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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

3 tecnologias que você deve aprender nos próximos anos para não ficar ob soleto no mercado

 

 Canva

Capacitação contínua em novas tecnologias, como Inteligência Artificial, Computação em Nuvem e IoT, são as novas ferramentas que podem tornar um o mercado competitivo, aponta Iglá Generosos CEO e Co- fundador da DIO

 

O mercado de tecnologia está em constante evolução. Por isso, os profissionais da área precisam estar sempre atualizados para não ficarem obsoletos. Diante desse cenário, é preciso se antecipar às tendências e buscar capacitação contínua. 

“Acesso a plataformas de ensino com conteúdo atualizado e especializado se torna uma alternativa prática para quem deseja estar à frente do mercado”, diz Iglá Generoso, CEO e Co -fundador da DIO, open education de tecnologia brasileira.  

Nos próximos anos, algumas tecnologias têm se destacado como essenciais para quem quer se manter competitivo. Entre as áreas que estão com alta, o CEO da DIO destaca:
 

1. Inteligência Artificial e Machine Learning

A Inteligência Artificial (IA) e o Machine Learning (ML) já não são mais apenas tendências; são realidades que estão transformando diversas indústrias. “Profissionais que compreendem como desenvolver e aplicar algoritmos de IA e ML têm uma vantagem significativa. Essas tecnologias são usadas para criar sistemas que aprendem e se adaptam, melhorando com o tempo. Desde chatbots a recomendações de produtos, a IA está redefinindo a experiência do usuário e a eficiência operacional”, explica o CEO.

 

2. Computação em Nuvem

A computação em nuvem é outra tecnologia que está moldando o futuro do desenvolvimento de software. Com a crescente demanda por soluções escaláveis e flexíveis, é necessário entender como operar e otimizar plataformas de nuvem, como AWS, Azure, e Google Cloud. “A computação em nuvem permite que empresas armazenem e processem grandes volumes de dados com segurança, além de proporcionar infraestrutura sob demanda que pode ser ajustada conforme as necessidades do negócio”, conta o executivo.
 

3. Desenvolvimento de Aplicações Móveis e IoT

Com o avanço dos dispositivos móveis e a Internet das Coisas (IoT), o desenvolvimento de aplicativos móveis e a integração com dispositivos conectados estão em alta. “O mercado busca desenvolvedores que possam criar aplicativos eficientes e seguros que se integrem com uma gama crescente de dispositivos IoT. Esta área requer habilidades em programação, segurança de dados e experiência do usuário, sendo uma das mais promissoras para os próximos anos”, diz Iglá Generoso.



DIO PRO
As inscrições podem ser feitas no Link


Lixões: comemorar o quê?


Quando, em 2020, foi promulgada a lei 14.026, que instituiu o Novo Marco Legal do Saneamento, os técnicos da ABLP e, agora, do sucessor da entidade, o Instituto Valoriza Resíduos by ablp, juntamente com os colegas de outras instituições, sentiram-se aliviados e encorajados. E havia bons motivos para isso, pois a erradicação dos lixões, nossa maior meta ambiental desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), em 2010, ganhava plenas condições legais de ser atingida com pleno êxito. 

Quais são os caminhos previstos para o atingimento dessa meta? Sustentabilidade econômica (a falta de recursos era a maior desculpa dos prefeitos em manterem os lixões); regionalização (proporcionando economia de escala para a destinação adequada dos rejeitos); faltava uma Lei Federal, tornando politicamente viável a cobrança do manejo dos resíduos (os prefeitos alegavam que cobrar taxa ou tarifa do lixo era perder votos); e novo prazo de quatro anos para os municípios com população abaixo de 50 mil habitantes, cujo prazo final foi definido para 2 de agosto de 2024. 

Chegamos agora na data de comemorar, mas infelizmente permanecemos com o mesmo cenário. Passados quatro anos, o País ainda tem mais de 2.500 municípios cuja disposição dos resíduos permanecem em lixões. Vale lembrar a todos que esta prática enquadra-se como crime ambiental, de responsabilidade exclusiva dos prefeitos. 

Agora, estamos vivenciando mais um período de eleições municipais, mas o tema do saneamento básico e manejo dos resíduos não fazem parte dos programas da maioria dos candidatos a prefeitos e vereadores. Assim, há risco de que os graves problemas dessas áreas continuem sem solução em numerosos municípios. Afinal, esgoto a céu aberto e lixo não dão votos. Porém, os responsáveis podem e deveriam ser presos, conforme a lei. 

O temerário cenário, infelizmente, tende a continuar e se alongar por muitos anos. Entendemos que só haveria solução com uma rígida intervenção dos governos estaduais, desenvolvendo política ambiental de emergência e apoio aos municípios de pequeno porte. A prioridade é para os 1.250 cuja população está abaixo de cinco mil habitantes. Portanto, aos técnicos e pessoas que atuam no setor só resta continuar trabalhando em favor do meio ambiente e insistindo no seu lema: “Brasil, te quero ver livre de lixões”.

 

João Gianesi Netto - presidente do Instituto Valoriza Resíduos by ablp.

 

11 de setembro: 23 anos depois, os impactos que ainda reverberam no mundo

Foto: Spencer Platt/Getty Images via AFP/Arquivo


Doutora em Relações Internacionais e docente do Cento Universitário UniBH, Andrea Resende avalia os resultados advindos de uma das maiores tragédia do mundo
 

Há exatos 23 anos, os ataques de 11 de setembro de 2001 mudaram o curso da história mundial. O trágico evento, que vitimou quase 3 mil pessoas em Nova York, Washington D.C. e Pensilvânia, teve consequências profundas, não apenas para os Estados Unidos, mas para o cenário global. A destruição das Torres Gêmeas e o ataque ao Pentágono representaram um marco no combate ao terrorismo internacional e provocaram mudanças econômicas e sociais que ainda reverberam nos dias de hoje. 

O impacto econômico imediato foi sentido de forma significativa. A economia americana, já fragilizada por uma desaceleração no início de 2001, viu os mercados financeiros entrarem em colapso. A Bolsa de Valores de Nova York, por exemplo, ficou fechada por quatro dias, e quando reabriu, as ações sofreram uma queda drástica. Desde então, os custos associados à guerra contra o terrorismo, como as invasões do Afeganistão e do Iraque, somam trilhões de dólares. Esses gastos influenciaram o aumento da dívida pública americana, afetando, inclusive, a política econômica mundial. 

No cenário geopolítico, os atentados de 11 de setembro inauguraram uma era de intensificação das medidas de segurança e vigilância em diversos países. As políticas antiterrorismo, muitas vezes criticadas por violarem direitos humanos, transformaram as relações diplomáticas e a forma como governos lidam com questões de segurança interna. Os aeroportos ao redor do mundo implementaram controles mais rigorosos, que impactam diretamente o cotidiano das viagens internacionais até hoje. 

Um outro ponto relevante que configura-se como um produto dessa tragédia tem a ver com medidas tomadas pelos Estados Unidos na contramão do que propunham as diretrizes diplomáticas da ONU, como explica a doutora em Relações Internacionais e docente do Centro Universitário UniBH, Andrea Resende: 

“A partir do caos que os atentados promovidos pela Al-Qaeda causaram no país, os Estados Unidos iniciaram uma campanha global contra o terrorismo, com suporte dos países membros da OTAN. Tal campanha focou em combater o financiamento e suporte de grupos terroristas que, supostamente, aconteciam sob os governos do Afeganistão, sob regime do Talibã, e no Iraque, que era governado por Saddam Hussein. E isso significou promover a invasão destes países”, explica. 

“O problema é que, na ótica dos princípios e normas internacionais da Organização das Nações Unidas, nenhum desses Estados poderia conduzir uma intervenção militar sem infringir o ordenamento internacional do qual concordaram em seguir, a partir do momento em que se tornaram membros da ONU. A princípio, esses países deveriam buscar recursos diplomáticos e pacíficos antes de assumir o uso das forças de combate, o que não ocorreu”, destaca. 

Socialmente, o 11 de setembro também desencadeou mudanças culturais importantes. O crescimento da islamofobia, especialmente nos Estados Unidos e na Europa, é uma triste consequência dos ataques. Muitos cidadãos muçulmanos passaram a ser vítimas de discriminação e violência, enquanto grupos de extrema direita cresceram alimentando narrativas de ódio. Esse clima de polarização e desconfiança teve um efeito duradouro nas sociedades ocidentais, tornando o diálogo intercultural mais difícil e aumentando tensões sociais. 

”As consequências dos atos da Al-Qaeda ainda são expressas no surgimento de outras organizações terroristas como o Estado Islâmico e sistemáticas violações de Direitos Humanos em várias partes do mundo, como na prisão estadunidense de Guantánamo, em Cuba”, aponta a docente. 

A guerra ao terror também trouxe um legado psicológico devastador. A ansiedade e o medo em relação a possíveis novos ataques geraram um aumento significativo de distúrbios mentais, como transtornos de estresse pós-traumático (TEPT), tanto entre civis quanto entre militares. Além disso, o trauma das famílias das vítimas e dos sobreviventes continua sendo um fardo emocional que persiste mais de duas décadas depois da tragédia. 

Por fim, o impacto ambiental decorrente da destruição das Torres Gêmeas ainda é uma preocupação para muitos. O pó tóxico liberado pelos escombros continha produtos químicos perigosos, como amianto, que se espalharam por grandes áreas de Nova York. Estima-se que centenas de milhares de pessoas foram expostas a esse material, o que desencadeou uma série de doenças respiratórias e outros problemas de saúde a longo prazo, com efeitos que ainda se manifestam.
 

O custo humano para os socorristas 

Entre as vítimas do 11 de setembro, estão também aqueles que atuaram na linha de frente do resgate e limpeza nos dias seguintes ao ataque. Mais de 11 mil socorristas desenvolveram doenças graves, como cânceres e problemas respiratórios, devido à exposição aos tóxicos presentes nos escombros. Apesar dos esforços para mitigar os danos, a realidade é que as consequências continuam a repercutir. Desde o ataque, mais de 300 pessoas que participaram das operações de resgate e limpeza morreram em decorrência de complicações de saúde originadas naquele fatídico dia. 

As doenças relacionadas ao 11 de setembro continuam a crescer, com novos casos sendo registrados anualmente. Em 2021, o Programa de Saúde do World Trade Center informou que mais de 60 tipos diferentes de doenças foram diagnosticados entre socorristas e sobreviventes, o que demonstra a gravidade e a amplitude dos efeitos a longo prazo da exposição aos poluentes gerados pelo colapso das torres. A luta dessas pessoas por reconhecimento e compensação financeira continua sendo um capítulo doloroso na história das consequências do ataque.



UniBH

Garota de programa pode pedir união estável de um cliente fixo? Advogado Daniel Romano esclarece

Especialista em Direito de Família, ele também explica se amantes podem exigir pensão


O registro civil, há tempos, deixou de ser a única comprovação de casamento. Sendo assim, o cuidado com questões legais exige ainda mais atenção. Uma garota de programa que sempre sai com um cliente, dorme junto em algumas noites e até viaja com ele, pode juntar todos os recibos e pedir união estável? O advogado, especialista em Direito da Família, responde a questão.

"Embora haja comprovação de um auxílio financeiro entre a garota e o cliente, só isso não é suficiente para reconhecer-se uma união estável, já que dentre os requisitos para essa, é necessário que seja uma relação pública, contínua, duradoura e principalmente com o objetivo de constituir família. Se analisarmos a fundo, se trata de uma relação estritamente comercial e na maioria das vezes, em locais privados e sem que seja externado para terceiros", esclarece.

Daniel pontua os cuidados que devem ser tomados pelo cliente assíduo para que isso não aconteça. "Deixar sempre claro se tratar de uma relação esporádica e não frequentar lugares públicos rotineiramente, evitando, ainda, que registros fotográficos sejam feitos em momentos de intimidade".

E as amantes podem ter direito a união estável? "A lei brasileira não permite que uma pessoa casada ou em uma união estável tenha um relacionamento estável com outra. Então, ainda que haja pedido de reconhecimento judicial da união estável, a ação será fadada ao insucesso", conclui.


Especialista em marketing digital apresenta estratégias para conectar marcas sustentáveis a consumidores conscientes

Eduardo Rodriguez, CEO da M.SEO, explica como criar campanhas que engajam consumidores para além da responsabilidade ambiental


A crescente conscientização sobre as mudanças climáticas e a necessidade de hábitos mais sustentáveis têm transformado o comportamento dos consumidores. De acordo com relatório da Capgemini Research Institute de 2023, 79% dos consumidores estão mudando suas preferências de compra com base em questões de sustentabilidade.

Essa tendência tem levado empresas de diversos setores a reavaliar suas estratégias, alinhando suas marcas a valores ecológicos para atrair consumidores conscientes. Por isso, a sustentabilidade não é apenas um compromisso da empresa com o meio ambiente, mas uma necessidade para as empresas que desejam se manter relevantes e competitivas.

Segundo Eduardo Rodriguez, CEO da M.SEO, empresa dedicada a impulsionar o crescimento de negócios através da internet, os canais digitais desempenham um papel estratégico nesse processo, podendo ser utilizados para conectar marcas sustentáveis a públicos engajados ou até mesmo promover práticas sustentáveis para os menos exigentes. “Hoje, os consumidores querem saber a história por trás das marcas e como suas escolhas de compra impactam o mundo”, ressalta. 


Mais do que um público segmentado

As tecnologias de personalização e segmentação permitem que as empresas enviem mensagens altamente relevantes e direcionadas para públicos específicos e podem ser utilizadas para promover ações de impacto social. A personalização do conteúdo não só aumenta a eficácia das campanhas como reforça a conexão entre a marca e o consumidor.

As marcas que utilizam seus canais não apenas para vender produtos sustentáveis, mas para divulgar boas práticas e promover transparência sobre suas ações, se posicionam à frente no mercado. “Isso ajuda as marcas a criarem um vínculo mais profundo com os clientes mais engajados, que não só valorizam como ressoam as ações das empresas que confiam”, explica Rodriguez.


Campanhas de impacto socioambiental

No entanto, o potencial das plataformas digitais vai além da segmentação, permitindo que as empresas reforcem seu compromisso com a responsabilidade ambiental e dialoguem com o público geral. “A sustentabilidade no setor em que a empresa está inserida, por exemplo, pode se tornar uma linha editorial consistente para conteúdos orgânicos, ajudando a construir uma narrativa autêntica e engajadora”, recomenda o especialista.

Outro exemplo são as marcas de moda sustentável que têm utilizado o marketing digital para lançar campanhas que incentivam a reciclagem de roupas usadas, oferecendo descontos em novas compras em troca de peças antigas. Além de atrair consumidores preocupados com a sustentabilidade, essas iniciativas ajudam a reduzir o impacto ambiental do setor da moda, conhecido por ser um dos mais poluentes do mundo.


Transparência e autenticidade

No entanto, a transparência e a autenticidade são essenciais para o sucesso de campanhas de sustentabilidade. Com a facilidade de acesso à informação, os consumidores estão mais atentos do que nunca e rapidamente detectam práticas de greenwashing, quando uma empresa finge ser mais sustentável do que realmente é.

Para que essa estratégia seja eficaz, ela deve ser sobretudo autêntica. Marcas que se comprometem genuinamente com a sustentabilidade e comunicam essas iniciativas de maneira honesta e aberta ganham a confiança dos consumidores e melhoram sua reputação social. “As marcas precisam estar dispostas a não apenas falar sobre sustentabilidade, mas integrá-la em suas operações”, finaliza Rodriguez. 



M.SEO Marketing
site da M.SEO


Eduardo Rodriguez - traz consigo mais de duas décadas de experiência em Comunicação e Marketing, desde os primeiros passos na sua formação inicial em Propaganda e Marketing. Com uma trajetória enriquecida pela pós-graduação em Gestão de Projetos e pelo MBA em Comunicação Digital e Business Intelligence, ele se estabeleceu como um líder visionário. Eduardo não apenas lidera com expertise e paixão, mas também inspira sua equipe e parceiros a alcançarem novos patamares de sucesso. Sua visão estratégica e compromisso com a inovação continuam a moldar o futuro da M.SEO Marketing, impulsionando resultados e transformando o cenário do marketing digital.
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A importância da revisão e manutenção preventiva de veículos

Como o velho ditado diz, o barato pode sair caro. Ao decidir pela compra de um carro, é preciso que o motorista tenha consciência dos custos atrelados a ele, que possam impactar profundamente a sua saúde financeira.  

Assim como todo bem material, o veículo também requer cuidados específicos que, se ignorados, podem causar muitos prejuízos. Para evitar esse tipo de situação e manter o bom funcionamento dele, além de estar em dia com o pagamento de taxas obrigatórias, como IPVA e licenciamento, é necessário a realização de revisões e manutenções periódicas. 

Essas manutenções são fundamentais para identificar e prevenir eventuais falhas e quebras em itens e peças do carro, reduzindo, assim, potenciais custos voltados para o conserto do automóvel. 

De acordo com o fabricante e modelo de veículo há particularidades quanto a periodicidade e procedimentos realizados nas manutenções, mas, de forma geral, costumam ser analisados dentro de uma revisão padrão, a questão do motor, óleos e lubrificantes, sistema de arrefecimento, freios, pneus, sistema elétrico e os itens de segurança. 

O cuidado, manutenção e acompanhamento da troca de óleo, por exemplo, tem a finalidade de prevenir problemas no motor, aumentando dessa forma sua vida útil. 

Já no caso do sistema de arrefecimento, é importante não apenas a troca, mas a verificação da quantidade de líquido periodicamente, pois o sistema não apenas é responsável pelo esfriamento do motor, que impedirá ele de fundir, mas também do bom funcionamento dos sensores térmicos e válvulas termostáticas. 

Ou seja, o dinheiro gasto nas manutenções se tornam um investimento, trazendo não apenas segurança e conforto para o motorista, mas também uma economia no bolso do condutor. Com revisões e cuidados adequados, possíveis danos passam a ser precavidos antes que aconteçam, proporcionando maior vida útil para o carro e todos os seus componentes. 

No entanto, a evolução do mercado automotivo nos últimos anos tem apresentado grandes novidades e modernidades vantajosas do ponto de vista econômico, que visam simplificar e resolver carências do setor que prejudicam antigos e novos consumidores, sempre exigentes na hora de escolher o seu automóvel. 

Diante disso, surge o carro por assinatura. Ao optar por esse modelo de aquisição, o motorista paga um valor fixo mensal para a agência, e vê os gastos com manutenções, revisões e demais taxas ficarem por conta do locatário. 

Tal modelo, que já é tendência, enseja em economia para o consumidor, que, além de se livrar de taxas e despesas atreladas ao modelo tradicional de compra de um veículo, passa a ter um automóvel em perfeita condição de uso e livre de desgastes naturais, em que a única preocupação e custo estará atrelado a parte do abastecimento do mesmo.

 

Alan Lewkowicz - formado em Administração de Empresas pela ESPM e trabalha há mais de 17 anos no mercado automotivo. Foi diretor de operações do Grupo Aba, sócio/conselheiro da Maestro Frotas, e sócio fundador da startup ComparaCAR, portal que reúne ofertas de carro para compra ou assinatura. www.comparacar.com.br


Descubra por que o outono é a estação perfeita para viajar à Europa

Com clima agradável e preços mais acessíveis, viajar ao continente europeu pode ser uma excelente opção para quem tira férias fora de época


Com a chegada do outono, a Europa se transforma em um cenário perfeito para os viajantes, incluindo aqueles que querem tirar férias fora da temporada. Além das paisagens deslumbrantes, essa estação traz uma série de vantagens que fazem desta a época ideal para explorar o continente. 

Considerada baixa temporada, o outono na Europa permite que os turistas aproveitem ao máximo suas viagens. Para Gonzalo Romero, diretor-geral da Air Europa, uma das principais companhias que ligam o Brasil ao continente europeu, esse é o momento ideal para viajar. “Para quem deseja conhecer mais sobre a cultura local, essa é uma oportunidade perfeita. No outono, é possível ter experiências mais tranquilas com conforto, menos turistas e custos mais baixos”, reforça.

Paisagem de vinícolas na Toscana, Itália, durante o outono / divulgação

Clima agradável

Durante o outono, as temperaturas na Europa são mais amenas, proporcionando passeios por destinos que, durante o verão, podem ser intensamente quentes ou lotados. As folhas que mudam de cor, tingindo os parques e as cidades com tons de vermelho, laranja e dourado, transformam a paisagem em um cenário ideal para caminhadas, piqueniques e até mesmo sessões de fotos. Destinos como a Toscana, na Itália, e a região vinícola de Bordeaux, na França, são fascinantes nesta época do ano.

 

Menos turistas e experiências mais autênticas

Viajar para a Europa no outono significa evitar as multidões típicas da alta temporada. Com a diminuição do fluxo turístico, os viajantes podem explorar atrações icônicas, como a Torre Eiffel, o Coliseu ou os museus de Madrid, com mais tranquilidade. Além disso, o menor número de visitantes permite vivenciar a cultura local de forma mais autêntica e ativa, participando de festivais sazonais, visitando mercados tradicionais e se conectando mais facilmente com os moradores locais.

Palácio de Cibeles, em Madrid / divulgação.

Preços mais acessíveis

Uma das grandes vantagens de viajar para a Europa no outono são os preços mais acessíveis. Durante essa estação, a baixa demanda turística resulta em uma queda significativa nos custos de hospedagem e ingressos para atrações que tendem a ficar mais baratos, permitindo que os viajantes economizem sem abrir mão das experiências.

 

Gastronomia de outono

O outono também é uma época em que a gastronomia europeia brilha. A temporada de colheitas traz uma abundância de produtos frescos. Isso se transforma em menus repletos de pratos sazonais, como sopas, castanhas assadas, cogumelos frescos e vinhos de novas safras. Regiões como o Vale do Douro, em Portugal, por exemplo, oferece experiências gastronômicas inesquecíveis, harmonizadas com a beleza da estação.

 

Facilidade de conexões com a Air Europa

A Air Europa possui voos que ligam o Brasil a Madrid, oferecendo conexões para mais de 40 cidades na Europa. Os voos são operados com o Boeing 787 Dreamliner. Este modelo de aeronave é conhecido por sua eficiência no consumo de combustível, destacando-se como uma opção sustentável para os viajantes. A Air Europa atua no Brasil com voos diários saindo de Guarulhos (São Paulo), com destino a Madrid, e decolagens saindo de Salvador, com três voos semanais, também em direção à capital espanhola.

Além dos voos diretos partindo de São Paulo e Salvador, passageiros de outras cidades brasileiras, como Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e Florianópolis, podem aproveitar os acordos de assentos compartilhados que a Air Europa possui com outras companhias aéreas. Os interessados em saber mais sobre os destinos operados pela Air Europa e os preços das passagens podem acessar o site da companhia. Dentre as opções de pagamento, é possível o parcelamento das passagens em até dez vezes, sem juros.


eNPS: como ele ajuda o RH a elevar a felicidade das equipes?

Se os times estão felizes no ambiente de trabalho, as chances de serem mais produtivos e verdadeiros promotores do negócio são grandes. Mas, caso estejam insatisfeitos, a probabilidade de terem um menor desempenho e, ainda, a deixarem a empresa, serão ainda maiores. Mensurar e avaliar esse sentimento internamente é algo extremamente importante de ser prezado, a fim de garantir a melhor cultura e ambiente organizacional a favor do crescimento da marca em seu segmento – algo que o RH pode conduzir, com máxima assertividade, através do eNPS.

Nascido no marketing, o Employee Net Promoter Score é uma métrica adaptada ao departamento de recursos humanos com o objetivo de medir a satisfação dos profissionais. Ela funciona de forma muito simples e direta, através de uma pergunta específica a ser aplicada, anonimamente, a cada talento: “em escala de 1 a 10, como você avalia a empresa como um bom lugar para se trabalhar?”.

As respostas são segmentadas em três categorias: as dos promotores (reunindo as notas de 9 a 10, as quais reúnem os profissionais que, verdadeiramente, estão super satisfeitos em suas funções, altamente engajados e que podem defender a marca); os neutros (com notas de 7 a 8, contemplando aqueles que estão relativamente satisfeitos mas que, nem sempre, serão entusiastas do negócio); e os detratores (indo da nota 0 à 6, agrupando os profissionais que não estão felizes internamente e que apresentam elevado potencial de se demitirem dentro de poucos meses).

Por mais simples que possa parecer, o eNPS pode trazer insights valiosos para evitar o turnover e a adotar medidas que elevem a felicidade no ambiente de trabalho, em prol da construção de uma cultura mais engajadora e motivadora perante a maior participação e produtividade individual dos profissionais.

Na prática, esses benefícios podem ser contemplados, especialmente, diante do anonimato desta pergunta, o que eleva a participação dos profissionais nessa avaliação com respostas sinceras, na segurança de que não terão suas identidades reveladas. Isso trata uma visão macro deste mapa de calor internamente, identificando quais departamentos possuem mais promotores, neutros ou detratores para que, a partir disso, possam estabelecer medidas efetivas que evitem tais movimentações e que elevem essa felicidade internamente.

Corroborando com essa importância, um estudo conduzido pela Universidade da Califórnia identificou que colaboradores felizes são 31% mais produtivos, três vezes mais criativos e apresentam 37% mais chances de obter melhores resultados – conquistas que, certamente, podem ser fortemente beneficiadas com o eNPS.

Diante de um mercado altamente competitivo, as respostas obtidas através dessa métrica ajudarão as empresas terem um termômetro cultural altamente confiável para mensurar a força de seus times, pautada no quanto estão satisfeitos e motivados em suas funções. Nas áreas em que isso estiver mais desequilibrado, será possível estabelecer medidas efetivas que consigam melhorar esse clima entre todos, o que gera uma oportunidade de melhoria contínua a favor da redução do turnover.

O ideal é que todos os diretores e gestores sejam reunidos a fim de analisar esses resultados e, a partir disso, demonstrem o cuidado em melhorar esse clima para os profissionais. Além disso, que fomente a troca de ideias sobre o que pode ser ajustado, prezando pelo reporte constante aos membros sobre tudo o que for feito nesse sentido, de forma que esse cuidado possa ser, realmente, sentido e visto por todos.

Isso fará, inclusive, com que todos continuem contribuindo com o eNPS e, até mesmo, possíveis outras pesquisas de satisfação que devem ser aplicadas em conjunto. Afinal, essa primeira métrica deve ser o carro-chefe da melhora da satisfação dos times, precisando de outros mecanismos de suporte e complemento para identificar o que está certo, e o que deve ser aperfeiçoado perante a conquista de resultados cada vez mais significativos.

Um bom eNPS pode trazer insights estratégicos para a construção de um clima organizacional, realmente, motivador e engajador. No entanto, é importante ter em mente que essa cultura será construída aos poucos, e dependerá de uma compreensão profunda de todos sobre esse tema para que compartilhem suas visões permitindo a aplicação de medidas corretivas que reduzam a quantidade de detratores e, assim, favoreçam o crescimento de verdadeiros promotores da sua marca.

 

Camila Paiva - Diretora de Gente e Gestão da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de VoiceBot, SMS, e-mail, chatbot e RCS.

 

5 razões para incentivar as crianças a programar

Colegio Marista Asa Sul
 O estudo da programação estimula a organização, resolução
 de problemas, raciocínio lógico e criativo e resiliência

O estudo da programação estimula habilidades técnicas e emocionais como organização, resolução de problemas, raciocínio lógico e criativo e resiliência

A programação está presente em todos os momentos do nosso dia a dia. Seja por meio dos softwares que utilizamos na escola e no trabalho ou de aplicativos, redes sociais e canais de streaming. Todas as ferramentas digitais foram feitas por programadores, que criam, por meio de uma linguagem digital específica, ferramentas tecnológicas que facilitam a nossa vida. Segundo especialistas do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), em um mundo formado por “nativos digitais", não saber programar será considerado o analfabetismo do futuro. 

Para Guilherme Tabatinga Medeiros, professor de Física do Colégio Marista Asa Sul, assim como a matemática foi introduzida no ensino básico, a programação também deveria seguir o mesmo caminho: “Saber a linguagem das máquinas é um pré-requisito para o ser humano de hoje. A robótica é uma ferramenta para iniciar as crianças pequenas no assunto”, diz. 

“Atualmente, saber programação pode ser um diferencial no mercado de trabalho, mas daqui a 5 anos será um pré-requisito básico assim como o inglês. Além disso, a programação vem sendo necessária em carreiras para além da Tecnologia da Informação (TI) como administração, economia, gerenciamento, música, dentre outras”, completa.

Confira a seguir uma lista de 5 razões pelas quais as crianças devem aprender a programar, elaborada pelo professor do Colégio Marista Asa Sul:

  • Estimula o interesse pelo estudo do inglês, já que a linguagem de programação está toda nesse idioma;
  • Estimula habilidades como o raciocínio lógico, o pensamento crítico e a criatividade;
  • Faz com que a criança aprenda a pensar de forma multidisciplinar - para programar, o estudante utiliza, por exemplo, conhecimentos de matemática, física e inglês;
  • Estimula a agilidade e organização já que a pessoa programadora é capaz de automatizar suas tarefas;
  • Abre oportunidades futuras para o mercado de trabalho, já que a área de Tecnologia da Informação (TI) é uma das que têm alta demanda por profissionais qualificados.


Dia do Programador

Neste dia 12 de setembro, comemora-se o Dia da Pessoa Programadora. A data, criada na Rússia, não foi escolhida por acaso: é o 256º dia do ano, número que também pode ser representado como dois elevado a oitava (2⁸), o que na língua da programação representa um byte de oito bits.


Problemas com a Companhia Aérea?

Especialista Explica Como Garantir Seus Direitos em Casos de Atraso, Cancelamento e Extravio de Bagagem

 

Viajar pode ser uma experiência incrível, mas também pode trazer desafios inesperados. Atrasos, cancelamentos de voo e extravio de bagagem são situações frustrantes que afetam milhões de passageiros todos os anos. Saber como lidar com esses problemas e garantir que seus direitos sejam respeitados é essencial para minimizar o impacto negativo dessas situações.


Robert Beserra, especialista em direito aéreo, oferece uma série de orientações para ajudar os passageiros a enfrentar esses imprevistos com mais segurança. Com base em sua vasta experiência, Beserra compartilha dicas essenciais para lidar com atrasos, cancelamentos e extravios de bagagem, assegurando que você receba a compensação ou o reembolso a que tem direito.


1. Conheça Seus Direitos em Casos de Atraso

O primeiro passo é estar bem informado sobre seus direitos em caso de atraso de voo. Dependendo da duração do atraso e das circunstâncias, você pode ter direito a assistência, reembolso ou compensação financeira. “Passageiros de voos domésticos e internacionais devem conhecer as leis que protegem seus direitos. Em muitos casos, como sob o Regulamento (CE) nº 261/2004 da União Europeia, as companhias aéreas são obrigadas a fornecer suporte e compensação”, explica Beserra.


2. Cancelamento de Voo: O Que Fazer?

Cancelamentos de voos são mais comuns do que gostaríamos, mas existem procedimentos específicos para garantir que você não saia no prejuízo. “Se o seu voo for cancelado, você tem direito a reembolso ou reacomodação em outro voo. A companhia aérea também deve fornecer assistência, como alimentação e acomodação, dependendo do tempo de espera”, orienta Beserra. É importante entrar em contato imediatamente com a companhia aérea para esclarecer suas opções.

 


3. Extravio de Bagagem: Como Proceder

Nada estraga mais uma viagem do que chegar ao destino e descobrir que sua bagagem foi extraviada. Nesses casos, agir rapidamente é fundamental. “Assim que perceber que sua bagagem não chegou, dirija-se ao balcão de reclamações da companhia aérea para preencher o Relatório de Irregularidade de Bagagem (RIB). A partir daí, você deve acompanhar o processo de localização da bagagem”, aconselha Beserra. Ele destaca ainda que, se a bagagem não for encontrada, o passageiro tem direito a uma compensação financeira.


Independente do problema enfrentado, manter toda a documentação em ordem é crucial. “Guarde todos os documentos relacionados ao seu voo, como bilhetes, comprovantes de pagamento e qualquer comunicação com a companhia aérea. Estes são fundamentais para formalizar qualquer reclamação”, ressalta Beserra. Além disso, anote detalhes importantes, como horários e números de protocolo, para facilitar o processo de resolução.


Após registrar sua reclamação, não deixe de acompanhar o andamento do processo. “Se você não receber uma resposta dentro do prazo estabelecido, entre em contato novamente para cobrar um posicionamento. Em alguns casos, pode ser necessário escalar a reclamação para órgãos reguladores ou buscar assistência jurídica”, alerta Beserra.


É importante lembrar que as leis podem variar dependendo do país e do tipo de voo. Em voos internacionais, por exemplo, diferentes acordos e regulamentos podem se aplicar. Em qualquer situação, a chave para garantir seus direitos é estar bem informado, organizado e persistente.

 

57% dos consumidores querem experiência presencial ao fazer compras, mesmo com as facilidades do e-commerce

Shopping Center 3
Pesquisa indica que mais da metade das pessoas deseja ver, tocar e sentir os produtos antes de comprá-los; centros comerciais ainda são essenciais no mercado

 

Mesmo com o sucesso indiscutível das vendas online e o crescimento da tecnologia nos últimos anos — inclusive com chatbots e outros modelos de inteligência artificial aplicada durante a jornada de compra — algumas experiências simplesmente não podem ser simuladas em uma tela. As sensações físicas são o maior exemplo, conforme indica o relatório mais recente do EY Future Consumer. Com mais de 23 mil respondentes em 30 países, a pesquisa descobriu que 57% dos consumidores querem ver e sentir os produtos antes de levá-los para casa.

Além disso, 32% deles também indicam que desejam o atendimento pessoal que só acontece nas lojas físicas. Quando se trata de compras de alto valor, isso ganha ainda mais peso: 68% buscam conselhos especializados durante o processo para ter certeza de que estão tomando decisões acertadas. De toda forma, os sinais apontam para a preferência do presencial sobre o virtual em muitas situações.

“É importante percebermos que o foco no bom atendimento e na boa experiência presencial não deve ser abandonado. Muito pelo contrário, é isso que faz com que os consumidores retornem”, aponta Maurício Romiti, diretor administrativo da Nassau Empreendimentos, que administra um dos principais shoppings de São Paulo, o Center 3. “Além disso, a criação de valor no âmbito presencial pode passar por muitas possibilidades. No shopping, há uma oferta não só de lojas, mas também de lazer, alimentação e cultura. Cada um desses aspectos retroalimenta o outro, fazendo com que o cliente sinta prazer em sair de casa para comprar”.

O especialista também indica que as empresas precisam continuar trabalhando sua presença digital, e que uma coisa não exclui a outra. “Há muitos dados coletados via e-commerce, pelo site ou redes sociais da marca, que podem se transformar em decisões que afetam a loja física. Usar a tecnologia ainda é imprescindível, uma vez que vivemos um período multiconectado e multicanal. Muita gente descobre o produto pela internet e decide comprar pessoalmente”, explica.

A dica, então, é aproveitar os diferentes canais de maneiras únicas e complementares. Algumas promoções podem ser específicas em cada espaço, assim como pode existir integração da jornada de compra para que cada pessoa consiga começar e finalizar o processo onde quiser, através de cadastros, por exemplo.

“O consumidor está de olho em tudo. Se ele achar que determinada compra vale mais a pena online, essa é a escolha que ele fará. Contudo, quando a experiência presencial atende ao que ele deseja, as chances de retorno crescem. Já que as pessoas estão buscando as vantagens do atendimento pessoal, das sensações físicas e das demais possibilidades que só o presencial permite, é preciso garantir que elas saiam da loja completamente satisfeitas”, finaliza Romiti.


Home care e a insegurança jurídica entre planos de saúde e pacientes


O home care, nos últimos anos, está no eixo das polêmicas e batalhas jurídicas entre operadoras de planos de saúde e os consumidores. Esse fenômeno reflete uma série de ações que desaguam no Judiciário todos os meses por usuários que buscam a cobertura de tratamento médicos domiciliares.  

O conceito de home care refere-se ao atendimento médico realizado na residência do paciente, oferecendo desde cuidados básicos, como assistência em atividades diárias, até tratamentos complexos, como reabilitação e suporte médico contínuo. O serviço é uma alternativa atraente à internação hospitalar, proporcionando um ambiente mais confortável e reduzindo o risco de infecções hospitalares. Além disso, o home care pode ser mais econômico, dependendo do tipo e duração do tratamento necessário. 

Um dos fatores que contribuem com esse cenário de judicialização é que a população brasileira está envelhecendo rapidamente, o que aumenta a demanda por cuidados prolongados e especializados. Pacientes com doenças crônicas, condições neuromusculares, e aqueles que necessitam de ventilação mecânica frequentemente precisam de home care. Esse crescimento na demanda tem levado a um aumento das solicitações judiciais para garantir que os planos de saúde cubram esses serviços. 

E as brigas judiciais crescem dentro de um contexto de insegurança jurídica do mercado, pois os contratos não especificam claramente a cobertura para serviços domiciliares e as operadoras argumentam que o atendimento não está previsto ou excede o que consideram razoável ou financeiramente viável. Isso leva os pacientes e suas famílias a buscarem a justiça para garantir o acesso aos cuidados necessários. 

Assim, a divergência entre o que é coberto pelos planos e o que os pacientes necessitam tem se intensificado. Nos últimos cinco anos, a jurisprudência tem demonstrado um aumento expressivo nos processos relacionados ao home care. As decisões judiciais muitas vezes são solicitadas para garantir que os planos de saúde forneçam tratamento domiciliar para condições complexas, o que tem sobrecarregado o sistema judiciário. Os juízes enfrentam o desafio de interpretar questões técnicas e médicas frequentemente sem regulamentação clara, resultando em decisões muitas vezes conflitantes e que podem levar a incertezas quanto à aplicação das leis. 

Para os pacientes, a judicialização pode garantir o acesso a cuidados essenciais, mas o processo pode ser longo e desgastante. A concessão de liminares, que podem ser decididas rapidamente, é uma solução temporária que ajuda a evitar complicações, mas não elimina a necessidade de uma resolução definitiva. 

Seria ideal, para enfrentar esses desafios de maneira mais eficaz, promover uma maior clareza regulatória e desenvolver políticas de mediação que possam ajudar a resolver disputas antes que se tornem processos judiciais. Investir em soluções alternativas e políticas que incentivem a transparência e a comunicação entre planos de saúde e pacientes pode contribuir para um sistema de saúde mais eficiente e justo.

 Mas, enquanto não temos nenhuma movimentação regulatória para definir o tema, a judicialização tem sido a única alternativa para garantir um tratamento domiciliar digno.



José Santana Júnior - advogado especialista em Direito Empresarial e da Saúde e sócio do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados


Dia do Cerrado é comemorado em 11 de setembro

Abrange 2 milhões de quilômetros quadrados no Brasil, Paraguai e Bolívia, por ser um platô com solos profundos, o bioma alimenta oito das 12 principais bacias hidrográficas do país, irrigando 40% do território nacional.

 

A data foi criada em 2003 para valorizar o biomaO Cerrado é a savana mais biodiversa do mundo, o que significa que sua destruição representará a extinção em massa de uma gama de espécies. 

O Cerrado e suas áreas de intersecção com a Amazônia têm o papel de proteger a maior floresta tropical do mundo de um processo de perda de umidade que já está em curso, alimentado pela derrubada sistemática de árvores e pelo aquecimento do planeta. 

“Com a chegada da temporada de seca, que vai de maio a outubro, a preocupação com o alastramento do fogo no segundo maior bioma do País é novamente reacendida, pois os focos de incêndio podem colocar em risco a biodiversidade local, trazendo insegurança a comunidades e causando prejuízos materiais”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios. 

O desmatamento no Cerrado entre agosto de 2023 a julho de 2024 pôs abaixo uma área equivalente a quatro cidades de São Paulo. O bioma perdeu cerca de 7.015 km² de sua vegetação nativa, um aumento de 9% em relação aos 12 meses anteriores. 

Os números revelam a falta de uma estratégia eficiente para a preservação do bioma, segundo Beto Mesquita, porta-voz da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura. Até na Amazônia, onde foi registrada uma redução de 45% no desmate, a área suprimida chama atenção: foi de 4.314,76 km², quase três vezes o tamanho da maior cidade do país.  

Leide Takahashi, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN), destaca que o Cerrado é um dos biomas mais ricos em biodiversidade do planeta. Apenas entre os vertebrados, há mais de 800 espécies de aves e 1.200 peixes e mais de 7 mil espécies de plantas vasculares, das quais 45% são endêmicas. Além disso, o bioma é fundamental para a manutenção do equilíbrio hidrológico do país. 

“Apesar do clima semiárido e ambiente com períodos de deficiência hídrica, as águas das chuvas penetram no solo e abastecem aqüíferos e nascentes. Em função disso, a savana brasileira é considerada a caixa d’água do continente por concentrar as principais nascentes e parte dos afluentes mais importantes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Amazonas, São Francisco e Paraguai)”, salienta a especialista. 

Os enormes estoques de carbono e capacidade de recarga hídrica de grandes aquíferos são serviços ecossistêmicos essenciais proporcionados pela vegetação nativa do Cerrado, e elas contribuem para provisão de água e geração de energia elétrica de todo o centro-sul do Brasil e países vizinhos como Bolívia, Paraguai, Argentina. 

“O Dia do Cerrado é uma data para refletir a respeito do impacto que as ações humanas trazem ao planeta, e conscientizar sobre como é possível mudar para que a herança para as futuras gerações seja um planeta saudável”, conclui Vininha F. Carvalho.


Inteligência Artificial na Black Friday: Guia Grátis da E-goi Reúne Especialistas e Dicas Exclusivas

 

O conteúdo, disponível no site da plataforma, conta com a participação de especialistas de diferentes áreas, além de incluir desafios e dicas práticas. 


Black FrAIday - guia prático é o novo material gratuito disponibilizado pela E-goi - plataforma de automação de marketing. O conteúdo reúne dicas de especialistas de diferentes áreas para a Black Friday, com foco especial em como utilizar a inteligência artificial para otimizá-las.

 

Neste material, o nome inusitado surge justamente de uma brincadeira entre a palavra Black Friday e Inteligência Artificial (AI), evidenciando a proposta do guia “que é ser um material para disseminar boas práticas de inteligência artificial nas estratégias de marketing e, assim, auxiliar na criação de campanhas eficientes para a Black Friday”, explica o Head de Marketing da E-goi, Marcelo Caruana.

 

O lançamento é especialmente oportuno considerando as tendências atuais. Um estudo recente da Gartner prevê que até 2026, 80% dos negócios estarão utilizando IA regularmente em suas operações de marketing.

 

Assim, de acordo com Caruana “a ideia de reunir diferentes especialistas surgiu para trazer mais diversidade para o conteúdo, mostrando como profissionais de diferentes áreas estão a utilizar a AI para otimização do trabalho”.  Além dos especialistas da E-goi, o guia também conta com a participação de Diego Minone, Chefe de Marketing da Pluga, Luciano Larrosa,  Fundador/CEO da Mentoria Gestor de Tráfego (Luciano Larrosa), Renata Borba, CRM Manager da Adtail e Renan Caixeiro, Co-fundador da Reportei.

 

Além de conteúdo teórico aprofundado, o guia oferece dicas práticas, checklists detalhados e desafios interativos. Esses recursos foram desenvolvidos para ajudar empresas de todos os portes a criar estratégias de sucesso para a data comercial mais importante do ano.

 

O guia "Black FrAIday" está disponível gratuitamente no site da E-goi e oferece uma oportunidade única para empresas se prepararem para a Black Friday com estratégias baseadas em IA. Este lançamento reafirma o compromisso da E-goi em fornecer recursos valiosos e inovadores para o sucesso dos negócios. 


Para ter acesso ao material, faça o download gratuito aqui: Black FrAIday - Guia Prático

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