O
principal motivo do público é a busca por mais independência financeira e
autonomia no trabalho
Mercado
Digital é procurado por jovens que sofreram com a falta de vagas no mercado de
trabalho e que resolveram empreender (Crédito: Unsplash)
Manter o padrão de
vida desejado sem precisar depender do salário de um emprego fixo é uma das
vantagens mais buscadas por quem quer independência financeira. Um dos grandes
objetivos de quem empreende é conseguir, algum dia, obter equilíbrio financeiro
e empregar pessoas. Para que este sonho seja compartilhado com um time engajado
e com espírito de dono. Quando esse empreendimento é atrelado ao que se ama,
torna-se um dos grandes impulsos para o crescimento do empreendedorismo jovem
no Brasil.
Um levantamento da
empresa HeroSpark, plataforma que auxilia empreendedores digitais, mostrou que
24% dos jovens das classes A, B e C, com até 30 anos, são empreendedores e 60%
querem ter um negócio próprio no futuro. O mesmo levantamento mapeou outros
desejos em comum, entre eles, o da independência financeira (67%) e autonomia
no trabalho (39%). Além disso, 33% ainda disseram que querem ter mais tempo
flexível e 31% afirmaram querer oferecer um produto/serviço inovador no
mercado.
Os dados revelam uma
significativa força do mercado de empreendedorismo digital jovem nos últimos
tempos, proporcionada, principalmente, pelo cenário pandêmico, onde teve a
economia abalada e o mercado de trabalho fragilizado, sobrando a criatividade
para que as pessoas pudessem se reinventar e empreender.
Um outro estudo,
realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, mesmo em
situação de pandemia, o número de jovens empreendedores cresceu 15% no país em
2020. Esse cuidado e procura por uma educação financeira proporciona uma
vida mais equilibrada, realizada e feliz, permitindo com que, dependendo do
crescimento e das realizações, tenha mais tempo para ficar com a família, para
curtir os amigos, crescer profissionalmente, viajar e cuidar da saúde.
A tecnologia faz uso
do mundo virtual para promover a comercialização de uma forma mais abrangente,
aumentando o canal de vendas e oferecendo seus produtos e serviços para mais
pessoas. Para isso, é preciso muito estudo: na área de vendas, investimento, marketing
pessoal e inglês, para conseguir dominar todas as ferramentas do idioma e fazer
um maior uso dos seus recursos.
Existe um grande
consenso de que falar inglês é quase uma obrigação para profissionais da área
de vendas, marketing e publicidade, principalmente quando o tópico é marketing
digital. O domínio do idioma representa uma abrupta vantagem
competitiva em contextos internacionais e até nacionais.
Uma pesquisa
realizada pelo British Council, em parceria com o Instituto de Pesquisa Data
Popular, apontou que apenas 5% da população brasileira fala inglês - sendo que
apenas 1% dessas pessoas é fluente. A Minds Idiomas , rede que existe desde 2007, e tem mais de 70 escolas
no país, já formou mais de 500 empreendedores que utilizam o inglês nos seus
negócios.
A rede tem método
próprio e metodologia voltada para a conversação e leitura como prioridades iniciais,
o que facilita posteriormente na hora de conseguir escrever no idioma. "O
empreendedor, ao se comunicar em inglês, consegue fechar um contrato com
multinacionais e também compreende, melhor, as ferramentas que o marketing
digital proporciona", explica Renato Garcia, Diretor da Minds
Idiomas.
No mundo atual, a
tecnologia é um dos fatores que definem o nível de competitividade das empresas
no mercado. Quando possuem o domínio da língua anglófona, cria-se um importante
funil onde se consegue destaque no cenário competitivo do trabalho digital.
Através do curso de 18 meses, o aluno consegue fazer parte do 1% da população
brasileira fluente no inglês!
Minds Idiomas
https://mindsidiomas.com.br/
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