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sábado, 30 de junho de 2018

Inverno, a estação aguardada por sua pele



Diversos tratamentos são recomendados nesta época do ano

Acordar cedo e lavar o rosto, no inverno, para muitos é uma missão extremamente dolorosa. Porém no inverno, assim como nas outras estações, os cuidados com a pele e os tratamentos devem continuar e não se limitar somente ao rosto, mas sim todo o corpo.

O inverno é recomendado para tratamentos estéticos, segundo a médica Márcia Simões da Eden Clinic, “os raios solares que afetam a pele e a prejudicam, chamados de raios ultravioletas, diminuem e a exposição solar é menor possibilitando uma melhor recuperação pós tratamento estético, como no caso dos peelings por exemplo”. Para a médica, entre os efeitos alcançados, o rejuvenescimento da face tratada é apontado como grande característica desta época do ano.

Pode ser utilizado o dermaroller e a radiofrequência spectra. O primeiro funciona como um estímulo de colágeno, normalmente para o rosto, age como um rejuvenescedor melhorando também o aspecto de rugas finas e a saúde da pele e o último também exerce a função de estimular a fibras colágenas da pele, tratando a flacidez do corpo.

Porém, a médica alerta, para os cuidados que devem ter máxima atenção, “no inverno, por causa das baixas temperaturas e a diminuição do suor, a pele fica mais ressecada, então o uso do protetor solar não pode ser descartado”, ressalta.






Eden Clinic
Dr. Marcia Simões - CRM 33207 - Médica e Diretora Técnica da Eden Clinic
Rua Padre Anchieta, 2050, Bigorrilho, Curitiba -PR


Como escolher óculos para o seu formato de rosto


Confira as dicas das Óticas Diniz sobre o que levar em conta ao comprar o acessório


Ter um visual harmônico com óculos de grau ou de sol pode ser mais fácil do que se imagina. Mas engana-se quem pensa que basta decidir o modelo, a cor ou a marca e pronto. Não é de hoje que o item é essencial no cuidado visual. Além de proteger a saúde dos olhos, ele valoriza as expressões faciais e realça o look de homens e mulheres.

E o segredo para acertar na escolha é simples. Levar em consideração o formato do rosto, bem como das sobrancelhas e do nariz. Sem isso, o acessório não favorece os traços ou destaca ainda mais a beleza de cada expressão facial. As mais de 1.000 lojas das Óticas Diniz – maior rede do varejo óptico do Brasil, contam com profissionais que podem ajudar nessa escolha.

Confira, abaixo, as dicas das Óticas Diniz para comprar os óculos certos para cada formato de rosto:


Quadrado

Com ângulos retos, tem a largura e o comprimento do rosto nas mesmas dimensões e traços mais fortes e marcantes. Para realça-los, é preciso suavizar o olhar com óculos de modelos arredondados, pois criam um visual mais harmônico, especialmente em relação ao queixo.  


Redondo

De linhas arredondadas, também apresenta as mesmas dimensões de largura e comprimento de rosto. Porém, para um visual mais alongado deve-se evitar óculos redondos para não evidenciarem ainda mais o formato. As opções mais indicadas são os modelos retangulares ou quadrados com hastes mais grossas, sempre com a base da armação mais acima das maças do rosto.


Oval

É o mais comum e o formato de rosto mais harmônico também. Apresenta laterais mais alongadas que se estreitam próximas do queixo, por isso aceitam qualquer modelo de óculos. Mas é preciso atenção em relação ao tamanho, pois se for grande demais, deixa o visual pesado e esconde as expressões faciais. E se for muito pequeno, pode se passar como acessórios infantis.


Retangular

Tem a testa mais estreita em relação ao queixo, mais quadrado. Ainda pode ser triangular invertido, em que a testa é maior do que o queixo. Nos dois casos, os óculos com lentes redondas ou no modelo aviador favorecem esses formatos de rosto, já que equilibram as proporções.





ÓTICAS DINIZ
www.oticasdiniz.com.br



5 Coisas que você não sabia sobre a tatuagem



 Uma das formas mais antigas, conhecidas e cultuadas de arte no corpo


Quando as tatuagens surgiram, qual a sua origem e maiores tradições? Fato é que a existência das tatuagens é muito antiga, desde antes de Cristo! Para algumas religiões, tribos ou crenças, as marcas sempre tiveram diferentes significados. Para outros, é apenas estética.

Hoje existem tantas técnicas e formas únicas de se tatuar que é uma novidade a cada dia. E claro, cada vez mais, há profissionais talentosos que mostram seu estilo próprio através de desenhos autorais e personalizados para cada cliente: são sim verdadeiros artistas. Então confira essas 5 curiosidades:


1) Provas arqueológicas afirmam que as primeiras tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), que se tatuavam em rituais ligados a religião;


2) Em 1991 foi descoberto, em Schnalstal na Itália, um corpo congelado super conservado de um homem com mais de 5 mil anos, que tinha 57 tatuagens. Entre elas, uma cruz no interior do joelho esquerdo, seis linhas retas de 15 cm acima dos rins e uma série de linhas paralelas sobre os tornozelos. Estudiosos acham que o homem tinha seu corpo marcado por razões terapêuticas, já que muitos dos desenhos correspondem à posição dos pontos de acupuntura;


3) O termo tatuagem em português veio do francês “tatouage”, em inglês “tattoo”. Ambos tem origem da língua polinésia (taitiano), da palavra tatau. “Tatau” era o som feito durante a execução da tatuagem, em que se utilizava ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele;


4) O pai da palavra “tattoo” que conhecemos atualmente foi o capitão James Cook (também descobridor do surf), que escreveu em seu diário a palavra “tattow”, também conhecida acima como “tatau”. A tradição só foi descoberta por ele em 1769, quando o navegador realizou sua expedição à Polinésia e registrou o costume em seu diário de bordo: “Homens e mulheres pintam seus corpos. Na língua deles, chamam isso de tatau. Injetam pigmento preto sob a pele de tal modo que o traço se torna indelével“;


5) Em 1891, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer as tattoos, baseado em outra ferramenta extremamente parecida, uma caneta de perfuração, que havia sido criada e patenteada por Thomas Edison, o criador da lâmpada elétrica. A princípio, a caneta não foi feita para desenhar na pele humana, mas Samuel fez algumas modificações, além de adicionar um reservatório de tinta.



Fonte: FTC

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