Evento promovido por TYLENOL® discute
relações familiares na faixa etária de 6 a 10 anos
A terceira infância é uma das fases mais desafiadoras não
só para as crianças, mas também para os pais. Dos 6 aos 10 anos, as
crianças entram na terceira infância e adquirem novos hábitos e comportamentos.
Pensando nisso, TYLENOL® convidou dois especialistas para debaterem o tema:
Betty Monteiro, psicopedagoga e especialista na relação pais e filhos, e Hany Simon,
Presidente do Departamento de Emergência da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Além deles, o ator, apresentador, diretor e pai, Márcio Garcia e a atriz
Fernanda Rodrigues contaram suas experiências durante essa fase.
O debate revelou temas importantes
que podem ajudar os pais nesta fase do desenvolvimento infantil.
Comportamento da criança
durante a terceira infância
De acordo com Betty Monteiro, o
comportamento dos pequenos passa por muitas mudanças nesse período. Além disso,
esta é uma fase em que os adultos aprendam a lidar com o tempo e o momento das
crianças. “As crianças vivem em uma realidade de tempo diferente da nossa. O
que acontece é que, em algumas atividades, as crianças demoram mais para
realiza-las e os pais acabam não esperando a tarefa ser concluída, tomando a
frente dos pequenos. Em alguns momentos essa atitude pode gerar um receio da
criança em não atender às expectativas dos pais”, explica Monteiro.
Ajudar a criança na formação
do seu senso de responsabilidade
Nessa fase em que a criança se
torna mais participativa, é importante que os pais auxiliem na formação de seu
senso de responsabilidade. Para isso, explica Monteiro, os pais devem reunir os
filhos e expor as necessidades da família. “Sentar com os filhos e dividir
tarefas, que eles possam realizar dentro das suas condições faz com que eles se
sintam importantes e comecem a entender e agir com responsabilidade. Isso ajuda
muito na educação e no desenvolvimento da criança”, aconselha a psicopedagoga.
Reflexo na saúde e no desenvolvimento
infantil
“Crianças acima de 6 anos têm
necessidades diferentes que podem tornar o momento dos cuidados da saúde e
medicação difícil para os pais”, afirma Simon.
Além disso, elas estão vivendo
uma fase em que querem ensinar, falar e explicar tudo o que acontece. Por isso,
elas podem se envolver mais nas consultas e também buscar mais informações para
contar aos pediatras o que sentem.
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