Viviane
Elias Moreira, executiva de alta gestão, compartilha tendências de ESG para
empresas e startups
Uma das siglas mais importantes dos últimos tempos, as políticas de ESG é um dos componentes mais importantes de avaliação das empresas e sua eficácia no que diz respeito a conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança. Incluir as práticas de ESG em sua empresa pode ajudá-lo a identificar riscos e oportunidades que perpassam pela sustentabilidade e à responsabilidade corporativa, por exemplo.
Veja
as tendências que a executiva de alta gestão e resiliência corporativa, Viviane
Elias, que está atenta às políticas de ESG, sobretudo no que tange às pautas de
Governança, reuniu sobre o tema:
1.Normas
e Regulamentações ligadas à ESG estão
em evolução e serão cada vez mais adaptadas às mudanças em nossa sociedade. Com
a construção das normas e regulamentações com um melhor direcionamento do que
se fazer ou não, maior fiscalização e penalidades cada vez mais
"pesadas", principalmente decorrente de iniciativas governamentais e
acordos internacionais que afetam as práticas sustentáveis.
2.Tecnologia como meio e não como fim para o tema ESG: cada vez
mais ferramentas tecnológicas serão utilizadas para identificação, controles e
validação das ações de ESG que são propagadas pelas organizações. O grande
objetivo das ferramentas será diminuir o impacto dos ESGwashing vigente nas
empresas nos últimos anos.
3.Relatórios
de sustentabilidade cada vez mais acessíveis a todos
os stakeholders: Apple lançou a tendência em 2023 e ela veio para ficar em
2024. Os relatórios de sustentabilidade sairão do padrão e deverão ser
acessíveis e conversaram com a linguagem de todos os stakeholders das
organizações.
4.Gestão
de riscos ligados à ESG como
diferencial competitivo: as empresas que estão realmente comprometidas com o
tema, em 2024 investirão em estruturas de gerenciamento de riscos além de
riscos operacionais, financeiros, legais ou de projetos. Incluíram em suas
matriz de riscos/vulnerabilidades a gestão dos riscos de governança, social e
ambiental de seus processos, produtos e serviços, inclusive com planos de ação
muito bem estruturados e estratégias de contingência e gestão de crises para
possíveis riscos de ESG que possam ser materializados.
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