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terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Saiba por que os vira-latas são considerados mais resistentes a doenças e outros mitos e verdades

Se tem uma coisa que os donos de vira-latas sabem bem é o quanto eles podem ser encantadores e verdadeiros amigos fiéis. 

Apesar da grande popularidade desse bichinho tão amado, ainda existem muitos mitos sobre eles, e se realmente são mais resistentes que os cães de raça, se vivem mais tempo e se podem comer qualquer coisa.


Quais cães são considerados vira-latas?

Primeiramente, é preciso ter em mente que todo cão é único. Não importa se possui uma raça definida ou não.

Os cachorros considerados vira-latas ou SRD (sem raça definida) são aqueles provenientes da mistura de raças em seu código genético.

E isso independe se o pai ou a mãe venham de linhagens puras, mas sim de raças diferentes. 

O fato é que a maioria dos cachorros vira-latas já vem de misturas de raças e portes há muitas décadas.

Assim, é importante saber que qualquer cachorro que não tenha pedigree – isto é, um animal o qual sua origem é desconhecida e/ou não venha de cruzamento de cães da mesma raça – é classificado como vira-lata.  


Vira-latas: mitos e verdades

O vira-lata realmente não fica doente?

Mais ou menos verdade. Para entendermos melhor essa questão de doenças em cachorros, neste caso, em cães sem raça definida, é preciso falar sobre Seleção Natural, a chamada “Lei do mais forte”. 

Um animal que vive na rua precisa buscar diariamente o próprio alimento e lutar por sua sobrevivência. Ele acaba passando fome, frio, enfrenta maus-tratos e outras circunstâncias nem um pouco agradáveis.

Essa realidade é bem diferente para os pets que vivem em casa. É possível afirmar isso, pois eles recebem comida, água, abrigo, carinho e todo conforto necessário para o seu bem-estar. Isto é, não precisam enfrentar as dificuldades de se lutar por território ou comida. 

Obviamente, os cães vira-latas que nascem com alguma fragilidade não conseguirão se sair tão bem quanto os outros mais fortes, afirma a veterinária Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h. 

Assim, é seguro dizer que os cães SRD são menos propensos a ter problemas hereditários, sim. Mas isso não quer dizer que os vira-latas nunca ficam doentes. Pelo contrário, eles ficam sim.

Inclusive, quanto mais velho ele for ficando, mais chances os cães têm de adquirir alguns problemas de saúde. 

Dores nas articulações como artrite e artrose, dificuldades na visão, problemas no coração… E essa realidade afeta todos os cães, com ou sem raça definida.


Vira-latas podem se alimentar de qualquer coisa

Mito. A alimentação dos animais deve ser balanceada sempre, independentemente de ter ou não uma raça.

A melhor forma de descobrir qual a alimentação é a mais adequada para o um pet, sem dúvida, é por meio de uma conversa com o médico veterinário.

Ele levará em conta todos os aspectos nutricionais necessários para prevenir e manter o animal mais saudável e feliz. 

Ou seja, alguns tutores estão comprando comida de empresas especializadas em alimentação natural para pets, ou estão cozinhando em casa as refeições.

Também é uma boa opção, mas, antes de mudar a maneira como alimentar um cão é importante conversar com o médico veterinário. O contato com o especialista é imprescindível para não colocar a saúde do animal em risco.


Cada vira-lata tem uma personalidade diferente

Verdade. Como dissemos, cada cãozinho é único. Caso a pessoa adote um pet cuja raça é reconhecida como agressiva, isso não significa necessariamente que este cão terá essa característica. 

Na verdade, a forma como o animal é criado faz toda a diferença. O adestramento desse bichinho também fará toda a diferença.

Então, pode-se dizer que cada cachorro terá a sua personalidade. Uns podem ser mais ciumentos e carentes, outros, podem ser mais sossegados e independentes. O importante na verdade é amar incondicionalmente o animal do jeito que ele é.


Cães vira-latas não possuem padrões

Verdade. Os animais SRD têm em sua genética várias características, sejam elas comportamentais ou físicas. 

Por isso é tão comum encontrarmos vira-latas de portes diferentes – pequeno, médio e grande -, de cores e temperamentos diversos. 


Os vira-latas vivem mais

Mito. Não existem dados estatísticos que comprovem que o cão SRD vive mais que o que animal que possui alguma raça. 

Essa ideia de que eles podem viver por mais tempo se dá por causa da seleção natural dos animais que sobrevivem nas ruas.  

Ou seja, os mais fortes, que conseguem viver por mais tempo nas ruas, acabam passando essa característica para os seus filhotes e assim esse traço se perpetua. 

Portanto, diante de todos esses fatos, uma coisa podemos afirmar rapidamente: os cuidados com o seu cão, como levá-lo sempre a uma ao veterinário, dar a alimentação adequada, amor e carinho é que vão determinar seu tempo e qualidade de vida, reforça Livia.


Adoção

Adotar um cão – seja ele vira-lata ou não – é uma grande atitude de amor. Mas lembrando de que isso não é o suficiente.

É preciso saber se é a hora certa e também ser responsável em relação à saúde do bichinho, cuidar da sua alimentação, higiene e até de sua diversão.

Portanto, quando o assunto é doenças, características físicas ou de temperamento, os vira-latas merecem toda a atenção assim como um cão de raça.


Predominância maior de gatos é uma realidade nos lares brasileiros

É preciso zelar e cuidar muito bem da saúde deles para desfrutar de sua companhia por muito tempo

 

Há milhares de anos, os gatos fazem parte da história e da mitologia em várias partes do mundo. "O Brasil, com a segunda maior população de pets do mundo, nunca teve tantos felinos ocupando um lugar de destaque no coração das pessoas", salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

O gato é um animal muito limpo. Ele dedica boa parte do seu tempo para limpar seus próprios pelos, e estar com eles limpos e brilhantes é sinal de boa saúde. Com idade avançada, aproximadamente aos 12 anos, eles apresentam mudanças no organismo, entre elas a redução na capacidade de digerir e absorver nutrientes. Por isso, o gato idoso precisa de um alimento específico de alta qualidade, que contenha fontes de proteínas de alto valor biológico, com alta concentração de aminoácidos essenciais e que sejam de fácil digestão.

"Gato idoso tem tendência a perder peso, por isso é muito importante adotar um alimento Super Premium, que vai contribuir para uma boa absorção e melhor aproveitamento do alimento", explica o médico-veterinário Flavio Silva.

Existe uma preocupação de que os gatos podem transmitir toxoplasmose para as mulheres grávidas. As duas formas em que o gato pode adquirir o toxoplasma são por ingestão de carne de caça, seja de roedor ou de aves, ou então receber carne crua na sua dieta contendo os cistos do toxoplasma.

De acordo com a veterinária Fernanda Cioffetti, se uma pessoa tem um gato que usa a caixa de areia para fazer suas necessidades, mesmo estando contaminado e eliminando o parasita naquele período, se a limpeza da caixa é feita diariamente e a pessoa mantém bons hábitos de higiene pessoal, não levando a mão suja até a boca, os riscos de contaminação são nulos. "Com bons hábitos de higiene e cuidados especiais com a alimentação do gato, a convivência entre mamãe, bebê e o pet é mais do que saudável e livre de doenças", enfatiza a veterinária.

Estima-se que 500 milhões de pessoas no mundo são positivas para a toxoplasmose. O que poucos sabem é que a maneira mais comum disso ocorrer é por meio da ingestão de carnes cruas, malpassadas e outros derivados contaminados, além de ingestão de água de caixas d´água de locais que não fazem higiene constante e ingestão de legumes, verduras e frutas mal lavadas.

"Segundo a pesquisa realizada pela pesquisa feita pela Hill's Pet Nutrition 42% dos tutores oferecem o alimento na quantidade que o gato quer comer, enquanto apenas 17,43% seguem a quantidade recomendada na embalagem e, somente, 7,56%, o que o veterinário recomendou", relata Vininha F. Carvalho.

Os gatos são muito flexíveis e, com rapidez, conseguem se contorcer e cair de pé. Isso não significa que possam sobreviver a uma queda de uma altura elevada. O tutor deve garantir a segurança do animal adequando o local onde ele vive com a instalação de telas protetoras.

Os gatos têm, por natureza, a necessidade de arranhar. Antes de comprar um arranhador para gatos, ou até mesmo confeccioná-lo, é preciso identificar qual tipo de superfície seu gato prefere arranhar. É preciso descobrir se a preferência dele é por superfícies horizontais ou verticais, com texturas lisas, ásperas ou enrugadas.

Quando convivem no mesmo ambiente, gatos e cães são bons companheiros. Juntos desenvolvem brincadeiras e têm uma relação muito harmoniosa. "Cabe aos tutores serem os responsáveis por promover essa boa convivência e promoverem um lar repleto de muito amor", conclui Vininha F. Carvalho.


Condomínios e animais: como estabelecer convivência harmoniosa

Seja espaço residencial ou comercial, Grupo Graiche ressalta pontos importantes para a circulação de animais


O Brasil possui a 3º maior população de animais domésticos - 46,1% dos domicílios têm pelo menos um bicho de estimação. Em prédios e condomínios, decisão do STJ (Supremo Tribunal da Justiça) determinou que esses ambientes não podem restringir que moradores tenham animais domésticos. Pelo entendimento da Terceira Turma do Tribunal, que julgou um caso sobre o tema, as convenções só podem fazer restrição quando os bichos apresentam risco à segurança, higiene ou à saúde dos demais moradores.

 

Para que a convivência seja harmoniosa, é importante conhecer todos os direitos dos animais no ambiente condominial, ressalta Luciana Graiche, vice-presidente do Grupo Graiche, empresa que administra quase 800 condomínios, com mais de 90 mil unidades de apartamentos. “No elevador, por exemplo, o ideal é sempre optar pelo elevador de serviço, além de ser imprescindível o uso da guia curta para que o cão não se aproxime de outras pessoas. É de bom senso, também, verificar se se as pessoas que estão aguardando o elevador estão confortáveis com a presença do animal. Caso não, é melhor aguardar o próximo”, diz.

 

Já o passeio nas áreas comuns depende de deliberação específica e varia entre cada prédio, explica Luciana. “Em geral, o lugar ideal de passeio é na rua ou praças do bairro, não no jardim ou playground. Estes locais não devem servir como áreas de passeio para cães e gatos, mas é óbvio que o condômino pode sim transitar com animais nas áreas comuns, ao entrar e sair, levando em conta alguns cuidados com a segurança, higiene, com recolha de dejetos, se ocorrer, ou sossego dos demais”, salienta. “Em casos de animais com comportamento agressivo, é necessário o uso da focinheira, independente da raça”, completa.

 

Luciana lembra que espaços pets são uma ótima alternativa para prédios com muitos animais. Para iniciar o projeto de instalação, após a aprovação em assembleia, é importante estudar o ambiente, infraestrutura e investimentos, além de definir regras comuns para o uso do espaço coletivo. “Para viabilizar a implantação, é importante estabelecer a definição de responsabilidades e pela higienização do local; consultar especialistas como adestrador, veterinário, educador canino, com o intuito de ajudar a definir a estrutura do espaço e fazer um estudo de local para higienização das patinhas e focinhos antes de retornar ao apartamento”.


 

Barulho


Uma das questões de embate envolvendo animais no espaço condominial é referente ao barulho. “Se o morador receber uma reclamação, é importante refletir e analisar. Pode ser o caso do cachorro ou gato realmente estar incomodando. Converse com os vizinhos, se desculpe e pense na solução para o problema, se o seu gato estiver com unhas grandes e arranhando o piso, apare-as ou coloque tapetes e carpetes para minimizar os ruídos”, fala.

Muitas reclamações ocorrem em caso de animais que passam o dia sozinho. Nesse caso, a vice-presidente do Grupo Graiche destaca que o tutor deve procurar meios de entreter o animal, como deixar brinquedos espalhados pela casa, com os quais o animal possa interagir, como a bola pega petisco, por exemplo. “Outras opções são contratar um adestrador ou, se possível, deixar o bichinho em creches especializadas para animais”.


 

Legislação


Entre as leis que norteiam a questão de animais em condomínios, é sempre necessário considerar que o direito de propriedade, embora constitucional, é limitado justamente em proteção à propriedade, liberdade e vida do outro. Dessa forma, o síndico pode tomar as medidas pertinentes quando o animal causar incômodo relacionado ao sossego, salubridade e segurança, de acordo com o art. 1.336, IV, do Código Civil e também com as bases constitucionais, desde que a infração seja devidamente comprovada, como qualquer outra. “O direito constitucional não é absoluto, portanto, dentro de um condomínio, é sempre necessário respeitar os direitos dos demais. Assim, a atuação do condomínio deve se dar sempre em prol de toda massa condominial, sendo essa, inclusive, a obrigação inerente ao cargo de síndico”, ressalta Luciana.

Ela lembra que é recomendado que todas as discussões que envolvam os pets sejam devidamente reguladas junto à coletividade, passando a constar na Convenção e/ou Regulamento Interno. “Assim, ficam claros os direitos e deveres, os limites, as penalidades, garantindo a saúde, o sossego, a segurança e o bem-estar geral entre os conviventes”.


 

Pets em prédios comerciais


Uma pesquisa da empresa de serviços para pets Dog Hero revelou que 90% das pessoas gostariam de trabalhar em um ambiente onde os animais fossem bem recebidos. O modelo de escritório pet friendly é visto como uma forte tendência pelos especialistas. “Há notório aumento de empresas, localizadas dentro de condomínios, que são pet friendly e, mesmo com posicionamentos contrários, os conviventes precisam trocar ideias sobre a evolução social e as novas discussões que se fazem necessárias”, comenta Luciana.


SAÚDE MENTAL DOS PETS: TUTOR PRECISA PREPARÁ-LOS PARA A SEPARAÇÃO AO RETORNAR AO MODELO HÍBRIDO OU PRESENCIAL DE TRABALHO

Pets podem sofrer com ansiedade pela separação abrupta dos tutores,

na retomada do trabalho presencial e/ou híbrido

                           Crédito: Melvin Quaresma


 

DrogaVET orienta sobre os cuidados necessários nessa fase de transição

 

Um companheiro de todas as horas, foi assim a relação entre tutores e pets durante a pandemia. De acordo com a pesquisa Radar Pet 2021, o número de pets nos lares brasileiros aumentou 30% durante a pandemia e, em 23% dos casos, foi a primeira vez que os respondentes adotaram um animal de estimação. Não à toa, o interesse por produtos deste segmento explodiu na Black Friday, segundo pesquisa realizada pelo Google e, agora, surge a preocupação com a necessária separação em função do retorno ao trabalho presencial e/ou híbrido. 

“Com o aumento da vacinação da população e a retomada do trabalho presencial e/ou híbrido, a interação entre tutores e pets tende a diminuir drasticamente. Sem dúvida, se o tutor ficou o tempo todo com o pet durante a pandemia, a ansiedade de separação será inevitável, pois qualquer fator que altera a rotina dos pets, como: saídas longas seja para trabalho, faculdade, escola, falecimento, separação ou férias longas, pode impactar a saúde mental dos animais e refletir até na saúde física”, aponta a veterinária da DrogaVET, Alessandra Farias. 

Segundo a especialista, mesmo ainda não tendo muitos estudos que apontem qual o grau específico de ansiedade, sua verificação ocorre através do comportamento dos pets. “É necessário prestar atenção ao comportamento deles, como, por exemplo, vocalização excessiva e ações compulsivas. “Os pets podem apresentar lambeduras constantes, defecação e micção em locais inapropriados, quadros de vômitos, diarreias entre outros sintomas. O tutor deve perceber e separar o que é um erro isolado do que é manejo ambiental, relacionado ao comportamento da síndrome de ansiedade de separação. Por isso, a importância de conhecer bem os hábitos do animal”, explica Alessandra. 

Outro ponto que chama a atenção, segundo a veterinária, é que mesmo sendo mais comum diagnosticar em cães, os felinos também podem apresentar quadros de ansiedade. “Ao contrário do mito popular de que gato é um animal mais independente, o tutor não pode deixar de observar e comparar o comportamento pois, atualmente, encontramos um número expressivo de gatos com problemas comportamentais”, informa a especialista.

 

Minimizando o estresse 

A indicação, segundo a profissional, é para que o tutor que ainda não retomou às atividades profissionais e/ou os estudos fora de casa, inicie um treinamento para deixar o pet mais independente. O primeiro passo é reconhecer o comportamento alterado e buscar corrigir as mudanças. Os cães, por exemplo, aprendem por imitação, indução, tentativa e erro. “Quando o pet chora e o tutor corre para dar atenção, o pet aprende como fazer para conseguir o que quer. Então, a dica é observar e não atender aos chamados de imediato. Também é recomendado, que o tutor saia, pelo menos, três vezes por semana, por pelo menos uma hora, e deixe biscoitos e brinquedos espalhados pela casa para o pet se distrair nesse período. Mas, em casos mais graves, de apatia, falta de apetite ou outros que afetem o comportamento ou a saúde física, o tutor deve procurar o médico veterinário”, comenta.

Segundo a veterinária, muitas vezes é necessário buscar uma terapia para o tratamento de ansiedade, que vai desde a utilização de fármacos ansiolíticos controlados, até a fitoterapia e a homeopatia, indicados pelo veterinário do pet, conforme o caso. “Aliados do tutor, no tratamento, são os medicamentos manipulados, que unem as matérias-primas dos fármacos com fitoterápicos, como Kava Kava, Valeriana, Passiflora e Camomila, por terem propriedades ansiolíticas e calmantes”, pontua Alessandra, informando também que eles podem ser manipulados em formato de caldas e molhos, no sabor que o pet mais gosta – picanha, peixe, frutas, etc.

 

Medicamento manipulado é aliado no tratamento físico e mental de pets por unir fármacos a fitoterápicos, como Kava Kava, Valeriana, Passiflora e Camomila

Crédito: Priscilla Fiedler

 


DrogaVET

https://drogavet.com.br


Compras online de Pet Food crescem mais de 90% em volume

Pesquisa da Kantar identifica que gastos por ocasião e tíquete médio são duas vezes maiores que total do mercado

 

O mercado de Pet Food – alimentação para animais – é mais um entre os que foram impactados pela pandemia de Covid-19, porém com uma curiosidade: de forma positiva. Por causa dos novos lares que compraram ou adotaram bichinhos para trazer alguma alegria para o período, o segmento cresceu duplo dígito em valor entre julho de 2020 e julho de 2021. As informações são de uma pesquisa da Kantar, líder em dados, insights e consultoria. 

Na hora de adquirir os produtos da categoria, o e-commerce se destaca. O volume por compra aumentou 7,1%, enquanto no offline caiu 1%. Vale ainda ressaltar que o tíquete médio no digital cresceu 12,3%, e a frequência de pedidos apresentou alta de 21,7%. No comércio físico, os valores são 10,4% e -2%, respectivamente. 

O perfil de quem compra online, inclusive, é bem específico. De acordo com a Kantar, os proprietários de pet que preferem a plataforma são pais solteiros (32,3%), têm entre 30 e 39 anos (23,1%), fazem parte das classes A e B (53,5%) e possuem dois ou mais animais de estimação em casa (84,4%). 

Mesmo com os números positivos, as compras online têm um longo caminho até se tornar a principal opção na categoria. Embora o volume de pedidos tenha crescido 93,2% na comparação entre 2020 e 2021, eles representam apenas 1,6% do total. Isso significa que 98,4% do mercado de Pet Food ainda pertence ao offline. 

 

Kantar

www.kantar.com/brazil


Pets: como evitar imprevistos com a saúde animal nas férias

            Férias chegando, hora dos preparativos para a viagem em família e garantir que ela seja agradável e segura para todos os membros incluindo, é claro, os pets! Após meses de pandemia, é cada vez mais frequente nas “famílias interespécies”, um novo grupo familiar composto por pessoas que reconhecem e legitimam seus animais de estimação como membro da família. Dentre os donos de animais, 78% das gerações X e Y (entre 30 e 45 anos) consideram o pet como filhos. E, portanto, eles estarão junto nas férias. 

            A startup Meu Pet Club, de Curitiba (PR), vem sendo procurada tanto pelos tutores que querem garantir o check-up dos filhos de quatro patas antes da viagem, quanto para evitar qualquer emergência médica durante as férias. Lembrando que muitos hotéis pedem a carteirinha de vacinação em dia dos pets para a hospedagem. A empresa é uma solução de saúde para os animais, para que as pessoas não sejam surpreendidas financeiramente caso ocorra uma emergência. E o grande diferencial, que é um atrativo para quem viaja, é a dinâmica do serviço com base na liberdade de escolha e com reembolso de serviços utilizados. “Proporcionamos liberdade para nossos clientes e seus pets que podem ser atendidos em qualquer lugar do Brasil, tudo isso graças à dinâmica de nosso serviço que é realizado através de reembolso, sem necessidade da clínica ser credenciada”, explica o CEO Otto Marques. 

            A vantagem é que é possível fazer a contratação do plano pelo site www.meupetclub.com.br e, em breve, também por aplicativo. “Através do site, os clientes conseguem comprar os planos que mais se adequem à necessidade de forma online. Tudo baseado na liberdade de escolha e em três pilares fundamentais: segurança, flexibilidade e economia. Nossos clientes buscam o melhor para seus filhos de quatros patas e com nosso serviço de health pet, eles encontram a melhor experiência em qualquer lugar que precisem”, complementa Otto. 

Cumprindo a premissa do propósito da startup, “mudar a vida dos pets e ajudar na vida de quem cuida”, a grande preocupação é com que os valores sejam acessíveis a todos. Os planos começam com mensalidades de R$ 24,90 (Emergencial), com coberturas que abrangem o dia a dia do animal (como consultas com veterinários), e seguem até R$ 319,90 (Top), que cobrem até hotel pet e banho ou tosa. 

Para aderir aos planos, o pet deve ter menos de 8 anos e estar com a carteirinha de vacinação atualizada. Os planos têm duração de 12 meses, com carência mínima de 48 horas. Os limites de uso variam de acordo com o plano escolhido. “A principal ideia sempre foi criar um serviço de excelência, com base na liberdade de escolha do cliente. Nosso objetivo é criar uma solução que cuide da saúde dos pets da melhor maneira possível, deixando os pais e mães de pet seguros, sem surpresas desagradáveis em caso de emergência”, explica Adilla Teixeira, gerente de produto da Meu Pet Club.

 


Grupo SVC

 

Meu Pet Club

www.meupetclub.com.br


PROTESTE e Mars PetCare lançam o Movimento SOULPET

Movimento busca garantir direitos básicos aos pets de todo o Brasil

 

A PROTESTE, maior associação de consumidores da América Latina, e a Mars PetCare, líder mundial em cuidados e nutrição animal, lançam o Movimento SOULPET, que tem como objetivo reunir todos os apaixonados por pet, buscando garantir direitos básicos como saúde, respeito, segurança, bem-estar, acessibilidade e felicidade para cães e gatos de todo o Brasil.

Visando envolver os principais setores da sociedade, o Movimento SOULPET terá 3 fases de implementação. A primeira fase, que começa em dezembro, é focada no consumidor que tem ou gostaria de ter um animal de estimação. A fase inicial será divulgada por meio das mídias sociais da PROTESTE, que contará com diversas ações voltadas para a coleta de assinaturas de interessados em tornar o Brasil um lugar mais "pet-friendly".

A segunda fase é voltada para as empresas, essenciais no processo de tornar espaços mais convidativos para os animais de estimação e suas famílias. Ao fazer parte do Movimento SOULPET, empresas e instituições de diversos segmentos se comprometem a definir um plano de ação, tanto em grupo quanto no trabalho setorial específico.

E por último, a terceira fase que é focada em órgãos governamentais, que podem tornar as cidades e espaços públicos mais amigáveis e assegurar direitos do pet como parte fundamental da sociedade.

O Movimento SOULPET defende que os animais de estimação sejam bem-vindos em diferentes lugares, ampliando o número de estabelecimentos "pet friendly", ou seja, onde eles são bem-vindos, permitindo que possam transitar onde seus donos estiverem, impactando positivamente o seu bem-estar e de todas das pessoas que convivem com eles.

Para fazer parte do movimento é necessário assinar o manifesto no site e, sempre que possível, compartilhar nas mídias sociais. É a partir de um grande número de assinaturas que o Movimento SOULPET ficará conhecido e será completamente implementado.

Faça parte desse movimento e seja um #SOULPET! Assine o manifesto no site: movimento sou pet

 


MARS, Incorporated

https://www.mars.com/

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Estação Vila das Belezas, na Linha 5-Lilás, oferece vacinação contra a covid-19 nos dias 15, 16 e 17 de dezembro

 Posto, em parceria com a UBS Parque Arariba, funcionará das 10h às 12h e das 14h às 16h

 

A ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás de metrô, oferece ao público esta semana, na Estação Vila das Belezas, vacinação contra a covid-19.

O posto, sob a responsabilidade da UBS Parque Arariba, funcionará no local nos dias 15, 16 e 17 de dezembro (quarta, quinta e sexta-feira), no horário das 10h às 12h, retornando às 14h, para finalizar o atendimento ao público às 16h.


Serviço:

Vacinação contra covid-19 - Estação Vila das Belezas - Linha 5-Lilás

Dias 15, 16 e 17 de dezembro - quarta, quinta e sexta-feira

Horário de funcionamento: das 10h às 12h / das 14h às 16h

 

O futuro da comunicação de marcas e consumidores no pós-pandemia


Durante estes quase dois anos de pandemia, o mundo tem vivido grandes reviravoltas no que diz respeito às relações sociais e no modo como se faz negócios em um lugar onde tudo que precisava ser presencial, se mostrou não tão necessário assim. De verdade, a covid-19 mostrou às marcas e pessoas que é possível se comunicar de forma eficiente mesmo estando longe e mais do que isso, que a “digitalização” que antes muitos criticavam nas rodas de almoço, nos deixou mais próximos e humanos.

 

É sobre isso que se trata o futuro da comunicação das marcas e seus potenciais clientes no pós-pandemia - a nova experiência de consumo, a nova estrutura econômica, com mais carinho e cuidado. Temos agora uma oportunidade para fazer as coisas de forma diferente e construir negócios melhores, que sejam mais sustentáveis, resilientes e inclusivos. Uma pesquisa publicada pela Egon Zehnder, mostrou que o consumidor busca por fontes de segurança e conforto, se voltando àquilo que conhecem e confiam, atrelado à procedência, autenticidade e significado, ou seja, o conceito do propósito (que tem sido buscado há anos pelas corporações) nunca foi tão evidente.

 

Outro estudo feito pela MacKinsey, 40% dos brasileiros estão fazendo mais compras online durante a pandemia, 40% pretendem continuar a fazer mais compras online e 35% pretendem diminuir idas a lojas físicas. Um comportamento já esperado pelo mercado, apesar de diversos especialistas afirmarem que o consumidor está “louco” pela volta ao mundo real. De fato, sim, mas não da forma que se prega. As pessoas querem o contato mais humanizado, mais cuidadoso e elaborado, o que não significa que ele precise ser sempre presencial. 

 

Os megaeventos, com stands enormes e palestras de uma hora, deram lugar à simplicidade da casa, da poltrona, da cadeira, onde tudo isso pode ser visto e acompanhado online, tomando um bom café que está ali ao lado. O mercado de marketing é um dos que mais tem sentido essa mudança, já que se reduziu o espaço para campanhas projetadas daqui 18 meses, afinal, o cliente quer ações concretas no agora, com mais inovação e criatividade. Isso se trata de uma construção de um relacionamento próximo com o seu consumidor por meio de conteúdos que o provoquem! Que sejam do interesse dele, mas que o faça pensar, estar bem informado, enfim, criar uma relação de “confiança e segurança”.

 

As marcas, neste novo cenário, precisarão desenvolver ações mais precisas, uma vez que, no contexto da "economia da atenção", onde captar a atenção do público é cada vez mais desafiador, se destaca quem consegue ser cirúrgico. Não é realizar mais ou falar mais alto. É ter uma comunicação com mais foco em experiências, que estabeleça laços próximos e afetivos com seus consumidores e que, seja no mundo físico ou digital, traga memórias associativas positivas. 

 


Gabrielle Teco - CEO da Qura, hub especializada em curadoria de conteúdos para empresas e executivos.

https://quraeditora.com.br/ 

https://www.instagram.com/quraeditora/ // @quraeditora 

https://www.linkedin.com/company/qura-editora/ 


Dicas para um Natal sustentável

 É possível minimizar os danos à natureza no preparo da ceia e dos presentes


Com a proximidade do Natal, começa também uma explosão de consumo. Afinal, além da comemoração religiosa, há a tradição de presentear as pessoas queridas e oferecer uma bela ceia, com produtos nobres e muitas vezes importados. Essa circulação maior de produtos pode gerar uma maior pegada de carbono, tanto pelo transporte a longas distâncias, com combustíveis fósseis, quanto pelo aumento na exploração de recursos para fabricação de presentes e embalagens. O aumento de CO2 é um dos principais fatores associados à mudança climática, mas cada um pode fazer sua parte para diminuir esse impacto. 

Confira as dicas do Movimento Circular para ter um Natal mais sustentável:


Optar por produtos recicláveis

Você já ouviu falar em economia circular? Talvez não tenha familiaridade com o termo, mas, se recicla seu lixo ou compra produtos com embalagens recicladas, já tem feito uma contribuição a esse movimento.

Para a economia circular, o lixo é um erro de planejamento, pois muitos produtos que são descartados podem ser reintegrados à cadeia de produção, com um valor igual ao original. 

No Natal, você pode optar por alimentos com embalagens recicláveis, e presentear os entes queridos com produtos que já passaram por reciclagem das matérias primas, caixas e sacolas.


Reaproveitar as embalagens

Ao reaproveitar embrulhos de presentes e levar suas próprias sacolas para as compras, você gera economia para sua conta bancária e para o meio ambiente, já que a produção de embalagens e o descarte emitem CO2, além da demanda de muitos litros de água para sua fabricação. Além da pegada de carbono, a pegada hídrica é outro fator importante a ser levado em conta no consumo, pois a água é um recurso limitado e sua utilização pela indústria envolve poluentes e gera maior escassez em períodos de estiagem. 

De acordo com dados da organização mundial Water Footprint Network, a produção de uma simples folha de papel A4 demanda 10 litros de água, e, para produzir um quilo de plástico, são necessários 182 litros de água.

“É preciso escolher bem do ponto de vista de embalagens. Isso serve tanto para presentes quanto para produtos que se compra para a ceia, por exemplo. Um produto não precisa estar dentro de uma embalagem, que está dentro de outra embalagem, que está dentro de outra embalagem”, afirma o Dr. Edson Grandisoli, coordenador pedagógico do Movimento Circular.


Presentes sustentáveis

Se você tem alguma habilidade manual, uma boa opção é criar presentes artesanais para os amigos e familiares. Assim, além de aproveitar as matérias primas em casa, também vai oferecer algo personalizado e com grande valor sentimental. 

Outra dica é organizar um amigo secreto, o que é vantajoso para o bolso e para o ambiente. “A gente tem que mudar a cultura e começar a valorizar mais estar na presença das pessoas, principalmente depois desse período de pandemia que vivemos e estamos vivendo, do que comprar coisas”, defende Edson Grandisoli. 

Ao presentear com roupas, opte por produtos vintage ou por marcas que reaproveitem tecidos e usem tingimentos menos poluentes. Segundo pesquisa da Water Footprint Network, a produção de uma camiseta consome quase 2kg de combustíveis fósseis e cerca de 3 mil litros de água.

As opções vintage também podem se estender a brinquedos e objetos de decoração. As compras em antiquários e feirinhas de antiguidades rendem presentes raros e preciosos, enquanto geram economia de recursos.


Ceia ecologicamente correta

Se a família é grande, também é grande a tentação de utilizar pratos, copos e canudos descartáveis para economizar trabalho na limpeza após a ceia. No entanto, esses recipientes causam impactos ao ambiente.  De acordo com estudo global publicado na revista científica Nature Sustainability em junho deste ano, 80% do lixo encontrado nos oceanos é composto por plástico. Prefira utilizar os utensílios de louça e metal que já tem em casa.

O plástico também está muito presente na embalagem de alimentícios, mas é possível diminuir o seu consumo ao comprar produtos a granel, utilizando as próprias sacolas. Outra dica é optar por vegetais da época e produzidos localmente. Além de serem mais frescos e saudáveis, os alimentos locais demandam menos combustíveis fósseis para transporte do que os importados de longas distâncias, o que diminui a pegada de carbono.


Como manter o consumo sustentável durante o ano todo

Com simples mudanças de hábitos, é possível diminuir seu impacto cotidiano no meio ambiente. O curso “Introdução à Economia Circular” apresenta alternativas que podem ser aplicadas por qualquer pessoa no dia a dia, por meio de diferentes maneiras de reduzir emudar os hábitos de consumo, o transporte e a maneira de lidar com os resíduos produzidos. O conteúdo é online, gratuito e está disponível na plataforma Circular Academy, lançada pela iniciativa Movimento Circular com concepção da Atina Educação. Para acessar, basta fazer um breve cadastro no site academy.movimentocircular.io .

“As atividades do curso dialogam diretamente com os principais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Quando falamos em economia circular, o ponto central é a criação e adoçãode novos processos e comportamentos. A mudança de hábitos de milhares de instituições, pessoas e empresas, em parceria, é capaz de fazer uma grande diferença. O curso traz casos reais de como isso já está sendo feito no mundo e quais os benefícios dessas mudanças para o ambiente e para todos nós”, conclui Edson Grandisoli.

 

 

 

Circular Academy – Curso “Introdução à Economia Circular”

academy.movimentocircular.io

Movimento Circular

www.movimentocircular.io

 

 

Referências:

Nature Sustainability. An inshore–offshore sorting system revealed from global classification of ocean litter

https://www.nature.com/articles/s41893-021-00720-8

Water Footprint Network. Product water footprint.

https://waterfootprint.org/en/water-footprint/product-water-footprint/ 

 

Vendas do comércio têm alta de 0,4% em novembro, revela Serasa Experian

Apesar da variação mensal positiva, alta não é capaz de validar tendência de retomada

 

As vendas do comércio físico brasileiro marcaram leve alta de 0,4% em novembro feito o comparativo com o mês anterior. No entanto, de acordo com o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian, o cenário ano a ano (nov/20 x nov/21) revela uma variação negativa, com queda de 3,9%.

Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, mesmo com a oscilação positiva em relação a outubro, esse quadro econômico tem que ser analisado com cautela. “O período de Black Friday deste ano conseguiu puxar o comércio. Apesar disso, o varejo físico não alcançou os níveis de desempenho necessários para superar o mês de novembro de 2020. Por isso, a alta mensal não deve ser considerada como tendência para os próximos meses”.

Na análise por segmentos, comparando novembro em relação a outubro de 2021, os únicos setores que registraram baixa foram o de Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas (-1,7%) e o de Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática (-1,2%). O aumento mais expressivo ficou para o segmento de Veículos, Motos e Peças (1,8%).

Tendo como base o recorte de comparação anual (nov/20 x nov/21), o cenário fica mais negativo, já que apenas o segmento de Material de Construção (4,1%) e o de Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática (0,8%), tiveram números positivos. Confira a seguir os gráficos com todas as informações setoriais:




Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

Serasa Experian e Sebrae disponibilizam plataforma de conteúdo gratuito

Para contribuir e impulsionar a retomada econômica das micro e pequenas empresas, a Serasa Experian e o Sebrae criaram a plataforma Aprenda, na qual donos de negócios podem se beneficiar com diversos conteúdos gratuitos sobre gestão financeira, acesso a crédito, cobrança, entre muitos outros temas. Para conferir, acesse: www.aprendaserasasebrae.com.br

 

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br



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