Cerca de 19% dos brasileiros e 20% da população mundial apresentam o
problema. Causas precisam ser investigadas para tratamento adequado
Realizada durante o mês conhecido como Novembro
Laranja, a Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido chama a atenção da população
para a importância de prevenção e cuidados com a audição. O zumbido no ouvido é
um problema cada vez mais frequente na população e atinge as mais variadas
faixas-etárias. Segundo a APIDIZ (Associação de Pesquisa Interdisciplinar e
Divulgação do Zumbido), cerca de 40 milhões de brasileiros apresentam o
problema, o equivalente a 19% da população. Em todo o mundo, o problema atinge
20% da população de acordo com a Associação Americana de Zumbido.
Também conhecido como tinido, o zumbido acontece
quando o ouvido passa a emitir impulsos sonoros sem o estímulo de uma fonte
externa. O sintoma pode ser associado a várias formas de perda auditiva e pode
ser desencadeado por diferentes fatores. "As causas do zumbido vão desde
problemas no sistema auditivo a alterações no metabolismo, além de problemas
hormonais e cardiovasculares, neurológicos e psiquiátricos, odontológicos e alterações
musculares. Por isso, o tratamento necessita de um acompanhamento, muitas
vezes, multidisciplinar", explica a fonoaudióloga Andrea Abrahão, diretora
técnica da Direito de Ouvir.
Segundo ela, para identificar a causa do problema,
é preciso fazer uma avaliação do histórico do paciente e do sistema auditivo, o
que deve ser realizado por um otorrinolaringologista. Pode-se ainda exigir a
realização de exames laboratoriais para obter-se um diagnóstico mais acertado.
"Por possuir diferentes causas, o tratamento adequado é feito a partir da
avaliação de todo o perfil do paciente, variando do uso de aparelhos auditivos
a terapia sonora", conclui.
Nem sempre o problema é 100% solucionado, porém os
tratamentos amenizam o incômodo dos pacientes. Além do zumbido em si, o
problema acarreta ainda dores de cabeça e tonturas.
Sobre a Direito de Ouvir
No mercado desde 2007, a missão da Direito de Ouvir é possibilitar às
pessoas com perda auditiva uma melhor qualidade de vida através de uma ampla
variedade de aparelhos com preços acessíveis e alta tecnologia. A empresa
adotou formato de franquia em 2013 para possibilitar que empreendedores de
diferentes segmentos - e não apenas fonoaudiólogos – pudessem ter a chance de
trabalhar com a marca, considerada uma das mais importantes no segmento de
aparelhos auditivos no Brasil. O sucesso fez com que em 2014, a rede se
juntasse à multinacional Amplifon, líder mundial em soluções auditivas,
presente em 22 países. A Direito de Ouvir possui cerca de 400 fonoaudiólogas
credenciadas, uma loja própria e quatro franquias em diferentes regiões do
país. Site: http://www.direitodeouvir.com.br/
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