Em meio ao crescente desafio das mudanças
climáticas, a neutralização de carbono emergiu como uma resposta crucial para
mitigar os impactos ambientais. De acordo com dados recentes e análises de
organizações ambientais, a prática da neutralização de carbono tem testemunhado
um notável crescimento em escala global.
Enquanto o mundo não atinge a meta de zerar
as emissões de carbono até 2050, as empresas que adotam práticas sustentáveis
optam pela compra de crédito de carbono – que nada mais é do que a compensação
da emissão dos gases do efeito estufa por meio do plantio de árvores,
substituição de combustíveis poluentes ou incentivo à energia renovável, entre
outros projetos com impacto socioambiental positivo.
Tal prática, cada vez mais comum em um
mundo que busca ser mais sustentável, teve início após 1997, quando foi
assinado o Protocolo de Quioto. Na ocasião, a ideia era criar mecanismos para
poder reduzir a emissão dos gases de efeito estufa como uma forma de
flexibilizar para aqueles países que buscavam por isso.
No Brasil, isso ganhou ainda mais
importância após a aprovação da criação do Sistema Brasileiro de Comércio de
Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece tetos para emissões e
um mercado de venda de títulos, além da Resolução 193 da CVM, que define regras
para a elaboração e divulgação do relatório de informações financeiras
relacionadas à sustentabilidade, entre outros projetos que visam remover ou
reduzir a quantidade de carbono equivalente na atmosfera.
“Acreditamos que isso pode gerar uma
corrida ainda maior pela neutralização e, mais do que isso, se tornar uma
prática para a maioria das empresas presentes em nosso País”, afirma Luiz
Henrique Terhorst, CEO e fundador do Carbon Free Brasil.
O avanço da compensação de carbono tem sido
impulsionado por uma convergência de esforços de governos, empresas e
indivíduos em direção a uma economia mais sustentável. Grandes corporações
estabeleceram metas ambiciosas para alcançar a neutralidade de carbono até
2030, enquanto diversas nações têm anunciado estratégias e compromissos para
reduzir suas emissões e investir em soluções ecológicas.
O Acordo de Paris estabeleceu um marco
global crucial ao convocar nações a se comprometerem com a redução das emissões
de carbono. Desde então, o número de países comprometidos com metas específicas
de neutralização de carbono aumentou consideravelmente, refletindo um movimento
coletivo em direção a um futuro mais sustentável.
Além disso, a conscientização pública sobre
a urgência das mudanças climáticas têm impulsionado a demanda por produtos e
serviços neutros em carbono. Isso levou a um aumento significativo de empresas
que buscam certificações de carbono neutro e a adoção de práticas mais eco
conscientes em suas cadeias de suprimentos.
"O crescimento da neutralização de
carbono reflete um compromisso global em enfrentar os desafios
climáticos", afirma Terhorst. "Essa tendência positiva sugere um
movimento coletivo em direção a um futuro mais verde e sustentável para as
gerações futuras", complementa.
O aumento contínuo na neutralização de
carbono demonstra um progresso encorajador na luta contra as mudanças
climáticas – o que aumenta de forma significativa a procura por este tipo de
serviço por empresas de todos os portes.
O Carbon Free Brasil é dedicado a facilitar
este processo com o objetivo de expandir o acesso a práticas ecologicamente
responsáveis. Com atuação em todo o Brasil, a empresa tem em seu portfólio
clientes como McDonald's, Jeep, Ornare, Heineken, Sterlite, Casacor São Paulo,
JBS, John Deere, Museu da Língua Portuguesa, Museu do Futebol, Tio Nacho, Wella
entre outras.
https://carbonfreebrasil.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário