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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Dicas de exercícios para combater as dores nas costas




De acordo com o personal Jhonatan Vital, alongamento e flexão lombar são dois treinos que ajudam na prevenção da dor na lombar


Você sabia que, a lombalgia é a número 1 em afastar os brasileiros do trabalho. É isso mesmo. Segundo dados do INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social), cerca de 100 mil pessoas se ausentam por ano. Já a OMG, aponta que, a cada 10 pessoas, oito terão esse problema durante a vida.

Mas, será que existem prevenções para isso? Sim. O personal trainer Jhonatan Vital, da Acqua Academia, localizada no bairro da Mooca, conta quais são os exercícios ideais para praticar e evitar aquela dorzinha nas costas. 

“Para iniciar, existem dois exercícios bem leves que vão ajudar a aliviar as dores nas costas, que são: alongamento e a flexão lombar deitado. O alongamento, é super importante, pois os músculos ficarão aquecidos e eliminam a tensão, além de trazer estabilidade e força para a coluna. Já a flexão, exige uma movimentação do tronco e pernas que ajuda bastante a trabalhar a musculatura da lombar”, explica.

Jhonatan ainda ressalta que, a musculação também pode ser uma aliada para a prevenção das dores nas costas. Porém, é necessário um certo cuidado e trabalhar com uma carga de peso baixa para não aumentar a lesão. 

“Se você está com dores na lombar e pratica a musculação, é indicado ter um profissional ao seu lado para orientá-lo, observar se os movimentos dos exercícios estão certos e colocar a carga ideal para não sobrecarregar o peso e piorar a lesão.”

Além das dicas mencionadas acima, outra forma de prevenção é evitar o fumo, obesidade e sedentarismo. Siga as instruções agora mesmo e tenha uma vida mais saudável e sem dor.










Como tratar e vencer a insônia



Dados do hospital Albert Einstein, de São Paulo, apontam que no Brasil cerca de 2 milhões de pessoas sofrem com insônia, distúrbio que prejudica o adormecer ou impede a pessoa de permanecer dormindo. As causas são variáveis: problemas físicos, como artrite e insuficiência cardíaca; ou psicológicos, como estresse, depressão e ansiedade.

“A insônia pode ser considerada doença de origem comportamental ou um sintoma relacionado à presença de condições predisponentes, como dor, alterações ambientais, doenças de cunho clínico ou psíquico”, confirma o neurologista R. Nonato D. Rodrigues, secretário do Departamento Científico de Medicina do Sono da ABN (Academia Brasileira de Neurologia).

Para o tratamento é necessário conhecer a causa e os medicamentos tem de ser receitados no início do tratamento para insones que tenha outras doenças e para pacientes com insônia aguda situacional.
“Infelizmente a tal regulação do sono via administração de remédios age mais como elemento auxiliar no verdadeiro tratamento da insônia. Há basicamente drogas que aceleram a entrada em sono e tentam estabilizá-lo e outras que inibem. Além disso, algumas medicações utilizadas para outros tratamentos, como os transtornos psicológicos-psiquiátricos ou mesmo alguns antibióticos, podem influenciar o sono”.

Os medicamentos reduzem o tempo de espera pelo sono, mas podem não apresentar efeitos duradouros no restante da noite, inclusive ocasionando uma superficialização e fragmentação do adormecer.
Como todas as medicações, os remédios para a insônia podem causar danos, por isso é preciso ficar atento e jamais se automedicar.

“Certas medicações, quando usadas de maneira recreativa e em doses altas, podem induzir dependência, tolerância (necessidade de doses maiores para se obter o mesmo efeito), embotamento da atenção ou da memória. Como alguns são também relaxantes musculares ou depressores respiratórios, podem agravar quadros limítrofes de síndrome da apneia do sono, por exemplo”, ressalta Rodrigues.

Fora os medicamentos que ajudam a combater a insônia, o paciente pode ser submetido à terapia.

“O tratamento mais eficaz para as diversas formas de insônia vem, há muito, sendo realizado pelas diversas técnicas de Terapia Cognitivo-Comportamental. Os resultados estão apoiados em extensas evidências. Parece ter eficácia aumentada em longo prazo quando associada temporariamente ao uso de hipnóticos, preferencialmente não-benzodiazepínicos (antidepressivos)”.

Para obter resultados positivos em um tratamento da insónia, é vital determinar a causa. “A partir daí temos um tratamento e um prognóstico mais acertados. O grande problema é que entre os médicos ainda existe certo desconhecimento do caráter comportamental subjacente a muitos episódios de insônia e uma excessiva confiança no uso de medicações apenas para tratar o problema”, ressalta Rodrigues, que dá dicas para evitar hábitos que influenciem na hora de dormir:

“Nada de utilizar aparelhos eletrônicos em local que deveria estar reservado para dormir, manter uma rotina na hora do sono, com horários e local adequados para dormir, não fazer uso de bebidas cafeinadas ou álcool à noite, e evitar o sedentarismo”.




Quando fazer cirurgia bariátrica?



A prova de que a cirurgia dá certo é a maior procura pelo procedimento


Os exercícios físicos e dietas alimentares, apesar de serem o primeiro passo, não descartam a possibilidade da cirurgia bariátrica, que agora está cada vez ampla – pacientes que sofrem com diabetes, hipertensão, apneia do sono e doenças coronarianas também podem fazer. O acesso à informação rápida e infelizmente o crescimento do número de pessoas acima do peso, contribuem diretamente para os estudos recentes que apontam o crescimento de cirurgias bariátricas no Brasil.

De 72 mil em 2012 para 100 mil em 2016, um aumento de 39%, segundo os dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). A maioria dos procedimentos acontecem na rede privada, mas pelo SUS também houve crescimento de 35%. Em uma década o aumento superou os 60%. Tudo isso ocorre porque a população está bem mais informada sobre a cirurgia do que antigamente. No entanto, mais ou mais tarde será preciso pensar também na cirurgia plástica.

O excesso de pele na região abdominal pode "estragar" a alegria e entusiasmo visual do paciente logo após a bariátrica. "Com o emagrecimento, existem sobras de peles que diversos tipos de cirurgias plásticas podem tirar e resolver o problema, como a abdominoplastia, mamoplastia, braquioplastia, entre outros", afirma Arnaldo Korn, Diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica.

Com o emagrecimento, a pele tende a ficar flácida – afinal o antes era um grande abdômen se transformou em um excesso de pele e gordura que pendem pelo corpo, sob o abdômen inferior, nos braços, na parte interna das coxas e até mesmo nas mamas e na região do pescoço. Tudo, na aparência, incomoda qualquer um que fez de tudo para se manter em forma. Por isso, as cirurgias plásticas vêm se aprimorando para fornecer ao paciente o melhor controle do contorno e harmonização corporal.

"Dependendo do peso perdido e do corpo de cada paciente, é possível realizar uma abdominoplastia convencional ou em âncora, com previsão de alta hospitalar entre um ou dois dias, e o uso de uma cinta modeladora por dois meses, para otimizar os resultados", conta Korn. Outra cirurgia que pode ter a necessidade de ser feita é a mamoplastia. A perda de peso confere uma queda acentuada do tecido mamário, e a maior dificuldade nestes casos é que esta região é composta desse tecido e de gordura. Por isso, pode ser necessário o implante de silicones.

Às vezes ainda será preciso fazer a cirurgia "vilã" dos noticiários, a lipoaspiração. "Muitas pessoas associam a lipoaspiração com algo negativo, pura estética, mas não é bem assim. Dependendo do caso ela poderá ser necessária, e em conjunto com a abdominoplastia, para retirar a gordura em excesso que ainda está no corpo", completa o diretor. Afinal de contas a perda de peso é assunto sério, pois se trata de saúde e qualidade de vida. Este é um procedimento que pode mudar a vida de uma pessoa, elevando sua autoestima e a satisfação consigo mesmo, espantando sentimentos negativos.





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