Base de usuários cresceu 123% desde 2018
33% dos usuários
de bicicletas compartilhadas veem bikes como alternativa a outros modais irem
ao trabalho
59% dos usuários
consideram um fator importante a existência de ciclovias próximas ao local de
escolha de uma nova casa
32% não usavam o
modal antes do formato de compartilhamento e 40% aumentaram a quantidade de
pedaladas após primeiro uso
A Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade
na América Latina, realizou um estudo com foco no consumo de bicicletas
compartilhadas por diferentes gerações. O objetivo foi mostrar a evolução da
micromobilidade nos últimos anos e mapear as principais necessidades,
motivações e anseios dos usuários que utilizam o compartilhamento do veículo em
suas rotinas.
Fatores como recessão mundial, preocupação com a
saúde do planeta, impactos da pandemia e busca por flexibilidade mudaram o modo
como as gerações consomem e vivem a micromobilidade. Os dados mostram que o
número de pessoas usuárias de bicicletas compartilhadas aumentou 123% desde
2018 na América Latina.
Os Millennials (nascidos entre 1981 e 1995) são o
grupo de maior representatividade, seguidos da Geração X (1960 a 1980) e Z
(1996 e 2010). Este aumento contínuo é reflexo de uma série de fatores.
Trata-se de uma geração que representa quase 49% da base de usuários que usam
este modelo de transporte no Brasil hoje. Sua busca por flexibilidade,
bem-estar e consumo consciente são fortes fatores de decisão para este número
tão grande.
A base de dados mostra ainda que cerca de 33% dos
usuários da Tembici usam a bicicleta como alternativa a carros e outros modais
individuais para se locomover ao trabalho, com maior destaque para as gerações
Z e Millennials. Já 59% das pessoas que usam o modal consideram um fator
importante a existência de ciclovias próximas ao local de escolha de uma nova
casa.
O serviço de bicicletas compartilhadas da Tembici
só pode ser usado a partir dos 18 anos, isso significa que parte da Geração Z
ainda é impossibilitada de ter acesso ao sistema por questões legais. Mas o
crescente número destes usuários ao longo dos anos indica que a sua presença
tende a aumentar cada vez mais nos próximos seis anos, quando os últimos
nascidos em 2010 chegarão à idade adulta.
A geração Z se destaca quando analisamos o
investimento financeiro em bicicletas compartilhadas nos últimos três anos.
Eles têm assumido um crescimento de 39% na base de clientes nos últimos cinco
anos.
Além disso, Cerca de 32% dos entrevistados
afirmaram que não usavam bikes antes do modelo de compartilhamento, mostrando
como o serviço é um potencial porta de entrada para novos pedalantes. Já 40%
afirmam que aumentaram a quantidade de pedaladas depois de iniciar o uso dos
sistemas de bicicletas compartilhadas da Tembici.
Tomás Martins, CEO da Tembici explica que o
crescente número de pedalantes atende a dois desejos fundamentais: oferecer uma
alternativa de deslocamento e criar uma forma de se relacionar com as cidades,
de maneira sustentável e humanizada. “O ato de compartilhar nunca foi tão
habitual quanto nos dias de hoje. Facilmente é possível identificar uma rotina
na qual as pessoas substituem a necessidade de possuir para dar lugar a uma
mentalidade focada em utilizar apenas quando se precisa. E essa é a base do que
hoje conhecemos como economia compartilhada,”, observa Martins.
imprensa@tembici.com
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