Saiba como o planejamento reprodutivo pode ser um aliado na sua jornada de parentalidade, ajudando você a decidir o momento certo de formar ou aumentar a sua família
Em um mundo em
constante transformação, o planejamento reprodutivo é uma ferramenta poderosa
para mulheres e casais que desejam tomar decisões conscientes sobre a chegada
de novos membros à família. Mais do que uma escolha biológica, é a oportunidade
de decidir se e quando engravidar, assim como quantos
filhos ter e como tê-los.
Com o avanço da
medicina reprodutiva, é possível adiar a gravidez com segurança e criar um
planejamento que respeite os sonhos e projetos de vida de cada pessoa.
“Planejar a
reprodução vai além de uma questão biológica. É uma ferramenta de liberdade
para a mulher que deseja formar sua família no momento mais adequado, seja em
função da carreira, dos estudos ou por escolhas pessoais”, explica
a Dra. Paula Marin, especialista em reprodução humana assistida.
Adiar
a gravidez com segurança
Imagine uma
mulher de 34 anos que sonha em fazer um doutorado. Ela sabe que a fertilidade
feminina declina com o tempo e teme encontrar dificuldades para engravidar nos
próximos quatro anos, até terminar seu projeto acadêmico. Ao conversar com seu
ginecologista, ela é orientada a buscar um especialista em reprodução humana
assistida.
Paula Marin
destaca que esse encaminhamento no momento certo é fundamental, pois o
especialista pode apresentar soluções como o congelamento de óvulos, permitindo
que ela concentre seus esforços nos estudos enquanto preserva a possibilidade
de ser mãe no futuro, quando estiver pronta.
“Esse tipo
de aconselhamento leva em consideração não apenas a idade e os aspectos
biológicos, mas também os desejos e projetos individuais de cada mulher. O
objetivo é oferecer segurança e tranquilidade para que a mulher não precise
escolher entre sonhos pessoais e a maternidade”, reforça a Dra.
Marin.
Planejando
uma família com mais de um filho?
Outro exemplo da
importância do planejamento reprodutivo é o de um casal que deseja ter três
filhos, com espaço de três anos entre cada um. O primeiro bebê nasceu quando a
mulher tinha 36 anos. Para garantir que o sonho de uma família maior possa ser
realizado no ritmo desejado, o casal busca orientação com um especialista em reprodução
humana assistida.
Paula Marin
explica que, neste caso, há a possibilidade de congelar óvulos ou embriões,
assegurando a qualidade reprodutiva ao longo dos anos. “O
planejamento reprodutivo é essencial para que esse casal possa formar sua família
em etapas. A reprodução humana assistida pode tornar isso possível de maneira
organizada e segura, prevenindo o que denominamos infertilidade secundária, que
é a dificuldade de o casal engravidar novamente após já ter concebido uma vez”,
pontua a especialista.
Um
convite ao diálogo e à informação
Paula Marin
destaca que o planejamento reprodutivo deve ser encarado como uma parceria
entre o paciente e os profissionais de saúde. Ginecologistas desempenham um
papel fundamental ao identificar situações que demandam atenção especializada e
ao encaminharem os pacientes ao especialista em reprodução humana assistida.
“Quando trabalhamos em conjunto, conseguimos oferecer soluções personalizadas, que respeitam os objetivos e os sonhos de cada paciente. O planejamento reprodutivo é uma ferramenta poderosa para que mulheres e casais tomem as rédeas de suas vidas e planejem seu futuro”, finaliza.
Dra. Paula Marin - especialista em reprodução humana assistida, referência em congelamento de óvulos na cidade de São Paulo. Com uma abordagem acolhedora e individualizada, ela ajuda pacientes a realizarem o sonho de formar uma família no momento mais adequado.
https://www.instagram.com/dra.paulamarin/
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