Modelo busca encontrar soluções de forma assertiva
Um dos processos da Programação Neurolinguística
(PNL), o modelo TOTS tem como objetivo gerar comportamentos para resolver
problemas e atingir objetivos. Descrito por George A. Miller, Eugene Galanter e
Karl H. Pribram no livro “Planos e Estrutura do Comportamento”, publicado em
1960, TOTS é a sigla de “Testar, Operar, Testar e Sair”.
De acordo com Madalena Feliciano, gestora
de carreira e hipnóloga, esse modelo é bom não só no lado profissional, mas
também na vida pessoal do indivíduo. “O treinamento é capaz de promover
mudanças positivas, criar novas perspectivas, o que faz com que se aumente o
nível de satisfação e produtividade. E, no final, já é comprovado que pessoas
felizes são mais produtivas”.
O modelo consiste em estabelecer uma meta, e a
partir daí, desenvolver um plano de ação para que a meta seja atingida. E, a
partir de testes, é observado se a estratégia foi efetiva ou não. É uma
ferramenta bastante utilizada na área de coaching e PNL, como instrumento de
mudança comportamental, ampliando a capacidade de resolver situações ou
problemas.
Na PNL o modelo geralmente especifica que
o teste acontece na modalidade sensorial mais relevante para a
questão. Um carpinteiro martelando pregos pode usar a visão, a percepção ou o
som — um martelo batendo fora do centro do prego faz um som e uma percepção
muito diferente daquela que o martelo faz ao bater corretamente.
Esse modelo pode ser usado para descrever
comportamentos simples, como bater pregos com um martelo, mas pode ser
utilizado para construir modelos hierárquicos de comportamentos muito mais
complexos. Se imaginarmos que um TOTS básico pode ser usado para montar um
conjunto de habilidades rudimentares que são necessárias para uma tarefa maior,
podemos imaginar que tarefas cada vez maiores podem se tornar integradas como
totalidades unificadas usando o mesmo modelo.
Madalena
Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnóloga
Professor
Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.
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