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Estudo realizado a partir de entrevistas com 1900 gestores de
tecnologia, sendo 97 da América Latina, mostra que embora 84% desse universo
reconheça a importância desta bandeira, apenas 34% já conta com projetos verdes
em suas organizações;
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Em termos das estratégias mais adotadas, 51% dos líderes
europeus dizem buscar a redução no uso de hardware;
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Na Ásia, 48% valorizam o uso de soluções de smart buildings –
caminho também seguido por 44% dos gestores das Américas;
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Em relação à disseminação de IoT em suas organizações, 43%
disseram que essa é uma empreitada realizada com apoio de profissionais de
setores como engenharia, manutenção e operações;
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Sobre o futuro, 41% afirmaram estar muito preocupados com o
desafio de garantir a resiliência da TI no mundo hiper distribuído da nuvem.
A Paessler, empresa especializada em monitoração de redes, anuncia as
descobertas da pesquisa Sustentabilidade
de TI 2022. Estudo realizado a partir de entrevistas com 1900 líderes
de tecnologia de todo o mundo – incluindo 97 da América Latina –, esse
levantamento revela que 84% desse universo considera o alinhamento às melhores
práticas de sustentabilidade de TI algo importante ou muito importante para
suas organizações. Ainda assim, somente 34% dos entrevistados afirmaram já
implementar programas de sustentabilidade em suas áreas. Outros 34% disseram
que isso não é uma prioridade. “Fica claro que, apesar da adesão geral à agenda
verde, ações efetivas ainda são realizadas por um grupo limitado de empresas”,
diz Luis Arís, gerente de negócios da Paessler América Latina.
A pesquisa da
Outro destaque
da pesquisa diz respeito à cultura de sustentabilidade de TI de cada região do
mundo. “Em relação à redução de uso de hardware, a Europa é a mais avançada –
essa resposta foi dada por 51% dos gestores dessa região”, observa Arís. A
Ásia, por outro lado, sai na frente no suporte às soluções de smart building:
48% ressaltaram essa estratégia durante a entrevista. As Américas também
apostam em soluções de smart building – 44% valorizaram essa tecnologia em suas
respostas.
Conhecida pela
excelência da plataforma de monitoramento multiplataforma e multiprotocolo
PRTG, a Paessler promove ativamente o uso da TI para suportar a jornada ESG
(Environment, Social and Governance) das organizações. A visibilidade que o
gestor ganha com o PRTG permite que, por meio de uma única interface,
monitore-se de latas de lixo a roteadores de rede, do consumo de Apps ao nível
de oxigênio em minas de carvão. Além de TI, o PRTG monitora ambientes
industriais (OT) e as mais heterogêneas aplicações IoT (Internet of Things).
Na visão de
Aris, a capacidade de monitorar de forma proativa e preditiva todo tipo de
dispositivo, ambiente ou processo é algo crítico para as organizações. “O PRTG,
muito respeitado pelos resultados que aporta à gestão dos ambientes em
produção, pode também ser a plataforma que leva o controle da TI para áreas
ainda não gerenciadas. Isso é essencial no suporte ao modelo ESG, gerando as
KPIs e os relatórios que o mercado exige”.
Quem gerencia
os projetos IoT?
O estudo da
Paessler mapeou, também, o uso de soluções IoT. Quem gerencia os projetos IoT
na organização é, em si, uma questão. Embora 37% digam que é o time de TI que
lidera essas implementações, outros 43% disseram que essa é uma empreitada
levada adiante por times multidisciplinares. Profissionais das áreas de
engenharia, infraestrutura, manutenção, operações e produção também estão à
frente dos projetos IoT das empresas.
Outra
descoberta interessante diz respeito às razões que estão levando os gestores a
ampliar o uso de IoT em suas organizações. 37% de todos os entrevistados
afirmaram que o principal valor das implementações IoT é a redução de custos.
Mas, nesse quesito, novamente aparecem as diferenças regionais. Enquanto 62%
dos líderes de TI da Ásia disseram que estão empenhados em otimizar seus
processos de negócios – mesma meta de 40% dos gestores europeus –, 54% do grupo
das Américas valoriza mais o papel do monitoramento do dispositivo IoT no
suporte à segurança digital.
E, por fim, a
pesquisa da Paessler lança luzes sobre o que frustra os gestores de TI,
profissionais vistos como stake holders dos processos de negócios das empresas.
Equipes extremamente enxutas e ambientes digitais em constante expansão
explicam que 34% dos entrevistados se digam muito irritados com alarmes falsos
positivos – quando sistemas de monitoração de TI disparam avisos sobre falhas
que não estão, de fato acontecendo. “Esse tipo de inconsistência na plataforma
de monitoramento leva o gestor a gastar tempo com algo que não faz sentido,
afetando a produtividade do time”, explica Arís. Outros 33% reclamam da chuva
de notificações desnecessárias.
O estudo da
Paessler revela, ainda, que a produção de relatórios com KPIs sobre tudo o que
se passa nos ambientes digitais da organização segue sendo uma dor de cabeça
para os gestores. 23% são obrigados a colher manualmente dados para relatórios
nem sempre necessários.
Entre 2022 e
2025, a maior preocupação do gestor é com a nuvem
Em relação aos
desafios que enfrentarão entre o segundo semestre de 2022 e 2025, 50% dos
gestores entrevistados afirmam que nada é mais complexo do que o crescente uso
de cloud computing. Ambiente que pode ser configurado como nuvem pública,
privada e híbrida, essa plataforma fluida e distribuída tem exigido novos
skills dos gestores de TI. Diante desse quadro, 41% disseram que temem a
pressão de manter uma infraestrutura de TI resiliente num modelo em que os
usuários estão tanto dentro como fora do perímetro tradicional, realizando suas
funções a partir de serviços disponíveis na nuvem. “Esse quadro exige soluções
de monitoramento preditivas que trabalham 24x7 para identificar possíveis
falhas e, a partir daí, emitir alertas que permitirão ao gestor evitar o
downtime e a interrupção nos processos de negócios”, diz Arís.
Paessler
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