A Doença do Olho Seco (DOS) pode ser desencadeada pelo estilo de vida ou fatores ambientais, como tempo de tela, clima seco, exposição ao ar-condicionado e direção noturna, trazendo um impacto significativo no dia a dia dos pacientes.
Estima-se que uma em cada quatro pessoas¹ no mundo
apresente sintomas de Olho Seco: sensação de areia nos olhos, vermelhidão,
lacrimejamento, coceira, ardência, visão embaçada, desconforto e olhos
cansados. Apesar de algo comum, muita gente não sabe que essas sensações têm um
nome, um diagnóstico e um tratamento.
A Doença do Olho Seco (DOS) pode ser desencadeada
pelo estilo de vida ou fatores ambientais, como tempo de tela, clima seco,
exposição ao ar-condicionado e direção noturna, trazendo um impacto
significativo no dia a dia dos pacientes. Outros fatores como envelhecimento,
menopausa, cirurgia oftalmológica, uso de lentes de contato e uso de
determinados medicamentos podem levar ao seu aparecimento.
“O Olho Seco pode ser cuidado e controlado,
especialmente se a doença for diagnosticada rapidamente. Por isso é muito
importante que o paciente procure um oftalmologista periodicamente ou assim que
tiver algum sintoma de desconforto”, alerta o oftalmologista dr. Gustavo
Gubert.
Frequentemente confundida com infecções,
inflamações ou alergias oculares, a DOS acontece quando a lágrima perde sua
qualidade e quantidade – o que define os três tipos de Olho Seco (por
evaporação, deficiência de lágrima aquosa ou olho seco misto):
- Olho
Seco por evaporação: relacionado à disfunção das glândulas de Meibomius e
ao uso de lentes de contato;
- Olho
Seco por deficiência de lágrima aquosa: ligado à diminuição da produção
lacrimal associada às alterações hormonais e ao uso de medicamentos;
- Olho
Seco misto: acontece devido a uma mistura dos dois tipos anteriores. Nesse
caso, a quantidade de lágrimas produzidas é reduzida e ao mesmo tempo elas
são de baixa qualidade.
Em qualquer situação de desconforto nos olhos, o ideal é procurar um especialista. “Para trazer alívio dos sintomas, recomenda-se a procura pelo oftalmologista. É ele quem dará o diagnóstico corretamente e fará a indicação do produto adequado para cada caso. Lembrando que colírios não são todos iguais, por isso devem ser utilizados sob recomendação médica”, afirma António Mendes, Diretor da Unidade de negócios Vision Care da Alcon no Brasil.
Alcon
Referências
1.Vision Needs Monitor, 2020
Consumer Eye Drop Research, Global
Path-To-Purchase; Alcon data on file, 2017.
2.Survey of Ophthalmologists and Optometrists, Harris Interactive®,
December 2008.
3.Silvertein S. Yeu E, Tauber J. et al. Symptom Relief Following a Single
Dose of Propylene Glycol-Hydroxypropyl Guar Nanoemulsion in Patients with Dry
Eye Disease: A Phase IV. Multicenter Trial.Clin Ophthalmol.2020;14:3167-3177.
m.
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