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terça-feira, 19 de junho de 2018

Violações na nuvem colocam as estratégias de transformação digital em risco


O mais recente estudo da Kaspersky Lab mostra que as violações de dados hoje custam às empresas mais de US$ 1,14 milhão na América Latina

O sucesso dos projetos de transformação digital sofre um impasse devido ao receio do impacto e dos custos crescentes relacionados a violações associadas aos “dados em movimento”. Segundo a recente pesquisa da Kaspersky Lab, a proteção de dados na nuvem continua apresentando novos desafios para as empresas, pois os incidentes de cibersegurança mais custosos dos últimos 12 meses foram relacionados a proteção de dados e ambientes de nuvem. Na tentativa de possibilitar a transformação digital sem comprometer sua proteção, as empresas agora estão priorizando os investimentos em segurança de TI. Em 2018, na América Latina, as grandes corporações estão destinando até 30% de seus orçamentos de TI para a segurança online, redefinindo a função estratégica da proteção de dados corporativos. 

Custos de violações de dados aumentaram 
O aspecto econômico da segurança de TI corporativa de 2018 espelha a mudança do impacto da cibersegurança sobre os resultados financeiros das empresas. Como os resultados de violações de dados se tornaram mais caros e destrutivos durante os últimos 12 meses, as empresas se depararam com uma realidade perturbadora: para as PMEs, o custo médio de uma violação alcançou US$ 103 mil em 2018, um valor 61% maior do que em 2017 (US$ 64 mil). Para as grandes empresas, o valor foi de 97%; com o impacto financeiro médio de uma violação chegando a US $ 1,14 milhão.


Os incidentes mais caros e as crescentes preocupações sobre os ‘dados em movimento'
 

O crescimento dos ‘dados em movimento’ apresenta novos problemas de segurança, pois os incidentes que geram custos mais elevados estão relacionados a proteção de dados e ambientes de nuvem. Dois em cada três dos incidentes de cibersegurança mais custosos que afetam PMEs estão relacionados à nuvem, onde falhas na infraestrutura de TI hospedada por terceiros causam prejuízos, em média, de US$ 98 mil. No caso das grandes empresas, a proteção de dados também continua sendo a maior prioridade: enquanto as violações de dados resultantes de ataques direcionados custam a elas até US$ 1,25 milhão, os incidentes que afetam a infraestrutura de TI de terceiros não ficam longe disso, causando em média prejuízos de US$ 964 milhão.


 
Os investimentos em segurança para combater ataques na nuvem e dar continuidade à transformação estão aumentando

Com a elevação do custo de incidentes de TI, as empresas estão se dando conta de que precisam priorizar os investimentos em cibersegurança para que seus projetos de transformação digital possam ser realizados de modo consistente e seguro. Isso é comprovado pelo aumento do orçamento destinado a segurança de TI em 2018, onde se observa que as empresas investem US$ 12,3 milhões de seu orçamento de TI em cibersegurança.. 
 

Um dos principais motivos por trás desse investimento adicional em segurança de TI é a maior complexidade da infraestrutura de TI (conforme aumenta a adoção de plataformas de nuvem pelas empresas), junto com a melhoria do nível de conhecimento dos especialistas em segurança.  

A associação desses fatores mostra que as empresas estão realmente sentindo o impacto da segurança de TI e ilustra a dimensão dos desafios que elas enfrentam na batalha para se proteger.

Para dar suporte às mudanças dinâmicas nos negócios e melhorar sua eficiência, as empresas estão adotando a nuvem e a mobilidade corporativa. Além de ser um item individual nas contas de TI, a cibersegurança tornou-se também uma questão para os executivos e uma prioridade de negócios em empresas de todos os tamanhos, o que é evidenciado pelo aumento dos orçamentos corporativos de segurança de TI. As empresas esperam um retorno de peso, pois os riscos continuam aumentando: além dos riscos normais de cibersegurança, muitas empresas precisam lidar, por exemplo, com pressões normativas cada vez mais rígidas”, declarou Maxim Frolov, vice-presidente de vendas globais da Kaspersky Lab.  



Kaspersky Lab



Inteligência Artificial transforma a maneira de fazer negócios


A Inteligência Artificial começou a transformar o modo como as organizações fazem seus negócios no dia a dia. A tecnologia traz mais agilidade para processos internos dentro das empresas, incentivando uma verdadeira transformação digital e cultural em busca de mais eficiência e satisfação no atendimento aos clientes.

O mercado disponibiliza inúmeras soluções de Inteligência Artificial, mas uma ferramenta que vem sendo muito aplicada pelas corporações é o atendimento via chatbot. A criação de um assistente pessoal ajuda a resolver tarefas simples do cotidiano de uma empresa, como, por exemplo, lembrar as tarefas do dia, agendar reuniões, buscar telefones ou endereços.

O chabot é um software de computador que simula ser um atendente na interação com as pessoas. A finalidade é responder perguntas de forma simples, para que os usuários tenham a impressão de estar dialogando com outra pessoa e não com um programa de computador. Após o envio de perguntas, o algoritmo consulta uma base de conhecimento e, em seguida, providencia uma resposta que atenda às expectativas do usuário.

O avanço dessa tecnologia tem sido rápido e há previsões de que ela substitua cada vez mais as atividades repetitivas dentro de uma organização. Com plataformas de inteligência cognitiva, as interações passam a seguir fluxos de conversas simples e naturais. Caso uma grande empresa queira instalar a ferramenta para facilitar a troca de informações internamente, a solução permite a busca de dados de maneira dinâmica nos sistemas, solucionando um problema ou elucidando uma dúvida.Tudo de forma integrada e intuitiva.

A Inteligência Artificial está cada vez mais inserida nas organizações. De acordo com uma pesquisa da Salesforce realizada com mais de oito mil líderes de vendas e sete mil clientes, os números são relevantes para as empresas que adotam algum tipo de IA para análise de vendas. Mais de 80% das empresas perceberam uma considerável ampliação na retenção de clientes, enquanto 74% destacaram o crescimento na velocidade das vendas. 

Esses números mostram que os chatbots chegaram para ficar, trazendo mais agilidade, dinamismo e interatividade nesse mundo volátil em que vivemos.







Alexandre Winetzki - diretor de P&D da Stefanini


Quer quitar dívidas com o leão? Não perca o prazo de adesão ao Refis para Micro e Pequenas Empresas !

Já está correndo o prazo para quem quer aderir ao Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Refis): 09 de julho de 2018, segunda-feira. E são inúmeros os benefícios para quem aderir ao programa. Você quer saber quais são essas vantagens?

Marcílio Nascimento, Gerente Geral do Contabfácil, ferramenta online que trata de toda a contabilidade de empresas do Simples Nacional, Profissionais Liberais e MEIs, explica que o MEI consegue realizar o parcelamento de forma extra oficial: "Em um parcelamento tradicional acontece simplesmente um parcelamento sem qualquer benefício fiscal enquanto que no Refis temos, dependendo da quantidade de parcelas, uma redução de juros e das multas pelo atraso. É um parcelamento que permite ser feito em até 180 parcelas mensais, ou seja, são quinze anos pagando impostos que o MEI não havia conseguido pagar até então".



O que pode ser parcelado?

 
O especialista do Contabfácil explica que podem ser incluídos no Refis os impostos atrasados até novembro de 2017 enquanto a empresa estava (ou ainda está) dentro do Simples Nacional: "Quando o empresário não consegue pagar até a virada do ano, estes impostos são impeditivos para seguir no regime simplificado. Com essa dívida a empresa acaba indo para outro sistema que inviabiliza o negócio. A maior parte das empresas saíram do sistema simplificado e provavelmente já estão pagando mais impostos. Por isso é importante renegociar as dívidas e voltar ao regime simplificado." alerta Nascimento que ainda reforça: mesmo as empresas que saíram do Simples Nacional podem participar deste novo sistema de parcelamento.



Como proceder e quais as regras? 

 
Basta acessar o Portal do Simples Nacional e seguir até parcelamento para Simples Nacional. Dentro desta área estão as orientações que o empresário para realizar o início do parcelamento, mas Nascimento avisa: "Existem algumas regras dentro do site. O MEI tem uma parcela mínima de R$50 e as empresas que na época eram Simples Nacional o valor sobe para R$ 300. As cinco primeiras parcelas são corrigidas pela Selic e as cinco primeira terão as datas do vencimento influenciadas pela data do pedido.

Antes de tudo é necessário pagar 5% da dívida total e a partir daí o restante será parcelado após concluída esta consolidação. Só então as demais parcelas são liberadas para pagamento com os benefícios." Para aderir ao Refis basta entrar no site e seguir o passo a passo!



http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Default.aspx



 

Foto: wjgomes

Fonte: KAKOI Comunicação



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