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sábado, 9 de fevereiro de 2019

10 Métodos contraceptivos para evitar a gravidez no carnaval


 
Segundo estudo da Universidade Federal de Fluminense, a ideia de que as mulheres brasileiras fiquem grávidas em taxas mais elevadas durante o carnaval é mito, assim como a promiscuidade neste período não é verdade. Em contrapartida há um aumento de 30% na venda de preservativos durante os dias de folia, e um aumento de 15% na venda de testes de gravidez depois do carnaval.

De acordo com o ginecologista e obstetra, Alberto Guimarães, autor do livro Parto Sem Medo, quem não está preparada para conceber um filho seja por questões financeiras ou psicológicas existem diversas opções de métodos contraceptivos não só para evitar uma gestação como prevenir doenças sexualmente transmissíveis.

Segundo Guimarães, é necessário a busca de orientação médica para que seja utilizado o melhor método contraceptivo que se adeque ao organismo e necessidade da mulher.

Conheça alguns dos métodos e saiba se prevenir:


1.   Pílulas Anticoncepcionais

O acesso às pílulas anticoncepcionais é muito fácil. A pílula impede a ovulação, enquanto a mulher tomar a pílula, ela não consegue engravidar. O anticoncepcional deve ser receitado pelo ginecologista, o uso de medicação indevida pode provocar diversos efeitos colaterais como, dores de cabeça, náuseas, tonturas, aumento ou redução de peso.


2.   Preservativo Masculino

É o método de barreira mais difundido no mundo. Consiste em um envoltório de látex que recobre o pênis durante o ato sexual. O esperma ejaculado pelo homem fica retido na camisinha, assim os espermatozoides não entram no corpo da (o) parceira (o).


3.   Preservativo Feminino

É um método contraceptivo de barreira feito de plástico fino, macio e resistente com uma extremidade aberta e a outra fechada, contendo dois anéis flexíveis também de plástico. Ele age impedindo a entrada dos espermatozoides no corpo da mulher. Pode ser colocado na vagina imediatamente antes da penetração ou até oito horas antes da relação sexual. O produto já vem lubrificado e deve ser utilizado uma única vez.


4.   Pílula do Dia Seguinte

É conhecida popularmente como "pílula do dia seguinte". Este método é utilizado para evitar uma gravidez indesejada, após uma relação sexual desprotegida ou falha de outro método, como por exemplo, a ruptura do preservativo. A anticoncepção de emergência age impedindo ou retardando a ovulação e diminuindo a capacidade dos espermatozoides de fecundarem o óvulo. Ela não é abortiva, pois não compromete a continuidade de uma gravidez já em andamento. Utilizam-se tomando os dois comprimidos de uma só vez ou em duas doses: a primeira dose até três dias após a relação sexual (quanto mais rápido tomar as pílulas maiores são as chances de evitar a gravidez) e a segunda pílula doze horas após a primeira.


5.   Dispositivo Intra- Uterino- DIU

São dispositivos de plástico flexível (polietileno) aos quais são adicionados cobre ou hormônios (levonorgestrel) que, inseridos no útero, exercem sua função de prevenir a gravidez. A escolha e a colocação do DIU no interior do útero devem ser feitas por um profissional de saúde treinado.

O DIU diminui a capacidade do espermatozoide de se movimentar dificultando seu acesso ao óvulo e também interfere nas características do muco cervical e no endométrio, dificultando a implantação de um possível óvulo fecundado. Deve ser introduzido de preferência no período menstrual, quando o colo uterino está mais aberto e também para garantir a ausência de gravidez.


6.   Adesivo Transdérmico

É um adesivo fino, colocado sobre a pele, que libera hormônios semelhantes aos produzidos pelo ovário. Previne a gravidez de forma semelhante aos anticoncepcionais hormonais orais. Seu efeito contraceptivo mais importante é a inibição da ovulação, mas, também interfere no espessamento do muco cervical diminuindo a capacidade dos espermatozoides de fecundarem o óvulo.

É um método de uso semanal. O adesivo deve ser colocado durante 3 semanas, no mesmo dia e horário. Na quarta semana não deve ser colocado, mas mesmo assim a mulher estará protegida. Na quinta semana deve reiniciar seu uso. O adesivo precisa estar bem aderido à pele para que sua ação seja efetiva. Os locais de aplicação são: nádegas, abdômen e parte superior externa do braço.

Este método não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando, pois pode prejudicar a produção do leite materno e é contraindicado para mulheres com mais de 35 anos e fumantes.


7.   Anticoncepcionais Injetáveis Hormonais

São anticoncepcionais injetáveis contendo uma associação de dois tipos de hormônios semelhantes aos que existem no corpo da mulher: estrogênio e progesterona. Como a dosagem de hormônios é alta, o efeito é mais prolongado no organismo. Existem 2 tipos: o mensal com a combinação de dois hormônios (estrogênio e progesterona) e o trimestral com apenas um tipo de hormônio (progesterona).

Ele age impedindo a liberação de óvulos pelos ovários (ovulação) e tornando o muco cervical espesso, impedindo a passagem dos espermatozoides. É aplicado em forma de injeção por via intramuscular. O injetável mensal deve ser aplicado uma vez por mês, entre o 7º e o 10º dia do ciclo, de preferência no 8º dia. O injetável trimestral deve ser aplicado a cada três meses e a primeira dose deve ser aplicada entre o 5º e o 7º dia do ciclo.


8.   Anel Vaginal

É um anel flexível e transparente que deverá ser colocado no canal vaginal de forma que o anel cubra todo o colo do útero. O anel deve ser retirado a cada 03 semanas, mas se ocorrer um esquecimento ele poderá permanecer no canal vaginal sem nenhum prejuízo até 04 semanas.

Ele apresenta o mecanismo de ação semelhante aos dos anticoncepcionais orais. Seu efeito contraceptivo mais importante é a inibição da ovulação, mas, também interfere no espessamento do muco cervical diminuindo a capacidade dos espermatozoides de fecundarem o óvulo.


9.   Diafragma

É um método de uso feminino que consiste em uma capinha de silicone ou látex, macia e com aro de metal flexível. É colocada pela própria mulher no fundo da vagina para cobrir o colo do útero. Existem diafragmas de diversos tamanhos, sendo necessária a medição por um profissional de saúde treinado, para determinar o tamanho adequado a cada mulher. Pode ser usado junto com espermicida (produto capaz de matar os espermatozoides) para aumentar a eficácia.

O diafragma impede a entrada dos espermatozoides dentro do útero. Ele deve ser colocado em todas as relações sexuais, antes de qualquer contato entre o pênis e a vagina. Pode ser colocado em minutos ou horas antes da relação sexual, e só deve ser retirado de seis a oito horas após a última relação sexual, que é o tempo suficiente para que os espermatozoides que ficam na vagina morram. Após a retirada do diafragma, deve-se lavá-lo com água e sabão neutro, secá-lo bem e guardá-lo em um estojo próprio, em lugar seco e fresco, não expondo à luz solar. Pode ser fervido periodicamente para desinfecção. A vida média útil é de cerca de três anos, se observadas às recomendações.
A pílula do dia seguinte não deve ser utilizada como método anticoncepcional de rotina, ou seja, substituindo outro método anticoncepcional. Devem ser utilizadas somente em casos emergenciais, porque a dose de hormônio é grande.


10.               Implante Subdérmico

São pequenas cápsulas ou hastes plásticas, cada uma do tamanho aproximado de um palito de fósforo, que liberam um hormônio semelhante ao produzido pelos ovários da mulher (progesterona). Um profissional devidamente treinado para este fim realiza um pequeno procedimento cirúrgico para inserir os implantes sob a pele do braço, acima do cotovelo da mulher.

Age inibindo a ovulação, aumentando o espessamento do muco cervical e diminuindo a capacidade dos espermatozoides de fecundarem o óvulo. O implante subdérmico possui ação prolongada, agindo por até 03 anos, com baixas doses de hormônio sendo liberados continuamente na corrente sanguínea, proporcionam o efeito anticoncepcional. Só deve ser utilizado por mulheres que não desejem menstruar, já que com o tempo suspende a menstruação.

Alberto Guimarães - Formado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis (RJ) e mestre pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), o médico atualmente encabeça a difusão do “Parto Sem Medo”, novo modelo de assistência à parturiente que realça o parto natural como um evento de máxima feminilidade, onde a mulher e o bebê devem ser os protagonistas. Atuou no cargo de gerente médico para humanização do parto e nascimento do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, CEJAM, em maternidades municipais de São Paulo e na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.





Campanha alerta sobre a importância da prevenção a infecções sexualmente transmissíveis durante o Carnaval em todo o país



A cada dia, mais de um milhão de novos casos surgem no Brasil. Durante todo o mês, a Geap desenvolve ações nacionais de conscientização.


A preocupação deve existir no ano todo, mas no carnaval se intensificam as campanhas de prevenção a infecções sexualmente transmissíveis. A Campanha Nacional de Prevenção às IST, iniciada nesta semana pela operadora de saúde Geap, busca combater mais de 350 milhões de casos por ano, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante todo o mês de fevereiro, a Geap tem o objetivo de conscientizar os beneficiários e a população em geral sobre atitudes que podem prevenir contaminações.

São, portanto, realizadas palestras, atendimentos médicos, exames, entre outros serviços que acontecem nos órgãos públicos conveniados por todo o país. Os assistidos pela operadora são contemplados com essas atividades preventivas de forma gratuita.

O principal foco é a prevenção de HIV/Aids. Mas especialistas alertam para o risco de propagação de outras doenças, como HPV, herpes genital, gonorreia, hepatite B e C e, sobretudo, sífilis – que, segundo o Ministério da Saúde, vem apresentando aumento no número de ocorrências no Brasil, acompanhando uma tendência mundial.

Mais de um milhão de pessoas são afetadas, diariamente, por bactérias, vírus e fungos causadores das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Segundo o Ministério da Saúde, as IST são infecções causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos, e transmitidas, principalmente, por meio de contato sexual, seja ele oral, vaginal ou anal.

"Em 2016, o termo IST substituiu o antigo DST que falava sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis, porque, de acordo o Ministério da Saúde, a pessoa pode ter e transmitir não mais a doença e, sim, uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas", explica Kenya Santos, enfermeira da Gerência de Atenção e Promoção à Saúde da Geap.

Ela ainda aconselha: "Lembre-se de observar o corpo durante a sua higiene pessoal. Caso perceba feridas, corrimentos ou verrugas, é importante procurar o atendimento de saúde o mais rápido possível".


Política Mais Saúde

Entre as linhas de atenção oferecidas pela Geap aos beneficiados está a Política Mais Saúde. Nesta, eles têm acompanhamento médico integral por meio de programas de prevenção e monitoramento de riscos e doenças. É um estímulo ao autocuidado, ao bem-estar e à qualidade de vida. São diferentes atuações, especialmente desenvolvidas para cada público, e pessoas de todas as faixas etárias são orientadas.


Transmissão e diagnóstico

A transmissão das IST acontece, principalmente, por meio de relações sexuais desprotegidas, mas também pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado, ou pelo compartilhamento de objetos perfurantes ou cortantes. Com isso, as ações da campanha da Geap conscientizam acerca da prevenção, estimulando o uso de preservativos, masculinos ou femininos, como método mais eficaz para a redução do risco de contaminação. Não compartilhar objetos como alicates de unha e seringas também pode evitar a infecção.
Algumas IST podem não apresentar sintomas. Por isso, a detecção precoce é essencial para evitar complicações mais graves. A Geap incentiva, ainda, a realização de exames periódicos como uma atitude eficiente para o diagnóstico das doenças em fase inicial. Os planos de saúde da Operadora possuem cobertura para consultas com profissionais especializados, em todos os estados brasileiros.



Imagens
Geap/Divulgação

Novo estudo aponta que chance de desenvolver câncer relacionado à obesidade é maior entre os jovens


Pesquisa publicada neste domingo analisou mais de 14 milhões de casos entre 1995 e 2014


 Um novo estudo realizado pela American Cancer Society (ACS) e pelo National Cancer Institute confirmou que o risco de desenvolver algum câncer relacionado à obesidade aumentou entre a população mais jovem, assim como as taxas de sobrepeso. Os dados foram publicados no último domingo (3/02) no periódico The Lancet.

Entre 1995 e 2014, cientistas analisaram a incidência de 30 tipos de câncer mais comuns, incluindo 12 ligados à obesidade, em pessoas de 24 a 84 anos. Ao todo foram estudados mais de 14,6 milhões de casos. Os resultados mostraram que a incidência aumentou significativamente em seis dos 12 casos de câncer relacionados à obesidade (mieloma múltiplo, colorretal, corpo uterino, vesícula biliar, rim e câncer pancreático) em adultos jovens (25 a 49 anos).

Estes números podem ter influência do rápido aumento da prevalência da população obesa, principalmente nos EUA, local onde o estudo ocorreu.

"Aqui no Brasil também devemos lembrar que câncer já é segunda maior causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos, perdendo apenas para óbitos decorrentes de acidentes e violência. Numerosos cânceres estão associados ao excesso de peso corporal", diz o Dr. Andrey Soares, oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO) – Grupo Oncoclínicas.

Devido à epidemia de obesidade nos últimos 40 anos, ainda segundo o estudo, gerações mais jovens em todo o mundo estão experimentando uma exposição mais precoce e duradoura ao excesso de adiposidade ao longo de sua vida útil do que gerações anteriores. Comparando com pessoas nascidas em 1950, as nascidas em 1985 tinham um risco de mieloma múltiplo 59% maior e mais do que o dobro de ter câncer pancreático.

Monitorar a ocorrência de câncer em adultos jovens, freqüentemente com menos de 50 anos, é informativo porque reflete frequentemente mudanças relativamente recentes na exposição a fatores carcinogênicos.
"Esta pesquisa alerta para o fato de que estas tendências do câncer muitas vezes também servem como sentinelas para a futura carga de doenças em idosos, entre os quais a maioria casos de câncer ocorrem", ressalta o especialista.


Geração millenial têm risco aumentado de desenvolver tumores

Estimativas apontam que a cada ano são feitos 12 milhões de diagnósticos de câncer no mundo. Se considerarmos apenas o Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), foram registrados em torno de 600 mil novos casos em 2018 –índice que deve se repetir em 2019. Considerando o total global, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que uma grande parte dos casos estão relacionados ao nosso modo de vida. E mais: a entidade destaca a perigosa relação entre hábitos pouco saudáveis da nova geração e o aumento nos índices de tumores entre jovens com menos de 30 anos, os chamados Millenials.

De acordo com a nova pesquisa, entre 1980 e 2014, a prevalência de sobrepeso ou obesidade nos EUA aumentou mais de 100% (de 14,7% para 33,4%) entre crianças e adolescentes e de 60% entre adultos de 20 a 74 anos (de 48,5% a 78,2%).

Para o Dr. Andrey, a somatória destes dados resulta em um alerta importante: é preciso rever nossos hábitos de vida – ou a falta deles – para frear as estatísticas.

"A obesidade é o segundo maior fator de risco para surgimento do câncer, ficando apenas atrás do tabagismo. Por isso, o incentivo à prática constante de exercícios físicos, dieta equilibrada, consumo moderado de bebidas alcoólicas e outras medidas simples como evitar o uso do tabaco, surgem não apenas como iniciativas essenciais para frear os índices aumentados do câncer como uma maneira de promoção à qualidade de vida e bem estar geral. Essas medidas contribuem também para a potencialização do processo de tratamento para pessoas diagnosticadas com a doença e outras condições como diabetes e hipertensão", finaliza oncologista do CPO.




Grupo Oncoclínicas
www.grupooncoclinicas.com

8 coisas que você precisa saber sobre a terapia de EMDR


Reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a técnica trata sequelas provocadas por transtorno pós-traumático a partir da estimulação do cérebro onde estão armazenadas lembranças


Criada na década de 80 pela psicóloga Ph.D americana Francine Shapiro, o EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing ou Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares), é uma abordagem terapêutica revolucionária para o tratamento de estresse pós-traumático, ansiedade e fobias . A técnica utiliza movimentos oculares e bilaterais para reprocessar as memórias traumáticas. A presidente da Associação Brasileira de EMDR, Ana Lucia Castello, explica porque o tratamento de EMDR é chave na superação de traumas.
  1. O EMDR é recomendado pela OMS – Organização Mundial de Saúde. A técnica é comprovadamente eficaz e permite que memórias traumáticas sejam ressignificadas no cérebro humano, curando o indivíduo de traumas que transformam a sua personalidade.
  2. O cérebro humano é dividido em dois hemisférios – no lado direito predominam as emoções e potencial artístico, no esquerdo são as capacidades lógicas e racionais. Essa divisão dificulta a sincronia entre razão emoção e ação o que afeta o processamento das experiências de vida. O EMDR estimula as diferentes áreas do cérebro para realinhar razão e emoção processando melhor as memórias.
  3. Estímulos visuais, auditivos e táteis da esquerda à direita, em combinação com outros passos específicos do procedimento do EMDR, incrementam o processamento de informações de memória traumática ou perturbadora que foram mal armazenadas, acelerando o aprendizado pela experiência e superando o trauma.
  4. O EMDR deve ser aplicado por psicólogos. Profissionais da psicologia têm à disposição cursos homologados pela Associação Brasileira de EMDR e pelo EMDR Institute (EUA)/EMDR Iberoamérica. Há cursos de treinamento em diversas cidades do Brasil.
  5. Terapia ideal para crianças traumatizadas. A técnica pode ser aplicada em crianças, adolescentes e adultos, para superação de traumas, transtorno de ansiedade e depressão. Em crianças têm resultados ainda mais rápidos – apenas seis sessões em alguns casos.
  6. Traumas como abuso sexual também são curados com sessões de EMDR de forma mais rápida e eficaz do que um processo terapêutico normal. O trauma é transformado em sentimento positivo e de confiança.
  7. É um método potente no tratamento de pessoas com deficiências visuais ou auditivas que podem se beneficiar da estimulação bilateral do cérebro.
  8. O EMDR não é recomendado para pacientes com problemas neurológicos, bipolaridade, problemas cardíacos ou esquizofrenia.



Associação Brasileira de EMDR
www.emdr.org.br

Sete promessas para fazer a ortopedistas


Lesões ortopédicas são comuns em esportes de impacto, especialmente corrida, tênis e futebol. Mas os entusiastas do desporto podem diminuir o risco de lesões, tomando algumas precauções. Confira sete dicas para não e machucar.
  1. Aquecer sempre antes de qualquer atividade esportiva
    Alongue levemente ou, melhor ainda, faça uma corrida lenta durante dois a três minutos para aquecer os músculos. Não force muito com movimentos agudos ou de pulos.

    2. Condicionar os músculos para o esporte
    A quantidade de tempo gasto na atividade deve ser aumentada gradualmente ao longo de um período de semanas e construir tanto a força muscular quanto a mobilidade. Alterne os treinamentos, participando de diferentes atividades que podem ajudar a construir e fortalecer os músculos.

    3. Escolher calçados esportivos especificamente para o seu tipo de pé
    As pessoas cujos pés pronam ou que têm baixos arcos (pé plano) devem escolher sapatos que fornecem suporte, tanto na frente do sapato e sob o arco. O calcanhar deve ser muito estável. Aqueles com um pé mais rígido ou arcos levados devem escolher sapatos com mais amortecimento e uma plataforma mais suave. Use sapatos específicos do esporte. Sapatos de treinamento são uma boa escolha em geral; em caso de maior especificidade faça palmilhas sob medida.

    4. Substituir o tênis quando o piso ou os calcanhares desgastarem
    As pessoas que correm regularmente devem substituir sapatos a cada seis meses, em média, dependendo do uso e quilometragem.

    5. Evitar correr ou pisar em superfícies irregulares
    Tente ter cuidado em terreno com pedras ou morros com cascalho solto. Furos, tocos de árvores e raízes são problemas se você estiver correndo em trilhas. Se você tiver problemas com as pernas, uma estrada de terra é mais suave do que o asfalto, que é mais suave do que concreto. Tente escolher uma boa superfície, se possível.

    6. Prevenir lesões recorrentes
    Atletas que sofreram lesões no tornozelo previamente podem beneficiar do uso de órteses ou fita (tape) para evitar lesões recorrentes no tornozelo.


    7. Ouvir o próprio corpo
    Se você experimentar uma dor no tornozelo ou pé durante um esporte, pare a atividade ou modifique o que está fazendo até que a dor desapareça. Além disso, se você estiver lesionado provavelmente terá que fazer reabilitação e treinamento antes de voltar para o esporte, para evitar recidivas.

    Bons treinos! 


Ana Paula Simões - Professora Instrutora da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Mestre em Medicina, Ortopedia e Traumatologia e Especialista em Medicina e Cirurgia do Pé e Tornozelo pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. É Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia; da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé, da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte; e da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. www.anapaulasimoes.com.br

Mudança do comportamento da população é a principal prevenção contra o Câncer



O mês de fevereiro é marcado pela conscientização contra o câncer. Para iniciar o mês, no último dia 4, Dia Mundial do Câncer, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) divulgou uma pesquisa que aponta as principais necessidades dos chamados "Sobreviventes do Câncer" no pós-tratamento. Na mesma data o Instituto lançou ainda a campanha "Eu Sou eu Vou" com o objetivo de incentivar as pessoas e mostrar que uma ação de prevenção, como a prática de exercícios regularmente, pode impactar o futuro próprio e também de toda a sociedade contra o câncer.


Sobreviventes

O estudo "Compreendendo a sobrevivência ao câncer na América Latina" traz a abordagem qualitativa, compreendendo as experiências e necessidades que os pacientes possuem no pós-tratamento. Uma delas é o acompanhamento psicológico feito por profissionais sejam eles nas mais diferentes áreas que abrangem o atendimento integrado.

De acordo com Fábio Bronzi, psicólogo do InORP/Grupo Oncoclínicas, o acompanhamento psicológico do paciente oncológico no pós-tratamento é tão importe quanto durante. "Os pacientes passam o período de tratamento focados no processo e isso se torna prioridade em sua vida, muitas vezes, deixando outros aspectos de lado. No pós, a necessidade do acompanhamento psicológico se faz presente, com o intuito de auxiliar o paciente a se fortalecer para se readaptar à vida e para enfrentar seus medos e obstáculos. Sobreviver ao câncer é uma tarefa árdua sim. Mas traz consigo a oportunidade da pessoa se redescobrir e de exercitar o amor em si mesmo", explica.


Números e Atitudes

Segundo estimativas do INCA, em 2019 devem surgir mais de 150 mil novos casos de câncer no País – sendo eles 68 mil de câncer de próstata, 59 mil de mama, 16 mil de colo do útero e 10 mil de leucemias. A boa notícia é que o número dos "sobreviventes do câncer" tem aumentado gradativamente com os anos. Isto porque, segundo Saulo Brito, médico oncologista do InORP/ Grupo Oncoclínicas a população está mais consciente quando o assunto é prevenção.
"A prevenção também depende de uma mudança de comportamento. Podemos destacar como hábitos de prevenção para vários tipos de câncer: evitar o consumo excessivo de álcool, não fumar, fazer exercícios regularmente para controlar o peso e taxas corporais, ter uma alimentação balanceada, ter relações sexuais de modo seguro e tomar as vacinas de acordo com o calendário estabelecido pelo Sistema Único de Saúde", comenta.




InORP/Grupo Oncoclínicas

O SENADO BRASILEIRO SEPULTOU GOEBBELS


        Neste momento, em algum gabinete parlamentar, redação de jornal ou repartição partidária, alguém está produzindo uma narrativa para explicar o inexplicável. Não sei quem é o tipo, nem sobre o que escreve. Mas o sujeito está lá, dedilhando seu computador, a construir histórias sobre fatos que, interpretados como devem, prejudicam seu partido, seu parlamentar, sua visão de mundo, sua engenharia social. A seu modo, é um discípulo de Goebbels. A atividade é bem remunerada e antiga, mas ele talvez ainda não saiba: é um homem fora de seu tempo.
Uma das nove musas gregas, de nome Clio, filha de Zeus e Mnemósine, era a fonte de inspiração da História e da criatividade. A parte que cabe aos operosos construtores de narrativas no Brasil contemporâneo é a da criatividade, somente ela. Dane-se a História! Sua tarefa é orientada para induzir ao erro, ocultar o que for inconveniente, exibir como acontecido o que não passa de suposição. Aliás, convencer sobre suposições é parte do trabalho, profundamente desonesto, portanto. Era o trabalho de Goebbels.
        Também assim, em muitas salas de aula, a história do Brasil e os acontecimentos cotidianos são objetos de “narrativas” em dissimulados cursos de formação de militantes, que engrossam o caldo de cultura necessário a tal objetivo. Também assim, a imagem de Lula, a cada condenação, vai para o restauro e ganha grotesco remendos retóricos. Também assim, em vez de examinarem a indecente pretensão de eleger Renan Calheiros, criticaram a desobediência dos senadores ao “sagrado” sigilo de voto imposto pelo companheiro Toffoli. Também ele, está fora de seu tempo.
        Nos últimos cinco anos, conservadores e liberais foram sendo acordados de sua letargia e passaram a clamar por mudanças, pelo desmonte desses artefatos de guerra cultural que custeiam. Descobriram que podiam recuperar seu país. E graças às redes sociais, aos modernos meios de comunicação, ninguém mais é dono da notícia e, menos ainda, de seu significado. O construtor de narrativas pode colocar na boca de um congressista a frase de que Lula foi condenado novamente para prejudicar sua indicação ao Nobel da Paz. Ele pode mandar dizer que não foram as organizações criminosas que motivaram a Lava Jato, mas a Lava Jato que criminalizou a política. Pode, mas viralizará em memes, piadas e causará gargalhadas. Goebbels vai ao suicídio.
        Qualquer dúvida sobre o significado dessa nova, democrática e irreprimível interação restou esclarecida nas duas sessões preparatórias para a instalação do ano legislativo e eleição da presidência do Senado. Bem vistas as cenas, lançado esse olhar sobre o fervilhante comportamento do plenário, ficou evidente a intensa atividade on-line. Senadores filmavam e filmavam-se, falavam e ouviam. Iam às suas páginas e escreviam. E liam. E contavam likes e dislikes. Às urtigas a ordem do Toffoli! Exibiram seus votos porque a sineta da soberania popular soava sobre as mesas e nos bolsos dos casacos.
        Durante décadas, os construtores de narrativas foram muito bem sucedidos. Especialmente no tempo das velhas “cartilhas”. Ou do “cartilhismo”, como dizíamos aqui no Rio Grande do Sul, onde escrevo. Com estes instrumentos, os ativistas de esquerda eram nacional e uniformemente abastecidos de construções retóricas, esfarrapadas desculpas e grotescas acusações que, reiteradas além dos limites da náusea, tinham, pela repetição, aquele indigesto e conhecido poder de convencimento estudado por Goebbels. Pois esse tempo acabou, rápido e a muito baixo custo. No Senado brasileiro, Goebbels foi sepultado de vez, com audiência nacional. Raras preces, muitas vaias.



Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


TOXOPLASMOSE


Santander inicia 3ª Campanha Nacional de Doação de Sangue


*    Meta é estimular 7.500 doações, o que pode corresponder a até 30 mil vidas salvas em todo o país;

*    Iniciativa inclui mobilização na Avenida Paulista, Parque Villa Lobos e nas redes sociais para estimular adesões de clientes e da sociedade em geral.


O Santander Brasil lança amanhã sua 3ª Campanha Nacional de Doação de Sangue. A intenção é mobilizar e gerar o hábito da doação entre seus funcionários, clientes e sociedade em geral. De 9 a 20 de fevereiro, a meta é estimular 7.500 doações, o que pode corresponder a até 30 mil vidas salvas em todo o país.

Nesta campanha, o Banco vai contar com o apoio de universidades de todo o Brasil, com as quais mantém relacionamento por meio do Santander Universidades. As instituições de ensino serão multiplicadoras da campanha, dentro de suas unidades. Para atender a todos foram mapeados mais de 130 pontos de coleta nas maiores cidades. A lista de hemocentros pode ser consultada no site da campanha: www.eudouosangue.com. Nos prédios administrativos de São Paulo, a coleta entre funcionários será feita em parceria com os hospitais Sírio-Libanês, Le Forte e a fundação Pró-sangue, a fim de facilitar a logística dos doadores.

No domingo (17/02), para impulsionar a ação, o Banco realizará uma ação especial na Avenida Paulista e no Parque Villa Lobos, em São Paulo. Espera-se a presença de centenas de funcionários, que ajudarão a conscientizar a sociedade sobre esta causa. Para ganhar as ruas, a Sede do Santander foi adesivada e o Teatro Santander recebeu iluminação especial, ambos na Zona Sul da capital paulistana. Nas redes sociais, a embaixadora e multiplicadora da campanha será a modelo Paola Antonini.

Segundo Cássio Schmitt, diretor de Crédito & Recuperação e um dos embaixadores das ações de Cultura e Engajamento do banco, “a campanha é realizada em prol de uma causa tão nobre pensando no grande bem que podemos fazer através da nossa capacidade de mobilização. Somos um número grande de funcionários, temos milhões de clientes e aproveitamos essa condição para gerar um impacto positivo”, afirma.

O mês de fevereiro é tradicionalmente um mês de baixa nos estoques de sangue em função das férias e carnaval, período em que ocorrem mais acidentes. Além de auxiliar a elevar essa reserva, cada doador ajuda a salvar a vida de até quatro pessoas. Nas duas primeiras ações de doação, o Banco conseguiu mobilizar um total de 8.750 doações, salvando até 35.000 vidas.

Dia da Camisinha: preservativo é o método mais simples para prevenir HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis


AHF, maior organização global no combate do HIV/IST celebra o Dia Internacional da Camisinha incentivando ações preventivas de contágio


Eventos educacionais, ações de conscientização e prevenção do HIV e de outras IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis), e distribuição de preservativos. Estas são algumas das ações que irão acontecer em diversos países em celebração do Dia Internacional da Camisinha 2019, em 13 de fevereiro, com a participação da AIDS Healthcare Foundation (AHF) – a maior organização mundial de apoio à causa. Com a campanha "Sempre na moda!", a AHF estimula o uso de preservativos para as práticas sexuais protegidas, aproveitando a proximidade do Valentine’s Day, o Dia dos Namorados que é celebrado mundialmente em 14 de fevereiro.

Ainda que pesquisas estejam em andamento para identificação de outros métodos de profilaxia, a camisinha é a maneira mais prática de se proteger contra o HIV/AIDS, as hepatites virais e as infecções sexualmente transmissíveis (IST), como sífilis e gonorreia. No Brasil, os preservativos feminino e masculino são distribuídos gratuitamente em unidades de saúde.

"A camisinha segue sendo a melhor opção para prevenir o HIV e as infecções de transmissão sexual, assim como para evitar a gravidez indesejada. Além disso, o preservativo é muito acessível", disse a Diretora de Política Global e Advocacy da AHF, Terri Ford. “Nossos eventos do Dia Internacional da Camisinha são uma forma divertida de reunir as pessoas e passar informações sobre como manter-se seguro e saudável estendendo isso a seus parceiros, amigos e familiares. O Dia Internacional da Camisinha também ajuda a recordar que ainda há uma crise de HIV no mundo todo, e através da campanha ‘Sempre na Moda’ queremos criar consciência e combater a epidemia”.

"Promover práticas de sexo seguro também é muito importante no momento em que o financiamento para saúde pública mundial não apresenta crescimento relevante nos últimos anos”, agregou o Presidente da AHF, Michael Weinstein. “A falta de recursos também compromete a aquisição de camisinhas, por isso é fundamental que ressaltemos a mensagem sobre a importância de mantermo-nos saudáveis e livres de qualquer enfermidades, especialmente nos países que apresentam taxas mais altas de prevalência do HIV”, concluiu.

CarnAHF – As estratégias de fortalecimento da importância do uso de camisinha na prevenção do HIV / IST também estarão nas redes sociais. A AHF Brasil lança, no período de Carnaval, uma campanha online – a CarnAHF, visando a divulgação da prevenção combinada (uso de preservativo e PEP – profilaxia pós-exposição), assim como o combate ao assédio sexual e a LGBTfobia. As peças publicadas terão mensagens informativas e positivas para que sejam compartilhadas, disseminando os valores de respeito e vida sexual saudável.

Para consultar a lista de eventos do Dia Internacional da Camisinha, visite: www.internationalcondomday.org

A AIDS Healthcare Foundation (AHF), a maior organização global de AIDS, atualmente fornece assistência médica e / ou serviços para mais de um milhão de clientes em 43 países ao redor do mundo (Estados Unidos, África, América Latina / Caribe, Região da Ásia). / Pacífico e Europa Oriental) l. Para mais informações sobre a AHF, visite nosso sitewww.aidshealth.org/global/brazil   Encontre-nos no Facebook:AHFBrasil e siga-nos no Twitter:@brasil_ahf  e Instagram: ahf.brasil

Recursos 

Eventos nos USA: AHFparticipate.org 
Eventos Globais: https://bit.ly/2RYbTdI

Novo dispositivo para administração de medicamento para tratamento de infertilidade está aprovado no Brasil


Brasil é o primeiro país na América Latina a receber aprovação para Caneta de Pergoveris®

Novo dispositivo combina FSH recombinante e LH recombinante em um dispositivo de injeção mais rápido e fácil comparado à apresentação em frasco


A Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, anuncia a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) da Caneta de Pergoveris®, indicado para induzir a ovulação nas mulheres que não ovulam devido à produção muito baixa de hormônios de fertilidade.

O novo dispositivo proporciona a possibilidade de uma administração mais conveniente do produto naquelas mulheres com deficiência grave de hormônio folículo estimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH). Esta nova versão é líquida e pronta para ser usada e foi criada a partir da evolução da combinação original de pó e solvente liofilizado - que exigia que os pacientes misturassem os frascos do produto antes da injeção diária.

"A aprovação da Anvisa da Caneta de Pergoveris® é mais um passo para cumprir com o nosso compromisso de ajudar mulheres que desejam se tornar mães", disse Cleber Sato, Head de Área Terapêutica para Fertilidade da Merck no Brasil. "Nós nos empenhamos para a inovação contínua de nossos produtos em benefício dos pacientes e o novo dispositivo é mais uma opção para casais que estão na jornada do tratamento".

O produto é o único de combinação pré-misturada de FSH (hFSH) e LH (hLH) recombinantes em um dispositivo de injeção pré-preenchido para autoadministração aprovado na América Latina. Projetado a partir de pesquisas e estudos feitos com pacientes e profissionais de saúde, a Caneta de Pergoveris® permite que os médicos individualizem a dosagem para as necessidades da paciente, permitindo incrementos de 12,5 UI (unidade internacional) e oferece três apresentações: 300 UI, 450 UI e 900 UI.

A Caneta de Pergoveris® é a terceira adição à inovadora solução da Merck em fertilidade, a Família de Canetas™, já disponível também para os medicamentos Gonal-f® e Ovidrel® 250 mcg.


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