Pesquisar no Blog

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Alimentos que você nunca sabe como comer






Especialista elaborou uma lista com alimentos que as pessoas têm dúvidas de como consumir.


Segundo consultora de Comportamento Profissional e de Etiqueta Social, Maria Inês Borges da Silveira, muitos encontros de negócios, por exemplo, são realizados durante uma refeição (café da manhã, almoço ou jantar), e isso exige cuidados especiais dos participantes.

Existem vários alimentos que sempre geram dúvidas na hora das refeições. Para descomplicar a vida de muita gente, a consultora escolheu onze iguarias e preparou algumas dicas de como elas devem ser consumidas.

Alcachofra: Quando servida inteira acompanhada de molhos, você pode desfolhada com a mão. Mergulhe-a no molho e leve-a a boca.


Salada de folhas: Quando as folhas são servidas inteiras, você deve dobrar as folhas duas ou três vezes com a ajuda do garfo e faca e depois de dobrada leva-la a boca. O correto é que ela seja servida já cortada, mas lembre-se de jamais corta-las para levar a boca.


Salada de legumes: Use somente o garfo para partir elementos macios e cozidos, você pode usar a faca como apoio para o garfo.


Banana
Em um ambiente formal, você deve firmar a banana com o garfo e fazer uma incisão sobre o comprimento da casca, afastando-a e deixando a polpa a mostra. Com o garfo você corta a fruta em rodelas, que são levadas a boca a medida que vão sendo cortadas. Não use a faca para cortar a banana, corte-a com o garfo.


Camarão
Com os talheres apropriados para peixe, retire a cabeça do camarão, depois desprenda a carne da casca com a ajuda do garfo e da faca, e pode consumir.


Galinha ou frango
Você pode comer com a mãos as partes torradas ou a passarinho. Quando for ao molho coma com garfo e faca levando à medida que vão sendo cortados a boca.


Uva: As uvas não dispensam o auxilio dos dedos. Segure-a com a mão esquerda, destacando os bagos um a um para depois leva-los a boca.


Azeitona: É bom que elas sejam servidas sem o caroço, mas caso isso não aconteça, devolva o caroço na mão fechada discretamente coloque-o no canto do prato ou num recipiente próprio que algumas vezes já está na mesa. Tira-la da boca com o garfo também não está errado.


Pão: O pão do “couvert”, espécie de entrada servida em restaurantes é partido com os dedos sobre o pratinho do pão cada vez que for comer. A faquinha só é usada para passar o patê ou a manteiga. 


Ostras: Segure a ostra com a mão esquerda e com o garfo próprio com dois ou três dentes na mão direita pegue a ostra e leve-a a boca.


Escargot: Escargot é um molusco que se desenvolve na terra. É típico da culinária francesa. Talheres usados são a pinça e o grafo de dois ou três dentes. Com a mão esquerda e com o uso da pinça segure o escargot, com a mão direita de posse do garfo e retire o escargot da sua “casca” para come-lo.




Fonte: www.odebate.com.br/




Vai trocar o presente de Natal? Saiba quais são seus direitos



 Trocar presentes pode ser muito gostoso, mas nem sempre recebemos a roupa que serve ou um produto que gostamos. E passado o Natal chegou o momento das trocas dos presentes.

Assim como a compra, a troca exige que os consumidores se atentem a alguns detalhes para terem seus direitos garantidos e os sócios consumeristas do Siqueira Castro – Advogados destacaram alguns pontos de cuidado na hora de buscar um novo produto:


  1. Verifique com quem deu o presente e com a loja se há a possibilidade de troca. O lojista não é obrigado a trocar o produto em razão do gosto do consumidor, tamanho ou cor. A troca é obrigatória apenas em casos de produtos com vício ou que não correspondam ao que dizia a propaganda.
  2. Em caso de defeito no produto, o fornecedor tem até 30 dias para solucionar o problema. Por isso, guarde o documento em que a reclamação foi feita. Se o prazo ultrapassar os 30 dias, é possível pedir a troca do produto ou devolução do dinheiro.
  3. Se o presente que será trocado estiver em promoção ou com tiver sofrido um aumento no preço, deverá prevalecer o valor cobrado no dia em que foi comprado. Ou seja, se o presente valia R$50 e agora está com promoção a R$25, o consumidor terá o direito de fazer a troca por um produto de até R$50
  4. Caso queira trocar o presente por outro mais caro, será necessário completar o valor.
  5. Se o produto foi comprado em uma loja franqueada é possível fazer a troca em qualquer estabelecimento da mesma franquia
  6. Se a compra do produto foi feita pela internet, o consumidor tem até 7 dias para fazer a troca do produto, contando da data de recebimento. As despesas de devolução do produto ficam por conta do fornecedor.
  7. Mantenha o produto com a etiqueta e não o utilize se não pretende mantê-lo. A loja poderá não fazer a troca caso o produto apresente sinais de uso e não esteja com a etiqueta.





Siqueira Castro – Advogados
www.siqueiracastro.com.br



Gestão de expectativas



Já aconteceu com você de ir assistir um filme que foi super bem recomendado e sair decepcionado? Ou de assistir um filme sem grandes expectativas e terminar impressionado? Pois bem, talvez não tenha percebido, mas você foi “vítima” da sua própria expectativa.

A palavra, que vem do latim ex(s)pectativus, pode ser compreendida também no sentido de esperar, desejar, ter esperança e tem papel essencial na percepção da qualidade de quase tudo o que consumimos. Produtos ou serviços são qualificados não somente pelo o que nos entregam efetivamente, mas, em muito, pelo o que esperamos que vamos receber. É uma sutil, mas relevante distinção.

Veja o exemplo aparentemente já compreendido pelo segmento de e-commerce. Quando estimam   a entrega de um produto em 3 dias e este chega em cinco você provavelmente ficará chateado. Mas se agendam a chegada do mesmo produto em 15 dias e entregam em 7, é provável que você até elogie a logística. Isto porquê você foi direcionado a uma expectativa adequada – no caso, aos interesses do fornecedor.

No ambiente de gerenciamento de projetos o gerenciamento das expectativas é tão relevante que, em sua 5ª edição, o Project Management Book of Knowledge do PMI considerou a inclusão de mais uma área de conhecimento: a de gerenciamento das partes interessadas. Área focada em identificar, avaliar e monitorar quem são os envolvidos - direta ou indiretamente - em um empreendimento e, tão importante quanto, administrar suas expectativas em relação ao projeto.

Perceba que o verbo usado foi administrar e não atender. Isto porque não é mesmo esperado que a equipe de um projeto atenda as expectativas de todos os envolvidos. Logicamente, é sensato considerar a expectativa de algumas peças-chaves do projeto como, por exemplo, o sponsor. Afinal, é ele que está investindo recursos em prol dos objetivos do empreendimento. Mas para muitos outros envolvidos estas expectativas podem ser conflitantes ou que fujam dos objetivos primários do projeto, não sendo mesmo cabível atendê-las. 

Isto faz parte dos desafios de um gerente de projetos: reconhecer e administrar as expectativas com maturidade e diligência são habilidades complexas, mas essenciais para o bom exercício da função. 

No entanto, reconheço não ser simples. Por isso, e para melhor orientar a este desafio, proponho a seguinte sequência de ações para uma boa gestão do assunto:

1.      Identique os envolvidos - O líder da empreitada deve organizar um razoável exercício cerebral para vislumbrar todos os atores (pessoas e empresas) que podem causar algum grau de influência no projeto.


2.      Qualifique as partes interessadas – Com o uso de uma matriz de poder (cujo modelos são facilmente encontrados na web) procure qualificar os envolvidos conforme poder, impacto, interesse e influência (alguns estarão na sua esfera de controle, outros dentro da esfera de influência e outros, ainda, totalmente fora desta). O objetivo aqui é exercitar a visão da relevância de cada ator previamente identificado.


3.      Avalie os interesses – Talvez a etapa mais complexa. O time de projetos deve avaliar quais são os interesses destas partes no projeto, o que eles querem ou não querem que aconteça com o desenvolvimento e resultados do projeto. A dificuldade reside no fato em que alguns interesses são explícitos e (muitos) outros não.


4.       Elabore um plano de administração de cada expectativa – Chegando até aqui, é hora de pensar como estas expectativas serão tratadas pela equipe de forma a manter o alinhamento com os objetivos do projeto. 


5.      Revise o plano periodicamente – Conforme a dimensão do tempo do projeto, tenha sensatez e disciplina na revisão deste plano. As informações e expectativas mudam ao longo do projeto. E assim, sua estratégia também.
É factível que este processo esteja sujeito a falhas iniciais de percepções ou avaliações. Mas seus equívocos de interpretação devem diminuir através de um processo de melhoria contínua ao longo da vida do projeto. 

O que não é permitido a um bom profissional de projetos é a negligência neste exercício de boa gestão das partes interessadas e, por consequente, de suas expectativas visto serem previsíveis os possíveis impactos negativos ao projeto quando nos surpreendemos com um ator esquecido que, no decorrer do projeto, impede-nos de progredir com o progresso do empreendimento trazendo desgastes e prejuízos. 

Se você trabalha com projetos há algum tempo, tenho certeza de que você já viu este filme. 

Bons projetos!





Arcon




Posts mais acessados