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domingo, 9 de dezembro de 2018

Final do ano: aprenda com um especialista como evitar dívidas com as compras de Natal


O final do ano é uma época muito esperada: férias, décimo terceiro, festas, reencontros com familiares distantes, mas é preciso ficar atento para que o orçamento não estoure e que janeiro não venha repleto de dores de cabeça. 

Segundo o especialista em gestão de risco e blindagem de ativos, Tiago Melo, Tiago Melo – Country Chair Presidente da MDRT no Brasil, é fundamental ter um planejamento para os gastos desta época e não abusar de crediário e cartão de crédito.

Confira algumas dicas:

1) Anote tudo: o primeiro passo é listar ganhos e despesas do período. Além de gastos recorrentes, como água, luz, impostos, é preciso deixar uma reserva para a matrícula escolas, uniformes e material.

2) Economia no dia a dia: tente economizar em coisas corriqueiras do dia a dia, como levar seu almoço para o trabalho, reduzir o uso do automóvel particular, dando preferência às alternativas oferecidas em aplicativos ou o transporte público.

3) Fuja de juros: preferencialmente tente comprar à vista, somente em segundo caso opte por parcelamento, atentando-se para que sejam sem juros e no mínimo de prestações possíveis.

4) Invista no futuro: tente reservar de 10% a 15% do salário para investir no futuro. Busque opções de investimento com o seu perfil, pois muitas vezes alternativas interessantes são esquecidas, como os títulos do tesouro.

5) Impulso: evite compras por impulso, faça uma lista dos presentes que irá comprar e não caia em tentações.

6) Presenteie-se: o melhor presente e prova de amor que você pode dar a si mesmo e à sua família é a aquisição de uma bela apólice de seguro em vida, pois assim terá a tranquilidade de saber que o futuro está bem resguardado.


Economia desafiadora

O ano de 2017 foi muito complicado e desafiador para a economia brasileira. Muitas empresas se viram obrigadas a reduzir o quadro de colaboradores ou reduzir a produção devido às dificuldades do mercado. "Para aqueles que conseguiram superar este momento, aconselho que invistam no que são melhores, sua própria empresa. Esta será sua maior geradora de receita de lucros rápidos. É importante utilizar a sobra de recursos oriundos desse ano para a reestruturação de seu fluxo de caixa e reserva emergencial, algo em torno de 20 a 25% do lucro anual", explica Melo.

Caso este não seja o caso, o ideal é analisar as demandas para o próximo ano, se houve aumento de produção ou mesmo no faturamento nos três últimos meses, por exemplo. O especialista aconselha investir na estruturação e crescimento do negócio, como modernização de maquinário, estrutura física, reciclagem do conhecimento dos seus profissionais e o aumento da mão de obra.


Blindagem de Ativos e Sucessão Empresarial

Segundo Melo, é impossível conceber um planejamento financeiro sem a principal premissa e sustentáculo dos fundamentos da economia, a blindagem do ativo garantidor inteligente. "Não é possível pensar em guardar dinheiro, investir ou aumentar o seu patrimônio, se não protegermos o principal gerador de receita e renda dentro da empresa e dentro de casa, que é o próprio empresário", explica.

Todo planejamento financeiro se inicia com a aquisição de uma apólice de seguro em vida. Não se pode controlar as intempéries da vida, como a perda da saúde, invalidez, incapacidade funcional ou qualquer outra razão que retire a produtividade e gestão sobre os negócios do empresário. Dessa forma, a apólice de seguro em vida resolverá problemas com uma única operação, garantindo liquidez imediata no menor espaço de tempo. "Existem apólices no mercado onde é possível comprar o capital segurado necessário no menor espaço de tempo e de forma vitalícia, este é o mesmo princípio que empresários nos países desenvolvidos adotam para blindagem e gestão de risco dos seus negócios."

Além da blindagem de ativos, é fundamental proteger a empresa no que tange às questões sucessórias, as quais muitas vezes podem levar à ruína dos negócios. Para tal, existe o seguro de sucessão empresarial, no qual a empresa é beneficiada ao garantir a proteção dos valores referentes às cotas dos sócios e do patrimônio da pessoa jurídica. Esse instrumento é importante para que a sucessão empresarial seja realizada com tranquilidade, evitando atrito entre sócios e familiares e até mesmo o prejuízo da própria empresa.


Evite a intoxicação alimentar nas festas de final de ano


Chega o final de ano e é sempre assim: as pessoas se reúnem à mesa para brindar com amigos, familiares e colegas de trabalho o ano que está acabando e para desejar que o período que está por vir seja melhor. Mas muitos dos cuidados – ou a falta deles – se repetem, seja em casa ou nos restaurantes. O resultado disso pode ser uma intoxicação alimentar – ruim para as pessoas, ruim para os estabelecimentos, que correm o risco até de fechar as portas em razão das possíveis ocorrências.

O médico veterinário, sanitarista e diretor da ProAli Segurança de Alimentos, o Dr. Paulo Sallum, dá todas as dicas para que as festas de final de ano sejam só alegria.

 - Na hora de preparar cardápio de Natal, seja no restaurante ou em casa, é preciso pensar nos pratos que os convidados gostam. Tenha cuidado com os temperos. Nem todo mundo tem a mesma sensibilidade com o paladar para determinados temperos. Cuidado com as suscetibilidades individuais. Se for  receber amigos , é interessante perguntar se alguém tem algum tipo de alergia a glúten ou lactose. “Fique de olho na composição e nos rótulos dos produtos”, diz o Dr. Paulo Sallum.

- Ao preparar alimentos de origem animal, mantenha-os em conservação adequada: em temperatura quente. Mesmo quando o assado estiver pronto, deixe-o no forno com temperatura mínima de 60 graus, até servir. Desta forma , a qualidade dos alimentos será mantida.

- O grande cuidado é com o final da ceia – com as sobras, de peixe, bacalhau, frango, por exemplo. Muitas vezes esses pratos permanecem à mesa até o dia seguinte, para a nova refeição. A grande incidência de intoxicações alimentares acontece exatamente por conta da ingestão das sobras nas ceias que ficam fora da geladeira. As pessoas bebem demais e vão dormir, se esquecendo dos cuidados com os alimentos.

- Caso os alimentos (sobras) sejam deixados à mesa, para reaproveitá-los, é necessário fazer novo tratamento térmico. Ou seja, é preciso que eles sejam reaquecidos,  com tratamento térmico acima de 65 graus. O uso de microondas não é indicado nestes casos. O que sobrou do peru, frango ou tender, pode ser desfiado, por exemplo e, com isso, dar lugar a outra receita. Quando for reaquecido, a contaminação será eliminada. É preciso usar a criatividade na cozinha e se livrar da contaminação.

- Para preparar qualquer produto que venha congelado – uma ave por exemplo, a primeira coisa a fazer é descongelar programadamente. É preciso tirar do congelador e colocar numa vasilha, na parte de baixo da geladeira, por um período entre 12 e 18 horas, ainda na embalagem. Quando o item é descongelado fora da geladeira, sem programação, os líquidos e temperos que estão no produto vão sair também. Não se pode fazer o descongelamento em temperatura ambiente, a não ser que o alimento fique no máximo duas horas nesta condição antes de ser preparado, manipulado.

- Outra prioridade é higienizar e lavar bem os legumes – principalmente os verdes, como salsinha, cebolinha, coentro, alecrim e temperos. Antes de serem utilizados, devem ser higienizados com produto à base de hipoclorito de sódio (mata as bactérias). Os itens devem ser colocados em água com uma medida de hipoclorito de sódio indicada pelo fabricante do produto. Depois disso, antes de usar os produtos, é preciso que sejam lavados.

- Os legumes crus também demandam cuidados. O ideal é deixá-los meia hora em solução de bicarbonato de sódio, que ajuda a limpar os excedentes de agrotóxico dos alimentos – ou diminuir a quantidade dos resíduos.

- Não dê sobras de comida de Natal para os bichos de estimação. Os animais não estão acostumados com o tempero e tipo de carnes que são servidos na festa, como pedacinhos de tender, peixe, bacalhau. Eles podem apresentar diarréia, vômito e passar mal.

- É preciso que o consumidor fique atento à qualidade dos alimentos durante as comemorações em bares e restaurantes. Alguns têm churrasquinho na porta, assim como o petisco e comidinhas oleosos demais. E ainda há os que fazem o reaproveitamento de sobras de outras mesas. Fuja desses lugares.

- Para os restaurantes: é preciso ficar atento à limpeza dos banheiros, assim como à apresentação dos funcionários.  Mas o mais importante é a grande responsabilidade de manter a qualidade dos produtos com higiene e respeito ao consumidor.


Final de ano e os fogos de artifício: como proteger os cães?


Se o seu cão tem medo de ruídos como os fogos, a médica veterinária dá dicas para que o pet não sofra em festa como réveillon


O final de ano está chegando e esse momento que é de festa para alguns, é de terror para outros, principalmente durante a comemoração do réveillon com muitos fogos de artifícios. O barulho estrondoso dos fogos deixa os cães com medo, estressados e assustados, muitos se escondem, choram, latem, batem com as patas no chão e até mesmo urinam. 

De acordo com a médica veterinária e diretora clínica do Grupo Vet Popular, Caroline Mouco Moretti, como a audição dos cães é bem mais sensível que dos humanos, eles sentem medo excessivo desse tipo de barulho por isso é importante dar segurança ao seu amiguinho. “Ao longo de todo o dia acostume seu cão com o som, ligue a televisão, rádio ou coloque um CD ou DVD para tocar. Outra dica é manter as janelas e cortinas fechadas no dia da festa para isolar o som dos fogos de artifício e, além disso, fique de olho no seu animal de estimação e mantenha-se por perto dele, se possível. diz Caroline. “Se o seu cão tem medo, nunca o leve a um espetáculo de fogos de artifício.”, afirma.

Animais são influenciados pelo comportamento dos seus donos por isso é imprescindível que mantenham tranquilidade na hora dos fogos, assim passará confiança para o seu cãozinho. “Não o obrigue a fazer nada que ele não queira, já que essa atitude pode acarretar em um aumento do medo e o cão pode se tornar um cão agressivo se sair de sua zona de conforto. “Caso o seu pet queira se esconder, deixe.”, aconselha a especialista.

A médica veterinária reforça ainda que se o cachorro ficar com medo exagerado de fogos e até passar mal, o veterinário pode indicar um tranquilizante para que o cãozinho mantenha a calma nesses momentos.




Grupo Vet Popular


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