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quarta-feira, 4 de maio de 2022

Golpes virtuais na área da saúde sobem 64%; especialista indica formas de evitar fraudes virtuais

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As instituições de saúde foram o segundo alvo preferencial dos cibercriminosos, ficando atrás somente do setor de varejo. É o que mostra o levantamento global de ciberataques divulgado no início de 2022 pela Check Point Research. O estudo aponta que os ataques ao setor de saúde cresceram 64% no Brasil.

 

O país é o 2º maior alvo mundial de ciberataques, de acordo com a Netscout. Na área da saúde, além de usar sites falsos e mensagens de texto e e-mails com conteúdo enganoso, os cibercriminosos atacam as ferramentas de trabalho dos profissionais da saúde, como o WhatsApp, ainda o principal meio de comunicação entre médicos, clínicas e pacientes.

 

Para Luis Albinati, CEO da Vitalicia, plataforma de comunicação que promove engajamento, fidelização e aumenta a satisfação dos pacientes de clínicas, o uso mais intenso da internet durante a pandemia fez disparar essas ocorrências. “Os cibercriminosos utilizam temas relacionados à saúde para chamar a atenção de médicos e pacientes e atacá-los.

 

Nas abordagens, muitas vezes se passam por representantes de órgãos, autoridades, hospitais e clínicas, inclusive que atendem parentes ou conhecidos das vítimas. Os golpistas também se passam por médicos e tendem a utilizar a credibilidade desse profissional para enganar pacientes”, alerta o executivo. 

 

Profissionais buscam alternativas para apps de mensagem

Os golpes por meio de aplicativos como o WhatsApp e Instagram têm sido frequentes. Em 20 de dezembro, a pediatra Denise Brasileiro teve o celular bloqueado, vítima de um golpe virtual. “Fiquei sem acesso ao WhatsApp e ao Instagram e logo percebi que tinha sido vítima de um golpe. Os criminosos usaram o meu Instagram para vender produtos com retirada na minha residência, além de marcar consultas e indicar medicações usando a minha conta do WhatsApp”, revela a médica.

 

Para evitar passar por isso novamente, Denise mudou seu canal de comunicação com os pacientes e passou a utilizar a plataforma da Vitalicia, que além de ser especializada na comunicação para a área da saúde, tem seu sistema criptografado e aderente à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

 

“Quando você clica em um link fraudulento, o criminoso passa a monitorar o que é digitado, pelo celular ou computador, e tem acesso aos seus dados pessoais. Assim, consegue aplicar diversos golpes, como pedir dinheiro a seus conhecidos ou fazer transações financeiras indevidas usando o seu nome. Um app especializado que garanta segurança por meio de criptografia e de outros recursos fica menos vulnerável a esse tipo de fraude do que aplicativos mais populares e de uso massivo”, afirma Albinati.

 

Dicas para evitar ciberataques  

Além do cuidado que os profissionais de saúde devem ter na escolha de suas ferramentas de comunicação com os pacientes, o especialista da Vitalicia elenca outras medidas importantes para profissionais e pacientes prevenirem crimes cibernéticos: 

  • Plataformas de mensagens como Whatsapp, Facebook, Instagram e Telegram exigem muito cuidado. Mensagens fraudulentas partem inclusive de contatos conhecidos, que também foram vítimas de golpes;
  • Suspeite de ofertas ou qualquer outro tipo de mensagem que estimule o compartilhamento do conteúdo para vários contatos;
  • Esteja sempre atento ao remetente dos e-mails que recebe. É comum cibercriminosos usarem endereços semelhantes aos de empresas legítimas;
  • Não clique em hiperlinks duvidosos. Se recebê-lo por e-mail, denuncie a mensagem como spam e delete sem clicar em nada;
  • Adote soluções de segurança no celular, como detecção automática de phishing em apps de mensagem e redes sociais;
  • Na configuração do WhatsApp, procure não deixar sua foto disponível para todos verem. Isso facilita que cibercriminosos usem a foto para aplicar golpes; 
  • Se for vítima de golpes digitais, faça boletim de ocorrência. Muitos Estados brasileiros inclusive possibilitam fazer o BO online.

ESC e fintechs tornam-se opções para crédito facilitado para pequenos negócios

Enquanto as Empresas Simples de Crédito (ESC) possuem quase meio bilhão disponível em capital, as fintechs somam R$ 900 milhões em capital para empréstimo

 

Nos últimos três anos, o número de Empresas Simples de Crédito (ESC) no Brasil aumentou 66,5%. Atualmente o país conta com 891 instituições financeiras dessa natureza em todos os estados e Distrito Federal. Com R$ 488 milhões disponível em capital, as ESC possuem potencial de alavancar quase R$ 2 bilhões em novos financiamentos. Ao lado das fintechs, elas buscam se consolidar entre os novos atores financeiros que podem atender à alta demanda de crédito dos pequenos negócios.

Criadas por lei complementar em 2019 para atender exclusivamente os pequenos negócios (incluindo o MEI) dentro de limites territoriais estabelecidos. Dados disponibilizados pela RedeSim apontam que o maior número de ESC no país encontra-se em São Paulo, com 272 empresas ativas; seguido pelos estados do Paraná, com 79; Minas Gerais, com 57; Santa Catarina, com 56 e Rio Grande do Sul, com 54. Os empréstimos realizados para os pequenos negócios variam de R$ 1 mil a R$ 25milhões, com uma média de R$ 547 mil em financiamentos. 

Além das ESC, as fintechs também se apresentam como opção para os pequenos negócios que buscam crédito facilitado. Nos últimos três anos, o número dessas startups que atuam no mercado financeiro cresceu quase cinco vezes. Atualmente são 71 empresas atuando no país, com capital em empréstimo no valor de R$ 900 milhões. Dados obtidos pelo Sebrae apontam que de 2018 até setembro do ano passado, as fintechs disponibilizaram R$ 28 milhões em crédito para as MPE.

De acordo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, apesar da evolução do mercado de crédito durante a pandemia da Covid-19, é preciso continuar estimulando a ampliação e diversificação da oferta de recursos para os pequenos negócios neste momento de retomada. “A Empresa Simples de Crédito tem cumprido o seu papel de facilitar o crédito para as MPE e eu acredito que a democratização do crédito passa pelas Empresas Simples de Crédito que possuem grande potencial de crescimento para atender às demandas dos pequenos empreendimentos”, avalia.


Manejo biológico leva inúmeros benefícios à cultura do feijão

Em um momento de incertezas relacionadas aos fertilizantes, produtores podem aumentar a eficiência da adubação de base, manejar pragas e doenças, ter ganho de produtividade, com sustentabilidade

 

O feijão é o alimento mais lembrado nas mesas dos brasileiros, e é também um dos principais cultivos do Brasil. Com variedade de espécies, o País é considerado o terceiro maior produtor da leguminosa. O último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado em abril, estima que o volume médio de produção do grão pode chegar a três milhões de toneladas, somando as três safras de 2021/22. Esse total significa um aumento de 5,2% com relação ao ciclo anterior.

A significativa importância do alimento, que é consumido por mais de 500 milhões de pessoas em todo o mundo segundo a Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), também vale para o seu cultivo. Por ser uma leguminosa, o feijão comum também tem o benefício econômico e ambiental de se associar a bactérias fixadoras de nitrogênio, reduzindo o uso de fertilizantes químicos e contribuindo para uma agricultura sustentável. Nesse momento de aumento nos custos de fertilizantes e incertezas sobre a disponibilidade suficiente de matérias-primas, essa característica se torna ainda mais importante.


Nitrogênio e fósforo

A principal associação natural recomendada para a cultura do feijoeiro é com as bactérias Pseudomonas fluorescens e Azospirillum brasilense. Com elas, a Biotrop, fabricante brasileira de produtos naturais e biológicos para a agricultura, desenvolveu o Biofree, um inoculante promotor de crescimento. Sua formulação é capaz de aumentar a eficiência da adubação de base em até 25%. “É um produto exclusivo, pois além de contribuir com a fixação biológica de nitrogênio, que é uma demanda importante do feijão, biodisponibiliza para a planta o fósforo e vários micronutrientes”, explica Éderson Santos, biólogo e gerente de portfólio da Biotrop.

Com relação ao fósforo, o Biofree age como biodisponibilizador, auxiliando a planta a ter maior acesso a esse elemento, a principal fonte de energia para a realização de fotossíntese, divisão celular, transporte de assimilados e carga genética. “Principalmente em função da Pseudomonas fluorescens, que está na composição do produto, há a potencialização do fósforo em até 25%. A planta por si só não teria esse acesso, então, na prática, o produtor consegue manter esse elemento mais tempo no processo de crescimento da planta”, completa Santos.

Já a bactéria Azospirillum brasilense tem como principal função auxiliar a planta a se desenvolver melhor, especialmente a partir de seu sistema radicular, que ao absorver melhor os nutrientes disponíveis, torna-se mais robusto. “Também ajuda a mitigar problemas de estresse da planta, como os relacionados aos fatores climáticos”, detalha o profissional.


Construindo a produtividade

Geralmente produzido no sistema de rotação com outras culturas, o feijão sofre ataque de vários patógenos durante seu ciclo. Assim, é importante adequar o manejo também pensando nas doenças e pragas. Também nesse sentido, os biológicos têm auxiliado os produtores de feijão a levarem equilíbrio ao solo e saúde às plantas.

As empresas fabricantes de bioinsumos têm investido em pesquisa, desenvolvimento e inovação para possibilitar portfólios cada vez mais abrangentes e eficazes. Como biofungicida, por exemplo, a Biotrop tem em seu portfólio o Natucontrol®, composto pela cepa exclusiva de Trichoderma harzianum BK-Th001. Formulado com alta tecnologia e tempo de prateleira estendido, promove o controle dos principais fitopatógenos de solo, estimula o desenvolvimento das culturas e combina diversos mecanismos de ação.

Luis Felipe Rodrigues, coordenador de vendas da Biotrop no Oeste da Bahia, menciona também, como referência de tecnologia biológica, o bionematicida Furatrop, que combina a cepa de Bacillus subtilis com a exclusiva tecnologia Hayai, e consegue dar uma rápida resposta no manejo de nematoides. “Os três produtos – Biofree, Natucontrol e Furatrop - formam um pacote bem completo de manejo que nós recomendamos e temos resultados efetivos”, destaca.


Resultados

O coordenador de vendas relata que, com o manejo correto, muitos resultados puderam ser comprovados em lavouras comerciais. Alguns dos exemplos vêm dos municípios de Jaborandi e Cocos, no oeste baiano. A região é forte produtora de feijão carioca (Phaseolus vulgaris), com cultivo de 10 mil hectares na safra 2020/21 e produtividade média de 60 a 65 sacas por hectare.

Neste mesmo ciclo, o tratamento da Biotrop manteve diferenças expressivas no visual e nas avaliações a campo. A produtividade alcançada na área comercial avaliada foi de 71,1 sacas por hectare, enquanto o padrão da fazenda era de 65,8 sc/ha, representando um ganho de 8% (5,3 sc/ha). “Com o nosso manejo, houve aumento da atividade fotossintética durante todo o ciclo da cultura. A rentabilidade chegou a R$ 1.452,00 por hectare”, explica o coordenador.

Em outra área comercial, no ano de 2020, o manejo de biológicos da Biotrop proporcionou ganho de 9% (5,9 sc/ha), com produtividade final de 71,3 sc/ha, sendo o padrão da fazenda 65,4 sc/ha. “A rentabilidade alcançada foi de R$ 1.602,00/ha e nosso manejo se caracterizou principalmente pelo alongamento de ciclo e aumento de produtividade”, detalha Rodrigues.

 

Biotrop

www.biotrop.com.br


O desemprego e a necessidade do aprimoramento pessoal

 Com os altos índices de desemprego no país, torna-se necessário, mais do que nunca, se destacar no mercado de trabalho.


Foram divulgados, no início do mês de maio, dados sobre a taxa de desemprego nos três primeiros semestres de 2015, em senso realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual subiu nesse tempo, chegando a 7,9%, e a população desocupada cresceu 23%, já que, no quarto trimestre de 2014, a desocupação ficou em 6,5%, e, nos primeiros três meses do ano passado, em 7,2%.

Os números, que fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), indicara que a região Nordeste teve a maior taxa de desocupação do país, atingindo 9,6%, sendo que o Sul teve a menor, de 5,1%. O Sudeste ficou com 8% do total, 8,7% no Norte e, no Centro-Oeste, o nível de desemprego foi de 7,3%. A pesquisa ainda mostrou que o desemprego para quem tem ensino médio incompleto é maior entre os grupos, podendo chegar a 14%, consideravelmente maior ao de quem tem ensino superior completo, que é 4,6%.

Segundo Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, os números no Brasil podem ser explicados pela recessão e crise econômica pelas quais o país está passando. “Quando há uma instabilidade no cenário econômico, é normal que a situação mude, e pessoas percam seus empregos. Claro, não é fácil para ninguém, mas é preciso ter em mente que isso é passageiro, e em breve acabará”, afirma.

A gestora explica que esse não é o momento para ficar parado. “Mesmo para quem tentar diversas vezes e não conseguir arranjar outro emprego, não se pode desanimar. Fazer cursos, participar de workshops e palestras é essencial para se manter atualizado sobre as tendências mercadológicas, e se manter atrativo para os empregadores”.

Madalena conclui, dizendo que o processo do coaching pode ajudar quem se encontra em situação de desemprego. “Ao determinar seus pontos fortes e os que ele precisa melhorar, além de aumentar seu rendimento, o candidato se torna um atrativo nos processos de seleção”, conclui.

 

Outliers Careers
Madalena Feliciano - Gestora de Carreira
Rua Professor Aprígio Gonzaga, 78 - Térreo - São Judas,  São Paulo - SP.
madalena@outlierscareers.com.br
www.outlierscareers.com.br

 

Tributaristas discutem se é possível cobrar impostos no metaverso

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O tema foi debatido por especialistas durante reunião na ACSP. Uma das conclusões às quais chegaram é que a lógica tributária atual não funciona nesse ambiente virtual

 

O universo virtual paralelo que tenta replicar a realidade por meio de dispositivos tecnológicos deixou de ser brincadeira restrita aos jogadores de games. Hoje, esse metaverso chama a atenção de empresas de diversos setores, incluindo o varejo.

A Renner, por exemplo, inaugurou uma loja na plataforma Fortnite, onde é possível visualizar em terceira dimensão sua coleção de roupas preparada especialmente para o novo ambiente. A Nike seguiu o mesmo caminho, com a “abertura” de uma loja na plataforma Roblox, onde comercializa calçados e roupas para vestir avatares.

As possibilidades de negócios não param por aí nesse universo virtual. Em novembro do ano passado, um terreno na forma de NFT – espécie de certificado digital de propriedade - foi vendido por US$ 4,3 milhões, valor equivalente a cerca de R$ 24 milhões, na versão alfa do The Sandbox.

São cada vez mais frequentes as transações comerciais realizadas no metaverso e esse fenômeno traz implicações sociais e econômicas diversas que chamam a atenção de advogados, especialmente tributaristas.

Como será a tributação nesse ambiente? Quais modalidades de tributos são mais adequadas – consumo, renda, patrimônio? Como resolver conflitos entre os atores que interagem nesse universo paralelo? Haverá conflitos de competência entre União, Estados e Municípios para tributar?

Novo e instigante, o assunto é rodeado de inúmeros questionamentos ainda sem muitas respostas, mas foi discutido pela primeira vez na última reunião do Caeft (Conselho de Altos Estudos de Finanças e Tributação), da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), sob a coordenação de Luís Eduardo Shoueri. 


RENOVAÇÃO DE CONCEITOS

Na opinião de Fernando Aurélio Zilveti, mestre, doutor e livre docente em Direito Tributário pela Faculdade de Direito da USP, um dos palestrantes convidados do Caeft, uma das poucas certezas é a de que haverá uma profunda renovação no conceito de propriedade no mundo real com o avanço do metaverso. 

“A criação das NFTs abriu um leque de possibilidades, exigindo novas interpretações para definir o que é uma propriedade intelectual”, afirmou.

De acordo com Thatiane dos Santos Piscitelli, professora de Direito da FGV-SP, um relatório recente divulgado pelo J.P. Morgan estima que os bens digitais, o que inclui até obras de arte, movimentam por ano a cifra de US$ 150 bilhões por ano.

Sobre as NFTs, a advogada explicou que são muitas as incertezas no campo da tributação. Na sua visão, o fato de representarem um título de propriedade abre brechas para a discussão futura de uma eventual tributação pelo ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Até o momento, entretanto, as fazendas estaduais não se pronunciaram sobre o assunto.

Pelo menos por enquanto esses títulos de propriedade digital estão igualmente fora do radar da Receita Federal, mas isso pode mudar no futuro, alertou a especialista. 

Até o momento, o órgão já publicou instruções normativas a respeito das moedas virtuais, consideradas ativos financeiros digitais e passíveis de tributação pelo Imposto de Renda nos casos de ganho de capital.


REFORMA TRIBUTÁRIA

Uma das conclusões a que chegaram os participantes da reunião é que o sistema tributário atual é completamente incompatível com esse novo mundo virtual.

“Isso é preocupante, pois não sabemos até quando poderemos usar os conceitos atuais envolvendo mercadorias, serviços, posse e propriedade. E vale lembrar que o STF levou 25 anos para decidir sobre a tributação de softwares”, disse o advogado tributarista José Eduardo Soares de Melo.

Para Gustavo Brigagão, tributarista sócio do Brigagão, Duque Estrada Advogados, com o atual sistema tributário, na hipótese de uma tributação pelo ISS, por exemplo, uma das primeiras discussões a serem enfrentadas deve girar em torno do local da prestação do serviço, praticamente impossível de determinar no novo ambiente.

O mesmo impasse ocorre no caso da escolha pelo ICMS, caso a classificação recaia para uma mercadoria. “Os fabricantes de mercadorias digitais podem estar espalhados pelo mundo inteiro e, portanto, será muito difícil determinar a localização do estabelecimento virtual e onde está a origem e o destino. E isso é fundamental para a definição de competência dos Estados, caso seja considerado mercadoria, ou Municípios, no caso de serviços”, explicou.

Presente à reunião, o economista Marcos Cintra ressaltou que é preciso buscar novas formas de tributação para lidar com a realidade de novos problemas que devem surgir com o avanço do metaverso. “Tentar ajustar tributos antigos criados em uma era analógica às novas perspectivas desse ambiente virtual vai nos levar a discussões longas e bizantinas”, disse.

Para o vice-presidente da ACSP, Roberto Mateus Ordine, o novo ambiente virtual tem uma terminologia avançada e os novos conceitos que deverão surgir para fazer frente a essa realidade devem gerar apreensão entre os empresários, especialmente os de pequeno porte. “O nosso desafio a partir de agora será informá-los e, ao mesmo tempo, protegê-los”, concluiu.  

 

Silvia Pimentel 

Jornalista especializada em legislação e tributação

Fonte: https://dcomercio.com.br/categoria/leis-e-tributos/tributaristas-discutem-se-e-possivel-cobrar-impostos-no-metaverso


terça-feira, 3 de maio de 2022

MÃE É TUDO IGUAL? DESCUBRA COMO É A MÃE DE CADA SIGNO

Veja como é a mãe de cada signo e como isso reflete na vida dos filhos  

 

Você com certeza já deve ter ouvido essa frase “Mãe é tudo igual,  só muda o endereço” A verdade é que cada uma possui um jeitinho diferente, umas são mais protetoras, outras mais tranquilas e outras muito bravas, mas o amor pelos filhos sempre as torna muito parecidas. 

Por isso, neste dia 8 de maio vale ressaltar que a maternidade não é um livro de regras a ser seguido, e que cada mãe encara esse processo à sua maneira, indo de acordo com a sua própria personalidade.

“Uma das características que é levada em consideração é o signo, que define muito a forma como encaramos a vida. Afinal, a astrologia também é uma ferramenta que nos guia para autoconhecimento e uma ótima aliada quando o assunto é relacionamentos, seja  ele qual for”, afirma Yara Vieira, astróloga do Astrocentro. 

Pensando nisso,  Yara  mostra  como é a mãe de cada signo e como isso reflete na hora de ajudar os filhos diante da vida: Veja!


Entenda como é a mãe de cada signo

Áries 
A mulher do signo de Áries, quando se torna mãe é extremamente afetuosa, mas não tanto a ponto de prender o filho. Ela entende que filho se cria para o mundo e que liberdade é um dos pontos principais para viver uma vida boa.

Por isso, vão deixar as crianças mais livres na hora do ensino à distância. Vão estar ali conferindo e dando atenção, mas deixando-as fazer por si próprias. Na visão das mães arianas, a criação dos filhos é como um treinamento para a vida adulta. Portanto, eles precisam aprender a tomar as próprias decisões e arcar com as consequências.


Touro
A nativa do signo de Touro quando entra para o time das mamães é como encontrar o dom que sempre buscou. Aquele instinto materno que muitas mulheres querem ter e não conseguem, nascem com as taurinas. Elas são mulheres muito pacientes, carinhosas e intuitivas.

O único defeito na hora da criação é o ciúmes, que faz com que elas sejam um pouco possessivas com os filhos. Na hora da lição de casa a distância, elas vão puxar a orelha do filho e vão fazer questão de que apenas elas ajudem.


Gêmeos 
A mulher de Gêmeos é muito extrovertida e moderna. Isso não seria diferente em sua vida materna, elas com certeza estarão para frente. Gostam de brincar e incentivam a independência. Elas vão ensinar uma conduta correta para seus filhos e dão liberdade para que seja seguida à maneira deles. Contudo, se erram em algum momento, terão que aguentar uma mão mais rígida.


Câncer 
O signo de Câncer é o mais sentimental do zodíaco. Sendo assim, podemos considerar as cancerianas muito maternal.Elas têm o instinto de cuidar daqueles que amam, por isso se tornam mães protetoras e cuidadosas.

As pessoas desse signo não medem esforços para demonstrar seu amor, então com certeza vão encher seus filhos de mimos e presentes caso eles se comportem no ensino a distância. Serão mães com princípios, mas sempre dispostas a ouvir seus filhos.


Leão 
As nativas de Leão são intensas e apaixonadas, ainda mais por aqueles que elas colocaram no mundo. Em geral, são extrovertidas, brincalhonas e gostam de excelência. Isso significa que vão incentivar seus filhos a serem os melhores em tudo que resolverem fazer, porque as leoninas são assim.

Em alguns momentos elas podem se acomodar e deixar de buscar a melhor criação. Isso pode fazer com que elas relaxem um pouco na supervisão dos filhos. Contudo, defendem seus filhos com unhas e dentes. Se perceberem que eles estão desleixados demais e se prejudicando, vão colocá-los na linha.


Virgem 
A mulher de Virgem é extremamente preocupada e isso fica mais evidente quando elas se tornam mães. No ensino a distância, elas vão programar a vida dos seus filhos do início ao fim, desde crianças. Além disso, elas são muito preocupadas e devotas da família. Sempre tentam fazer o máximo para que o caminho dos seus filhos seja bem trilhado.


Libra 
As librianas são equilibradas e compreensivas. Isso se reflete muito na hora da maternidade. Elas conseguem dividir sua atenção para a família toda, ajudar os filhos na lição de casa no EAD e ainda encontrar tempo para si mesma.

São carinhosas, comunicativas e desenvoltas. Por isso, são ótimas no desenvolvimento dos filhos. Aquele tipo de mãe que consegue só no diálogo colocar na cabeça dos filhos o que é certo e errado.


Escorpião 
As mulheres de escorpião são carinhosas e sentimentais. Como mães, elas são protetoras e amorosas. Uma das maiores qualidades dessa nativa é seu senso de amizade com todos aqueles que gostam e sentem essa conexão. Então, com os filhos mais ainda.

Apesar de amorosas, elas entendem o valor da conquista e do trabalho duro. Não entregam tudo de mãos beijadas. Isso é um treino para a independência. Elas vão fazer valer essas regras e o filho que lute.


Sagitário 
O alto astral em forma de pessoa, essa é uma ótima definição para as sagitarianas. Engraçadas, espontâneas e livres – é assim que elas são. Para elas, a criação dos filhos é uma nova aventura.

Elas se esforçam ao máximo para que seus filhos se desenvolvam com educação, inteligência e consciência. No ensino à distância, não seria diferente. A única coisa que essas nativas não admitem é mentira, então elas ensinam a não fazer.


Capricórnio 
As mães capricornianas são práticas e exigentes. Muitas vezes, podem ser até controladoras. Enxergam que até que cresçam, seus filhos não têm vida própria enquanto não forem adultos. Por isso, elas tentam passar seus valores e caráter para eles. Isso seria compromisso de entregar a lição de casa e fazer tudo com perfeição. 


Aquário 
As aquarianas não gostam de rotina. Por isso, podem ser um pouco confusas na maternidade. Contudo, isso não impede que elas sejam excelentes mães. Elas são daquelas que farão de tudo por seus pequenos.

Elas criam os filhos à sua maneira, demonstram seu amor da sua maneira. Podem até não ser muito amorosas, mas fazem com que os filhos se sintam amados.Podem acabar deixando a preocupação de lado e ir levando como der.


Peixes 
As mães piscianas incentivam seus filhos a realizar seus sonhos e farão de tudo para isso. Querem ver seus filhos felizes. Elas são muito intuitivas e seguem isso à risca na hora da criação. Na hora de assistir a aula online, vão querer ver o filho se esforçando e tirando notas altas.

Além disso, podem se desmoronar facilmente em um conflito com os filhos. Afinal, sentimento é o forte delas. Isso faz com que os filhos cedam porque não querem vê-las chorando.


Astrocentro

www.astrocentro.com.br


Amor de mãe: incondicional ou condicional?

Quando pensamos em amor de mãe, geralmente associamos a incondicionalidade deste amor com a emoção que conecta a mãe e filho e transcende dificuldades, desafios e explica o inexplicável.

Com o Dia das Mães chegando, esta data desperta no seu pensamento a sua mãe ou aquela que ocupa este espaço em sua vida. Junto do amor, tem a gratidão por termos a vida através dessa mulher, o reconhecimento de toda resiliência que ela teve por nós e a certeza de que queremos ser as melhores mães para os nossos filhos.

Vivenciar o Dia das Mães sendo mãe se torna inevitável assim como pensar no tipo da mãe que somos, ou compreender qual mãe que temos sido ultimamente.

Essa mãe real que sente diversas emoções e busca equilibrar muitas funções; que quer estar conectada ao seu filho e à sua vida pessoal, profissional e familiar; que quer ser amorosa e gentil e firme ao mesmo tempo; essa mãe real que, muitas vezes, se espelha no ideal e sofre com isso...

O caminho desta mãe real acontece através da reflexão sobre o tipo de mãe que sou hoje e da mãe que quero ser. Se nem sei para onde vou, qualquer lugar serve, não é mesmo? Essa frase de Alice no País das Maravilhas nos fala sobre a importância da nossa responsabilidade com a história materna. Saber para onde estamos indo com os nossos filhos é essencial para chegarmos a algum lugar.

Então, por onde começar?

Primeiro, acredito que devemos partir de uma reflexão que direta ou indiretamente nos faz questionar nosso papel como mães: nosso amor é condicional ou incondicional?

Sei que você já pensou que, com certeza, ele é incondicional, mas que tal partirmos juntas para uma reflexão sobre essa questão?

  • Sempre busco mostrar ao meu filho que estou feliz com ele, pois suas atitudes são correspondentes às minhas expectativas,
  • Sempre demonstro maior paciência e tranquilidade quando meu filho é obediente e atende aos meus pedidos;
  • Sempre que me alegro com suas notas escolares, acabo abrindo exceções por conta disso;
  • Sempre revelo meu incomodo e tristeza porque meu filho não atendeu ao que eu estava esperando dele;
  • Sempre que minha relação com meu filho está numa moeda de troca, eu entrego uma orientação, uma ordem e ele realiza e ficamos felizes e conectados;
  • Sempre que o não do meu filho gera em mim uma frustração gigantesca e eu não sei lidar com isso e levo para ele uma cobrança;
  • Sempre que situações pequenas e corriqueiras acontecem na nossa rotina, eu demonstro que amo meu filho condicionalmente.

Nas situações acima há condição para amar! A condição da minha expectativa, do meu filho atender à minha necessidade de tranquilidade e de paz! A condição dele ser quem eu projetei, idealizei...

Amor incondicional é amor que conecta um com o outro ,independente de quem ele é. É o amor que aceita o outro, seja na birra do mercado, na madrugada em claro; no grito do shopping, na lição de casa não feita, na nota abaixo da média, na resposta torta, no quarto bagunçado, na louça que não foi lavada apesar do combinado, no choro insistente, mesmo que a gente não enxergue o motivo, no desejo da criança de fazer o que ela quer...

Amar incondicionalmente é também sobre mostrar os limites. É dizer que o combinado era importante, que ações possuem reações e consequências, mas que o amor não se perde, não se acaba!

Essa confusão ao longo da história da humanidade quanto ao amor não permite uma conexão firme, genuína e verdadeira entre mães e filhos  pois as mães ficam focadas no desejo de “dar o limite” à criança e esquecem que limites são diários. Não existe relação sem limite, toda escolha é um limite.

As consequências de uma infância e adolescência com amores condicionais são catastróficas à humanidade, altos índices de ansiedade, depressão, suicídio e relacionamentos abusivos...

Agora o amor, é o amor inexplicável, capaz de com um beijo curar a dor, com um colo cessar o choro inconsolável, com um olhar acalmar a raiva, o medo, a tristeza e viver um lugar de confiança e de paz.

Que neste Dia das Mães possamos ser amor, amor que é colo, que é acolhimento, assim acolheremos a nós e aos nossos filhos.

Que neste Dia das Mães você abandone a culpa do amor condicional e se entregue à incondicionalidade do amor, vivendo a responsabilidade da maternidade com a leveza que é amar e ser amado.

Que neste Dia das Mães possamos transmitir aos nossos filhos o amor incondicional e assim eles terão a certeza de que, independente dos caminhos pessoais que trilharem, nós sempre seremos colo e acolhimento em qualquer momento da jornada.

Que neste Dia das Mães você ame a si incondicionalmente, a mãe real que você e a mãe que deseja ser, sem cobrança, sem expectativas, apenas se amando.

Que neste Dia das Mães você se alegre por ter sido amada, condicionalmente ou incondicionalmente, mas consciente de que é possível transformar.

Que neste Dia das Mães seja apenas o AMOR!

 

Beatriz Montenegro - Pedagoga, Neuropsicopedagoga e Educadora Parental pelo API (Certificado Internacional de Apego Seguro). É idealizadora dos cursos Desafio do Brincar e Kit Sobrevivência: Rotina Saudável, cujo foco é o estabelecimento de relações saudáveis entre pais e filhos.
@biamontenegro.oficial
WhatsApp: 11 99243-2382


Amor de mãe: Como este sentimento movimenta o seu cérebro

Poucas coisas na vida são tão fortes quanto o amor de mãe e não é pra menos: nossa ligação com quem nos deu a vida ou nos criou são muitas vezes sobre-humanas. 

Embora as ligações entre uma mãe e seu filho sejam muitas vezes indescritíveis, é possível entender este sentimento com ajuda da neurociência. Neste Dia das Mães, a pedido do Método SUPERA, a neurociência Livia Ciacci nos ajuda neste processo. 


Uma ligação estritamente humana 

Boa parte das espécies vivas manifestam zelo por seus filhotes, mas apenas os humanos se permitem relações humanas que envolvem fragilidade: olho no olho e coração com coração, o que estabelece confiança. 

O vínculo da confiança, e todos os opiáceos e endorfinas liberados no corpo humano causando prazer e relaxamento, fazem com que nossas relações sejam mais constantes e duradouras. O que chamamos de amor decorre do fortalecimento dos vínculos, junto com o desenvolvimento mais complexo do cérebro e sistema límbico (aquele das emoções) e a cultura de convivência social. 

“O amor passa a ser a fonte mais forte de socialização do ser humano. Foi o amor e a emoção que estabeleceu o modo de viver da espécie humana. É a emoção central da nossa história. Sem o amor de mãe, nós não formaríamos vínculos, sem vínculos não formaríamos os sistemas sociais, sem estes não haveria colaboração genuína. O amor materno é o ‘adesivo’ biológico da nossa sociedade”, detalhou a neurocientista do SUPERA – Ginástica para o cérebro, Livia Ciacci.

 

Emoções: o início de tudo 

Quando pensamos em vínculo de mãe e filho, sobretudo no ventre materno, precisamos entender para além das características físicas. 

Na fase de formação do embrião, o feto está muito mais vulnerável a questões emocionais que também já o afetam. O estresse intenso vivido por uma gestante afeta o volume do hipocampo do bebê, que é a área relacionada às memórias. 

Uma grávida que se preocupa muito e trabalha por longas horas, altera a enzima que impede que o cortisol (hormônio do estresse) passe para o bebê através da placenta, e o bebê nasce estressado. 

Já o suporte materno precoce promove a expressão de genes específicos, neurogênese e desenvolvimento cerebral aprimorado. O hipocampo cresce duas vezes mais rápido em crianças cujas mães demonstravam afeto e apoio emocional, em comparação com as que eram mais distantes e sem tanto vínculo afetivo. Hipocampo é responsável por habilidades como a memória, o aprendizado e o controle das emoções, e seu crescimento está associado com um desenvolvimento emocional mais saudável quando as crianças passavam para a adolescência. 

 

Amor como alicerce humano 

Você certamente já encontrou adultos bem desenvolvidos e bem-sucedidos no que se propuseram a fazer. O que todas essas pessoas têm em comum? A grande maioria delas recebeu amor genuíno ainda na primeira infância.

 

Podemos pensar essa analogia como um edifício.

 “Quando olhamos um prédio não enxergamos o que o coloca de pé. É exatamente assim com a nossa vida adulta: expressamos ao mundo nossa fachada, mas o que nos mantém em pé são as fundações que foram construídas na infância e nossas fundações são feitas a partir do vínculo com a mãe e seu afeto. O afeto no início da vida é a chave para a saúde mental, para a inteligência e longevidade e a ciência já sabe disso”, detalhou a neurocientista do SUPERA – Ginástica para o cérebro, Livia Ciacci.

 

 O amor que nos move   

Agora você já sabe que o que você sente pela sua mãe faz o seu corpo funcionar melhor é preciso entender o amor também como um combustível para a longevidade.

 “Alguns pesquisadores estudaram as “zonas azuis” - regiões do mundo onde as pessoas vivem muito, passando dos 100 anos. E eles mostram que essas pessoas possuem fortes vínculos emocionais com a família, além de serem ativas cognitivamente e fisicamente”, detalhou Livia. 

A especialista finaliza que, independentemente da sua relação materna ou com familiares é importante não subestimar a importância das emoções no autocuidado. 

“Pelo seu bem e de quem você ama, procure resolver rápido brigas e desentendimentos, mesmo que não seja fisicamente. Uma ligação de vídeo aguça a audição e a visão, que mesmo não sendo o abraço, vai provocar as emoções positivas e alimentar o vínculo. Mães, vocês têm uma enorme responsabilidade e são as nossas heroínas, pois não apenas nos dão a vida, mas são a sustentação para que essa vida seja longa e feliz”, concluiu a especialista.

 

Invertendo os papéis: a importância do cuidado dos filhos com as mães na terceira idade

O dia das mães é um lembrete sobre a importância da figura materna nas nossas vidas, no qual buscamos formas de retribuir todo o carinho e afeto que elas nos deram ao longo dos anos, seja uma mãe de sangue ou do coração.  

Para aquelas que já chegaram na chamada melhor idade, além de carinho, elas também precisam receber uma atenção maior quanto aos cuidados com a saúde. Depois de uma certa idade, cabe aos filhos inverterem os papéis e serem os responsáveis por dar todo o suporte necessário para que as mães tenham uma boa qualidade de vida.  

Além das visitas frequentes aos médicos e os check ups anuais, algumas delas passam a demandar um acompanhamento maior na terceira idade, dependendo do estado de saúde. Sabendo do ritmo atual, em que muitos filhos passam longas horas trabalhando, ou estão no período de construir sua nova família e cuidar dos novos integrantes, como filhos e esposa(o), nem sempre será possível desprender esse cuidado mais de perto e frequentemente com elas.  

Para se assegurar que a mãe receberá toda a atenção com a saúde que ela necessita neste momento de vida, existem duas opções: as casas de repouso de longa estadia e o cuidado profissional domiciliar personalizado.  

Diferente do primeiro, em que é necessário um deslocamento e adaptação a um novo ambiente, o segundo tipo de serviço tem a vantagem de oferecer toda a atenção e suporte necessário dentro de casa, no conforto do lar em que ela já está acostumada a viver. Isso traz mais segurança para ela e, possivelmente, mais abertura para que o profissional contratado possa exercer os procedimentos necessários para manter a saúde dela em dia.  

Além de trazer maior tranquilidade para os filhos ao saberem que sua mãe está recebendo toda atenção e cuidado que necessita nessa idade, facilita a aceitação desse acompanhamento por parte dela, já que não haverá uma mudança abrupta em sua rotina, apenas a inserção de uma pessoa profissional e com um cuidado humanizado para acompanhá-la.  

Dessa forma, os filhos poderão contribuir para uma maior longevidade das mães, e acompanhar em tempo real como elas estão, uma vez que essa profissional estará sempre em contato com eles. Pode ser impactante pensar que sua mãe já precisa desse tipo de atenção e serviço, mas como a maioria delas mesmo dizem: é melhor prevenir, do que remediar. Com um atendimento de perto, é possível evitar uma série de complicações, e aumentar a probabilidade de passarem muitos outros Dia das Mães juntos, celebrando a vida e trocando afetos.

 


Daniela Jones - CEO do Grupo Said, empresa que oferece serviço domiciliar especializado no cuidado de idosos.



Campanha da D’Or Consultoria do Dia Mundial Sem Tabaco mostra crescente de fumantes nos últimos anos



A empresa também traz o alerta para o malefício do uso de narguilé e do cigarro eletrônico

 

Fumar traz inúmeros problemas à saúde e isso não é segredo. Para conscientizar sobre os riscos e as consequências deste hábito, a campanha da D’Or Consultoria, empresa do Grupo Rede D’Or, traz o tema: Algumas coisas merecem ser canceladas. 

De acordo com estatísticas da OMS, o tabaco mata mais de 8 milhões de fumantes a cada ano e 1,2 milhão de pessoas morrem devido ao tabagismo passivo e, com o isolamento social, necessário por conta da pandemia, os brasileiros passaram a fumar mais. 

Segundo pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), realizada em 2021, cerca de 34% dos fumantes brasileiros declararam ter aumentado o número de cigarros fumados durante a pandemia. O crescimento está associado a sintomas de ansiedade, além de insônia, sentimento de solidão, tristeza e nervosismo.

O conceito da campanha propõe a ressignificação do termo cancelamento. “Nos tempos atuais vemos que a cultura do cancelamento é algo muito nocivo e que traz resultados bem indesejados, contudo, usamos deste mote para ressaltar que o tabagismo deve ser cancelado, alertando para essa temática de forma objetiva, com dicas para quem deseja diminuir ou até mesmo parar de fumar”, reforça Ricardo Freiesleben, superintendente  de Comunicação e Marketing da D’Or Consultoria.
 

O hotsite da campanha traz informações não só sobre o cigarro, mas, também sobre o VAPE (cigarro eletrônico) e sobre o narguilé – dispositivo utilizado para fumar tabaco flavorizado, com sabores como menta, maça e outros.



Hábito nocivo, independente da forma
 

O hábito de fumar pode causar câncer em diversos órgãos, incluindo pulmão, bexiga, pâncreas, fígado, esôfago, faringe, entre outros. “A fumaça do cigarro conta com mais de 4.700 substâncias tóxicas, incluindo nicotina, monóxido de carbono e alcatrão. Enquanto a nicotina causa a dependência química, o monóxido de carbono é venenoso e o alcatrão tem mais de 50 substâncias pré-cancerígenas”, explica Sérgio Hércules, médico e superintendente de Gestão de Saúde Médica da D’Or Consultoria. 

O médico também alerta que há uma falsa impressão de que o cigarro eletrônico e o narguilé não fazem mal, mas, isso não é verdade e preocupa os especialistas. 

O narguilé, por exemplo, em uma hora de uso, equivale a fumar cerca de 100 cigarros e cada sessão tem em média a duração de 20 a 80 minutos. Além disso, existe o risco de transmissão de fungos e doenças como, herpes e candidíase oral, devido ao compartilhamento do bucal do aparelho. 

Deixar o vício de fumar não é tarefa fácil e exige em muitos casos o acompanhamento médico e psicológico, mas é possível e os benefícios à saúde são visíveis desde o primeiro dia. Veja:

 - 20 minutos: a sua frequência cai

 - 2 horas: não há mais nicotina no sangue 

- 8 horas: o nível de oxigênio no sangue se normaliza 

- 12 a 24 horas: os pulmões já funcionam melhor 

- 2 dias: seu paladar e olfato melhoram 

- 3 semanas: sua respiração e circulação melhoraram 

- 1 a 9 meses: a tosse e a falta de ar são reduzidas 

- 10 anos: a taxa de mortalidade por câncer de pulmão é cerca de metade de um fumante e o risco de sofrer infarto é o mesmo de uma pessoa que nunca fumou. 

Conheça mais sobre a campanha em: https://dorconsultoria.com.br/portfolio/algumas-coisas-merecem-ser-canceladas/

 

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