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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Retorno às aulas: dermatologistas alertam para o risco da automedicação no tratamento de doenças dermatológicas em crianças

Escutar conselhos de amigos ou parentes ou mesmo a indicação de um atendente de farmácia pode ser um risco para o sucesso no tratamento de doenças dermatológicas que afetam crianças e até adolescentes. Por isso, os médicos lembram aos pais e responsáveis que a automedicação (induzida ou espontânea) deve ser evitada no momento de cuidar de sinais e sintomas que atingem a saúde de pele, cabelos e unhas da população infantojuvenil.

A utilização de fórmulas caseiras (chás, infusões, extratos de plantas), shampoos, pomadas, cremes ou outros medicamentos sem a devida indicação médica pode comprometer o tratamento das doenças que afetam os pequenos. Na avaliação dos especialistas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é importante levá-los para a avaliação de um especialista, mesmo que de forma preventiva.

"É recomendável um cuidado maior com a saúde desse público em creches e escolas, pois são locais com maior risco de contaminação pelo contato prolongado entre os estudantes. Mas se ocorrer a transmissão de alguma doença, não tente resolver o problema por conta própria. Leve a criança para a avaliação atenta e o acompanhamento de um médico dermatologista", afirma a coordenadora do Departamento de Dermatologia Pediátrica da SBD, Silvia Assumpção Soutto Mayor.


Doenças - Com o retorno gradual às aulas presenciais e às atividades em grupo, a SBD ressalta que as crianças ficam mais expostas a uma série de doenças dermatológicas. Algumas delas são bastante comuns em creches e escolas, como a pediculose do couro cabeludo. Essa doença parasitária, conhecida popularmente como piolho, é transmitida por meio de contato direto e pelo compartilhamento de objetos de uso pessoal, como bonés, escovas, acessórios de cabelo e toalhas.

Além da pediculose, outras doenças também podem incomodar e exigir cuidados, como micoses, pitiríase versicolor, molusco, impetigo e escabiose. Atenta a esse cenário, a Sociedade Brasileira de Dermatologia faz algumas recomendações aos pais, mães e adultos responsáveis para evitar que esses problemas atinjam as crianças com a retomada da rotina escolar.

Como lembrou a coordenadora do Departamento de Dermatologia Pediátrica da SBD, os adultos devem ficar atentos à saúde dos seus filhos ou crianças sob sua responsabilidade. "Não deixe de procurar a ajuda de um médico dermatologista, evitando soluções caseiras ou o uso de remédios sem a devida prescrição. Cada paciente deve ser avaliado, segundo suas necessidades, sendo que as dosagens e os períodos de uso dos medicamentes podem variar de paciente para paciente. Lembre-se: o uso indevido pode retardar o tratamento e causar problemas ainda maiores, como alergias e intoxicações", reforçou.

Para se prevenir de dificuldades na prevenção e no combate às doenças de pele, cabelos e unhas que afetam alunos e frequentadores de creches, confira as características dos principais desses problemas dermatológicos e procure ajuda, se necessário.


Escabiose

De contágio exclusivo entre humanos, essa doença surge por conta de contato direto com pessoas, roupas e outros objetos contaminados. Aproximadamente quatro dias após o contato com o ácaro (Sarcoptes scabiei variante hominis) na área infectada, surgem bolinhas que podem vir acompanhadas de bolhas d’água e coçam muito, principalmente à noite. Em geral, essa doença não afeta apenas crianças. Outros membros da família - mesmo os adultos - também podem ser acometidos. O tratamento consiste no uso de medicamentos tópicos que devem ser prescritos por um especialista, que indicará o período e a forma de aplicação. Dependendo da característica do quadro apresentado, também pode ser preciso usar medicamentos sistêmicos. Como a doença é bastante contagiosa, deve ser avaliado o tratamento para todos os contatos próximos a fim de reduzir o risco de complicações, o que reforça a importância do acompanhamento por um médico dermatologista.


Impetigo

Trata-se de uma infecção bacteriana superficial, altamente contagiosa e muito frequente em crianças. As manifestações ocorrem especialmente na face, braços e pernas. O impetigo se caracteriza pela presença de crostas amareladas ou bolhas nas áreas afetadas. Também pode atingir o paciente após algum trauma na pele, como arranhões e pequenos cortes, ou picadas de insetos. Para prevenção, os dermatologistas recomendam manter a pele sempre limpa. Também é aconselhável não coçar lesões. O tratamento pode exigir o uso de antibióticos.


Micoses

Essa doença é causada pela ação de fungos que atingem a pele, as unhas e o cabelo.
A transpiração, o calor e a umidade estão entre os fatores que favorecem o surgimento de micoses, que aparecem com maior frequência em pés, dedos, unhas e virilha. Como forma de prevenção, os médicos dermatologistas recomendam não compartilhar itens de higiene pessoal, secar bem o corpo após o banho e evitar deixar a criança com a pele úmida pelo suor por muito tempo. Também deve-se evitar deixar que as crianças caminhem descalças por áreas públicas, como ginásios, piscinas e praias. Em caso de infecção, o tratamento exige o uso de medicamentos específicos que devem ser prescritos por especialistas no assunto, que farão a escolha de acordo com as características da manifestação.


Molusco

Essa doença é uma infecção viral contagiosa. Se confunde com pequenas espinhas ou bolinhas cor da pele que são indolores e podem estar isoladas ou agrupadas. O contato direto com outra criança com molusco é a forma de contágio mais comum. Para não deixar que o vírus se espalhe para outras partes do corpo, é importante evitar o ato de coçar e mexer nas lesões. É recomendável levar a criança para avaliação do médico dermatologista, que prescreverá o tratamento adequado. Entre as abordagens possíveis estão o uso de medicamentos ou até a remoção cirúrgica das lesões. Dependendo do nível de imunidade da criança, é possível que as lesões regridam ou até desapareçam, mas isso não elimina a importância de uma consulta com o especialista.


Pediculose

Conhecida como piolho, a pediculose é uma doença parasitária bastante frequente em crianças de três a 11 anos. A transmissão ocorre por contato direto. O principal sinal de contágio é a presença de coceira intensa, que pode provocar até ferimentos. Para prevenir, evite o compartilhamento de objetos de uso pessoal, como pentes, roupas, presilhas, bonés e toalhas. Também oriente seus filhos a não irem com o cabelo molhado para a escola, pois a umidade favorece a proliferação dos insetos. E um lembrete: não existe fórmula, remédio ou preventivos. Além dos cuidados citados, o ideal é não ter contato com crianças infestadas. Assim, caso seus filhos manifestem o problema, avise a escola e siga as recomendações dos médicos para que eles não espalhem a doença.


Pitiríase versicolor

Também conhecida como micose de praia ou "pano branco", essa doença é causada por fungos do gênero Malassezia. Apresenta-se clinicamente na forma de manchas brancas que descamam, especialmente nas áreas muito oleosas do corpo (pescoço, tronco, rosto) e no couro cabeludo. Os médicos dermatologistas avisam: a família deve ficar atenta aos sintomas dessa manifestação em crianças e adolescentes. Caso surjam, o especialista deve ser procurado o mais rápido possível para fazer o diagnóstico e dar início ao tratamento, que pode implicar na administração de medicamentos antifúngicos tópicos ou orais.

 

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11 dicas para auxiliar nas mudanças climáticas x imunidade!

Amanhece frio, à tarde faz sol e à noite geada. Quem é que aguenta? Esse inverno está ainda mais confuso que os demais e sem contar com a pandemia de tira-a-colo.  

Vacina contra a gripe e contra Covid-19. Remédios, vitaminas. Como será que dá para se prevenir e cuidar da imunidade com esse tempo tão instável? O Dr. Alexandre Colombini não tem a receita mágica não, mas ele elencou 11 dicas para o dia a dia e alerta sobre os cuidados essenciais para crianças, jovens e idosos, sem contar aquele grupinho que tem alergias e problemas crônicos respiratórios o ano todo.

“É bastante comum no inverno, com as sucessivas frentes frias, muitas pessoas sofrerem com alergias respiratórias, que aumentam em 40% a incidência, por conta das oscilações climáticas e do que o corpo humano tem que fazer para equilibrar sua temperatura interna. O grande vilão aqui não é só o vírus, mas o ar frio e a poluição do ar. Tomar as vacinas é fundamental, por que diminui o risco de complicações como pneumonia ou fatalidades e agora de problemas mais sérios do coronavirus,  mas são a frente fria, o tempo seco e a baixa umidade relativa do ar que contribuem para o aumento das alergias respiratórias devido à alta concentração de poluentes na atmosfera. O que leva à redução dos mecanismos de defesa do organismo, propiciando o aparecimento de doenças respiratórias como rinite, sinusite, asma e bronquite”, alerta o otorrinolaringologista.
 
De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, as alergias atingem, em média, 30% da população mundial. Porém, durante o inverno a atenção deve ser ainda maior. Por conta da inversão térmica, quando uma camada de ar frio, que é mais pesada, acaba descendo à superfície terrestre e impedindo que o ar quente, mais leve e que por isso fica retido acima, promova a circulação deste ar, aumentando a concentração de poluentes bem próximos de nós, o que resulta na irritação das vias respiratórias. 

Dr. Alexandre explica que, como a temperatura interna do nosso corpo deve ser em torno de 37 graus, em dias muito frios ocorre a vasoconstrição que desloca o sangue para o centro, deixando as extremidades mais frias, a fim de manter os órgãos e músculos em funcionamento, mais aquecidos. Já, através da respiração, há grande perda de água e calor.  Segundo o médico, quando as vias respiratórias são atingidas por um ar mais seco e frio há uma piora do sistema respiratório por que ele deve trabalhar sempre úmido para que haja a correta produção de muco no qual estão as enzimas e anticorpos protetores. 


Segundo ele, estima-se que cerca de 10% dos brasileiros apresentem quadros variados de asma, enquanto 30% sofram com rinite alérgica.

11 Recomendações do Dr. Alexandre Colombini. Confira: 

1- Beba bastante água: o ideal é ingerir dois litros por dia para manter o organismo hidratado. Isso vai ajudar muito a hidratar as vias respiratórias também.

2- Faça limpeza nasal com solução fisiológica ao menos duas vezes ao dia. Caso trabalhe em ambiente com ar condicionado, redobrar o uso por que ele resseca ainda mais as vias respiratórias.

3- Umidifique o ar seja com aparelhos próprios para isso ou mesmo com toalhas úmidas e/ou grandes bacias para que haja uma grande superfície a ser evaporada para tornar o ar mais úmido.

4 – Guarde os brinquedos de pelúcia em embalagens à vácuo depois de higienizados.

5 - Procure manter os ambientes arejados.

6 - Evite usar vassouras para limpar a casa, pois elas podem espalhar a poeira. Prefira panos úmidos.

7 - Troque a roupa de cama a cada semana.

8 – Tente ter uma boa alimentação balanceada com sopas e caldos ricos em verduras e legumes. As frutas são essenciais, principalmente aquelas que contêm vitamina C, como a laranja. Elas ajudam a prevenir gripes e resfriados.

9 - Lave as mãos com álcool gel e evitar o contato com a boca, nariz ou olhos,  por são portas de entradas dos vírus e bactérias.

10- Tenha um bom sono e um bom descanso, se possível.

11- Evite o contato com pessoas gripadas ou com resfriados, pois essas doenças são adquiridas pelo ar. Ao espirrar, coloque um lenço ou a mão só se puder lavá-la em seguida, ou vai transmitir a doença assim que tocar qualquer superfície.
- Mantenha a respiração sempre pelo nariz e não pela boca, pois as narinas têm a função de filtrar o ar e aquecê-lo;
 

Os vírus da gripe podem ficar até cerca de três dias em superfícies impermeáveis como corrimão, metrô, trem, uma maçaneta de uma porta, sabia? Mouses, touchpads e teclados de todo o tipo também armazenam vírus, por isso ele recomenda evitar usarmos de outras pessoas, ou sempre lavar as mãos com álcool gel após utilizarmos.
 
“Já aqueles que são alérgicos ou que têm rinite alérgica, bronquite ou asma são mais sensíveis nessa época do ano e sofrem mais. Devem previamente consultar o médico para poderem se fortalecer, evitando quadros mais graves", finaliza o especialista.




Dr. Alexandre Colombini - Otorrinolaringologista, formado pelo renomado Instituto Felippu e Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial – ABORL-CCF. Suas áreas de atuação: Otorrinolaringologia clínica e cirúrgica com enfoque nas patologias nasais, cirurgia endoscópica, ronco e apneia.

A origem psicológica do mau hálito

Conheça uma das fontes dessa condição


O mau hálito é uma condição que afeta 40% da população mundial, segundo a OMS. Embora muitas vezes se pense que esse problema está relacionado somente à falta de higiene bucal, ele também pode estar ligado aos problemas emocionais.

Segundo a cirurgiã dentista presidente da Associação Brasileira de Halitose, Dra. Cláudia Gobor, “o estresse é uma das grandes causas da halitose. Apesar do desconhecimento sobre isso, o mau cheiro bucal ligado ao estresse é decorrente da diminuição na produção salivar”. Assim, nem sempre a ocorrência do mau hálito está ligada a algo que foi consumido ou a uma falha de higienização.

Isso ocorre porque momentos diários que possam ser estressantes ou deixar a pessoa nervosa, ocasionam a boca seca pela descarga de adrenalina no organismo. Desse modo, com a pouca salivação, ocorre a descamação das células epiteliais da mucosa bucal, que podem ser depositadas na parte posterior da língua e ali sofrem uma decomposição por bactérias que existem neste dorso lingual, causando o mau hálito.

Dessa forma, a Dra. explica que “em outras palavras, o estresse causa a boca seca e a boca seca causa a alteração de hálito”. Assim, para evitar o mau hálito em decorrência do estresse, é importante combater a boca seca. Para isso, beber bastante líquidos diariamente e mascar chicletes sem açúcar para estimular a salivação pode ajudar.

Não só beber mais líquidos, é essencial também que se reduza ao máximo o consumo de bebidas como café, álcool e chá, já que promovem a desidratação. Para finalizar, a cirurgiã dentista ainda relembra que o básico funciona: “cuidar da higiene bucal escovando os dentes após todas as refeições, usando o fio dental ao menos uma vez ao dia e higienizando corretamente a língua são atitudes que tendem a manter a saúde bucal e o hálito agradável”.

 


Cláudia Christianne Gobor - Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Halitose e Atual Conselheira Consultiva

https://www.bomhalitocuritiba.com.br/

Rua da Paz, n° 195, Sala 102, Mab Centro Médico, Centro/ Alto da XV, Curitiba- PR

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Setembro laranja, como fugir da cultura da obesidade

Pediatra desmistifica ideia de que estar "cheiinho" é sinal de saúde na infância


O ato de comer é fundamental para o bom funcionamento do organismo. É preciso ingerir nutrientes e calorias para manter a saúde. No entanto, com o passar dos anos o comer também se tornou um ato social e acabou, com isso, perdendo a boa prática da saúde.

Prova disso é que muitos de nós crescemos ouvindo que a gestante deve "comer por dois", que a criança deve "rapar o prato para crescer" e assim por diante. "Nossa cultura ainda busca o comer bastante para ficar saudável e constatamos isso quando vemos a alta incidência da queixa ‘meu filho não come’ nos consultórios pediátricos", destaca Dra. Renata Anicetto, pediatra da SBP e membro da Liga da Cozinha Afetiva, que diz que as frases automatizadas do dia a dia reforçam, na verdade a cultura da obesidade.

Segundo a médica, não é porque a criança está em crescimento que significa que precise comer mais. Desde a amamentação o bebê já tem a capacidade de modular a quantidade de leite sugada de acordo com o tamanho da fome. Por isso, é essencial saber respeitar a regulação de fome e saciedade de cada um - algo natural e individual.

Pais e cuidadores também devem evitar barganhas cuja recompensa é comida. "Ao invés de falar ‘se você se comportar, te dou um sorvete’, use ‘vamos jogar bola no parque’. Assim, não associamos o comer à recompensa e ao prazer exclusivamente", propõe a pediatra.

Dra. Renata lembra que, segundo dados da UNICEF, o sobrepeso e a obesidade são frequentemente identificados em crianças de 5 anos em todos os grupos de renda, bem como em todas as regiões brasileiras. Isso se explica, em parte, porque alimentos industrializados passaram a ser parte da rotina alimentar e houve diminuição na prática de atividade física. "Esse quadro faz com que uma em cada três crianças de 5 a 9 anos possua excesso de peso no Brasil. Entre os adolescentes, 17,1% estão com sobrepeso e 8,4% já são considerados obesos", alerta.

A médica lembra as recomendações do Guia Alimentar do Ministério da Saúde como uma das maneiras de combater a cultura da obesidade:

• Amamentar até 2 anos ou mais, oferecendo somente o leite materno até 6 meses.

• Oferecer alimentos in natura ou minimamente processados, além do leite materno, a partir dos 6 meses.

• Oferecer água própria para o consumo à criança em vez de sucos, refrigerantes e outras bebidas açucaradas.

• Oferecer a comida amassada quando a criança começar a comer outros alimentos além do leite materno.

• Não oferecer açúcar nem preparações ou produtos que contenham açúcar à criança até 2 anos de idade.

• Não oferecer alimentos ultraprocessados para a criança.

• Cozinhar a mesma comida para a criança e para a família.

• Zelar para que a hora da alimentação da criança seja um momento de experiências positivas, aprendizado e afeto junto da família.

• Prestar atenção aos sinais de fome e saciedade da criança e conversar com ela durante a refeição.

• Cuidar da higiene em todas as etapas da alimentação da criança e da família.

• Oferecer à criança alimentação adequada e saudável também fora de casa.

• Proteger a criança da publicidade de alimentos.

 



LIGA DA COZINHA AFETIVA

@ligadacozinhaafativa

 

Dra. Renata Aniceto - CRM 88006  • Médica formada pela Faculdade de Medicina do ABC • Pediatria e Hematologia pela FMUSP /SP • Especialização em Nutrologia pela ABRAN /SP e Nutrologia Pediátrica pela Boston Medicine University • Atua em consultório pediátrico,atendendo gestantes,crianças e adolescentes através do olhar da Medicina Preventiva. • Empreendedora e criadora de conteúdo digital em saúde,em 2008 criou o projeto "Cozinha Experimental -da teoria à prática ". Através de cursos práticos com enfoque em Medicina culinária e Nutrição Afetiva, capacitou centenas de mães e de médicos pediatras no que há de mais atual em alimentação infantil. • Seu conhecimento e experiência na área valeram um convite para fazer parte da "Liga da Cozinha Afetiva", o qual enxergou como uma grande possibilidade de expandir conceitos em alimentação, saúde,estilo de vida e afeto.

  

Partiu Congelar?

Campanha da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva incentiva a preservação da fertilidade feminina através do congelamento de óvulos

 

O comportamento feminino vem mudando ao longo dos anos, e cada vez mais as mulheres estão postergando a maternidade. Seja pela busca de estabilidade profissional e financeira, pela falta de parceiro (a), por questões de saúde, entre outros, a verdade é que as mulheres estão tendo filhos mais tarde.

Nesta nova realidade, a maternidade mais do que nunca precisa ser planejada, pois a fertilidade feminina tem prazo de validade. Mas já é possível "driblar "o relógio biológico permitindo que a mulher possa escolher seu melhor momento para ser mãe. Através do Congelamento de Óvulos, o sonho da maternidade pode ser estendido e realizado no período mais adequado.

Segundo a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), a procura pelo procedimento vem aumentando significativamente nos últimos anos, crescendo 50% em função da pandemia causada pelo coronavírus.

É importante esclarecer que as mulheres estão biologicamente no auge da sua fase reprodutiva entre 25 e 35 anos. Portanto, o ideal é fazer o congelamento de óvulos nesse período, criopreservando os gametas ainda jovens.

Contudo, muitas mulheres deixam para realizar o procedimento com uma idade mais avançada, porém, as chances de sucesso diminuem muito. Isso porque o envelhecimento reduz drasticamente a quantidade e a qualidade dos óvulos, interferindo diretamente nas chances de uma gestação. Sendo assim, a idade recomendada para o congelamento é até os 35 anos.

Embora essa seja a idade recomendada, os especialistas da clínica acreditam que mulheres acima dos 35 anos, que também desejam preservar sua fertilidade, podem se submeter ao procedimento.

"Os avanços da tecnologia nos permitem ampliar as possibilidades para a mulher moderna. Além disso, essa técnica de Reprodução Assistida permite também que mulheres que passarão por tratamentos oncológicos possam preservar as possibilidades de uma gestação no futuro", diz o médico especialista em reprodução humana, Dr. Nilo Frantz, especialista em reprodução humana à frente da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva.

 

Então, Partiu Congelar?

A Nilo Frantz Medicina Reprodutiva criou essa campanha para incentivar a preservação da fertilidade através do congelamento de óvulos, permitindo que a mulher ganhe mais tempo para decidir "se" e "quando" quer ser mãe. Para isso, duas ações fazem parte do lançamento da campanha.

A websérie Partiu Congelar, conta a história de duas profissionais da Nilo Frantz, mulheres que há mais de 20 anos trabalham na área de reprodução assistida e agora resolveram congelar seus óvulos. São cinco episódios com Fernanda Robin e Joana Chagas, que compartilham com o público suas jornadas particulares de decisões e etapas do congelamento, realizado pela especialista em reprodução humana, Simone Mattiello.

Já nas clínicas de São Paulo e Rio Grande do Sul, a campanha além de focar na disseminação de informação, oferece descontos de até 20% no procedimento com o objetivo de democratizar o acesso ao tratamento.

O primeiro vídeo da websérie pode ser assistido no link.



Nilo Frantz Medicina Reprodutiva

Endereço: Av. Brasil, 1150 - Jardim América - São Paulo - SP, 01430-001

Telefone: (11) 3060-4750

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Covid-19: Equipe de enfermagem explica os cuidados com os efeitos colaterais das vacinas

Já é comprovado que a vacinação é uma forma segura e eficaz de prevenir doenças e salvar vidas. Graças aos inúmeros imunizantes existentes foi possível erradicar a varíola do mundo e controlar doenças como a poliomielite, as sequelas da rubéola em recém-nascidos e os surtos de febre amarela. Ou seja, se vacinar é de suma importância, pois age na prevenção de diversas patologias infecciosas, além de reduzir a morbidade e a mortalidade de várias delas.

Contudo, ainda existem pessoas que se recusam à vacina por medo dos possíveis efeitos colaterais. Mas segundo a equipe de enfermagem da Docway, liderada pela médica e Head de Operações, Carolina Pampolha, e pela coordenadora de enfermagem Gláucia Duarte, não há motivos para se preocupar: a maioria dos danos secundários ocorrem em apenas 1 ou 2 dias após a vacinação, desaparecendo logo em seguida e fornecendo imunização a longo prazo ao indivíduo.

Confira quais são e como cuidar dos efeitos colaterais mais comuns da vacina contra a Covid-19:

Febre: Deve aumentar a ingesta hídrica, manter repouso e deixar o ambiente bem arejado. Pode fazer uso de antitérmico de sua preferência. Em caso de febre persistente, acima de 72 horas, procurar um serviço de atendimento médico para avaliação.

Dor no local da aplicação: Deve fazer compressa fria no local e utilize analgésico para aliviar a dor. Evitar massagear, passar cremes ou pomadas e realizar compressas quentes. Caso persista o inchaço, vermelhidão ou saída de secreções, procurar avaliação médica.

Dor no corpo: Indicado repouso e uso de analgésico de sua preferência. Alimentação equilibrada e ingestão de líquidos também são importantes.

Dor de cabeça: Fazer uso de analgésico de uso habitual e repousar.

Náuseas: Fazer uso de antieméticos de uso habitual. Avaliar sinais de desidratação, como: redução do volume urinário, mucosas secas. Fracionar as alimentações e estimular a ingesta hídrica. Caso apresente sinais de desidratação ou vômitos persistentes, procurar um serviço de saúde.

Dor de garganta: Aumentar a ingesta hídrica, realizar lavagem nasal e tomar anti-histamínico de costume e anti-inflamatório. Alimentos leves e frios também são indicados.

Tosse: Aumentar a ingesta hídrica, realizar lavagem nasal e inalação com soro fisiológico, assim como manter o ambiente limpo e arejado.

Diarreia: Aumentar a ingesta hídrica e fracionar as alimentações. Evitar alimentos ricos em fibras, folhagens e leguminosas.

Reações adversas graves/raras: Em caso de alergias, urticárias ou sinais de trombose (vermelhidão, dor, inchaço, dormência, e calor no membro), procurar imediatamente um serviço de atendimento médico. Pacientes que apresentam desconforto respiratório sem sintomas gripais, também devem ir até um serviço de saúde para avaliação médica.

Saiba mais: síndrome do grande trocanter afeta adultos acima dos 40 anos

Estudo realizado pela Sociedade Brasileira do Quadril mostra que a média de idade de pessoas que desenvolvem a doença é de 55 anos

 

Pouco conhecida entre pacientes que se queixam de dores no quadril e nas articulações, a síndrome do grande trocanter, também conhecida como bursite de quadril, está ganhando cada vez mais destaque e abordagens na área da saúde. De acordo com estudos publicados sobre a doença, a síndrome se dá por conta de um desequilíbrio biomecânico da musculatura, onde um músculo atua mais do que outro, gerando o enfraquecimento do glúteo médio e o processo inflamatório, que causa as dores locais.

De acordo com o médico ortopedista e traumatologista William Dani, membro da Sociedade Brasileira do Quadril (SBQ), a síndrome do grande trocanter interfere em atividades diárias dos seres humanos, causando dores para dormir de lado, dificuldades para subir e descer escadas e nos afazeres domésticos. “Essas queixas são comuns em pacientes já diagnosticados com a doença”, afirma. “Ela se destaca em pacientes com maior idade, acima dos 40 anos, que são os mais suscetíveis”, destaca o especialista.

Um estudo realizado pela SBQ com 900 pacientes com bursite de quadril mostra que a média de idade das pessoas que desenvolveram a doença está em 55 anos. O especialista William Dani destaca que, além da idade, existem outros fatores envolvidos no desenvolvimento da síndrome. “A bursite no quadril também pode ser desenvolvida quando o paciente tem algum trauma no local, como pequenas batidas”, explica.

Para completar, William Dani conta que existe tratamento para a síndrome do grande trocanter. “Para o alívio dos sintomas e do processo inflamatório, realizamos um tratamento por meio de medicamentos”, comenta o médico. “Em seguida, há o encaminhamento do paciente para a realização de atividades físicas, que passam por alongamentos e reforço muscular”, complementa. O especialista alerta ainda que há a possibilidade do retorno da síndrome em pacientes com idades bem avançadas. “É preciso ter um cuidado extra com idosos, tanto no tratamento quanto no retorno da doença por conta da baixa estabilidade da musculatura”, completa William Dani.


Setembro Amarelo alerta para importância de debater e prevenir problemas de saúde mental

Shutterstcok

Em tempos de pandemia, isolamento social e sentimentos aflorados, tema ganhou ainda mais urgência, afirma especialista do CEJAM


A campanha Setembro Amarelo, que debate mundialmente a importância de prevenir problemas de saúde mental, ganhou ainda mais urgência entre os anos de 2020 e 2021, em meio ao isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19. Medos, incertezas em relação ao futuro, luto e dificuldades financeiras vêm marcando a vida de muitas pessoas e estão entre as principais causas de depressão, ansiedade excessiva e falta de motivação.

Pesquisa do instituto Ipsos, encomendada pelo Fórum Econômico Mundial, destaca que 53% dos brasileiros declararam que seu bem-estar mental piorou um pouco ou muito no último ano. Essa porcentagem só é maior em quatro países: Itália (54%), Hungria (56%), Chile (56%) e Turquia (61%).

Um relatório de 2017 da OMS (Organização Mundial da Saúde) já apontava o Brasil como um país de grande prevalência de transtornos de ansiedade nas Américas: 9,3% da população, o equivalente a 18,6 milhões de pessoas.

Segundo a psicóloga Ligia Kaori Matsumoto, que atende na UBS Alto da Riviera, gerenciada pelo CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim", a campanha foi criada no Brasil em 2015 para dar mais ênfase ao tema, com ações de conscientização e debates que possibilitem a quebra de paradigmas e a redução do preconceito que envolve o grave problema.

"As ações do Setembro Amarelo funcionam como uma forma de prevenção e sensibilização, tanto àqueles que podem estar passando por algum tipo de sofrimento, quanto às pessoas próximas, na detecção de fatores que identifiquem quando um ente querido não está bem", explica.


Alerta vermelho

Os sinais de alerta costumam variar de pessoa para pessoa, mas a especialista destaca que existem alguns indícios que servem para detectar se você ou um ente querido está precisando de auxílio profissional.

Conforme a psicóloga, é necessário ficar atento às alterações repentinas de humor e comportamento, bem como às mudanças bruscas na rotina, como qualidade do sono, alimentação, abandono de atividades que antes eram prazerosas ou ainda desistência de planos futuros.


Ligia também faz um alerta para o uso abusivo ou para a mudança no padrão de consumo de álcool, substâncias tóxicas e medicações. "Além disso, devemos sempre dar uma atenção maior às pessoas com transtornos psiquiátricos ou com históricos na família."

Segundo a especialista, é comum ainda as pessoas sinalizarem que não sabem como reagir ou de que forma responder quando alguém próximo expressa suas dores, tristezas e frustrações.

"O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute de maneira calma e tranquila. Em silêncio. Sem dar conselhos. Sem que digam: "Se eu fosse você". A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina. Não aprendi isso nos livros. Aprendi prestando atenção", ressalta Ligia, citando trecho de um texto do psicanalista e escritor Rubem Alves.


Centro de Valorização da Vida

Umas das formas mais práticas de buscar apoio, seja para você ou para alguém que conheça e possa estar procurando ajuda, é entrando em contato com o CVV (Centro de Valorização da Vida, um serviço gratuito que oferece auxílio emocional 24 horas.

O atendimento é realizado em sigilo total, por meio de telefone (188), e-mail, chat ou ainda pessoalmente. Os canais e endereços estão disponíveis no site
www.cvv.org.br.

Mais de 3 milhões de pessoas são atendidas anualmente pelo CVV, que oferece mais de 4 mil voluntários localizados em 24 estados e no Distrito Federal.

A psicóloga recomenda a divulgação do serviço para quem possa estar precisando de ajuda. "Devemos sempre oferecer acolhimento, ouvir e auxiliar na busca por ajuda. Estas posturas de respeito com aquele que está em sofrimento podem ser fundamentais à recuperação, enquanto o desdém e pouco caso podem amplificar a dor ou adiar um tratamento", finaliza.



CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" 

Mitos sobre o autismo: especialista esclarece principais dúvidas sobre o Transtorno do Espectro Autista

Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga especialista em Gestão Escolar e Educação Inclusiva , fala sobre os equívocos acerca do assunto

 

 

Estima-se que no Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas apresentem os sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA). O transtorno é uma condição permanente que afeta diretamente os aspectos da comunicação, interação social e comportamento dos diagnosticados e no geral é identificado na infância, mas também pode ser descoberto na vida adulta em alguns casos. Por se tratar de um espectro, o autismo pode atingir cada pessoa de maneira e intensidades diferentes, o que gera muitas dúvidas sobre o comportamento e limitações de crianças e adultos diagnosticados.

 

Para aqueles que não convivem com autistas e não conhecem o espectro, muitos são os mitos e desinformações que se disseminam sobre o tema. Pensando nisso, a psicopedagoga Ana Regina Caminha Braga, especialista em Gestão Escolar e Educação Inclusiva preparou uma lista com as principais dúvidas sobre o cotidiano, comportamento e reações de quem é diagnosticado com autismo.

 

 

Autista não gosta de contato físico? 

 

O autista, dentro das suas características particulares pode sim ser mais sensível ao toque, entretanto não é um traço geral. É comum também que o autista no momento da comunicação, verbal ou não verbal, prefira evitar e não manter o contato visual com a outra pessoa.

 

Todo autista é não-verbal?

 

Há autistas que utilizam a fala como comunicação e outros que não. No caso dos não-verbais existem métodos de comunicação alternativa que conseguem suprir essa demanda.

 

Autistas não podem ter relacionamentos afetivos?

 

Esse é um grande mito. Os autistas podem sim manter relacionamentos amorosos e formar suas famílias. 

 

Autistas não têm vida social?

 

A socialização do autista pode acontecer sim junto com suas famílias, colegas e grupos próximos. Porém é preciso tomar cuidado quanto ao exagero nos estímulos procurando manter os lugares silenciosos, com poucas conversas ao mesmo tempo e baixa iluminação.


Vistos EB-5 estão em espera até que a prorrogação do programa seja votada no Congresso

Recentemente ocorreram muitos boatos sobre o visto EB-5, a respeito da possibilidade de ele deixar de existir e aqueles que fizeram a aplicação dessa modalidade poderiam ter o visto negado. Além desses rumores, alguns profissionais estão conduzindo os aplicantes a outros tipos de visto visando essa situação.

O que a USCIS apresenta no site é um alerta sobre a autorização estatutária relacionada ao programa EB-5 de investimento em centros regionais para imigrantes. Segundo o informativo, expirou à meia-noite do dia 30 de junho de 2021 a prorrogação para as solicitações do visto EB-5 indireto, por meio de centros regionais. Portanto, esse lapso na autorização não afeta as petições já protocoladas ou em andamento de investidores que não buscam o visto no âmbito do programa indireto. 

Isso ocorreu porque a prorrogação precisa ser votada no Congresso. Dadas as circunstâncias que existem hoje e são de grande urgência, como a falta de mão de obra no país, a questão que envolve o Afeganistão, e até mesmo as panelinhas do governo, a votação referente ao EB-5 indireto foi postergada.

Devido ao lapso da autorização relacionada ao programa, o USCIS está rejeitando as solicitações desde 1 de julho de 2021 e não receberão mais petições de EB-5 até que seja renovado. Eles dizem também que não atuarão em nenhuma aplicação pendente nesses tipos de formulários, que são dependentes da autoridade estatutária e estão extintas até um novo aviso (o formulário referente a essa modalidade é o 526).

A lei que previa o visto EB-5 foi finalizada em junho deste ano, e até que ocorra uma nova votação o programa está suspenso, mas isso não significa que ele deixará de existir. A continuação da modalidade depende da votação no congresso, que deve ocorrer após a votação dessas questões que são de extrema importância para os Estados Unidos. Portanto, se você foi intimado por escrito ou por correspondência relativa à sua petição, como uma RFE, pedido de documentos ou algum tipo de situação que exija uma resposta, é necessário responder essa solicitação.

O programa do EB-5 não foi extinto, aqueles que já protocolaram não terão nenhuma alteração no processo. No entanto, o USCIS não irá revisar as respostas neste momento, elas serão recebidas e mantidas para quando as circunstâncias mudarem, quando o Congresso votar a prorrogação do projeto.

Um ponto importante é que eles passaram a rejeitar todos os formulários 485, sejam pedidos de registro de residência permanente ou ajuste de status e quaisquer formulários 765 e 131 (autorização de trabalho e o documento de viagem respectivamente) que tenham base no formulário 526. Isso significa que mesmo que você tenha um processo de EB-5 aprovado, não vai poder fazer o ajuste de status e será necessário aguardar.

Essas informações não excluem a possibilidade de pensar em algum outro tipo de visto provisório até que as análises do EB-5 voltem a acontecer. Mas reverter a aplicação e mudar completamente de estratégia pode não ser a melhor ideia, uma vez que não ocorreu nenhum tipo de cancelamento da modalidade e isso acarretaria em diversas consequências que não são de interesse do Governo, da USCIS e muito menos dos centros regionais.

Para aqueles que estão nos Estados Unidos aguardando para fazer a alteração de status, recorrer a um visto provisório pode ser uma solução. Com um processo aprovado significa que o greencard também está aprovado, a única questão é a alteração de status, que pode levar algum tempo. Por isso eu acredito que algumas pessoas vêm interpretando essa situação de uma forma incorreta e definitiva.

 


Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo LLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com quase 120 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB Santos.

 

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