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Procedimento influencia positivamente na estética e na saúde, explica especialista
O Brasil lidera o ranking mundial de cirurgias plásticas, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). Foram realizadas aproximadamente 1,5 milhões de cirurgias no país somente em 2022. A busca pelo corpo perfeito, no entanto, não é desejada apenas pela preocupação com a aparência física, mas também em prol de uma vida mais saudável.
Segundo o cirurgião plástico Dr. Guilherme Guisard, um dos maiores especialistas do país na área, a diástase abdominal é um problema que afeta diretamente a qualidade de vida das mulheres no período pós-parto. A condição clínica consiste em um afastamento da musculatura do abdômen. “Os gominhos normalmente são bem juntinhos no meio da barriga. Com a gestação e o aumento de peso, eles começam a se afastar, gerando uma folga no abdômen. Quando a Diástase é acima de 3 centímetros, a cirurgia é a melhor opção”, comenta.
Para corrigir a diástase, explica o Dr. Guilherme Guisard, existem algumas alternativas. A primeira delas é realizar uma Abdominoplastia (ou uma mini abdominoplastia estendida) - para aquelas pacientes que já têm excesso de pele e flacidez. “É realizado um corte na parte inferior da barriga e exposta toda a musculatura até a diástase ser fechada e o excesso de pele ser retirado”, esclarece o especialista.
A segunda possibilidade, explica o cirurgião plástico, é a correção de diástase por vídeo - indicada para mulheres que tiveram uma gravidez controlada, praticam atividade física e estão dentro do peso ideal e não apresentam flacidez da pele no abdômen. “O corte extenso é substituído por três furinhos de um centímetro no púbis, na parte inferior do abdômen, onde entramos com uma câmera de vídeo e duas pinças, corrigindo a diástase praticamente sem cicatriz”, afirma.
“Não é só a questão estética. A diástase está relacionada muitas vezes à constipação intestinal (intestino preso), à incontinência urinária (por conta da flacidez muscular) e à dores na coluna lombar, pois a flacidez acaba sobrecarregando a musculatura das costas quando a coluna não é estabilizada da maneira correta, sobrecarregando a região”
Segundo o cirurgião, 50% das pacientes que possuem diástase acabam desenvolvendo dor lombar, enquanto 36% desenvolvem problemas no intestino e outras 30% podem ter incontinência urinária. “Ou seja, além do cunho estético da abdominoplastia, tem também o funcional”,afirma, Dr Guisard.
Em vista disso, visando conforto, o Dr.
Guilherme explica que o pós operatório da abdominoplastia pode ser realizado
sem a utilização dos drenos, exceto nas que envolvem lipoaspiração. “Utilizo a
cirurgia plástica e suas mais modernas técnicas para promover autoestima, saúde
e principalmente agregar valor na vida das pessoas com excelência”,finaliza.
Portanto, como em toda cirurgia, é importante
pesquisar um profissional qualificado e estar ciente de todo o processo. Dr
Guisard é um cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de cirurgia
plástica SBCP, da International Society of Aesthetic Plastic Surgery ISAPS, da
Brazilian Association of Plastic Surgeons BAPS e detentor do título de
especialista em Cirurgia plástica e realiza o acompanhamento de seus pacientes
em todo o processo pré e pós-operatório promovendo segurança, tranqüilidade e
personalização. Aqueles que pensam em realizar algum procedimento cirúrgico estético
encontram mais informações no site www.drguilhermeguisard.com.br
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