Pesquisar no Blog

domingo, 22 de agosto de 2021

Conheça os tratamentos para a pele e o pelo que são tendência e vão bombar no Outono/Inverno 2021

Especialista explica a importância da atenção com a pele durante as estações frias e como o autocuidado durante a pandemia pode melhorar nossa autoestima, muitas vezes abalada pelo isolamento social


Poucas coisas melhoram nossa autoestima tanto quanto uma pele bem cuidada. E se a preocupação com nosso próprio bem-estar já era essencial antes, com a necessidade de mantermos um isolamento social rígido este tema ganhou ainda mais importância. Afinal, a pandemia do covid-19 mudou não só o cenário econômico mundial, mas também alterou drasticamente a rotina e os hábitos das pessoas, impactando em nossa saúde emocional.          

“No momento em que vivemos é indispensável nos sentirmos bem com os outros e também conosco. Se olhar no espelho e gostar do que vê, sem ter preocupação com padrões impostos, têm uma ação muito positiva no nosso dia-a-dia”, afirma Evangelina Gomes, enfermeira e especialista em Luz Pulsada da Depyl Action.

No entanto, a chegada do outono e do inverno traz uma série de desafios para mantermos a saúde da pele em dia, nesta época do ano, é mais comum que ela fique ressecada e também podem surgir algumas alergias que a deixam com um aspecto esbranquiçado. Conheça, a seguir, as opções de tratamento mais indicadas para nossa pele durante esse período.     

 

Depilação

A depilação é uma das queridinhas de homens e mulheres. O procedimento é realizado durante todo o ano, mas no inverno, com as temperaturas mais baixas, enfrenta a resistência de algumas pessoas. No entanto, Evangelina alerta que a estação mais fria é uma aliada para a remoção dos pelos.

“No inverno, a depilação tem um papel importante na renovação das células mortas. Nos dias mais frios, geralmente tomamos menos água e mais banhos quentes, e isto causa o ressecamento da pele. A depilação permite uma melhora da pele e uma sensação de hidratação profunda”, comenta a especialista da Depyl Action.

A especialista ressalta que nas estações frias estamos menos expostos ao sol, o que ajuda no tratamento da pele pós-depilação. “A combinação de sol e depilação não é indicada. E não devemos esquecer o protetor solar: mesmo sem sol, a proteção contra os raios UV é importante”, destaca.

De acordo com Evangelina, a depilação com cera morna é melhor do que a com cera fria para remover os pelos nos dias mais frios, entretanto a depilação a laser e com luz pulsada são as mais indicadas para o período, pois, recomenda-se que a pessoa após passar por esses procedimentos não se exponha ao sol, o que é mais fácil no inverno.

“Por causa da temperatura, a cera morna ajuda a abrir os poros da pele, o que facilita a retirada dos pelos pela raiz e sem muita dor”. Ela ainda recomenda o procedimento com cera de abelha. “Este tipo de cera é indicado para todas as peles e regiões do corpo. Por ser a base de mel, auxilia na hidratação e clareamento da pele, é cicatrizante, antisséptico e reduz ainda mais a sensibilidade para a retirada dos pelos. É importante evitar ceras com componentes à base de limão, para não manchar a pele”.

Por fim, a especialista destaca a necessidade de se redobrar os cuidados com a hidratação: "Nos dias mais frios, a nossa pele tende a ficar mais ressecada. Por isso, a esfoliação também não pode ser deixada de lado. Ela é essencial para evitar foliculite e pelos encravados. Aposte em hidratantes de qualidade que contenham Aloe vera e camomila em sua composição”, recomenda a enfermeira especialista em Luz Pulsada.

 

Depilação com linha

Esse procedimento tem a capacidade de remover os pelos inteiros pela raiz. O método, que pode ser realizado na área facial e corporal, ativa a circulação e elimina células mortas.

“A depilação com linha diminui a produção de pelos. O tratamento promove a renovação celular, não agride a pele e afina os pelos, mas não é indicada para quem tem alguma lesão”, destaca.

 

Depilação a laser e com luz pulsada

A praticidade e agilidade da depilação a laser ganhou fãs em todo o Brasil. Nesta época, a procura aumenta bastante, principalmente para quem não gosta muito do método convencional e quer se livrar dos pelinhos por mais tempo. A especialista da Depyl Action explica que o procedimento elimina em torno de 95% dos pelos. Segundo Evangelina, para quem mora em regiões onde o inverno tem temperaturas mais baixas esses métodos são os mais indicados.

“É importante destacar que nem sempre o inverno tem baixas temperaturas. No Nordeste, por exemplo, as temperaturas tendem a ser mais altas, nesse caso, quem optar pela depilação a laser e com luz pulsada deve estar atento e evitar a exposição ao sol”, comenta.

“A depilação a laser age sobre o folículo piloso, impedindo o crescimento de um novo pelo. Geralmente, para um resultado mais completo, são indicadas até 10 sessões. O procedimento também trata todos os tons de pele, combate a foliculite e reduz os pelos encravados”, ressalta.

 

Rejuvenescimento da pele

O inverno também é um bom período para iniciar os tratamentos de pele de modo geral, também por conta da exposição ao sol que acaba sendo menor. “O rejuvenescimento da pele é realizado com a tecnologia da Luz Pulsada, que age sobre a pele estimulando a produção de colágeno, deixando-a mais firme e iluminada. Para esse procedimento, que pode ser feito por clientes com peles jovens e maduras dos fototipos I a V, são indicadas de três a seis sessões como forma de prevenir o envelhecimento da pele”, explica.

 

Clareamento da pele

Evangelina Gomes diz que esse procedimento é indicado para pessoas com manchas senis, melanose solar, manchas de origens diversas, como foliculite, pelos encravados, devido à depilação com cera ou lâmina e para os fototipos I a V, “É um procedimento que age eliminando as manchas e deixando a pele mais uniforme, iluminada e com mais viço”.

É recomendado não se expor ao sol 15 dias antes e 15 dias após o procedimento, além de hidratar bem a pele, usar protetor solar FPS30, e não usar ácidos ou produtos que contenham álcool na área.


Saiba como cuidar das mãos e unhas durante a pandemia e inverno

Hidratação após higienização com álcool gel 70% e utilização de luvas para manuseio de produtos de limpeza são dicas para tratar e recuperar essas áreas

 

O inverno, estação mais seca do ano, traz com ela o ressecamento natural da pele já que, com a temperatura mais baixa, a transpiração diminui impactando diretamente na baixa produção do hidratante corporal natural (manto hidrolipídico). Além disso, o uso excessivo do álcool gel 70% como medida preventiva para evitar a propagação do vírus que transmite o vírus causador da Covid-19 e outros produtos de limpeza como hipoclorito de sódio, por exemplo, fazem com que seja necessário triplicar os cuidados para amenizar o ressecamento de áreas como mãos e unhas.

Então, o que fazer para tratar dessas regiões da forma correta, sem deixar de se proteger nesse período de pandemia? Sandra Lúcia Fernandes Rodrigues de Oliveira, docente da área de beleza e estética do Senac São Paulo, listou algumas dicas de como tratar e prevenir o ressecamento. Confira:


Utilize o álcool gel 70%, mas potencialize a hidratação

A principal ação do álcool gel 70% é retirar a camada de gordura que protege e hidrata a pele para eliminar qualquer tipo de vírus, incluindo o causador da Covid-19. Portanto, potencializar o uso de cremes hidratantes específicos para recuperar a perda excessiva dessa gordura natural é algo simples que pode trazer bons resultados.


Não economize na hidratação

O uso de hidratantes específicos para mãos e pés diariamente sempre foi suficiente para a hidratação dessas áreas. Mas hoje, com o uso excessivo do álcool gel 70%, fez com que o ressecamento se tornasse um problema ainda mais frequente. Sendo assim, é necessário aplicar creme nas mãos diversas vezes ao dia, só assim é possível recuperar a oleosidade perdida. Além disso, o protocolo de hidratação indica que, a cada dez dias, seja feito o uso de esfoliante e hidratante para potencializar o resultado.


As unhas também precisam de atenção e cuidado

Assim como as mãos e os pés, as unhas também necessitam de cuidados que geralmente são esquecidos. O uso diário de ceras de hidratação e óleos para massagear unhas e cutículas ajuda muito na reposição da água perdida, evitando o ressecamento e rachaduras. Outra dica que também auxilia na recuperação é dar um descanso periódico no uso de esmaltes.


Utilize luvas durante o manuseio de produtos de limpezas

Outro fator que implica no aumento do ressecamento da pele é a utilização constante de produtos de limpeza, geralmente produzidos com composições químicas agressivas para a pele, sem a proteção adequada. Para evitar isso, use luvas durante o manuseio, evite colocar as mãos diretamente nos produtos e, após a limpeza, hidrate as mãos.


Se possível, escolha um álcool gel 70% que tenha hidratante na composição

Tudo indica que a higienização das mãos com álcool 70% ainda deverá ser feita um tempo. Sendo assim, se possível, escolha uma versão que seja menos prejudicial para as mãos e unhas. Atualmente, existem opções disponíveis que possuem hidratantes em sua composição e são igualmente eficazes, porém mais caros que os convencionais. De qualquer forma, a utilização de hidratante após a higienização com álcool gel 70% já ameniza o problema.

 


Sandra Lúcia F. R. de Oliveira - formada em Serviço Social pela Universidade Católica de São Paulo - PUC, depois se especializou em Beleza e Estética pelo Senac São Paulo e atua na área há 21 anos. Atualmente, é docente nessa área na unidade do Senac Tatuapé - zona leste da capital paulista.

 

Senac São Paulo

https://www.sp.senac.br

https://www.sp.senac.br/nossa-historia-75-anos

Beleza e Estética: A Menopausa Refletida Na Pele!

Além de Todos os Sintomas Físicos Desagradáveis que a Mulher passa ao Entrar na Menopausa, o Envelhecimento da Pele Acontece 2x Mais Rápido. E aí? O Que Fazer Para Prevenir e Tratar?


A Menopausa é um Divisor de Águas na Vida da Mulher. Não apenas para as Novas Mudanças no Corpo, mas também para uma Mudança Mental.

E Como a Mulher Deve Agir, Diante do prenúncio do Envelhecimento trazido pela menopausa e das Consequências do Fotoenvelhecimento, que são logo vistas na pele?

Como o envelhecimento é inerente a tudo que existe, a menopausa é um marco e faz parte do ciclo natural na vida da mulher. A sensação de que nada mais será como antes, assim como foi na primeira menstruação, será também na última, encerrando um ciclo. Da mesma forma, como também é único o período reprodutivo, em que a mulher passa por uma gravidez. A mulher é feita de fases, e cada fase está relacionada com o sistema hormonal.

Antes da menopausa a mulher passa por um período chamado de climatério, que nada mais é do que a transição da fase reprodutiva para a pós-menopausa. Seu início acontece, aproximadamente entre os 40 e 50 anos e termina com a última menstruação, dando início ao novo ciclo: a Menopausa.

Precisamos entender que é na fase do climatério que os hormônios femininos começam a diminuir. Além disso, a menopausa tem uma grande influência psicológica sobre a mulher. É todo um conjunto de fatores, relacionados com o envelhecimento, não apenas cronológico, mas também o fotoenvelhecimento da pele, causado por fatores ambientais; exposição solar excessiva, sedentarismo, má alimentação, tabagismo, má qualidade do sono, além das deficiências hormonais, ou seja, é um outro tipo de envelhecimento, e que em sua maioria, acontece por falta de cuidados com a pele e com a saúde como um todo. E considerando isso, as alterações são ainda mais significativas associadas ao declínio hormonal.

A Dra. Luciana Toral, Médica especialista em Medicina Estética Avançada, também Idealizadora do Curso de Imersão “Hands On”, onde ela ensina na prática, técnicas de aperfeiçoamento em Botox, preenchimento, fios de PDO e Bioestimuladores, explica: “-O principal hormônio que na menopausa tem uma queda significativa é o estrógeno, que é responsável pela estruturação da pele, aumentando a espessura e a vascularização, além de ajudar no colágeno, que faz esse suporte estrutural e funcional. Então, quando o estrógeno diminui por conta da menopausa, há também uma redução importante das fibras de elastina e colágeno, responsáveis pela sustentação da pele. Há também uma diminuição da vascularização sanguínea levando uma redução da capacidade de retenção de água e é por isso que a pele fica mais seca. Além de diminuir a atividade das glândulas sebáceas e sudoríparas, deixando a pele mais fragilizada.

Com todos esses fatores causados pela diminuição do estrógeno, a pele fica atrófica- diz a Dra. Luciana- e com a perda do tônus e da elasticidade, a pele também fica mais fina, seca, flácida, com rugas e mais frágil, inclusive pode ocorrer uma dificuldade até na cicatrização de feridas.

E ao diminuir o estrógeno, acaba ocorrendo uma preponderância de hormônios andrógenos que pode resultar no aparecimento de pêlos mais grossos, incluindo queixo e na face lateral do rosto feminino – Completou a Dra. Luciana Toral

Como Prevenir a Pele dos Possíveis Danos Causados Pela Menopausa?

A partir dos 30 anos as fibras de colágeno caem 1% ao ano, na menopausa caem 2% ao ano. Isso significa que, nos anos pós menopausa, a mulher passa a perder o dobro, além daquilo que já vinha perdendo desde os 30 anos. Por isso, somado aos cuidados básicos, envolvendo boa alimentação, sono saudável e atividades físicas, é necessário um Skincare bem feito, uma rotina de dermocosméticos e o indispensável protetor solar, principalmente no verão e na fase pós menopausa.


E Quais Procedimentos Estéticos São Indicados para a Pele Nesta Fase?

Segundo a Dra. Luciana Toral, os procedimentos estéticos mais indicados são a toxina botulínica; para melhorar as linhas de expressão, o preenchimento, para reter os impactos do envelhecimento, e principalmente os bioestimuladores de colágeno injetáveis, principalmente em rosto, pescoço e mãos, que são os locais onde aparecem mais os sinais da velhice. Os três procedimentos são importantes na menopausa, principalmente os Bioestimuladores de colágeno, que costumo, indicar para pacientes mais jovens, também, a fim de que assim, elas consigam criar uma reserva de colágeno que resultará lá na frente, na pós menopausa, em grandes privilégios para a pele – Finalizou a Dra. Luciana.

 

 

Dra. Luciana Toral - Médica especialista em Medicina Estética Avançada, possui diversos títulos dentro da medicina estética, onde também ministra cursos. É proprietária da LT Medicina & Estética Avançada na cidade de Ibaiti/PR e Idealizadora do Curso Imersão Hands On, onde ensina Profissionais a aperfeiçoarem suas técnicas de Preenchimento, Botox, Fios de PDO e Bioestimuladores.

Instagram: @dralucianatoral

https://dralucianatoral.com.br

https://www.youtube.com/channel/UChKYyk2Qikgu8OMu_4EYjbg

 

Erros no pós-operatório que podem prejudicar o resultado da cirurgia plástica

É fundamental seguir todas as recomendações do médico para garantir o resultado esperado do procedimento

 

Quem procura um cirurgião plástico, geralmente tem uma expectativa alta em relação ao resultado. Não importa se o procedimento é corretivo ou apenas estético: a ideia é sair satisfeito com a própria aparência.

No entanto, para que o resultado seja adequado, é essencial que o paciente siga à risca as recomendações e orientações do cirurgião plástico no pós-operatório. Dra. Tatiana Moura, cirurgiã plástica pela SBCP, lista alguns erros comuns que prejudicam o resultado, mas, podem ser evitados:

• Achar que o resultado é imediato: "O erro mais comum que vemos é o paciente achar que o resultado vai ser imediato ao procedimento. Sempre orientamos, antes da cirurgia, alinhamos a expectativa e explicamos que pode levar alguns meses até perceber 100% o resultado final", conta a Dra. Tatiana.

• Tomar sol: "sempre orientamos evitar a exposição solar, uma vez que a pele pode ficar manchada e a cicatrização pode demorar mais para acontecer. O ideal é aguardar pelo menos 30 dias e usar filtro solar de maior proteção. Se o procedimento for no rosto, essa recomendação é ainda mais intensa", diz a médica.

• Automedicação e conselhos de conhecidos: Dra. Tatiana lembra que cada paciente é único e usar um creme, uma pomada ou procedimento que não tenha sido indicado para si pode ser inclusive perigoso para a saúde.

• Usar cintas e sutiãs apertados demais no pós-operatório: "Muita gente acredita que a cinta ou sutiã extremamente apertados são os responsáveis pelo resultado e não é verdade. O acessório apertado vai machucar a pele, prejudicar a cicatrização, além de trazer mais desconforto", orienta a médica.

• Fugir da drenagem linfática: algumas sessões também podem ser demandadas, dependendo de qual foi a cirurgia plástica. "Vai ser dolorido no começo, mas não pode ser deixado de lado. A drenagem vai ajudar o organismo a se recuperar mais rapidamente e a fazer o efeito da cirurgia aparecer antes também."

• Higiene incorreta: outro erro comum é a falta de higiene ou má higienização da cicatriz. É importante ter cuidado principalmente no banho, para evitar a contaminação. Mantenha a cicatriz sempre limpa e seca e, caso tenha sido recomendado, não esqueça de fazer o uso da pomada cicatrizante e do curativo.

• Não mudar o estilo de vida: "Não adianta fazer lipoescultura e continuar comendo as mesmas coisas de antes ou não se exercitar. A principal transformação vem da cabeça", conclui Dra. Tatiana.



Dra. Tatiana Moura • Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. • Título de Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. • Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina USP. • Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina USP. • Mestrado em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina USP. • Médica Colaboradora voluntária na equipe de Cirurgia Plástica Infantil no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

https://www.dratatianamoura.com.br/

https://www.facebook.com/DraTatianaMouraCirurgiaPlasticaEsteticaEReparadora/


Entenda como funciona o Full Face Recovery e como ele pode rejuvenescer o rosto

A alta nos procedimentos estéticos faciais na pandemia levou a criação de novas técnicas que vem se popularizando

 

O último ano e meio que passamos em período de pandemia, gerou uma revolução nos processos cosméticos, onde as pessoas, independente do sexo, vem se dedicando mais a cuidar de si, seja pelo maior tempo passado em casa ou por observarem mais seus rostos nas câmeras de celulares e webcams.

O aumento da procura por procedimentos estéticos foi notado no mundo todo e no Brasil não foi diferente. Combinado com a era das redes sociais, surgiu a necessidade de fazer uma diferença maior na aparência facial, com menos tempo e mais praticidade.

O Full Face Recovery, como ficou conhecido nos Estados Unidos, também chamado de rejuvenescimento Full Face ou até rejuvenescimento não-cirúrgico, tem sido o mais pedido de muitos consultórios. “Acredito que o grande diferencial para muitos de meus pacientes é a perda de muitos anos em poucas horas, além de não ser um procedimento permanente,” comenta Dr. Willian Ortega, cirurgião dentista e especialista em harmonização facial.

Outra vantagem que Ortega destaca é a falta de bisturis envolvida na consulta, como seria o caso de um Facelift, por exemplo. “Na cirurgia é removida uma faixa de pele das laterais do rosto, o que não só é muito mais agressivo, mas também envolve o risco de paralisia, já que interfere com os nervos faciais,” explica.

Além disso, o processo de puxar o rosto para trás, não leva em conta as particularidades ósseas de cada pessoa, as quais o Full Face busca se ajustar. O especialista aponta ainda como isso pode causar uma aparência ‘esticada’ no rosto do paciente, em especial quando a pele está mais velha e não possui a mesma elasticidade.

“Basicamente o que fazemos é mapear o rosto e através de uma técnica de medidas chamada visagismo, calculamos onde serão feitos os enxertos para melhorar a aparência sem perder a personalidade,” esclarece Ortega.

Ele conta como nesse cálculo facial, é possível avaliar quais áreas precisam ser levantadas, outras que precisam ser preenchidas por estarem mais caídas ou até as que estão um pouco enviesadas em relação ao resto da face. Depois, são utilizados preenchedores, como o ácido hialurônico, para moldar o rosto na sua melhor forma.

“No Full Face, ainda podemos utilizar uma combinação de outros procedimentos em conjunto, como bioestimuladores, fio de PDO ou microagulhamento, que irão dar um boost enorme na produção de colágeno,” explica o cirurgião. O colágeno então ajuda a manter aquela aparência mais saudável e jovem da pele, sempre importante em qualquer idade, e irá firmar ainda mais o rosto.

Mesmo sendo um procedimento reversível e que dura cerca de 6 meses a 1 ano, Ortega destaca como é fundamental procurar um profissional qualificado e de confiança, já que procedimentos faciais feitos de maneira incorreta, podem levar a infecções ou até a uma dismorfia. “É importante que o médico tenha uma boa comunicação com o paciente e vice-versa, para que haja um resultado satisfatório que apenas melhore a autoestima de quem decidir realizar o Full Face,” finaliza.

 

 

Willian Ortega  CRO PR 23.627Graduado pela UNIPAR (Universidade Paranaense), especialista em Ortodontia e Pós- Graduado em Harmonização Orofacial. Diretor professor da Facial Academy. Especialista em Implantodontia pela Uningá. Consultório Cascavel/PR (45) 9.9809-3334 - Consultório/SP (11) 4329-7854 e Consultório Campinas (19) 3308-3330 Site: www.facialacademy.com.br Instagram: @drwillianortega

 

Levantar a sobrancelha é com botox ou cirurgia? Veja os prós e contras

Procedimento elimina o aspecto de cansaço e semblante triste no rosto


Os anos passam e, com ele, surgem algumas mudanças no corpo e os sinais de envelhecimento ficam mais aparentes, como bigode chinês, linhas de expressão e sobrancelhas caídas. Marcas de uma vida bem vivida e cheia de experiências, que, apesar de orgulho, por vezes requer mudança no visual para algumas pessoas.

A flacidez na área dos olhos como um sinal de envelhecimento acontece de forma natural em praticamente todas as pessoas, o que pode dar um aspecto de cansaço e até tristeza no olhar. Por isso, é muito comum pessoas procurarem algum procedimento para retardar ou neutralizar a marca.

Geralmente, quando o assunto é envelhecimento, é comum a busca pela toxina botulínica, popularmente conhecida como botox, porém, apesar do procedimento ter boa eficácia em alguns casos, outras pessoas devem optar pela cirurgia, que é simples e rápida. "O botox é muito procurado hoje, porém, muitas pessoas têm uma ideia errada sobre para que ele serve e quais os resultados" conta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica.
Um dos pontos positivos do botox é que o procedimento não é cirúrgico, mas, há uma dúvida recorrente sobre a aplicação: o botox, se aplicado apenas uma vez, é o suficiente para levantar a sobrancelha, a resposta é não. O procedimento dura, em média, seis meses, e seu resultado depende de cada paciente. Claro que não há obrigatoriedade de fazer novamente, mas esperar que poucas aplicações serão suficientes, é uma ideia equivocada.

Já no procedimento cirúrgico para o levantamento das sobrancelhas, existe um ponto positivo: ele é feito em torno de uma hora, rápido e simples. "O paciente recebe anestesia local e sedação. Depois disso, o tempo de internação é de aproximadamente cinco horas e o de repouso pós-cirurgia dura cerca de quatro dias", explica Korn, ressaltando que esse procedimento é mais comum a partir dos 40 anos de idade, mas pode ser feito em qualquer idade, desde que com orientação médica.

Mais acessíveis devido às facilidades de pagamento, como parcelamento via assessoria administrava, as cirurgias plásticas são mais procuradas. Não é à toa que o Brasil é o segundo país que mais realiza o procedimento. Porém, como envolve a saúde, antes de olhar apenas os preço.s, o paciente deve procurar um local seguro e profissionais com bom histórico. Afinal, o importante é que a pessoa se sinta satisfeita e feliz com sua aparência.

 

Saiba como manter a saúde e beleza dos cabelos

A médica tricologista Luciana Passoni ensina como cuidar dos fios principalmente agora na estação mais fria do ano


Vento frio, dias mais curtos, menos chuva e um clima gelado! É o inverno que chegou trazendo mudanças de hábitos para todos nós. E assim como a pele sofre com a queda das temperaturas e a redução da umidade do ar durante o inverno, os cabelos também sentem as alterações do clima. Os cuidados com os fios nesta época, ao contrário do que muita gente pensa, devem ser redobrados já que tendem a ficarem mais frágeis neste período. 

Segundo a médica tricologista Luciana Passoni, além dos temidos frizz, aqueles arrepiados rebeldes que afetam os fios, a baixa umidade do ar altera, também, a saúde do couro cabeludo, que pode se tornar mais oleoso e apresentar dermatites e caspa.


Cuidados essenciais

Hidratação, nutrição, proteção térmica ao secar, umectação noturna e outros cuidados são essenciais para manter a beleza dos fios em época de baixas temperaturas. “No inverno esses hábitos se tornam ainda mais necessários, já que tomamos banhos mais quentes e lavar os cabelos com água em temperatura alta deixa as madeixas com aspecto opaco e sem vida”, explica a médica. 

A técnica da umectação é uma das mais utilizadas para recuperar as pontas ressecadas. O ideal, e mais prático, é aplicar óleos de tratamento capilar (de coco, macadâmia, abacate) nos cabelos secos e dormir com o produto nos fios (ou deixa-lo agir por, no mínimo, duas horas). Após a lavagem e a remoção do óleo, os fios ficam mais sedosos, macios, com movimento e as pontas seladas e hidratadas.

Dicas da especialista para quem vai enfrentar a neve: aplicar leave-in com proteção solar; tentar usar tranças ou protetores contra o vento (ajuda a não quebrar os fios na hora de desembaraçar); não pentear os cabelos com os dedos; dar preferência a pentes de dentes largos e de madeira. 


Nada de água quente!

Os dias frios do inverno são um convite para aquele banho bem quentinho e prolongado, não é? Mas esse costume, além de ser prejudicial à pele, também é muito agressivo para o cabelo. 

“A água quente estimula a secreção da glândula sebácea, já que a pele do couro cabeludo se sente desprotegida e produz mais óleos, o que aumenta a oleosidade e causa proliferação de fungos responsáveis pela caspa e o ressecamento nas pontas. A água quente também abre as cutículas do cabelo, tirando o brilho e a sedosidade. O ideal é lavar o cabelo com água morna e, se possível, fazer o último enxágue com água fria”, recomenda a Dra. Luciana.

Ainda segundo ela, o indicado é lavar os fios e couro cabeludo regularmente para evitar problemas e manter os fios fortes e saudáveis. “O descaso com o couro cabeludo, em muitos casos, pode causar a queda do cabelo, descamação, oleosidade em excesso e prejudicar a nutrição dos fios.”

Outro conselho da médica tricologista é que nunca se durma com o cabelo molhado, já que esse hábito provoca fraqueza e quebra nos fios, além de, em alguns casos, causar fungos no couro cabeludo devido à umidade. “Apesar do frio é bom que se evite, também, usar chapéus, boinas, lenços e gorros em excesso. Esses acessórios aumentam ainda mais a oleosidade do cabelo e podem causar coceira, provocar o surgimento de fungos e bactérias no couro cabeludo”, alerta a especialista. 


Evite usar aparelhos de calor em excesso

Quando o tempo está mais frio é comum usar secador de cabelo na temperatura máxima de calor. Mas, se você é adepta dessas e de outras ferramentas de calor, como babyliss e prancha, não se esqueça de ter alguns cuidados extras com as madeixas. O ideal é optar sempre pela temperatura intermediária, menos agressiva aos fios. Também é muito importante utilizar um protetor térmico antes de secar os cabelos. E quando a temperatura do secador estiver quente mantenha uma distância de 15 a 20 cm dos fios, assim você evita que eles se queimem.

“Caso o cabelo não esteja saudável, é recomendável não utilizar aparelhos de calor. O mais indicado para devolver a saúde às madeixas é hidratação e restauração. Se optar por fazer o procedimento em casa acrescente algumas gotinhas de óleo vegetal (coco, abacate, jojoba, argan) ao creme hidratante. Os óleos ajudam na nutrição e fortalecimento dos fios”, diz Luciana. 


Orientação profissional

A consulta com um dermatologista é essencial para descobrir quais são os produtos ideais para manter seu cabelo bonito e saudável. O especialista vai poder diagnosticar e indicar o tratamento adequado para algum cuidado específico ou problema de pele no seu couro cabeludo, como queda e caspa seca ou oleosa. 

O dermatologista também orienta uma dieta alimentar que vai refletir na saúde dos cabelos. “Ingerir alimentos ricos em vitaminas do complexo B, por exemplo, ajuda a manter os fios saudáveis. Eles auxiliam o sistema imunológico e promovem a regeneração celular, incluindo o crescimento dos cabelos. São fontes destas vitaminas: ovos, peixes, leite e seus derivados, castanhas, abacate e vegetais verdes (brócolis, couve, espinafre, rúcula). Nunca esqueça: seu cabelo reflete sua saúde e bem estar”, pontua a Dra. Luciana.  


Tchauzinho flácido: afinal, de onde ele vem?


Os braços flácidos atormentam muitas mulheres, mas o que muita gente nem imagina é que o hábito recorrente de carregar bolsas e sacolas pesadas causa um encurtamento dos músculos, deflagrando o problema. A médica Dra. Ana Carolina Rocha, com mais de 17 anos de experiência em rejuvenescimento e referência em procedimentos estéticos revela porque isso acontece e o que há de novo para se livrar de vez deste incômodo.



De onde vem?

A médica conta que esses músculos se encurtam para se protegerem do estresse tensional, gerando inflamação, alterações anatômicas como rupturas, e edemas progressivos ao longo do osso (úmero). "Ao mesmo tempo em que o edema é um mecanismo da inflamação para proteger os músculos do dano, quando frequente, acumula líquido e detritos celulares, dificultando ainda mais a circulação e a drenagem linfática desta região. Por isso que só os exercícios físicos não funcionam para pôr um fim nesta questão, pois pode agravar este quadro de desgaste muscular e edema secundário", alerta.



Como solucionar?

Além de treinos específicos para estas mulheres, é preciso adicionar à rotina drenagens linfáticas, ultrassom macrofocado e aparelhos de tecnologia de campo eletromagnético (como o CMSlim), que são aparelhos de uso médico restrito. O primeiro promove neocolagênese e sustentação das membranas musculares, enquanto o segundo é capaz de produzir acima de 20000 contrações musculares supramáximas, melhorando o tônus, a definição muscular, e, em conjunto com o anterior, promovem elevada biomodulação, pois oxigenam bastante os tecidos.

Além deste protocolo individualizado de fortalecimento e liberação muscular, podem ser adicionados a este tratamento os bioestimuladores de colágeno no intuito de trabalhar a flacidez da porção cutânea, que, assim como a celulite, incomoda bastante as pacientes. São eles: o ácido poli-l-láctico (Sculptra ou Elleva), a policaprolactona (Ellansé) e a hidroxiapatita de cálcio (Crystalis, Diamond ou Radiesse), que tratam eficazmente a flacidez, já produzindo o efeito em uma sessão", sinaliza Dra Ana Carolina Rocha, speaker internacional do assunto.

Existem outros bioestimuladores de colágeno que são queridinhos de muitas mulheres: os fios de sustentação e aqueles voltados apenas pra produção de colágeno: Silhouette Soft e os fios de PDO lisos, respectivamente. "Há casos em que não há como garantir que apenas uma modalidade trate o problema de maneira eficaz, por isso que neste caso é necessária uma combinação de métodos prescrita individualmente para cada caso", explica a médica, referência em procedimentos estéticos.

Isso porque não dá para ter noção total da a genética de uma pessoa, como ela pode responder ao tratamento, quantos anos ela provocou tal edema e déficit circulatório, qual o acometimento da gordura localizada e como o microambiente tecidual está agravado pelo problema. "De qualquer forma, o teste cutâneo de flacidez - aquele bem simples que pode ser feito puxando a pele - serve como parâmetro, assim como os estudos de imagem 3D antes e depois do tratamento, e o diagnóstico médico da curva de envelhecimento podem nortear como o tratamento com bioestimuladores e equipamentos de ponta pode ajudar na batalha contra o tchauzinho flácido que atormenta muitas mulheres", finaliza a médica.






Dra Ana Carolina Rocha - Médica com mais de 17 anos de experiência em rejuvenescimento, doutoranda em preenchimento, professora de cosmiatria e palestrante internacional (CRM 25482 - DF). Graduada em Medicina pela Universidade Gama Filho-UGF (2002), em Dermatologia pela Academia Brasileira de Dermatologia - ABD com 4 pós-graduações, mestrado concluído e doutorado em curso junto à Universidade Federal de Goiás. Fellow internacional do Texas Institute of Dermatology - San Antonio - TX - EUA. Palestrante internacional e speaker Sinclair Pharma. https://anacarolinarocha.com.br/


Dermatologista ensina como diminuir os impactos do tempo seco na pele

Tempo seco pode gerar ressecamento, dermatites e até infecções secundárias


Quando o assunto é pele, beleza e saúde é sinônimo de hidratação. Mas, em tempos de baixa umidade do ar e altos índices de poluição é mais difícil mantê-la hidratada e combater a agressão dos radicais livres (moléculas que danificam as células saudáveis do corpo e estão relacionadas ao envelhecimento).

As mudanças climáticas podem afetar a saúde da pele de diversas formas e esses efeitos podem ser sentidos diretamente na sensibilidade, hidratação e capacidade de renovação celular. De lábios rachados até rosto com ressecamento intenso, esses sintomas são comuns durante esse período de tempo seco.

"Vermelhidão e coceira são sintomas de dermatite e acontecem devido ao ressecamento excessivo. No tempo seco, as impurezas presentes no ar podem gerar esse problema. Além disso, o organismo desidratado diminui a camada de gordura da pele, que funciona como uma barreira contra agentes externos." Explica Dra. Maria Paula Del Nero Dermatologista pela SBD.

A médica explica que doenças como a dermatite atópica e a psoríase também podem piorar, levando muitos pacientes aos consultórios dermatológicos com exacerbação das lesões. Tomar líquido e usar cremes hidratantes ajudam a evitar esses problemas, pois essas medidas favorecem a retenção de água. Reduzir a temperatura do chuveiro também ajuda!

A dermatologista lista abaixo medidas práticas para passar pelo período de estiagem sem prejudicar a saúde da pele.

1-Evite banhos quentes e demorados;

2- Use sabonetes líquidos com hidratante no banho;

3- Ingerir no mínimo 2 litros de água por dia;

4- Use cremes a base de ácido hialurônico;

5-Aplique cremes hidratantes após o banho no corpo todo;

6-Ingerir cápsulas de ácido hialurônico e ômega 3 com indicação médica.



Dra. Maria Paula Del Nero  - CRM-SP: 74.594 / RQE: 103.535 • Formada em 1991 pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-UNESP; • Estágio em Dermatologia no Hospital Darcy Vargas; • Título de especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia; • International Fellow da Academia Americana de Dermatologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica; • Diretora da Clínica Healthy Dermatologia desde 2001.


Visagismo, barba curta e bandanas - as tendências de beleza masculina em 2021

Profissionais da Singu e Corleone apontam o que está em alta no ano e deve ganhar ainda mais força nos próximos meses



O mercado de beleza está em constante inovação. Sempre há novidades e tendências que vão mudando a cada estação. E mesmo em um ano tão complexo, considerando isolamentos sociais, fechamento de salões de beleza, preocupação com higienização, o mercado não parou. A Singu, marketplace de beleza e bem-estar, por exemplo, registrou um aumento de 250% na demanda de serviços em domicílio, durante o período.

"Percebemos que até mesmo o Covid-19 acabou ditando uma tendência nesse período. A recomendação para profissionais da área da saúde removerem a barba fez muitos homens seguirem esse padrão, mesmo sem ser da área. E o que temos notado nos atendimentos pela Singu, que são em domicílio, é o aumento de pedidos para deixá-la curta, ao contrário do que estava mais em alta antes, que era a barba longa e bem modelada", explica Jean Miranda barbeiro há mais de 12 anos e que atua na Barbearia Corleone.

Já Carlos Henrique Lopes, também da Corleone e Singu, explica que além de seguir os procedimentos de higiene, há também o incômodo com a máscara. "A barba grande pode atrapalhar o uso correto da máscara, fazendo com que muitos homens optassem por aparar. Mas alguns barbudos que não queriam perder esse estilo, lançaram uma nova tendência, que é a das bandanas", explica o especialista. Os lenços voltaram com tudo, fazendo o papel de cobrir a barba e ainda dar um estilo próprio em quem usa. "Esses acessórios servem até mesmo para cobrir a máscara e deixar o visual bem diferente e único, sem desrespeitar os protocolos de saúde", conta Carlos.

Mas o que estava começando a ganhar força antes da pandemia e deve seguir em alta é o visagismo. Para Jonathan Needle, barbeiro da Corleone que também atende em domicilio pela Singu, poucos homens ainda entendem bem como funciona uma consultoria de imagem e é comum que ao passarem por uma acabem gostando muito do resultado. "É importante que eles entendam que há diversos tipos de cortes de cabelo e de barba, e não à toa, pois cada um deles é ideal para cada tipo de formato de rosto", explica o profissional. E para os próximos meses, com a possível retomada do dia a dia de antes, a expectativa é que a procura por consultoria vá ganhando forças novamente", finaliza Jonathan.
 

 

Singu:
A Singu é um marketplace de beleza e bem estar com mais de 1 milhão de usuários cadastrados. Fundada por Tallis Gomes, a startup é responsável por aumentar em até três vezes a renda média das profissionais de beleza e bem-estar, criando um mecanismo de ascensão social para os mais de sete mil profissionais cadastrados em sua base. Ao contrário dos salões convencionais, que cobram dos profissionais até 60% do serviço prestado, a Singu recolhe apenas 35%. Presente em 15 municípios, sendo as principais praças São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, o app também oferece a funcionalidade "Singu Now", que tem o objetivo de conectar profissional e cliente em até 30 minutos.


Corleone:
Inspirada nas antigas barbearias nova-iorquinas típicas de filmes da máfia das décadas de 40, 50 e 60, a Barbearia Corleone tem a intenção de resgatar a cultura masculina, perdida ao longo dos anos, em que os homens se encontravam para fazer a barba à navalha e cortar os cabelos enquanto fumavam seus charutos, bebiam e conversavam. Entre toalhas quentes e massagem facial, os melhores cremes e espumas preparam o rosto dos nossos clientes, tudo para oferecer o melhor serviço no #EstiloCorleone.



Piercing: Conheça os riscos que pode causar na sua boca

Um hábito comum em jovens e adultos é o do piercing na boca. O dentista Dr. Luciano Martins mostra que o ideal é que esse acessório não fique dentro dela, veja as razões.

 

Sabe aquela frase típica que ouvimos dos pais e responsáveis: “Cuidado com o que você põe na boca”? Pois é, tal expressão se aplica perfeitamente quando a pessoa resolve colocar um piercing dentro da boca. Se por um lado é cada vez mais comum que jovens e adultos adotem esse acessório, por outro é preciso observar algumas questões antes de fazer o furo e exibir o adorno por aí.

 

Para quem coloca o piercing, o objeto se traduz em algo de personalidade, motivo de satisfação e exibição para os colegas. Porém, conforme alerta o dentista Dr. Luciano Martins, pode também esta ser a causa de grandes problemas. “Se ele for aplicado no lábio ou freio, ele pode ir traumatizando a região que pode chegar até a gengiva, provocando uma recessão gengival”.

 

Mas o que é isso? Dr. Luciano explica que o contato constante do piercing com a gengiva causa retração gengival, o que pode ser irreversível, além de desgastar o esmalte do dente. É aí que mora o perigo, reforça o dentista: “Essa retração pode levar a uma perda dentária por trauma. A gengiva vai se abaixando cada vez mais e o resultado disso é a pessoa ficar sem o dente”.

 

O ideal? “Seria não colocar o piercing dentro da boca”, observa o dentista. Mas, se a pessoa já o utiliza, é necessário tomar alguns cuidados, principalmente com a higiene bucal: “É preciso lembrar que essa área é de grande sensibilidade.  Por isso, sempre limpe adequadamente após as refeições, para evitar infecções.


MF Press Global


Posts mais acessados