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sábado, 28 de agosto de 2021

Descubra como cada signo dá o primeiro passo na paquera

Bumble convidou a astróloga Madama Br000na para analisar como cada signo se comporta

 

A astrologia é um tema que gera grande curiosidade e vem ganhando cada vez mais espaço e interesse das pessoas. A busca pelo autoconhecimento e também por conhecer melhor o outro são fatores determinantes nesta constatação. No Bumble, o primeiro e único aplicativo de relacionamento onde as mulheres dão o primeiro passo, 86% dos usuários brasileiros adicionam o selo com seu signo no perfil.

Para muitos, saber logo de cara o signo é importante. Na hora de criar o seu perfil no aplicativo, é possível indicar qual é o seu signo por meio de um selo na área "Meus detalhes". De acordo com o Bumble, colocar o selo do seu signo no perfil pode gerar até 75% mais conexões.

O modo que as coisas acontecem na jornada da conquista depende muito da personalidade de cada pessoa, e com a ajuda do zodíaco, é possível fazer algumas previsões. O Bumble convidou a astróloga Madama Br000na ( @br000na) para saber como cada signo toma a iniciativa. Confira:

 

Áries
Áries é um signo que não hesita e pode se conectar rapidamente com as pessoas. Gosta de dar o primeiro passo, é super direto, sem medo de se mostrar, não faz média e evita perder tempo. O que faz áries arrastar para direita e iniciar uma conversa? Uma atração pela diferença, um bom desafio!



Touro
Touro é um signo regido por vênus e isso o faz ser muito desejado na rodinha do zodíaco. É especialista em chamego, carinho e romance. Sabe ser atencioso, mas nem sempre é muito sutil. Esse é um signo mais enrolado quando se trata de dar o primeiro passo e pode ser mais demorado na hora de criar conexões - mas quando esse signo se conecta, ele se joga mesmo.



Gêmeos
Bom de papo, esse é um signo que com certeza se sente muito à vontade em iniciar conversas. Você pode falar sobre tudo com Gêmeos, assunto não vai faltar. Esse é o signo que faz muitas perguntas, tem curiosidade e quer saber mais sobre as pessoas. O que faz Gêmeos arrastar para direita? Fogo! Alguém que desperte intensidade e profundidade.

 

Câncer
Esse signo sabe ter iniciativa e gosta de criar conexões e dar o primeiro passo. Câncer é um signo cardinal, ele tem a fama de ser emotivo e sensível, mas também tem um lado que nem todo mundo conhece. Esse é um signo que sabe tomar decisões rápidas, é muito intuitivo e não tem medo de ir atrás do que quer. O que faz Câncer arrastar para a direita? Pura intuição e vontade de conhecer mais.



Leão
Este é um signo solar, cheio de personalidade e muito autêntico. É um signo que sabe ir direto ao ponto e se sente muito confortável para iniciar conversas. Ao contrário do clichê que diz que quem é de Leão é muito autocentrado, quando esse signo se encanta por alguém, ele se dedica! Leão gosta, sim, de ter o controle, mas também sabe dar espaço para as outras pessoas brilharem.



Virgem
Virgem é o signo mais criterioso do zodíaco. É um signo que quando sabe o que quer vai direto ao ponto, não fica enrolando, é bem decidido. Mas ele tem muitos filtros e exigências. O que faz Virgem arrastar para a direita? Esse signo se atrai muito pela diferença, pelo o que ele ainda não entende, pelo mistério. Esse é um signo que gosta de controlar tudo, mas quando consegue se sentir à vontade, relaxa e confia.

 

Libra
Libra é um dos signos mais encantadores do zodíaco e a fama de ser indeciso é verdadeira, mas isso não significa que Libra não sabe se conectar! Este é o signo que mais entende de relações, sabe escutar e conduzir os melhores papos. É um signo muito criterioso e entende a importância de conhecer e respeitar seus limites, não gosta de ser tão direto e precisa de tempo para desenrolar uma conexão.



Escorpião
Escorpião é intenso, gosta de conexões profundas e tem o poder de dar o primeiro passo com charme e ousadia. Quando sabe o que quer, não demora para tomar iniciativa. O que faz Escorpião arrastar para a direita e dar o primeiro passo? Desejo.



Sagitário
É muito desejado porque em geral se mostra sempre muito aberto a deixar as coisas fluírem. Sagitário tem uma fama de sedutor e desapegado. O que faz Sagitário arrastar para a direita é a atração por conexões improváveis e pela curiosidade de conhecer a outra pessoa, por ser um signo que se atrai muito pela inteligência e por uma boa conversa.

 

Capricórnio
Tem fama de frieza, de ser sério demais, mas quando encontra a pessoa certa pode se mostrar muito sensível. Esse é um signo que demora para se abrir, mas quando se abre com certeza as conexões são muito profundas e reais. Dos signos de terra, Capricórnio é o que se sente mais à vontade dando o primeiro passo! Esse é um signo que vai atrás do que quer!



Aquário
Esse é o signo da independência, do desapego e ama fazer um date virtual. Esse é um signo extremamente real, ele não perde tempo fazendo média. O que faz Aquário arrastar para a direita e dar o primeiro passo são pessoas genuínas, interessantes, verdadeiras, honestas e diferentes à sua própria maneira, sempre valorizando muito a sinceridade!



Peixes
É um signo muito misterioso e que sabe encantar. Claro, não podemos dizer que esse é o signo que mais tem iniciativa no zodíaco, mas com certeza ele sabe prender a atenção. Peixes tem a fama de ser um tanto disperso, mas esse signo entende de fluidez! Peixes é um signo que tende a ser bem aberto a novos encontros e experiências. O que atrai Peixes? Companheirismo e afinidades.


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A essencialidade dos psicólogos

Saiba por que esses profissionais devem ser prestigiados


Em todas as fases da vida sofremos perdas, decepções, tristezas, raivas, alegrias, problemas emocionais e físicos também. Independentemente da situação, temos bons e maus dias e, saber lidar com a positividade ou negatividade de forma saudável é essencial para uma vida vivida de forma leve e tranquila. E, essa sabedoria não é simplesmente natural para todos. Pelo contrário, é geralmente, desenvolvida por meio do contato com os psicólogos.

Os psicólogos são profissionais que, embora não sejam chamados de médicos, cuidam da saúde humana tanto quanto os doutores. Isso porque, mesmo com uma boa saúde física, ou seja, sem doenças ou sintomas aparentes, muitas pessoas não se sentem bem com a própria vida. Ou ainda, em alguns casos, podem ter transtornos emocionais, como a depressão e ansiedade, que, da mesma forma que um problema físico, devem ser tratados com seriedade.

De acordo com o psicólogo Alessandro Scaranto, “a saúde mental se tornou um termo muito popular na pandemia. Isso porque as pessoas perceberam os impactos que grandes mudanças podem gerar na vida de cada um”. Por isso, embora possa não ser visto com os olhos, os problemas emocionais são determinantes da qualidade de vida de uma pessoa.

Scaranto afirma que uma boa saúde mental está intrinsecamente ligada à uma boa qualidade de vida. Pessoas que se sentem bem consigo mesmas, têm uma boa autoestima, conseguem controlar as suas emoções e se permitem viver da melhor forma possível, de modo a se aceitarem e a entenderem as coisas boas da vida, são, na maioria das vezes, pessoas que investem na psicoterapia.

No entanto, de acordo com Scaranto, “os psicólogos não trazem felicidade a ninguém e sim identificam ferramentas que são inerentes de cada um para que essa busca seja constante e a pessoa consiga manejar seus sentimentos, angústias e problemas em uma imersão individual dentro de si mesmo ”. Por isso, o papel do psicólogo dentro da sociedade é de extrema importância por potencializar o indivíduo na elaboração de suas questões mais dolorosas.
Dentro de um cenário tão impactante, assustador e inseguro como o da pandemia fazer o acompanhamento com um psicólogo pode ajudar a manejar as emoções de forma saudável e proporcionar uma maior qualidade de vida.

Por último, o psicólogo explica que cuidar da saúde mental não é “frescura” ou “mimimi”. Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da física. Isso porque, assim como problemas físicos podem desencadear emoções devastadoras, “Os problemas emocionais têm grande poder de desenvolverem doenças físicas. A saúde mental é o alicerce do seu sistema imunológico”, afirma Alessandro Scaranto.


Desse modo, os psicólogos são profissionais que se dedicam, principalmente, a potencializar o crescimento individual de cada um. Dar a possibilidade aos pacientes levarem as suas vidas da melhor forma possível, do modo e do jeito que querem e precisam, e da forma como eles se sentem bem. Esse é o objetivo dessa ciência tão essencial para a vida humana, a psicologia.

 


Alessandro Scaranto - Psicólogo e Acupunturista

@scaranto_psicologia


Hipnoterapia: como superar depressão, ansiedade e luto pós covid-19

Como técnicas hipnóticas podem te ajudar a superar momentos difíceis e potencializar seu bem estar para uma vida mais leve e plena

 

Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, encomendada pelo Fórum Econômico Mundial, cerca de 53% dos brasileiros comentaram que seu bem-estar mental teve uma piora na pandemia. Problemas de origem emocional como depressão, ansiedade e dificuldade em atravessar o período de luto aumentaram diante às dificuldades apresentadas. Com isso cresceu a busca por tratamento, e uma das alternativas encontradas foi a hipnoterapia.

A técnica é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina e Psicologia, e a hipnoterapeuta Jessica de Paula comenta como ela acessa o subconsciente do paciente para tratar seus problemas. "Aplicamos técnicas hipnóticas que levam a pessoa a um estado de relaxamento profundo, e assim acessamos seu subconsciente. O objetivo da hipnoterapia é levar a pessoa a uma ampliação de perspectiva de vida, um alívio para sua dor, procurando não só ajudar a tratar a causa, mas também direcioná-lo para o cumprimento de seu sucesso e bem-estar".

Abaixo listamos 3 problemas mais comuns na pandemia e como a hipnoterapia pode te ajudar:


Depressão

Ocasionada por algum trauma do passado, uma situação perturbadora ou até mesmo estresse pode gerar uma lista extensa de sintomas como uma persistente tristeza, falta de interesse em realizar tarefas do dia a dia, falta ou excesso de sono, de apetite, baixa autoestima, falta de concentração, lapsos de esquecimento entre outros.

Segundo pesquisa realizada pela universidade da USP, cerca de 59% foram afetadas por este problema na quarentena e uma forma de superar estes incômodos é o uso da Hipnose, encontrando o evento causador da emoção negativa ressignificando para uma emoção neutra ou positiva direcionando seus sentimento e emoções para uma vida mais plena e leve.


Ansiedade

Medo e excesso de pensamentos sobre como as situações futuras ou cotidianas é o que geralmente provoca a ansiedade e que, quando intensificadas, podem gerar crises de pânico. Segundo um levantamento do Ministério da Saúde realizado em 2020, este problema cresceu 86,5% devido à pandemia.

Os relatos de quem sofre com esse mal vão desde respiração rápida, frequência cardíaca elevada e sensação de esgotamento, tontura, forte angústia, agitação, nervosismo, sensação de estar ameaçado, entre outros. "Uma dica paliativa para ajudar a sair das crises de ansiedade é colocar seu foco no aqui e agora, prestando atenção na sua respiração, nos objetos do ambiente, nas suas percepções físicas sem dar margem para os pensamentos serem levados para situações futuras".

"Com a hipnose é possível identificar os gatilhos emocionais das crises de ansiedade encontrando a causa e ressignificando a emoção envolvida", diz a Hipnoterapeuta Jessica de Paula, "além da parte clínica, também é necessário promover a educação emocional e a disseminação de informações sobre processos mentais para manutenção e potencialização do bem-estar" conclui.


Luto

É o rompimento de um vínculo e o conjunto de reações perante à uma perda muito significativa, geralmente pela morte de um ente querido, mas também pode ser por uma separação, mudança de emprego ou cidade.

Pode gerar emoções e comportamentos como, tristeza, culpa, raiva, fadiga, ansiedade, solidão, fraqueza, alteração do apetite, aumento ou perda da fé, isolamento etc. Além do qual, se for mal administrado, não conseguindo se adaptar à condição de viver sem o que gerou o luto, pode desencadear depressão impedindo a reorganização ao estado normal e saudável.

Através da hipnose é possível ajudar no processo de reorganização emocional, dando uma diretriz para finalização do processo de luto de forma natural e saudável. "Na hipnoterapia encontramos as emoções causadoras dos sintomas negativos, ressignificando as percepções e construindo junto com o cliente caminhos para uma vida mais leve e plena entendendo que o luto é um processo natural que precisa ser finalizado".


Dislexia: condição que afeta 5% da população brasileira é diagnosticada já na fase de alfabetização e requer intervenção educacional

Transtorno específico da aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente das palavras e pela baixa habilidade de decodificação, a dislexia atinge hoje cerca de 5% da população brasileira, ou seja, cerca de 10 milhões de pessoas têm dislexia e enfrentam dificuldades na leitura.

As dificuldades geralmente derivam de um déficit no componente fonológico da linguagem, muitas vezes surpreendente quando comparado a outras habilidades cognitivas do indivíduo e às suas oportunidades educacionais. "Consequências secundárias podem incluir dificuldades na compreensão de texto e pouca experiência de leitura, podendo impedir o desenvolvimento do vocabulário e do conhecimento geral", avalia Julia Braga, psicóloga com mestrado em educação inclusiva e gestora de educação do Instituto ABCD , organização social com o propósito de promover e disseminar projetos que impactem positivamente a vida de pessoas com Dislexia.

O acesso ao diagnóstico é fundamental, pois quanto mais tardio maiores o impacto na aprendizagem e, com frequência, consequências emocionais. A avaliação geralmente é feita por equipe multidisciplinar, composta por psicólogo, fonoaudiólogo e médico (pediatra, neuropediatra, neurologista e/ou psiquiatra. A vantagem da equipe multidisciplinar é garantir uma avaliação integral, em que cada profissional contribui com entendimentos e olhares específicos de sua área de conhecimento. Para que a avaliação multidisciplinar funcione, é fundamental que a equipe se reúna e compartilhe os resultados das avaliações especializadas, chegando a uma conclusão representativa das áreas investigadas.

Nos adultos, a dislexia continua afetando a habilidade de ler e escrever corretamente do indivíduo. Sintomas comuns incluem erros ortográficos e dificuldades de leitura.


Mitos e Verdades sobre a Dislexia

Fato ou Mito? Sinais de dislexia só aparecem no período da alfabetização.

MITO: Sinais de dislexia podem aparecer antes do período de alfabetização. Alguns incluem: atraso para começar a falar, dificuldade para identificar rimas e dificuldade para nomear números e cores.


Fato ou Mito? A dislexia só é diagnosticada na infância.

MITO: A dislexia pode ser diagnosticada em qualquer idade. Inclusive, algumas pessoas só são diagnosticadas na vida adulta.


Fato ou Mito? A dislexia é causada pela falta de leitura.

MITO: Ter o hábito de ler em casa e na escola é muito importante para todas as crianças. Mas, a dislexia não é causada pela falta de leitura. A dislexia é um transtorno do neurodesenvolvimento de origem multifatorial.


Fato ou Mito? Crianças pequenas com sinais de dislexia que praticam a consciência fonológica têm menos dificuldades de leitura no futuro.

FATO: Pesquisas apontam que crianças com dislexia que praticam a consciência fonológica e a associação entre sons e letras apresentam menos problemas de leitura nos anos posteriores.


Fato ou Mito? Quando a criança aprende a ler ela deixa de ser disléxica.

MITO: A dislexia é uma condição crônica que persiste ao longo da vida. Mesmo já alfabetizada, a pessoa continua tendo dislexia.


Fato ou Mito? A dislexia é hereditária.

FATO: A dislexia é uma condição neurológica hereditária. Entre e ½ das crianças com dislexia têm um parente disléxico. Às vezes este parente (geralmente pai ou mãe) nunca foi diagnosticado, mas é possível perceber a existência da dislexia através do histórico de dificuldades de leitura e ortografia.


Fato ou Mito? A dislexia é uma doença.

MITO: A dislexia não é uma doença, apesar de muitos neurologistas, geneticistas, psiquiatras, neurologistas e pediatras terem nos ajudado a compreender este transtorno. A dislexia é uma condição que necessita de intervenção educacional e, muitas vezes, terapias especializadas.


Fato ou Mito? Pessoas com dislexia podem ter sucesso na vida.

FATO: Com um diagnóstico apropriado, uma intervenção de alta qualidade, esforço e apoio emocional, pessoas com dislexia conseguem alcançar sucesso na escola, no trabalho e na vida. Existem muitas pessoas com dislexia que conquistaram grande sucesso profissional, como o ator Tom Cruise, o empresário britânico Richard Branson, o chef de cozinha Jamie Oliver e o diretor de cinema Steven Spielberg.


Fato ou Mito? Toda criança com dificuldade em leitura e escrita tem dislexia.

MITO: Nem toda dificuldade em leitura e escrita caracteriza uma dislexia. Na verdade, a dificuldade na leitura e escrita é bastante comum no Brasil. Dados da última Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) apontam que mais de 50% das crianças não alcançaram o nível desejado em leitura ao final do 3º ano do ensino fundamental. Como sabemos que a prevalência da dislexia é bem menor que isso, precisamos considerar que existem vários outros motivos pelos quais tantas crianças estão com dificuldade para aprender a ler e escrever.


Fato ou Mito? A dislexia pode ser causada por múltiplos fatores.

FATO: Muitos autores atualmente defendem a ideia que múltiplos fatores podem funcionar juntos para causar dificuldades de leitura. O problema fonológico pode ser uma dificuldade primária, mas interage com outros fatores para aumentar ou reduzir a chance de dislexia. Este ponto de vista é chamado de modelo multifatorial das causas da dislexia.

 


Instituto ABCD

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Preparação para provas e concursos exige controle de estresse e ansiedade

Especialista da Escola da Inteligência dá dicas de como gerenciar as emoções


Com a retomada gradual às atividades, muitos concursos públicos, adiados pela pandemia, estão com novas datas marcadas e quem almeja um novo emprego voltou à rotina de estudos. É tempo também de estudar para as provas do Enem e dos vestibulares. Além de se preocupar com o conteúdo dos exames, a consultora educacional da Escola da Inteligência, a psicóloga Ana Lídia Zerbinatti, alerta para a importância do preparo emocional.

 

“Ser avaliado, em qualquer contexto, é algo que comumente gera muita ansiedade e insegurança nas pessoas. No caso de provas e concursos temos ainda um fator da concorrência, em que a aprovação ou não pode definir o futuro ou a carreira daquela pessoa”, destaca.

 

Ana ainda aponta que durante a aplicação de uma prova há fatores estressores, como a pressão do tempo, a incerteza do que está por vir e a impossibilidade de recursos para consulta. “É uma situação na qual é você com você mesmo e com seus conhecimentos adquiridos. Portanto, aqueles que não estão preparados emocionalmente para lidar com estímulos estressantes estão mais vulneráveis nesse momento”, explica a psicóloga.

 

Confira a seguir seis dicas de habilidades socioemocionais voltadas à preparação e ao momento das avaliações. Elas valem para o Enem, provas escolares, concursos e entrevistas de emprego:

 

1. Aprenda a gerenciar pensamentos e emoções. Isso é algo que pode ser desenvolvido a qualquer momento. Essa é a riqueza da mente humana, pois somos capazes sempre de aprender e evoluir. Quando atitudes saudáveis são ensinadas desde cedo, há mais chance de cristalizar esses hábitos ao longo da vida e formar adultos que estejam mais bem preparados para enfrentar os desafios.

 

A educação socioemocional – programa que a Escola da Inteligência oferece para 300 mil estudantes brasileiros - possibilita conhecer como funciona a mente humana, reconhecer em nós e no outro pensamentos e atitudes que são saudáveis, além de aprender ferramentas para gerenciar aqueles que não são saudáveis. Não tem mágica e nem uma fórmula pronta, mas sim o ensino teórico e prático de habilidades, como empatia, pensamento crítico, resiliência, comunicação assertiva, gestão dos pensamentos, ente outras, que trazem maior bem-estar e qualidade nas relações.

 

2. Fortaleça o pensamento crítico. Essa é a primeira habilidade que ajuda na gestão das ideias. Os pensamentos, conscientes ou não, são a base das nossas ações e emoções. Quando aprendemos a reconhecer um pensamento perturbador e compreender que ele não corresponde necessariamente à realidade, deixamos de ser vítima desse pensamento e podemos ressignificá-lo.

 

Em um contexto de prova, são aqueles pensamentos automáticos que nos fazem achar que não somos capazes o suficiente, que não aprendemos nada, que as pessoas que estão ali têm mais chances do que nós.

 

Ressignificar esses pensamentos é lembrar de todas as vezes que fomos bem-sucedidos em avaliações anteriores, quais as conquistas nos levaram até aquele momento, compreender que todos que estão ali também têm suas histórias e suas inseguranças.

 

3. Exercite o pensar antes de agir e reagir. Esta é uma habilidade igualmente importante, pois quando uma emoção inquietante nos atinge, podemos agir de maneira impulsiva e irracional. Portanto, é fundamental aprender a ampliar nosso repertório emocional, identificar as circunstâncias que determinada emoção nos acomete e praticar ferramentas para não permitir que elas protagonizem em um momento decisivo. Por exemplo, como eu me sinto em um momento de prova? Quais são as reações do meu corpo, quais pensamentos surgem? Praticar exercícios de respiração, de atenção plena, de contemplação e de gestão dos pensamentos podem ajudar nesse momento.

 

4. Trabalhe a resiliência e a determinação. Elas permitem a adaptação às mudanças e, também, a não sucumbir diante de um erro. Em qualquer avaliação, estamos sujeitos a falhar. Por isso, precisamos estar preparados para persistir, recomeçar ou até mesmo compreender quando é o momento de recalcular a rota.

 

5. Desenvolva o autoconhecimento. Evite comparações e cobrança excessiva. Dica que vale tanto durante os estudos quanto no momento da avaliação. Gastamos muita energia emocional ao fazermos autocobranças e ao nos compararmos com o desempenho dos outros de forma que acaba sobrando pouca energia para focarmos no nosso próprio desempenho. Cada um tem sua própria batalha e nosso maior concorrente somos nós mesmos. Por isso, devemos reconhecer os nossos limites e buscarmos ser melhores do que fomos ontem, em vez de tentar simplesmente ser melhores que os demais. Isso acarreta também em uma falta de autocuidado com a saúde física, em muitos casos, como virar noites estudando, não se alimentar corretamente ou deixar de ter momentos de atividade física e lazer. Esse tipo de comportamento deve ser evitado. Se organizar em uma rotina de sono, alimentação saudável e atividades físicas que, comprovadamente, influenciam em um melhor desempenho nos estudos e na avaliação.

 

6. Tenha uma rotina de autocuidado. O corpo e a mente estão intimamente relacionados. Um boa noite de sono e uma boa alimentação no dia da prova fazem toda a diferença, uma vez que a falta de autocuidado pode acarretar no cansaço, desatenção e até lapsos de memória. Isso vale também para o dia anterior da avaliação. Algumas pessoas acabam passando a noite estudando ou retomando os últimos pontos e esse comportamento gera mais ansiedade, além do cansaço físico e mental. Precisamos ter em mente que tudo aquilo que podíamos ter estudado já foi feito, e a reta final é o momento de focar no seu autocuidado para garantir um melhor desempenho.

 

O desenvolvimento e a prática dessas habilidades socioemocionais podem ajudar no momento das provas, à medida que controlam a ansiedade e aumentam a concentração. Isso vale para qualquer tipo de avaliação ou situação decisiva da vida.

 

As competências socioemocionais também fazem diferença no ambiente de trabalho. Segundo os relatórios do Fórum Econômico Mundial, algumas das principais competências no mercado de trabalho hoje são o pensamento crítico, criativo e inovador, resolução de problemas, autonomia na aprendizagem, trabalho em equipe, flexibilidade e inteligência emocional. O mais curioso é que raramente essas habilidades são ensinadas nos cursos e nos livros. A Escola da Inteligência trabalha, há mais de 10 anos, essas competências e mais outras 50 habilidades com crianças e jovens.

 

Em um mundo cada vez mais conectado e com o excesso de informações na palma da mão, o diferencial é saber transformar informações em conhecimentos e soluções inovadoras não somente às empresas, mas também para a sociedade e o planeta como um todo. Todas as competências nos permitem expandir o horizonte para além do nosso ecossistema e pensar no impacto das nossas ações no médio e longo prazo de forma a garantir um ambiente de trabalho mais saudável. Mais do que máquinas que sabem processar dados e executar processos com perfeição, as empresas buscam pessoas que tenham esse olhar mais amplo do seu impacto na sociedade.

 


Sobre a Escola da Inteligência

Presente em mais de mil instituições de ensino do Brasil que atendem cerca de 300 mil estudantes, a Escola da Inteligência (EI) é o maior programa de educação socioemocional do Brasil. Fundada em 2010, a EI busca desenvolver as habilidades emocionais e de consciência social de jovens estudantes, com o auxílio de materiais audiovisuais, impressos e digitais, bem como a formação de professores e apoio para as famílias. O programa contempla as dez competências fundamentais para a formação integral do aluno, exigidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), do Ministério da Educação e mais de 50 outras habilidades e competências socioemocionais essenciais para a formação do ser humano. A metodologia promove, por meio da educação das emoções e da inteligência, a melhoria dos índices de aprendizagem, redução da indisciplina, aprimoramento das relações interpessoais e o aumento da participação da família na formação integral dos alunos. O programa é fundamentado na Teoria da Inteligência Multifocal, idealizada pelo escritor e psiquiatra Augusto Cury, que analisa o funcionamento da mente e a formação de pensadores. Entre as mais de 50 habilidades e competências que o programa desenvolve estão o gerenciamento das emoções, o autoconhecimento, a resiliência, pensar antes de agir e reagir, além do trabalho que influencia no combate e prevenção ao bullying e drogas.


Dicas para uma terceira idade saudável e como evitar doenças

Hábitos saudáveis tornam a vida mais longeva e autônoma
Gabi Correa Fotografias
Docente da UniAvan e especialista em treinamento físico aponta a importância de adotar hábitos saudáveis para viver mais e com autonomia


A pirâmide da longevidade vem tomando um novo formato, de modo que, em 2060, o Brasil terá uma população predominante de pessoas acima dos 60 anos de idade, segundo dados do IBGE. Esse fato se deve à maior expectativa de vida da população mundial, que devido aos avanços da medicina, melhorias em saneamento básico, saúde pública e acesso a lazer, por exemplo, têm contribuído para esse cenário.

O professor Tiago Coelho, docente no Centro Universitário Avantis - UniAvan e doutorando em Biodinâmica do Desempenho Humano, afirma que para uma pessoa chegar na velhice de forma saudável e com autonomia para realizar suas atividades da vida diária (AVDs) faz-se necessária uma vida vinculada a hábitos saudáveis. “Podemos incluir nestes hábitos a alimentação equilibrada, hidratação, controle do estresse e exercícios físicos. Esse último sendo considerado um tratamento não farmacológico para evitar, combater e/ou controlar uma porção de doenças, entre elas a hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia, obesidade, artrite, artrose, fibromialgia e Alzheimer. Além disso, a prática regular de atividades físicas tem sido atribuída a menores chances de crises de ansiedade e depressão, as quais têm sido apontadas como o mal do século”, detalha.

Diante dessa situação multifatorial que interfere diretamente na longevidade humana, o professor Tiago Coelho salienta que é preciso olharmos com atenção para essas questões, buscando possibilidades para as pessoas se manterem fisicamente ativas e praticando bons hábitos. Pensando nisso e com o intuito de trazer uma solução para um problema de saúde pública instaurado pela pandemia e pelas restrições que o vírus impôs, como o fechamento de todos os espaços destinados à prática de exercícios físicos, o profissional de Educação Física Lucas Coelho idealizou o Projeto Movimento, do qual o professor Tiago também faz parte. O projeto é uma filosofia de vida que busca, por meio do gerenciamento dos hábitos saudáveis, uma reestruturação do ser, contribuindo com a saúde integral por meio do treinamento, conhecimento e motivação.

O Projeto Movimento passou a produzir conteúdo de ordem informativa, motivacional e atitudinal nas redes sociais, para o que os seguidores do perfil @projetomovimentooficial no Instagram tivessem acesso a momentos de reflexão e pudessem tomar decisões que impactassem positivamente em suas rotinas. Atualmente, há pouco mais de um ano de sua criação e de dois meses de criação da conta oficial, o Projeto Movimento se estabeleceu como um serviço (on-line e presencial) de saúde holístico com ferramentas de mudança no comportamento humano. Composta por quatro momentos, a filosofia é apresentada em uma pirâmide na qual os profissionais do movimento baseiam suas atividades. São eles: “Você Sabia?!”, “Equilibre-se”, “Momento Água” e “Mova-se agora”.

 

Os quatro momentos da Pirâmide do Movimento

No momento “Você sabia?!”, a pessoa recebe uma informação, que resulta em uma nova interpretação relacionada a algum tema que ela ainda não tinha conhecimento ou apenas não havia recebido a mensagem da maneira correta.

O momento “Equilibre-se” busca ajustar as rotinas de trabalho, lazer e alimentação às necessidades do dia a dia. Sem, no entanto, deixar de cumprir suas responsabilidades profissionais, sociais e familiares, mas aos poucos mudando os costumes e hábitos, como a hidratação, que é a primeira mudança sugerida pelo Projeto Movimento.

Essa primeira mudança, que é denominada momento “Água”, é o primeiro comportamento que a metodologia quer que o indivíduo incorpore em sua rotina. É o hábito mais fácil, barato e simples de mudar, pois depende apenas de cada indivíduo. Após ter compreendido os subníveis da Pirâmide do Movimento, o participante está pronto para o momento “Mova-se agora”, que é o treinamento propriamente dito. “Em se tratando especialmente dos idosos, é natural e fisiológico uma diminuição das capacidades físicas e cognitivas a partir da meia idade, como diminuição de força e equilíbrio, declínio das funções orgânicas e metabólicas e consequentes alterações estruturais na postura e na musculatura”, reforça o profissional de Educação Física Lucas Coelho.

A fraqueza muscular leva o idoso a posturas viciosas, irregulares e compensatórias, que têm como consequência o agravo do aparelho locomotor, a diminuição da marcha e a perda de equilíbrio, que induz ao aumento da tendência de quedas e fraturas.

Fatores intrínsecos como idade, alteração do equilíbrio, inatividade física, aparecimento de doenças crônico-degenerativas, enfraquecimento muscular, alteração da visão, audição e tonturas, somados a fatores extrínsecos como falta de iluminação, ambientes com escadas, degraus, piso irregular e calçados inadequados podem levar à incapacidade funcional e a um grande número de quedas.

Como principais benefícios do exercício físico sistematizado para as pessoas e, em especial, para idosos, estão a atenuação da sarcopenia (perda de massa muscular) e da osteopenia (perda de densidade óssea), aumento dos níveis de força, equilíbrio e condicionamento cardiorrespiratório, além dos benefícios sociais e psicológicos que fazer parte de um grupo pode propiciar.

Atividades ao ar livre, como caminhadas e alongamentos, ou em ambientes controlados, como academias e estúdios, são possibilidades de praticar exercícios físicos e de protelar a chegada da incapacidade funcional. Ginásticas e esportes em grupo, musculação, pilates, ioga, tai chi chuan e, até mesmo, atividades em ambiente aquático, são alternativas de modalidades que podem ser incorporadas às rotinas do idoso, conforme orientação especializada, levando em consideração as necessidades e limitações de cada um. “Acredite no poder do movimento!”, finaliza o doutorando Tiago Coelho.


Compulsão alimentar se intensifica durante a pandemia

Freepik
Nutricionista da Superbom discute sobre distúrbios relacionados à comida e dá dicas para autocuidado e saúde


Com a chegada da pandemia do covid-19, a pessoas tiveram que, quase que de forma obrigatória, mudar seus hábitos e se adaptar à nova realidade. Distanciamento social, uso de álcool em gel, isolamento e quarentena foram algumas das medidas adotadas para impedir a disseminação do vírus e assegurar mais segurança contra a doença. Com isso, uma série de impactos foi desencadeada na população, como o psicológico, afetando sua saúde física e mental

Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 80% dos brasileiros adultos se tornaram mais ansiosos e 9% da população desenvolveu distúrbios de alimentação durante a pandemia. Esses dados refletem o abalo psicológico causado pelo isolamento social, podendo provocar transtornos alimentares, como a compulsão por comida.

Para a OMS, os transtornos alimentares são caracterizados por um conjunto de doenças de origem psicológica, genética, ambiental e hereditária, que causam perturbações nutricionais em um indivíduo. Em relação a compulsão, ela se dá pela ingestão excessiva de alimentos e o aumento anormal do apetite, chamada de hiperfagia. Pessoas com histórico de transtornos, como depressão e ansiedade são as mais suscetíveis a esse problema.

De acordo com Cyntia Maureen, nutricionista da Superbom, empresa pioneira na produção de alimentos saudáveis, o fato da população passar mais tempo em casa devido a quarentena é um agravante. Para a profissional, o fácil acesso de alimentos em casa, principalmente os ricos em gordura e açúcar, ajudam na sensação de prazer e bem-estar momentâneos em um período incomum como o da pandemia e, consequentemente, podem desencadear processos de compulsão. "A alimentação pode ser uma forma de escape utilizada pela população para lidar com o atual contexto social. Contudo é necessário estar atento as mudanças alimentares durante o período", explica.

A nutricionista conta que o autocuidado deve ser redobrado durante essa fase, e dá algumas dicas importantes para manter o equilíbrio. "É fundamental buscar formas alternativas de alimentação, que tenha propriedades mais saudáveis e que estimulem uma rotina equilibrada". Cyntia destaca que é necessário evitar comer de forma "emocional", para não ligar as tensões do dia-a-dia com a alimentação. "Uma excelente opção para não descontar o emocional na comida é encontrar atividades mais eficientes, como a prática de exercícios físicos e uma rotina regular de sono. Esses cuidados podem auxiliar na redução de sintomas como a ansiedade e angústia, infelizmente mais comuns durante a pandemia", afirma.

A especialista alerta que para o tratamento de transtornos alimentares como a compulsão é necessário o acompanhamento multidisciplinar de psiquiatras, psicólogos e nutricionistas. "Dessa forma cada paciente tem um tratamento específico que esteja de acordo com suas necessidades físicas, emocionais e nutricionais", finaliza.


Como determinamos a nossa situação econômica?


Mais do que com apenas trabalho, temos o poder de criar a nossa realidade, seja ela qual for


Nascer, crescer, trabalhar, trabalhar, trabalhar, trabalhar, reproduzir e morrer. Essa é a realidade de milhões de pessoas pelo mundo todo. Além de nos imbuir de relacionamentos e experiências diversas, acreditamos que, com muito trabalho, podemos conquistar tudo aquilo que queremos. Depositamos no nosso emprego toda a possibilidade de ganho de dinheiro e, logo, de felicidade e, quando isso não ocorre, nos frustramos.

Isso ocorre porque, o dinheiro não é gerado simplesmente pelo ato do trabalho. Sair de casa, bater o ponto e voltar não é o que trará prosperidade financeira para a sua vida. Vemos isso diariamente na vida de milhões de pessoas que, mesmo empregadas, sofrem com a falta de dinheiro. De acordo com o assessor de autoconhecimento ,criador da Autosofia, João Gonsalves, “o dinheiro é energia. Por isso, ele é atraído por aqueles que o desejam” e se sentem merecedores de tê-lo.

Aí você pensa “ah, mas todos querem dinheiro. Eu mesmo quero muito e não tenho”. Bom, mas a situação é um pouco mais complexa.

Vivemos, constantemente, em um estado de busca por uma boa situação financeira mas (basta perceber) não acredita no sucesso dessa procura. Em outras palavras, mesmo ao levar uma rotina diária de trabalho e ter a ambição de ter uma casa melhor, um carro do ano e poder dar aos filhos uma melhor qualidade de vida, não sabemos como realizar o nosso desejo. Ele é ilusório, como se fosse uma fantasia. "Cogitamos a riqueza financeira de forma tão banal e desacreditada que, de fato, ela não ocorre”, explica o especialista.

O autor do livro “Quem é você? Eu te ajudo a se lembrar”, conta, nas páginas do enredo, que em 1997 sofria de uma crise financeira. “Devia mais de 100 mil reais em decorrência do afundamento do barco que levava as mercadorias da sua empresa no Amazonas,Por isso, comecei a ler livros e outros ensinamentos sobre a criação da nossa realidade”, explica. O autor conta que, apesar de existirem diversos ensinamentos sobre caminhos para se viver uma boa vida, todos eles, mesmo que com palavras diferentes, levam a mesma conclusão: precisamos declarar aquilo que queremos.

Crer fielmente em alguma coisa, inevitavelmente (para o bem ou mal), torna-a real. Assim, crer no que se deseja como se o seu querer já tivesse acontecido e confiar que nossa vontade já está sendo atendida é o que trará aquela realidade para a sua vida.

Por isso, João explica que é necessário, além de pensar e mentalizar o seu desejo, torná-lo material. “Escreva afirmações no presente de como você deseja que esteja a sua situação econômica; descreva exatamente o que quer que aconteça e use todos os meios de visualizar isso; Encha seus olhos de imagens que tragam a lembrança e que você já está vivendo o seu desejo”, coloca o autor nas páginas do capítulo “Como criamos a nossa situação econômica”.

“Precisamos compreender que o dinheiro é uma consciência que responde à nossa intenção e desejo”, finaliza o especialista.

 


João Gonsalves - Terapeuta e Assessor de Autoconhecimento

E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br

Site: www.joaogonsalves.com.br

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