem formado não apenas visionários em navegação por mares revoltos, mas verdadeiros especialistas em tornar as relações de trabalho muito mais humanizadas. E o pior, tudo isso, praticamente da noite para o dia. E é dessa forma, que os CEOs têm se desafiado e conseguido gerar mais engajamento dos colaboradores. Entendemos que a comunicação transparente aumenta a confiança dos times e, a partir daí, é possível a colher os frutos mais valiosos dessa relação: o impacto direto na produtividade dos profissionais.

Logo no início, quando foi preciso virar a chave da cultura corporativa e passar a liderar num formato inédito, sem possibilidade de ser previamente testado, as lideranças entenderam que, antes de tudo, tínhamos que deixar claro para seus colaboradores que estávamos juntos, desenvolvendo um ambiente confiável para que todos conseguissem fazer boas escolhas.

O segredo para o sucesso estava na transparência da comunicação. A partir desse momento surgiram várias iniciativas com o intuito de colocar em prática um gesto que revolucionou o mundo do trabalho: o acolhimento e o exercício verdadeiro de empatia. Esse foi o caminho que permeou nossas ações nos momentos mais críticos do início da pandemia, quando as inúmeras perguntas ainda estavam sem respostas.

Foi no acolhimento que aprendemos a valorizar a escuta empática com nossos times, fundamental para identificar suas necessidades e tornar muito mais viável uma convivência à distância.

Tornar essa relação cada dia mais transparente é algo básico e que, independentemente de pandemia, sempre deveria acontecer. Encontrar novos caminhos para estruturar essa nova cultura de aproximação passou por iniciativas que trouxeram resultados muito positivos que hoje nos encorajam a dividir essa experiência.

Mais que nunca precisamos focar nas pessoas e, para isso, desenvolvemos ações de apoio para cuidados com a integridade física de todo o time. As ações incluíram desde o abrupto fechamento dos escritórios até o monitoramento diário de suspeitas e de casos confirmados de Covid-19 entre nossos colaboradores. Os cuidados com a integridade física e psicológica de todos tornaram-se ainda mais parte estratégica da condução dos nossos negócios.

Conferir a eles mais segurança foi fundamental para que esse apoio gerasse como resultado um aumento de engajamento que tem nos surpreendido. Investir nessa relação cada vez mais próxima - mesmo que à distância - nos abriu um horizonte de possibilidades.

Na agenda do CEO mais um índice precisou ser monitorado: a saúde mental dos nossos colaboradores. A partir dessa necessidade, desenvolvemos dispositivos que mostrassem o quanto a empresa está interessada nos sentimentos e na saúde mental das equipes. Um deles foi o ‘termômetro de humor dos times’ que traça um mapa dos sentimentos individuais de cada profissional. Isso tem gerado tanta aproximação e mostra claramente que criamos um ambiente onde nossos profissionais encontram segurança e apoio para falar de si.

Aprendemos também que celebrar é preciso. Mesmo diante de momentos tão difíceis para a humanidade, entendemos que era necessário reconhecer e comemorar as conquistas de cada um de nossos colaboradores. Seja por meio de uma promoção de cargo, seja por uma ideia que agregou valor às nossas rotinas. Para isso, abrimos um leque de ações com esse objetivo e rompemos uma barreira cultural, uma tradição histórica e injusta que sempre tratou como "segredo" temas importantes para cada profissional. Mais uma vez, a transparência nas nossas relações mostrou ser uma estratégia bem-sucedida.

Esses cuidados criaram na empresa uma espécie de "músculo" que não parava de se fortalecer e que nos fez avançar esses cuidados para nossos entornos. Conseguimos promover programas para colaborar com nossos vizinhos em situação de risco social, sempre envolvendo nossos colaboradores que indicavam instituições e comunidades que precisavam com mais urgência de nosso apoio assistencial e social. Quantas riquezas e conhecimentos uma ‘força tarefa’ como esta foi capaz de produzir? Incontáveis, principalmente pela transformação que provocou não apenas no outro, mas também em cada um de nós.

Mais que prestar apoio em benefício da comunidade, fomos nós os verdadeiros beneficiados. Estimular e desenvolver novos comportamentos e competências impulsionou a mudança de mindset. Precisamos reconhecer e comunicar a importância de cada indivíduo para uma companhia. Eles são nossos melhores embaixadores.

Contudo, o rompimento forçado com o modelo tradicional da relação empresa e colaborador foi um dos maiores desafios de carreira para as lideranças. Ainda está sendo. Promover não apenas uma mudança de gestão, mas uma verdadeira transformação cultural e com agilidade sem precedentes. Aprendemos a olhar para as nossas pessoas como nosso melhor valor. Por elas, nossos propósitos hoje focam no desenvolvimento do melhor ambiente para que possam ampliar os seus conhecimentos todos os dias e, o mais importante, para que encontrem a felicidade no trabalho.

É a partir daí que uma empresa se torna de fato ESG e os frutos que essa experiência traz deve ser comunicado para que possa se multiplicar. É isso também, que nos tem feito entender que o melhor formato de trabalho não tem a ver tanto com o presencial ou remoto. Tem a ver com a colaboração e com a percepção de que os talentos precisam de reconhecimento, colaboração e ambiente seguro e não de retenção. Essa é a empresa do amanhã que estamos construindo hoje.

 


Rafael Gibini - CEO da Melhoramentos desde abril 2020 e tem como principal missão redefinir a estratégia de crescimento da companhia no mercado, além de abrir novas frentes de negócios. É responsável por um time de mais de 500 profissionais diretos/indiretos, além de unidades de negócios que envolvem indústria, editora e áreas imobiliárias no Interior de SP e sul de Minas Gerais. Seu protagonismo está fundamentado na transformação e modernização da companhia frente ao mercado, investidores, clientes e funcionários. Previamente, atuou como Diretor de Estratégia no Grupo ZAP/Viva Real e já trabalhou em empresas como Suzano, Deloitte Consulting e Integration Consulting. Rafael é formado em Administração de Empresas com MBA em Gestão Estratégica de Negócios pela FGV-SP.

 

Companhia Melhoramentos de São Paulo

https://www.ciamelhoramentosdesaopaulo.com.br/


Garanta um Natal iluminado e com segurança

Mesmo com um custo um pouco mais alto, é melhor colocar uma quantidade menor de lâmpadas ou enfeites luminosos com qualidade garantida

 

Chegou a hora de enfeitar a casa para as festas natalinas, com enfeites e luminosos, mas também é preciso ficar atento à despesa da conta de luz. O ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, já afirmou que as bandeiras tarifárias que encarecem a conta de luz dos brasileiros, serão mantidas pelo menos até abril do próximo ano, independente das chuvas. Então qual a alternativa para quem quer decorar a casa e entrar no clima de Natal?

Emerson Luiz Baroni, Coordenador Geral de Operações da TÜV Rheinland, empresa especializada em certificação de fios, cabos, plugues e tomadas, destaca que não vale a pena economizar abdicando da qualidade na hora da compra. "Mesmo com um custo um pouco mais alto, é melhor colocar uma quantidade menor de lâmpadas ou enfeites luminosos com qualidade garantida e complementar a decoração com outros elementos, do que adquirir grandes quantidades de produtos de procedência e qualidade duvidosa - a segurança deve estar em primeiro lugar".

Quando se fala em instalação elétrica domiciliar, segurança é fundamental. Choques elétricos e incêndios por sobrecarga de energia já provocaram 378 mortes no primeiro semestre de 2021, segundo dados do Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica da Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade).

Por isso, é importante contar com a ajuda de um profissional, que irá avaliar a sua instalação elétrica e analisar a melhor maneira de instalar os enfeites luminosos. "Um profissional irá indicar os melhores produtos para cadplicação e instalação, seja ela interna ou externa, garantindo a segurança da instalação elétrica e também do usuário", destaca Baroni.


Confira recomendações dos especialistas

Embora as famosas e tão conhecidas "luzes pisca-pisca" não possuam um programa de certificação estabelecido no Brasil, alguns de seus componentes possuem. É o caso dos cabos, plugues e tomadas - a certificação destes produtos é obrigatória por aqui e o consumidor pode verificar se os produtos foram devidamente aprovados através do selo de identificação da conformidade do Inmetro, que deve estar presente em cabos, plugues e tomadas.

"O processo de certificação de cabos, plugues e tomadas avalia o Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, através de auditorias e execução de ensaios em amostras coletadas no mercado. O certificado de conformidade tem prazo de validade estabelecido e, para que se mantenha ativo, a cada 6 meses são realizadas novas auditorias e ensaios de acompanhamento, a fim de garantir que os produtos continuem seguros. No Brasil, é proibida a venda de cabos, plugues e tomadas que não possuam um certificado emitido por um Organismo de Certificação de Produtos como a TÜV Rheinland", explica Baroni.

Vale lembrar que, caso o produto utilize tecnologia Wi-Fi ou Bluetooth, o que é muito comum hoje devido a febre das "casas inteligentes", é obrigatório que o produto seja homologado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). "Ficar atento a todos esses detalhes pode até ser trabalhoso, mas faz todo o sentido quando pensamos na nossa segurança", destaca o especialista.


TÜV Rheinland


Lugar de mulher não é onde ela quiser- o novo framing

Raízes antropológicas, culturais e preconceito. A mulher está cada vez mais afastada desse plugar sacralizado pelo mantra hipócrita. Lugar de mulher brasileira nunca foi e nunca será onde ela quiser, se esse lugar não for um lugar de construção. Quando eu digo que temos que construir uma posição consolidada e de exercício da cidadania, é porque temos que entregar uma dose elevada de esforços neste sentido.

Impressionavelmente não posso questionar que a anatomia da nossa ascensão, é mais marcada do que nos tempos de minha avó. Ela não pode se divorciar e nem votou até completar 38 anos. Vivemos tempos em que estudamos, somos eleitores, podemos romper um casamento sem grandes traumas, trabalhamos e temos igualdade constitucional em vários aspectos com o gênero oposto. Podemos ser juízas, deputadas, prefeitas, cirurgiãs de cabeça, coração e pescoço.

Nossa posição de luta é de busca constante por acessos. Para aceder na política, na carreira e em posições tradicionalmente ocupadas pelo homem, temos que estar em constante elaboração. Chamo de elaborar o processo de modelar comportamentos e atitudes que incluem a construção de blindagens ao ostracismo e ataques consumados do sexo oposto.  É uma posição de resistência. Para avançar temos que atravessar uma faixa, desmilitarizar locais onde se trava a batalha dos sexos. Fugir das granadas.

A postura sexista que tende nos colocar no último lugar da prateleira é ácida. Mas aos poucos avançamos. Quem mais divulga, trabalha e busca dar publicidade e efetividade ao sistema de proteção em torno da mulher é ela mesma. É dela que emana é a própria mulher.

Há aqui uma inversão paradoxal que comprova a distância entre a lei e a força da lei. Não há dúvida que fora das campanhas políticas bem-intencionadas, cheias do desejo de lobotomizar as eleitoras inocentes, esse assunto faz parte da agenda. Inclusão da mulher. Igualdade. Liberdades. Mas fica só aí. O combate à discriminação em face da mulher, que deveria ser assunto de homem vai sendo dominado pela própria mulher: sempre vítima da segregação.

Não os interessa avançar neste campo. A não ser quando o fetiche da paridade de oportunidades interessa ao homem. Aí viram o slogan.  Fora disso, costumamos ser um tipo de incômodo. E, por isso, de forma travestida, a mulher política, ainda sofre na pele o preconceito, muito evidenciado pelo machismo que corre solto nas duas câmaras do Congresso Nacional. Claro, há vencedoras. Conheço mulheres que são tratores. Elas desmancharam com energia o machismo e o fizeram com doçura. 

Assim, o lugar de mulher, para chegar onde quiser é com muito esforço. É uma batalha que integra não só capacidade intelectual, emocional, como também uma habilidade para lidar com o bicho homem. Inclui cálculo, geometria e psicologia.

Há técnicas e mais técnicas que vão desde a expressão de sentimentos verdadeiros, (de que não desejamos tomar lugar de ninguém); até mesmo habilidade em construir pontes e alianças. Quando o homem percebe a integridade da mulher, a legitimidade de sua busca, a justiça de seus quereres, e que a questão no fundo, não é tomar lugar de ninguém, apenas acessar oportunidades, costumam nos dar as mãos.

Saímos assim da ilusão perceptual do mantra! Ignorância assumida. Mudança de framing. A mulher vai à luta. Preconceitos e determinantes antropológicas à parte, as mulheres vivem nesse dispêndio de energia para contratar com o homem. Quando conseguimos são companheiros de salto.

Por sermos minoria em vários campos da vida, inclusive na vida política é que nossos esforços de representação são dobrados. Vejo uma grande oportunidade para o homem, se fosse macho, em que as causas da mulher estariam no meu caderno de prioridade.

Legislar é algo que no Brasil é indicativo de produtividade parlamentar. Por isso fica aí a dica: legislem temas ou endossem aquilo que trate da mulher. Vamos precisar de vocês para chegarmos onde quisermos. E neste lugar, seguramente, vocês terão lugar garantido. Nós lhes demos vida, filhos e somos companheiras de um destino marcado por mãos sempre dadas.

Não queremos o lugar de vocês, queremos, estar ao lado. E quem sabe de mãos dadas, nesse palco maluco e de desproteção em que vive a mulher brasileira, vocês nos deixem subir na prateleira!

 


Maria Inês Vasconcelos – Advogada, pesquisadora, professora universitária e escritora

 

Fim de ano letivo: portas abertas para mudanças na vida escolar

 

A chegada do final do ano letivo traz uma certa ansiedade para pais, responsáveis e alunos. É nesta época do ano que começam o planejamento e os preparativos para a mudança de série na escola. Não importa qual a idade, se a criança está na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental ou no Ensino Médio. É comum nos depararmos com dúvidas e incertezas sobre o que será vivenciado no ano seguinte.  

  

Os questionamentos são os mais diversos e a expectativa é grande tanto por parte dos pais quanto das crianças. “Quem será a professora do meu filho?”. “Vou ficar na mesma sala do meu melhor amigo no próximo ano?”. “Quais serão as mudanças de uma série para a outra?”. “Vou começar a fazer provas, como será isso?”. É natural e muito comum que essas dúvidas apareçam, afinal, todos estão próximos de enfrentar mudanças em suas rotinas e mudar sempre gera uma certa instabilidade.  

  

Costumo recomendar às famílias que se sintam seguras ao partilhar a educação do seu filho com a instituição escolar. A adaptação da criança ao ambiente educacional e a mudança de série dependem de diversos fatores e eles começam com a confiança dos pais e uma boa comunicação com a escola. Dessa maneira, quando as dúvidas aparecem, o ideal é conversar com a equipe de coordenação, com as professoras e orientadoras para esclarecer cada um dos aspectos.  

  

Também considero fundamental que a escola defina estratégias e planeje ações para diminuir a ansiedade das crianças. Uma das maneiras para isso é levá-las a vivenciar ações que acontecerão no ano escolar seguinte. Apresentar os próximos professores pode ser reconfortante, assim como realizar alguma atividade na sala de aula destinada à próxima série, em uma espécie de “rodízio de salas de aula”.  

  

O mesmo vale para as famílias, com a realização de reuniões informativas e integração com o novo corpo docente para que, gradativamente, os vínculos possam ser formados e a segurança entre pais e professores possa ser estabelecida.  

  

Com o avançar da idade, outro fator de desconforto que gera conflito é a divisão de turmas para o novo ano letivo. Não é incomum que as crianças e os adolescentes se sintam inseguros e chateados quando ocorre a separação da turma de amigos e há exposição a um novo grupo de colegas. Nessa hora, é importante fortalecer a autoestima da criança e do adolescente, estimulando que ele amplie seu leque de amizades. Enfatize que ele não perderá aquele amigo por não estudarem mais na mesma sala de aula, reforce que a amizade deles extrapola o ambiente escolar.  

  

Se a criança ou adolescente estiver mudando de escola, é preciso ainda mais atenção à adaptação. Apresentar a escola e a equipe de colaboradores antes do início das aulas é importante, assim como realizar dinâmicas envolvendo outros alunos novos. Integrá-los pode ser determinante para que cheguem aos primeiros dias de aula, com toda a turma, mais seguros e confortáveis.  

  

É sempre importante que nós, adultos, tenhamos em mente que a escola é um dos primeiros locais em que as crianças têm a oportunidade de exercitar o poder de socialização sem a presença dos pais ou outros familiares. Para isso, é fundamental que eles estejam confiantes e felizes. Pouco paramos para refletir a respeito, mas a escola é a ponte para a vida em sociedade. É nesse ambiente que, muitas vezes, as crianças passam a entender que nem todas as nossas vontades podem ser contempladas.     

  



Sueli Conte - especialista em educação, psicopedagoga, mestre em neurociência, diretora e mantenedora do Colégio Renovação – instituição com mais de 35 anos de atividades do Ensino Infantil ao Médio, com unidades nas cidades de São Paulo e Indaiatuba.  


Gêmeo Digital e mapeamento tridimensional, uma das maiores tendências tecnológicas de 2022

Da medicina à construção civil, da automação veicular ao Metaverso, o Gêmeo Digital permite que as empresas simulem cenários, antecipem problemas e otimizem os processos de melhorias em diversos mercados e deve ser tendência nos próximos 10 anos

 

Imagine poder antecipar acidentes de trabalho, prever defeitos em novos produtos e processos ou corrigir possíveis problemas antes mesmo que os projetos sejam materializados! Com a tecnologia de mapeamento 3D LiDAR, em conjunto com o Gêmeo Digital, isso não só é possível, como já vem acontecendo em vários segmentos do mercado.

 

O Gêmeo Digital, termo traduzido do inglês digital twin, nada mais é do que captar os dados físicos de um objeto ou ambiente, recriar essas informações em ambiente digital para então testá-lo em cenários diversos e antecipar todo tipo de problema e melhoria que seja necessária. 

Até alguns anos atrás, o teste de impacto veicular, por exemplo, era feito com o próprio objeto físico. O carro era fabricado e, então, testado. Com o Gêmeo Digital, é possível criar o espelho digital do produto real e testá-lo no ambiente virtual, obtendo os mesmos resultados, sem gastar material, tempo e dinheiro.


Segundo Guilherme Stella, fundador da TrackFY, empresa especializada em soluções de mapeamento digital para os segmentos médico, de construção e mineração, os sensores 3D LiDAR são essenciais para a digitalização e construção dos Gêmeos Digitais, pois permitem mapear o mundo físico com precisão milimétrica e uma rapidez que o trabalho humano não permitia até então.

 

“Com os sensores de digitalização 3D de hoje em dia, é possível coletar dados estruturais em poucos segundos, criar ambientes digitais idênticos aos reais e realizar testes e experimentos em ambiente controlado antes mesmo do produto ser construído”, explica Stella. 

Odair Maciel, especialista no tema e escritor de dois livros sobre softwares de engenharia (AutoCAD e AutoCAD Plant 3D), pela editora Ciência Moderna, lembra que o Gêmeo Digital é um dos elementos que forma a chamada Industria 4.0, uma nova fase da indústria que amplia tanto a qualidade dos processos na construção de plantas industriais, quanto no acompanhamento à distância da parte automatizada, que pode, assim, receber incrementos e melhorias em pleno funcionamento.


“O Gêmeo Digital, facilitado pelos scanners LiDAR de mapeamento digital, ajuda na manutenção fabril, a prever possíveis problemas e possibilita que sejam feitos novos layouts ou ampliações necessárias, sempre com testes antes no ambiente digital”, explica Odair. Para ele, os Gêmeos Digitais serão fundamentais nos próximos 10 anos para a ampliação das indústrias no mundo inteiro, não apenas em países como EUA e Canadá, que hoje já somam 36% do mercado mundial da tecnologia.
 

Os Gêmeos Digitais permitem produtos de mais qualidade, menos tempo entre planejamento, desenvolvimento e lançamento, já que eliminam a necessidade dos testes físicos, e garantem um futuro mais limpo: “menos resíduos, menos gastos, mais foco e melhor desempenho. Essa é a receita que a tecnologia LiDAR oferece para que os Gêmeos Digitais aconteçam em cada vez mais mercados”, lembra Stella. 

“Além disso estamos entrando em uma era 100% digital e segmentos como agricultura, varejo, energia, urbanismo, saúde, infraestrutura, transporte e segurança necessitam de maior precisão em análises de dados, por isso o mapeamento e o Gêmeo Digital serão fundamentais nesta transição”, finaliza o fundador da Trackfy.


O que é o LiDAR

O LiDAR (Light Detection and Ranging) é um sensor 3D de luz pulsada que, além de aferir distâncias, também consegue medir volumes com precisão e rapidez, por meio de seu laser. Presente em celulares, scanners 3D, tablets, drones e até mesmo em carros, o sensor pulsa e capta uma média de 300 mil a 1 milhão de pontos por segundo. O feixe de luz laser rebate na superfície à sua frente e o LiDAR cria um mapa digital tridimensional do ambiente ou objeto escaneado.

 


TrackFY

www.trackfy.tech


Pesquisa mostra que, em 2022, 60% dos jovens brasileiros querem ser empreendedores

O principal motivo do público é a busca por mais independência financeira e autonomia no trabalho

Mercado Digital é procurado por jovens que sofreram com a falta de vagas no mercado de trabalho e que resolveram empreender (Crédito: Unsplash)

 

Manter o padrão de vida desejado sem precisar depender do salário de um emprego fixo é uma das vantagens mais buscadas por quem quer independência financeira. Um dos grandes objetivos de quem empreende é conseguir, algum dia, obter equilíbrio financeiro e empregar pessoas. Para que este sonho seja compartilhado com um time engajado e com espírito de dono. Quando esse empreendimento é atrelado ao que se ama, torna-se um dos grandes impulsos para o crescimento do empreendedorismo jovem no Brasil.

Um levantamento da empresa HeroSpark, plataforma que auxilia empreendedores digitais, mostrou que 24% dos jovens das classes A, B e C, com até 30 anos, são empreendedores e 60% querem ter um negócio próprio no futuro. O mesmo levantamento mapeou outros desejos em comum, entre eles, o da independência financeira (67%) e autonomia no trabalho (39%). Além disso, 33% ainda disseram que querem ter mais tempo flexível e 31% afirmaram querer oferecer um produto/serviço inovador no mercado.

Os dados revelam uma significativa força do mercado de empreendedorismo digital jovem nos últimos tempos, proporcionada, principalmente, pelo cenário pandêmico, onde teve a economia abalada e o mercado de trabalho fragilizado, sobrando a criatividade para que as pessoas pudessem se reinventar e empreender.

Um outro estudo, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, mesmo em situação de pandemia, o número de jovens empreendedores cresceu 15% no país em 2020. Esse cuidado e procura por uma educação financeira proporciona uma vida mais equilibrada, realizada e feliz, permitindo com que, dependendo do crescimento e das realizações, tenha mais tempo para ficar com a família, para curtir os amigos, crescer profissionalmente, viajar e cuidar da saúde.

A tecnologia faz uso do mundo virtual para promover a comercialização de uma forma mais abrangente, aumentando o canal de vendas e oferecendo seus produtos e serviços para mais pessoas. Para isso, é preciso muito estudo: na área de vendas, investimento, marketing pessoal e inglês, para conseguir dominar todas as ferramentas do idioma e fazer um maior uso dos seus recursos.

Existe um grande consenso de que falar inglês é quase uma obrigação para profissionais da área de vendas, marketing e publicidade, principalmente quando o tópico é marketing digital. O domínio do idioma representa uma abrupta vantagem competitiva em contextos internacionais e até nacionais.

Uma pesquisa realizada pelo British Council, em parceria com o Instituto de Pesquisa Data Popular, apontou que apenas 5% da população brasileira fala inglês - sendo que apenas 1% dessas pessoas é fluente. A Minds Idiomas , rede que existe desde 2007, e tem mais de 70 escolas no país, já formou mais de 500 empreendedores que utilizam o inglês nos seus negócios.

A rede tem método próprio e metodologia voltada para a conversação e leitura como prioridades iniciais, o que facilita posteriormente na hora de conseguir escrever no idioma. "O empreendedor, ao se comunicar em inglês, consegue fechar um contrato com multinacionais e também compreende, melhor, as ferramentas que o marketing digital proporciona", explica Renato Garcia, Diretor da Minds Idiomas.

No mundo atual, a tecnologia é um dos fatores que definem o nível de competitividade das empresas no mercado. Quando possuem o domínio da língua anglófona, cria-se um importante funil onde se consegue destaque no cenário competitivo do trabalho digital. Através do curso de 18 meses, o aluno consegue fazer parte do 1% da população brasileira fluente no inglês!

 

Minds Idiomas

https://mindsidiomas.com.br/


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