Na imensidão do nosso país, sabemos – mas não temos uma noção precisa, dada a extensão territorial – que por conta da grande pluralidade da biodiversidade de biomas, o Brasil conta com uma grande variedade de recursos naturais, afinal, ele é o 5º maior país do mundo.
Para comprovar tal afirmação, de acordo com o
portal SoCientífica em uma pesquisa de 2022, o Brasil está na lista dos 10
países com os maiores recursos naturais do mundo, ficando em 6º lugar, atrás
dos países: Rússia, Índia, Canadá, Arábia Saudita e China
Com a nossa variedade e grande escala de recursos
naturais, contamos com o ingrediente perfeito para a energia renovável e que
segundo o Portal da Indústria, esse tipo de energia, classifica-se como fontes
naturais de energia que se regeneram, podendo substituir o uso de combustíveis
fósseis (um dos grandes problemas na área da sustentabilidade no Brasil).
Exemplos de energia renovável incluem solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica e
biomassa que são opções inesgotáveis que não geram resíduos, como as emissões
de dióxido de carbono.
A principal vantagem é a redução ou ausência de
gases de efeito estufa, causando menos impactos ao meio ambiente em comparação
com as fontes convencionais. Além disso, essas fontes são abundantes,
renováveis rapidamente e representam uma alternativa mais sustentável.
Ainda no conjunto da sustentabilidade e avaliando o
crescente interesse na responsabilidade social corporativa, muitas empresas
estão ajustando suas operações para se alinharem ao ESG (Ambiental, Social e
Governança). Este fenômeno destaca práticas sustentáveis e reflete o
comprometimento das empresas em adotar medidas ambientais, sociais e de
governança para minimizar seus impactos no meio ambiente. Isso reflete a busca
por um mundo mais responsável e preocupado com o futuro.
Os desafios que diversos setores enfrentam ao se
adaptar às normas do ESG, com destaque para a transição de práticas mais
sustentáveis dentro da indústria, visam garantir a segurança do processo e dos
trabalhadores, reduzindo os riscos à saúde ocupacional.
Trazendo um exemplo que endossa o assunto e que
pode trazer uma maior compreensão, é a sinergia entre a energia renovável, as
práticas ESG e o uso de máscaras respiratórias – práticas consideradas simples,
mas que geram grande impacto a longo prazo - destacando a busca conjunta por um
ambiente corporativo saudável e responsável.
Ao adotar fontes de energia limpa, as empresas
demonstram compromisso com a sustentabilidade ambiental, enquanto práticas ESG
refletem uma abordagem abrangente e simultâneo a isso, o uso de máscaras
respiratórias aborda preocupações imediatas de saúde, contribuindo para um
ambiente de trabalho mais seguro e sustentável.
A admissão de tecnologias sustentáveis não apenas
minimiza a exposição a substâncias nocivas, mas também permite práticas mais
ecológicas. Vale ressaltar que o emprego de energias renováveis não só reduz os
conflitos ambientais, mas também oferece benefícios econômicos a longo prazo.
Investir em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias relacionadas a energias
renováveis e gestão sustentável é destacado como fundamental para garantir um
futuro mais saudável e seguro para os trabalhadores.
J.A.Puppio - empresário e autor do livro
“Impossível é o que não se tentou".
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