Créditos: Divulgação
Aplicativos,
equipamentos e até mesmo roupas têm incorporado novas funcionalidades que
incentivam os exercícios e melhoram a saúde
Fazer exercício físico escutando música no smartphone.
Busca por espaços para atividades e assistência on-line de treinos. O relógio
avisando quantos quilômetros foram percorridos. Cada dia mais, a tecnologia tem
se mostrado muito útil à prática de atividades físicas. A inteligência
artificial no esporte está presente desde a música que acompanha a corrida até
a procura por treinos e ajuda profissional.
A tecnologia vem mudando o esporte todos os dias, e
ajudando os profissionais dessa área. E isso vai além do VAR (Video Assistant
Referee), que veio para ficar nas partidas de futebol. No dia a dia,
equipamentos e roupas também estão sendo utilizados para monitorar a taxa
cardíaca, distância percorrida e velocidade dos esportistas. Além disso, alguns
aplicativos aproximam as pessoas dos profissionais de saúde e,
consequentemente, do esporte. Praticantes de atividades físicas conseguem
encontrar, por exemplo, nutricionistas e personal trainers pelos
aplicativos.
Incentivo ao esporte nas cidades inteligentes
Em Curitiba (PR), uma plataforma tem facilitado o
acesso aos espaços de esporte e de lazer gratuitos na cidade. Em um mapa, é
possível encontrar os endereços dos 36 centros esportivos, academias e quadras
ao ar livre. Pelo portal Curitiba em Movimento, é possível ainda fazer a
matrícula para as aulas dos espaços mantidos pela prefeitura. A ferramenta foi
lançada pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj) e
desenvolvida pelo Instituto das Cidades Inteligentes (ICI). “Cada vez mais o
esporte e a tecnologia caminham como aliados na melhora da saúde da população.
E uma cidade inteligente precisa se preocupar cada vez mais em facilitar a prática
e a busca por essas iniciativas”, comenta a coordenadora do projeto no ICI,
Mariane Ramalho.
Os exercícios físicos auxiliam a saúde mental,
perda de peso, qualidade de sono, diminuem o risco de doenças crônicas,
fortalecem o sistema cardiovascular e promovem a sensação de bem-estar. “A
tecnologia precisa ser vista como aliada e potencializadora também nessa área.
Uma cidade mais saudável é uma cidade mais inteligente”, finaliza Mariane.
ICI – Instituto das Cidades Inteligentes
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