Já é comprovado que a vacinação é uma forma segura e eficaz de prevenir doenças e salvar vidas. Graças aos inúmeros imunizantes existentes foi possível erradicar a varíola do mundo e controlar doenças como a poliomielite, as sequelas da rubéola em recém-nascidos e os surtos de febre amarela. Ou seja, se vacinar é de suma importância, pois age na prevenção de diversas patologias infecciosas, além de reduzir a morbidade e a mortalidade de várias delas.
Contudo, ainda existem
pessoas que se recusam à vacina por medo dos possíveis efeitos colaterais. Mas
segundo a equipe de enfermagem da Docway, liderada pela médica e Head de
Operações, Carolina Pampolha, e pela coordenadora de enfermagem Gláucia Duarte,
não há motivos para se preocupar: a maioria dos danos secundários ocorrem em
apenas 1 ou 2 dias após a vacinação, desaparecendo logo em seguida e fornecendo
imunização a longo prazo ao indivíduo.
Confira quais são e como cuidar
dos efeitos colaterais mais comuns da vacina contra a Covid-19:
Febre: Deve aumentar a ingesta hídrica,
manter repouso e deixar o ambiente bem arejado. Pode fazer uso de antitérmico
de sua preferência. Em caso de febre persistente, acima de 72 horas, procurar
um serviço de atendimento médico para avaliação.
Dor no local da
aplicação: Deve
fazer compressa fria no local e utilize analgésico para aliviar a dor. Evitar
massagear, passar cremes ou pomadas e realizar compressas quentes. Caso
persista o inchaço, vermelhidão ou saída de secreções, procurar avaliação
médica.
Dor no corpo: Indicado repouso e uso de analgésico
de sua preferência. Alimentação equilibrada e ingestão de líquidos também são
importantes.
Dor de cabeça: Fazer uso de analgésico de uso habitual
e repousar.
Náuseas: Fazer uso de antieméticos de uso
habitual. Avaliar sinais de desidratação, como: redução do volume urinário,
mucosas secas. Fracionar as alimentações e estimular a ingesta hídrica. Caso
apresente sinais de desidratação ou vômitos persistentes, procurar um serviço
de saúde.
Dor de garganta: Aumentar a ingesta hídrica, realizar
lavagem nasal e tomar anti-histamínico de costume e anti-inflamatório.
Alimentos leves e frios também são indicados.
Tosse: Aumentar a ingesta hídrica, realizar
lavagem nasal e inalação com soro fisiológico, assim como manter o ambiente
limpo e arejado.
Diarreia: Aumentar a ingesta hídrica e fracionar
as alimentações. Evitar alimentos ricos em fibras, folhagens e leguminosas.
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