Em pesquisa
encomendada pela Prudential do Brasil, consumidores mostram seus motivos para
adquirir a apólice de seguro pessoal
Muita gente acha que seguro de vida cobre apenas a
morte do segurado. Mas não é bem assim. Essa é apenas uma das razões para se
contratar um seguro de vida.
O seguro de vida ajuda o segurado a lidar com
diferentes tipos de imprevisto que podem acontecer ao longo da vida. São acidentes
e contratempos que ninguém deseja, mas que simplesmente acontecem vez ou outra.
Além disso, há coberturas que protegem a vida do segurado em
casos de invalidez ou doenças graves, no qual o valor do benefício pode ser
usado nas despesas médicas, no tratamento da doença ou da maneira que o cliente
desejar. Em acontecimentos específicos que tornam o momento de vida desafiador,
o segurado pode acionar coberturas do seguro de vida, diminuindo o impacto
dessas situações.
Uma pesquisa encomendada pela Prudential do Brasil,
subsidiária de uma das maiores empresas financeiras do mundo e a maior
seguradora independente do país no segmento de pessoas (excluindo VGBL), e
realizado em Pernambuco pelo IPEC – Inteligência em Pesquisa e Consultoria,
mostra as principais razões pelas quais as pessoas contratariam um seguro de
vida. Foram ouvidos 600 homens e mulheres de 25 a 65 anos de idade entre maio e
junho de 2021. As 10 principais razões foram:
- Proteger
financeiramente meus dependentes se eu ficar velho ou falecer
- Me
proteger financeiramente em caso de doenças/enfermidades
- Ter
tranquilidade em situações difíceis
- Pagar
com custos com enterro ou funeral
- Não
perder meu padrão de vida caso algo inesperado ocorra comigo
- Proteger
o custo com a educação dos meus filhos
- Realizar
um planejamento sucessório
- Me
preparar para a aposentadoria*
- Substituir
uma renda perdida
- Diversificar
investimentos*
(*) Apesar de ser confundido muitas vezes, o seguro
de vida não é um investimento ou plano de previdência, mas deve fazer parte de
um bom planejamento financeiro.
Atualmente, no Brasil, cerca de 15% da população
tem um seguro de vida. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos esse
número sobe para 70% da população. No Japão e na Coreia do Sul esse índice
passa de 90%.
Mercado em crescimento
O segmento de seguros pessoais, no entanto, vem
ganhando tração no Brasil.
No ano passado, o faturamento do segmento de
seguros de pessoas superou o de seguros de automóveis pelo segundo ano
consecutivo. Em 2020, a receita dos produtos para pessoas chegou a R$ 45,4
bilhões, enquanto as vendas de seguros de automóveis ficaram em R$ 35,3
bilhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). É uma
mudança marcante, visto que os seguros de carros, historicamente, têm a maior
participação no mercado brasileiro. No ano passado, particularmente, o
crescimento dos seguros de pessoas foi de 4,9%.
Os motivos que levam a esse cenário são
estabilidade da economia (ainda que em crise, mas mais estável do que em
décadas anteriores) e a conscientização em se proteger diante de uma pandemia
que assustou o mundo, o Covid-19.
PRUDENTIAL DO BRASIL
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