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domingo, 6 de setembro de 2020

Óleo de coco aliado da pele: Dra. Karla Lessa comenta como incluir o produto na rotina de skincare

 

A médica montou uma lista de 8 possibilidades de utilização do produto.


Apesar de o olho de coco ser muito conhecido pelos seus benefícios na alimentação e como ingrediente essencial dos produtos capilares, mas pouco se sabe sobre os seus benefícios ao ser incluído na rotina diária de skincare.

Como você já deve imaginar, o ingrediente vem do coco, mais precisamente de uma árvore chamada Cocos Nucifera L. O óleo virgem é extraído do leite de coco, é incolor e tem em sua composição ácidos graxos de cadeia média. “Além de melhorar a imunidade, o coco tem propriedades antioxidantes que combatem os radicais livres e repõe vitaminas e sais minerais. Também é naturalmente antibacteriano e antifúngico”, explica Dra. Karla Lessa, médica e proprietária do Instituto Lessa.

Pelo seu conjunto de propriedades, o óleo de coco se mostrou eficaz no tratamento de eczema, que é uma irritação cutânea que pode causar diferentes tipos de lesões, preservando a barreira natural da pele, promovendo a cicatrização e a integridade do tecido.

Dra. Karla montou uma lista com as 8 possibilidades de utilização do produto:


  • HIDRATAÇÃO FACIAL:

O óleo de coco mantém a pele macia sem obstruir os poros e sem deixá-la oleosa.

“Além da propriedade hidratante, ele também possui propriedades antissépticas (antibacterianas e antifúngicas), mas deve ser usado com moderação e indicação médica. Em alguns casos, ajuda na melhora ou também pode piorar a acne”.


  • HIDRATAÇÃO CORPORAL:

“Por ter uma excelente propriedade umectante e não permitir que a água da pele seja perdida e evaporada, seu poder de hidratação é grande.  O ideal é ser aplicado até 5 min após o banho para ter a melhor eficácia”.


  • DEMAQUILANTE NATURAL:

É muito indicado também como cleansing oil - na demaquilante e para a limpeza do rosto. “Vale lembrar que, na pele oleosa, após aplicá-lo no rosto com essa finalidade, ele deve ser completamente removido depois com um sabonete específico para esse tipo de pele, para evitar a obstrução dos poros e, consequentemente, o surgimento de cravos e espinhas”.


  • OLHEIRAS RESSECADAS:

O Óleo de coco pode ajudar a melhorar alguns tipos de olheiras. Se a olheira for causada por ressecamento e falta de hidratação, mas existem outros tipos de olheiras como as vasculares, as melânicas (por pigmento), as com bolsas, que não influenciam na melhora.


  • ESFOLIANTE LABIAL:

“Devido ao seu alto poder de hidratação, é um ótimo esfoliante, usado em conjunto com um pouco de açúcar na região dos lábios. Pode ser usado 2 vezes na semana”.


  • HIDRATAÇÃO CAPILAR:

O uso de um pouco de óleo de coco junto com a sua máscara capilar, aumenta o poder de nutrição capilar. “Separe a quantidade de máscara que você vai usar e misture 3 gotas do óleo de coco - faça a hidratação capilar por 30 min e enxágue”.


  • UMECTAÇÃO CAPILAR:

O óleo de coco pode ser também usado para a umectação capilar. “Aplique a quantidade de uma colher de sopa no comprimento do cabelo (sujo). Deixe agir por 40 min. Em seguida, lave o cabelo normalmente. Esse truque é ótimo para quem tem cabelos crespos, que são naturalmente mais ressecados”.


  • ARDOR POR QUEIMADURA SOLAR LEVE:

“Pode também ser usado no cuidado pós-praia para aliviar o ardor por queimaduras solar. Ele pode ser aplicado no local, logo após o banho. Ele hidrata e acalma a pele, dando uma sensação de alívio”.

 

 


Dra. Karla Lessa - capixaba e especialista em saúde e beleza. Atualmente atende seus pacientes no Instituto Lessa onde, juntamente com seu marido, é proprietária, em Vitória- ES.

https://www.instagram.com/drakarlalessa/


Como proteger o rosto da formação de manchas indesejadas

A médica dermatologista Dra. Carolina Zerbini esclarece os segredos para uma pele livre de melasma

 

O melasma é caracterizado pela aparição de manchas escuras na pele. A coloração da pele é dada por um pigmento natural do ser humano chamado melanina, que a protege contra os efeitos dos raios solares. As manchas são uma condição comum em qualquer idade e que surgem devido à alta produção de melanina na região atingida. O corpo reconhece uma "mudança estranha" proveniente de diferentes fatores - heranças genéticas, alterações hormonais causadas por uma gravidez ou uso de anticoncepcionais, exposição excessiva ao sol, entre outros - e reage por meio da hiperpigmentação para proteger a pele.

"Basicamente, o corpo fabrica uma quantidade de melanina maior do que a normal que, quando acumulada, forma as manchas", explica a dermatologista Dra. Carolina Zerbini, formada pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), preceptora na PUC-São Paulo, no campus de Sorocaba, e especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.

As manchas em geral acometem as pessoas independentemente da idade, enquanto o melasma surge com maior frequência entre mulheres adultas. Ele é muito comum no rosto, mas também pode estar presente nos braços, pescoço e colo. A principal causa do melasma são os raios solares, já que muitas pessoas não costumam passar filtros solares. "Existe uma variedade de produtos para proteção da pele contra a radiação ultravioleta ou mesmo a luz visível: em creme, com tonalizantes, em spray e dedicados para cada tipo de pele", alerta Zerbini. Cetaphil® Sun é o fotoprotetor da Galderma, com fator de proteção solar (FPS) 70, com ou sem cor, de uso diário e desenvolvido especialmente para pele oleosa. Há uma outra versão em formato de spray, com FPS 30 e para todos os tipos de pele, e em loção, com FPS 50 e para pele muito sensível.

"A versão com cor ajuda a proteger ainda mais a pele, já que esse tipo de filtro solar confere proteção contra os raios UV e contra a luz visível", comenta a médica. Além do uso imprescindível do protetor solar ajudar contra a formação de manchas, ele também evita o envelhecimento precoce. É importante que o protetor seja aplicado em qualquer estação do ano, mesmo para o dia a dia. Outra dica de cuidado para proteção da pele é hidratá-la. "Pele hidratada é pele saudável. A hidratação ajuda a manter a barreira cutânea firme e equilibrada, o que está diretamente ligado à menor formação de manchas", afirma.

A linha Cetaphil® também possui cremes e loções hidratantes de ação instantânea, profunda e prolongada. Vale lembrar que consultar um médico dermatologista é essencial para definir os melhores tratamentos. "As atividades contra o melasma preveem um conjunto de medidas eficazes a fim de clarear, estabilizar e impedir que o pigmento volte, como a própria Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda."

 



Galderma

http://www.galderma.com


Cuidado com o chip da beleza

Embora alguns implantes ajudem na perda de peso e na redução da celulite, hormônios não devem ser prescritos para fins estéticos. Lembre-se: efeitos secundários podem ser bons, ou ruins.

Vamos começar pelo nome: esqueça o termo “chip da beleza”. Primeiro, porque não se trata de um chip, mas sim de implantes, que são tubos de material inorgânico utilizados como uma via de administração de medicamento. Depois, porque a informação de que esse implante está relacionado à beleza não tem qualquer apoio da medicina ou de estudos clínicos.

O nome “chip da beleza” surgiu com o uso da gestrinona, medicamento muito usado no tratamento de endometriose, e que apresenta como efeito secundário uma ação androgênica, ou seja, aumenta os níveis de testosterona no organismo.

Observou-se então que o implante de gestrinona pode auxiliar a mulher a ter seu metabolismo acelerado e a melhorar seu perfil de musculatura e massa magra. Associada a exercícios físicos e dieta correta, o hormônio permite uma melhor definição do corpo, perda de peso e diminuição da celulite. Ainda, o “chip da beleza” melhora a disposição e aumenta a libido.

Mas é bom lembrar que assim como qualquer implante hormonal, o “chip da beleza” também pode apresentar efeitos colaterais negativos. No caso da gestrinona, é possível citar maior oleosidade e queda de cabelo (calvície), acne, aumento de retenção hídrica (inchaço), sangramento irregular, entre outros.

Assim, a gestrinona deve ser utilizada apenas para cumprir seu papel primário, que é o de tratar doenças como endometriose, adenomiose, miomatose (miomas), tensão pré-menstrual (TPM), reposição hormonal da menopausa, ou mesmo como método anticoncepcional.

 



Dr. Rodrigo Ferrarese -  O especialista é formado pela Universidade São Francisco, em Bragança Paulista. Fez residência médica em São Paulo, em ginecologia e obstetrícia no Hospital do Servidor Público Estadual. Atua em cirurgias ginecológicas, cirurgias vaginais, uroginecologia, videocirurgias; (cistos, endometriose), histeroscopias; (pólipos, miomas), doenças do trato genital inferior (HPV), estética genital (laser, radiofrequência, peeling, ninfoplastia), uroginecologia (bexiga caída, prolapso genital, incontinência urinaria) e hormonal (implantes hormonais, chip de beleza, menstruação, pílulas, Diu...).  Mais informações podem ser obtidas pelo canal no YouTube e também pelo Spotify  ou pelo site https://drrodrigoferrarese.com.br/


O que esperar dos hábitos de beleza no pós-pandemia?

Entenda como a mudança dos hábitos de compra e cuidados com o corpo vão moldar os lançamentos da indústria de cosméticos em 2021


Longe de ser uma unanimidade entre neurocientistas, a teoria dos 21 dias defende que após 3 semanas repetindo a mesma atividade, esta se tornaria um hábito. O que se sabe é que após 5 meses de isolamento social, a indústria de cosméticos precisa levar em consideração que a pandemia representa uma modificação no padrão de comportamento dos consumidores e cabe às empresas abarcá-las. A dimensão da mudança - ou aceleração como alguns preferem acreditar - ainda é incerta, mas já é possível considerar alguns hábitos de beleza do pós-pandemia.


A importância dos salões de beleza - A procura pelos salões de cabeleireiro assim que a reabertura parcial foi autorizada nos mostra que, com certeza, o profissional da beleza realiza um serviço essencial. Após meses improvisando cuidados com os cabelos em casa, as clientes valorizam ainda mais o conhecimento e técnica dos profissionais. Contudo, é preciso levar em consideração que é possível que mesmo após a pandemia, as pessoas optem por sair menos de casa. Assim, o espaçamento entre as visitas ao salão será maior.

Este novo hábito não precisa representar uma queda na receita, pelo contrário. Durante o isolamento muitos cabeleireiros utilizaram as redes sociais para ensinar como se cuidar em casa - isso mostra que este é um conhecimento valorizado. Por isso, a indústria cosmética precisa trabalhar junto aos profissionais da beleza para pensar em linhas de tratamento para o salão com opções de manutenção em casa que vão além do shampoo e condicionador, mas produtos que revitalizem os procedimentos até próxima visita.


Evidências Científicas - Os meios de comunicação realizaram um trabalho importante colocando cientistas e profissionais da saúde para explicar e informar sobre os avanços e cuidados com a Covid-19. O fato é que a ciência - merecidamente - está em alta. Com isso, os consumidores estão valorizando mais o trabalho de especialistas que, inclusive, ganharam destaque nas redes sociais. Para a indústria, chegou a hora de investir mais em pesquisa, novos ativos, inovação e, além disso, compartilhar o trabalho de laboratório com os consumidores. O novo hábito de compra será bastante embasado em evidências.


Sustentabilidade - Outro desafio para indústria de cosméticos está em aliar a sustentabilidade em todos os processos de produção. A pandemia acelerou a conscientização dos clientes sobre o impacto dos hábitos de consumo no meio ambiente. Agora, antes de comprar muitos avaliam se a extração de princípios ativos não está envolvida em problemas ambientais, se são renováveis ou não. Além do coronavírus, os últimos anos foram marcados por crimes ambientais, queimadas, desequilíbrio de ecossistemas. Deste modo, é natural que a experiência molde os novos padrões de consumo.

A crise da COVID-19 provavelmente irá acelerar as tendências que já estavam moldando o mercado, como as compras via comércio eletrônico. Consumidores em todo o mundo estão mostrando por suas ações que ainda encontram conforto nos prazeres simples de um “domingo de autocuidado” ou em uma maquiagem e ajeitada no cabelo antes de uma videoconferência.

Mesmo antes da pandemia, a definição de beleza estava se tornando mais global, expansiva e entrelaçada com a sensação de bem-estar dos indivíduos. A crise da COVID-19 provavelmente não mudará essas tendências - e nisso há motivos para esperança.

 



Fábio Yamamora - CEO da Yamá Cosméticos


5 verdades que prometem ajudar a desintoxicar o organismo


Michelle Troitinho, profissional integrante da equipe de nutrição do Kurotel, revela dicas para manter o equilíbrio do organismo em épocas de consumo em abundância

 

Com a passagem de datas comemorativas, a busca por receitas, dietas e fórmulas que prometem desinchar e limpar o organismo inflamado por uma alimentação excessiva e composta de alimentos não-saudáveis são cada vez mais procuradas.

Entretanto, a busca por emagrecimento a qualquer custo nem sempre é sinônimo de uma vida saudável e da utilização de um cardápio que supra as necessidades de vitaminas, minerais, antioxidantes e nutrientes específicos que o corpo pode precisar. "A dieta para desintoxicação de um corpo deve ser individualizada e acompanhada por um profissional nutricionista, já que cada pessoa tem uma individualidade bioquímica que precisa ser analisada para que esse processo ocorra adequadamente", alerta Michelle Troitinho, nutricionista do Kurotel - Centro Médico de Longevidade e SPA de Gramado, no Rio Grande do Sul, responsável pelas cinco verdades universais (abaixo) para ajudar na desintoxicação do organismo.


1. O chocolate faz bem para a saúde. Apesar de conter uma grande quantidade de energia (Kcal) que pode contribuir para o aumento de peso, o chocolate é rico em nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo como magnésio, ferro, cromo, manganês, zinco, cobre, vitaminas B6, B3 e C e fibras. Além de possuir quantidades significativas do aminoácido triptofano, é um poderoso intensificador do bom humor, responsável por elevar os níveis dos neurotransmissores serotonina, dopamina e feniletilamina no cérebro, o que contribui para a diminuição da ansiedade e do estresse. "O segredo está no consumo moderado e na escolha de chocolates com maior teor de cacau já que, para reduzir custos de produção, as indústrias têm substituído alguns ingredientes, fazendo com que diminua a quantidade de nutrientes encontrados no chocolate amargo", explica Michelle.


2. É possível diminuir a vontade de ingerir doces. Uma forma de amenizar a vontade de comer doces com alto teor de açúcar é optar pelo consumo das frutas secas (damasco, ameixa, tâmaras, passas de uva), frutas cozidas (maçã, pera, banana) e sorbet de frutas, que são ótimas opções por serem preparadas com o açúcar natural delas. Essas substituições podem entrar na alimentação como lanches, sobremesas do almoço e até ceias.


3. O organismo precisa mais de uma semana para conseguir se desintoxicar. "A grande maioria das pessoas pensam que fazer uma dieta detox de 3 ou 5 dias irá emagrecer e eliminar todas as toxinas. No entanto, é importante destacar que a desintoxicação tem como objetivo promover a redução de substâncias inflamatórias e aumentar a eliminação de toxinas do organismo, ou seja, seu real objetivo não é proporcionar um emagrecimento acelerado e passageiro", explica a especialista. Para que essa meta seja atingida é preciso excluir por vinte dias da alimentação os principais alimentos que podem ser prejudiciais ao organismo, como por exemplo, carne vermelha, açúcares, laticínios, alimentos industrializados ricos em aditivos químicos, incluindo alimentos enlatados, embutidos e refinados, além de refrigerantes, café, sucos artificiais, frituras e bebidas alcóolicas.


4. Sucos desintoxicantes não resolvem tudo sozinho. Há aqueles que optam pela dieta através da ingestão de sucos, porém, sozinho o líquido não possui ação tão efetiva como quando associado a uma alimentação saudável e equilibrada que pode fornecer todos os nutrientes necessários para dar o suporte adequado ao organismo e eliminar todas as toxinas. Outras opções são os chás de plantas que ajudam a prevenir e aliviar o inchaço, são eles: o chá verde, chá branco, chá de hibiscos, chá de cavalinha, chá de dente de leão, etc.


5. O ideal é sempre seguir hábitos alimentares saudáveis. Os maus hábitos alimentares são seguidos por maior parte das pessoas que buscam uma solução milagrosa após datas comemorativas como, por exemplo, a Páscoa. O melhor resultado, na verdade, é alcançado por meio de hábitos saudáveis que irão trazer para a pessoa uma vida mais equilibrada e livre de inflamações causadas pelo consumo excessivo de alimentos. "Recomendo consumir diariamente cereais integrais (arroz, aveia, quinoa), frutas, vegetais folhosos verdes, legumes crus e cozidos, sementes oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas), sementes (abóbora, girassol, chia, gergelim), leguminosas (feijões, lentilha, grão de bico), ovo, peixes, tubérculos (batata doce, aipim, inhame), entre outros. Além disso, substituir o que for possível por alimentos de cultivo orgânico, para minimizar a exposição a pesticidas, herbicidas, hormônios e antibióticos. Além disso, substituir o que for possível por alimentos de cultivo orgânico, para minimizar a exposição a pesticidas, herbicidas, hormônios e antibióticos", completa.

 

 

KUROTEL


Saiba como tratar o mau odor no cabelo da criançada de forma natural

Renata Souza, sócia-fundadora do Spa Deia e Renata, explica como evitar o cheirinho indesejável que aparece no couro cabeludo e fios de crianças e adultos

 

O couro cabeludo é o principal aliado para um cabelo saudável e nutrido. É por meio dele que ocorre a absorção de nutrientes e vitaminas que deixam os fios macios e brilhantes. Porém, quando não cuidado de forma adequada, ele se torna um grande vilão da saúde capilar de adultos, adolescentes e até crianças.

Para ajudar mamães e papais nessa tarefa, a hair-specialist Renata Souza, dá dicas de como combater o mau cheiro no couro cabeludo dos pequenos. "Sempre recebo mães no salão que reclamam sobre o ´cheirinho´ da cabeça dos seus pequenos. Então, vi a necessidade de passar dicas caseiras de como elas podem cuidar desse incômodo em casa com ingredientes naturais, que não agridem o couro cabeludo e os cabelinhos da criançada", comenta a especialista à frente da unidade paulistana do Spa Deia e Renata, salão especializado em tratamentos capilares com ingredientes naturais.

Apesar de a maioria acreditar que o odor é causado pela má higienização do couro cabeludo, fatores como o suor e a produção excessiva de sebo ou óleo podem ser determinantes para aparecimento dele. "Isso acontece por conta das células da pele, que morrem e se acumulam nas glândulas do couro cabeludo junto a sujeira de resíduos como os de shampoos, condicionadores, finalizadores e de fatores externos como a poluição", completa Renata sobre o problema que afeta não só crianças, mas homens e mulheres de todas as idades.

Para tratar da questão no salão, opte por um tratamento que elimine o acúmulo de resíduos do couro cabeludo, fazendo com que as glândulas sebáceas respirem e diminua a produção de sebo. "No Spa Deia e Renata orientamos que as clientes realizem uma vez por mês uma desintoxicação,que garante a eliminação de tudo o que se acumula na região e não sai em lavagens habituais", acrescenta Renata Souza. Em casa, a dica é fazer uma limpeza com uma solução de vinagre e água. "A receita é simples: basta misturar em um pote uma quantidade razoável de vinagre com água morna e aplicar a solução com um algodão nos fios úmidos. Massageie o couro cabeludo, deixe agir por alguns minutos e, na sequência, lave normalmente". Além de ser antioxidante, antifúngico e adstringente, a solução é uma ótima opção para ajudar a prevenir um problema muito comum na infância: os piolhos.

 

 

SPA Déia e Renata

@spadeiaerenata l www.spadeiaerenata.com.br 


Proteína da juventude: saiba como dar um boost de colágeno na pele, sem agulhas

Você tem medo de agulhas? Dez por cento da população mundial sofre desta fobia, o que já chama a atenção do mercado da beleza, que não para de lançar meios não invasivos para quem quer dar um efeito lifting na pele. A dermatologista Tatiana Jerez, por exemplo, indica uma tecnologia indolor que estimula a formação de colágeno e melhora a flacidez da face. 

"A combinação entre radiofrequência e ultrassom simultâneo do Exilis Ultra pode estimular o colágeno do rosto todo ou apenas da região dos olhos", diz Tatiana.

O Journal Dermatologic Therapy publicou evidências de que o tratamento com essa tecnologia atinge com precisão áreas superficiais e mais profundas da pele, aumentando a produção de colágeno em até 26% após três meses do término do protocolo.

Mas, você sabe por que o nosso corpo perde essa proteína? Radiação solar, estresse, poluição, falta de sono, tabagismo, alimentação inadequada, entre outros fatores, geram os radicais livres, causando a oxidação e degradação das fibras de colágeno. Essa diminuição ocorre a partir dos 25 anos e, por isso, devemos estar atentos, como alerta a dermatologista Larissa Kirylko Barion.

"Aos 30 anos, passamos a degradar 1% de colágeno ao ano, e tratamentos que visam o estímulo da produção dessa proteína são indicados. No entanto, pacientes com 25 anos podem iniciar os procedimentos com a finalidade de fazer um 'banco de colágeno' na pele", explica Larissa.

Para auxiliar o protocolo, é importante manter a hidratação da região dos olhos, como orienta a dermatologista Aline Vieira:

"Como é uma pele mais fina e com muito movimento, envelhece rápido e também tem maior perda de colágeno. Não deixe de usar filtro solar, mesmo em casa, porque você está exposta a telas. Para hidratar a região, você pode apostar em produtos simples, como vaselina, Bepantol ou um creme específico para a região que já use. Outra dica é dormir bem".

Aline destaca que todos esses produtos e uso de tecnologia devem ser orientados por médico de confiança, durante consulta de avaliação do caso.


Médico detalha todas as técnicas utilizadas em Implante capilar

 Cirurgião brasileiro, criador de técnica cirúrgica utilizada mundialmente, Dr. Mauro Speranzini explica sobre cada método utilizado no procedimento de implante capilar – FUE, FUT, FUE com DNI e FUE Robotizada.


O implante capilar se apresenta como a alternativa mais viável para acabar com o problema da calvície e isso é reconhecido por cirurgiões plásticos e dermatologistas do mundo todo. O que pacientes ainda confundem é a respeito das técnicas cirúrgicas que devem ser utilizadas para proporcionar os melhores resultados. De acordo com o cirurgião plástico especialista em implante capilar, Mauro Speranzini, a cirurgia é feita seguindo cálculos das áreas, readequando a quantidade de cabelo que o paciente já possui e eliminando os grandes espaços vazios do couro cabeludo, que resultam na careca. “O que ocorre na verdade nessa cirurgia é um reposicionamento de fios da área doadora – onde tem mais cabelo -, para área receptora – calva”, explica o médico. Ele completa que, todas as técnicas cirúrgicas convergem para o mesmo efeito, entretanto umas são mais eficientes do que as outras.

Entre as técnicas disponíveis no mercado atualmente, as reconhecidas pelas principais entidades médicas que compõem o setor como, ABCRC (Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar), ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery - Associação Internacional de Transplante Capilar) e SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), estão as técnicas FUE (Follicular Unit Extraction), FUT (Follicular Unit Transplant), FUE aliada a DNI (Dull Needle Implanter) e FUE Robotizada.  Para planejar adequadamente uma cirurgia, e conquistar o resultado adequado de um implante capilar é importante estar atento aos detalhes de cada técnica. É importante ouvir explicações detalhadas de especialistas experientes e examinar as características das técnicas disponíveis atualmente. Especialistas ressaltam que esse cuidado é indispensável para que o resultado do transplante de unidades foliculares atinja os objetivos esperados e evite que o paciente caia em ciladas de profissionais que não conhecem profundamente as técnicas de transplante capilar.


A técnica FUE

O implante capilar por meio da técnica FUE é o mais moderno, seguro e minimamente invasivo procedimento de restauração capilar.  Adotada atualmente pelos maiores centros de transplante capilar do mundo, na técnica FUE, os fios são retirados um a um da área doadora, assim consideradas as regiões da nuca e têmporas, e colocados na região calva do cabeça. “Com a técnica FUE são produzidas microcicatrizes na área doadora, normalmente imperceptíveis a olho nu e o pós-operatório é indolor, proporcionando retorno do paciente mais rápido às atividades profissionais e ainda permite manter o corte do seu cabelo do tamanho que preferir, após passar pelo tratamento”, explica o Dr. Speranizini.

Nesta técnica são retiradas unidades foliculares inteiras (1 a 4 fios) ou uma parte (1 a 2 fios) e em uma única sessão são transplantadas de 1000 a 3.000 unidades foliculares. Como os fios são retirados por meio de uma ferramenta cirúrgica denominada punch, a cicatriz produzida é puntiforme, já que o diâmetro desse instrumento é de apenas 0,8 mm a no máximo 1 mm. Speranzini ressalta que diâmetros maiores eram utilizados em cirurgias grosseiras até o final dos anos 80, em cirurgias ultrapassadas que não podem ser chamadas de implante capilar com a técnica FUE.  “A técnica possibilita extrair pelos de outras regiões do corpo para os casos em que a chamada área doadora - têmporas e nuca - não são suficientes para uma boa cobertura da área calva”, explica o médico.  Ele completa que, pacientes que possuem o couro cabeludo inelástico, pois já se submeteram a mais de um implante capilar com a técnica FUT, tem como alternativa a técnica FUE, pois esta independe da elasticidade do couro cabeludo, já que as unidades foliculares são retiradas uma a uma.


Técnica FUE com DNI

A grande evolução da técnica FUE consiste em aliar a técnica DNI (Dull Needle Implanter), criada pelo Dr. Speranzini, utiliza implantadores adaptados, que dispensam a tradicional pinça na colocação dos fios na área receptora. “É uma espécie de caneta com uma agulha sem corte na ponta, que faz as vezes de microcânula”, ilustra o médico. Ele explica que, com o implanter, é possível realizar incisões bastante delicadas na linha anterior da área calva, com cerca de 0,5 mm, em vez do tradicional 1mm - retirar e já na sequência enxertar as unidades foliculares, sem manuseá-las em excesso.

O médico explica que a circulação e a não lesão dos fios que serão implantados é fundamental para que o cabelo implantado nasça. E, com o uso da Técnica DNI, eles ficam fora do corpo do paciente por pouquíssimo tempo, a adaptação pelo couro cabeludo aumenta significativamente.  “A diferença entre o sucesso e o fracasso da fixação e crescimento do cabelo transplantado no couro cabeludo está em, durante a cirurgia, retirar as unidades com baixo índice de transecção, manipulá-las o mínimo possível, enxertá-las rapidamente, evitar a lesão dos fios pré-existentes e interferir o mínimo possível na circulação sanguínea local”, anota o médico brasileiro, criador da técnica utilizada mundialmente.


A Técnica FUT

Neste método, um fuso de pele é retirado do couro cabeludo com um bisturi – área doadora. As unidades foliculares formadas por fios de cabelo em seu tamanho original –  conhecida como a técnica do Fio Longo – são separadas manualmente, com o auxílio de um microscópio e transplantadas para a área receptora. Logo após o procedimento cirúrgico, já é possível observar um resultado próximo ao final do processo, em razão dos fios serem transplantados sem precisar apará-los. “Durante o período de algumas semanas, o paciente desfrutará do efeito provisório do transplante, antes que os fios longos transplantados caiam para renascerem definitivamente depois de aproximadamente três meses da data da cirurgia”, esclarece o cirurgião.

Esta técnica deixa uma cicatriz linear na área doadora, provocada pela retirada do fuso de pele, que impede o paciente de utilizar cortes de cabelo muito curtos, sob incômodo estético de deixar a cicatriz à mostra, o que não é desejado pela maioria.   Para pacientes que já se submeteram a dois ou mais transplantes capilares, a técnica FUT pode ser inviável, em razão da inelasticidade do couro cabeludo da região da área doadora.

 

Técnica FUE Robotizada

O Robô é usado como auxiliar nas cirurgias de transplante de cabelos na Técnica FUE. Apesar de ser utilizado nesses procedimentos há alguns anos, ainda se apresenta como uma solução futura para a realização de transplante capilar, já que suas funções ainda são limitadas. “Em condições cirúrgicas, o Robô pode funcionar como uma ferramenta que agiliza o procedimento, no entanto com algumas deficiências, porque não retira folículos das regiões laterais que é uma excelente fonte doadora, por exemplo”, completa Speranzini.

Para o médico, que gosta de ser claro e sincero, principalmente para orientar pacientes, o Robô não substitui a eficiência e destreza das mãos de um médico especialista no procedimento de técnica FUE, com o uso de aparelhos motorizados ultramodernos para a retirada das unidades foliculares. “Com o robô o processo de cicatrização e recuperação da área doadora não é tão bom e rápido como o visto com o uso de punches cortantes, pois ele utiliza o sistema blunt, ou seja, punches cegos; não pode ser usado para remover folículos de outras partes do corpo como barba e tórax; não é possível utilizar o Robô raspando em faixas, ou seja, utilizar os cabelos superiores para cobrir a área raspada e camufla-la e não pode ser usado no transplante de barba”, além de ter um custo proibitivo para a maioria dos candidatos a este procedimento, alerta o cirurgião.


O que são as "sardas brancas" e como tratá-las?

Já se deparou com as chamadas "sardas brancas", isto é, manchas esbranquiçadas na pele? Muito se fala sobre as escuras, mais comuns, mas pouco se conhece sobre as sardas claras. Costuma aparecer nos braços e pernas, essa condição, que na verdade é uma Leucodermia Gutata, bastante frequente entre os brasileiros e muito confundida com vitiligo.

Isso porque essas manchas, assim como as sardas escuras, são um resultado da exposição excessiva ao sol. O aspecto também é parecido: têm forma arredondada e medem entre 2 e 5 mm de circunferência.

As "sardas brancas" não coçam, não doem e não são contagiosas. São completamente benignas. No entanto, a pigmentação diferente faz com que afete a uniformidade na cor da pele, e, às vezes, traz um aspecto envelhecido. Por isso, pode causar insatisfações estéticas, principalmente porque ficam bem expostas.


Prevenção

Para evitar que essas manchas apareçam ou se multipliquem, o ideal é evitar excesso de luz solar, principalmente nos horários mais quentes, entre 10h e 16h.

Além disso, protetor solar é fundamental e deve ser usado e reaplicado, se a exposição solar for prolongada, em toda parte do corpo que ficar descoberta, não apenas no rosto. Roupa, cujo tecido oferece proteção solar é uma forma eficaz de prevenção às sardas brancas.


Tipos de tratamento

Caso já tenha desenvolvido esse problema, o inverno é o melhor período para tratar, pois as pessoas se expõem menos ao sol e estão mais protegidas por roupas. Para recuperar a coloração da pele, são recomendados os seguintes procedimentos: laser ablativo, crioterapia, dermabrasão e MMP (Microinfusão de Medicamento na Pele).

Esses procedimentos visam a retirada da camada mais superficial da pele lesada para estimular o processo cicatricial. O processo acontece a partir de células sadias que vêm da periferia para o centro, e também de dentro para fora. A MMP ainda permite a permeação cutânea de um medicamento que estimula a pigmentação.


Recomendações

Todos esses tratamentos são indicados para todos os tipos de pele, desde que o indivíduo não apresente problemas para uma boa cicatrização. A escolha do método depende da experiência e preferência de cada profissional.

Quando bem realizado, apresenta bons resultados, pois a pele bem cicatrizada apresenta melanócitos sadios e funcionantes, que produzem a melanina, pigmento responsável por dar cor à pele.


Do pré ao pós

Para iniciar o tratamento, a pele deve estar limpa e sem machucados, alergias ou infecções. A duração depende da resposta e da quantidade de lesão de cada paciente, mas pode ser necessário de duas a quatro sessões, com intervalo de um mês entre elas.

A sessão traz uma dor leve a moderada. Porém, quando se usa um anestésico tópico previamente ao procedimento, o desconforto é muito bem tolerado, já que o tratamento é extremamente rápido em cada lesão.

Durante o procedimento deve-se ter o cuidado com as áreas tratadas como se fosse um pequeno machucado, mantendo a higiene local, passando uma pomada cicatrizante e fazendo proteção com curativos até que a pele esteja totalmente cicatrizada, o que leva cerca de uma a duas semanas. Deve-se também evitar piscina, praia, sol, cutucar ou retirar a casquinha das lesões precocemente.

Depois, como as "sardas brancas" são causadas pelo dano cumulativo dos raios ultravioleta ao longo da vida, é importante manter o uso regular de filtros solares e outras medidas de proteção, como roupas e guarda-sol, para que não voltem a aparecer.

Dra. Lilian Odo é dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e da Academia Americana de Dermatologia. Fez especialização em Laser na Universidade de Hokkaido, Japão; e de Cicatrização na Universidade de Boston, EUA. Atualmente, é convidada para ministrar aulas em Congressos de âmbito Nacional e Internacional. http://clinicasodo.com.br/index.php/dra-lilian/


Grombre hair: como cuidar dos cabelos brancos sem sair de casa

A transição para assumir os cabelos grisalhos é uma tendência entre mulheres do mundo todo, mas demanda cuidados para manter os fios saudáveis


O isolamento social imposto pelo coronavírus trouxe um novo olhar para os cabelos brancos e a tendência de assumir os fios grisalhos cresce tanto entre homens quanto entre mulheres. Mas como cuidar em casa dos cabelos brancos?

Um dos principais desafios é que a perda de melanina torna o fio mais quebradiço, menos maleável, e o amarelamento pode aparentar desleixo. De acordo com a hairstylist Juliana Lima, da startup BNYOU, focada em beleza e bem-estar em domicílio, a principal solução é manter os fios hidratados.

“Os fios brancos vão amarelando com o tempo, por isso é importante cortar o cabelo frequentemente e mantê-lo hidratado. O uso de máscaras hidratantes e até de produtos naturais, como a babosa, repõe a massa capilar e diminuem a porosidade, formando um escudo protetor no fio”, explica.

Para quem tem dificuldade de assumir os brancos de vez é fazer o uso de tonalizante. O produto pode ser aplicado em casa, seguindo as orientações de cada marca, e tem a função de cobrir os fios de maneira mais suave que as tinturas tradicionais por não conter amônia. A amônia favorece a quebra e o enfraquecimento do cabelo.

“Os tonalizantes são práticos para quem prefere fazer a manutenção em casa. Muitos deles são como shampoos, basta passar e monitorar o tempo. Para quem tem até 30% dos cabelos brancos essa é a melhor solução. Garante um visual perfeito tanto na cor natural quanto em tons próximos”, finaliza.

 

www.bnyou.art


Beauty artist ensina como fazer a maquiagem ao usar a máscara de proteção

Divulgação

Consultora da Ikesaki, Simone Tinelli é também barbeira e especialista em biossegurança na área da beleza


Maquiagem não combina com máscara de proteção, certo? Errado. Segundo Simone Tinelli, beauty artist consultora da Ikesaki e especialista em biossegurança na área da beleza, ao usar a máscara, quem gosta de maquiagem pode investir no embelezamento dos olhos, com sombras nudes ou mesmo coloridas.

“Para uma maquiagem de efeito nos olhos, aprender a esfumar é o desafio. E além de aplicar o delineador perfeito, podemos aplicar cílios postiços. De forma simplificada e não menos marcante, aplique uma sombra marrom opaca para desenhar os côncavos nas pálpebras móveis e esfumar. Em seguida, aplique a sombra na cor que que preferir, nas pálpebras superiores. Aí, ilumine o canto interno dos olhos e o arco das sobrancelhas com um iluminador. Uma dica: a cor azul está de volta e os olhos com sombra azul ficam incríveis”, ela afirma.

Foto: Simone Tinelli/ Divulgação

Como todas as pessoas que valorizam a área da beleza, Simone acredita que os cuidados com a aparência e uma bela maquiagem podem ajudar a dar “um up” no dia a dia. “Eu sempre prezei pela força do visual. Não apenas a força interna, o redescobrir da força interior, que é a base de tudo. Quando você se olha no espelho e vê um semblante triste ou cansado, pois ninguém é de ferro, vale a pena passar um corretivo, uma base, a máscara de cílios e um blush e pronto.... A pessoa está linda e mais segura para iniciar o dia. Uma aula de automaquiagem profissional ajuda bastante a entender o passo a passo. Não considero maquiagem só cuidado estético, ela pode fazer parte da rotina de bem-estar das pessoas”, ela afirma.

Como o uso da máscara de proteção é imprescindível para se proteger da Covid-19, ao usar a máscara a maquiagem nos olhos se sobressai. “Se a pessoa sair de máscara só com a maquiagem nos olhos, e ao chegar em casa tiver uma videochamada, por exemplo, poderá passar um batom para complementar o look”, aponta. E se tiver cerca de 20 minutos disponíveis, poderá até aplicar uma maquiagem completa para ficar linda em seus compromissos virtuais.

 



Simone Tinelli - Beauty Artist, Barbeira e Especialista em Biossegurança na Área da Beleza Profissional. Formada no Senac, Anhembi Morumbi e London School of Barbering, atua no mercado da beleza desde 2002. É proprietária da barbearia e barber school Donna Barba e é Beauty Artist no Jacques Janine Vila Olímpia.


5 benefícios da prancha isométrica

 

Rafael Marques Fotografia

Educadora física e bailarina, Anninha Martins, explica como realizar o exercício da maneira correta


A prancha abdominal é um exercício que trabalha diferentes grupos musculares, desde o core até ombros, costas, braços e glúteos. Prática, simples e eficiente, é uma postura que pode ser realizada em qualquer lugar, como em academias e/ou no conforto de nossa casa.

Abaixo, a educadora física e bailarina, Anninha Martins, explica alguns dos benefícios que a prancha traz ao corpo, quando executada regularmente:

  • Desenvolve a memória cognitiva: o indivíduo consegue assimilar qual é o alinhamento correto da coluna;
  • Previne lesões posturais, como cifose e hérnia de disco;
  • Funciona como uma analgesia de dores e/ou lesões já existentes;
  • Fortalece o core; toda a cadeia anterior e posterior;
  • Possibilita gasto calórico, de acordo com as individualidades biológicas.

A educadora física ainda compartilha algumas dicas para que o exercício seja realizado da maneira correta:

  • Os cotovelos devem estar posicionados na linha dos ombros - ambas as mãos unidas, formando um "V";
  • Os pés devem estar unidos com apoio da meia ponta ou do dorso dos pés - vai depender do fortalecimento do core da pessoa;
  • O tronco deve estar no sentido horizontal, com a contração dos glúteos para estabilizar o quadril;
  • Lembre-se de sempre aprofundar e tonificar o abdômen;
  • A posição da cabeça segue a cervical (é importante não soltar o pescoço);
  • O peso do corpo deve ficar nos braços (isso vai ajudar a permanecer na posição por mais tempo).

 

Casal de Americana se mobiliza para salvar a filha de 4 meses: Aysha tem AME tipo 1 e precisa de um medicamento de R$ 12 milhões

Aysha tem apenas quatro meses e um grande desafio pela frente: contar com a solidariedade das pessoas para que seus pais, Sven e Cristiane Goerigk, consigam adquirir para ela um dos remédios mais caros do mundo: o Zolgensma.


A bebê foi diagnosticada com atrofia muscular espinhal (AME) tipo 1, a versão mais grave desta doença neurodegenerativa, sem cura, que pode resultar em morte ou dependência de respirador artificial antes dos dois anos de idade.

O medicamento Zolgensma, fabricado pela Novartis, é uma terapia gênica capaz de deter a progressão da doença. É administrado por via intravenosa, em dose única. Mas a grande dificuldade é adquiri-lo: atualmente, ele custa cerca de R$ 12 milhões.

Os pais de Aysha vivem em Americana (SP) e são proprietários de uma dogueria. A pequena está internada na UTI do hospital da Unimed, aguardando autorização para seguir o tratamento em homecare.

Para salvar Aysha, amigos do casal criaram a campanha Viva Aysha com o objetivo de arrecadar de recursos. No Instagram @viva.aysha, são compartilhadas informações não só sobre a mobilização, mas também sobre a menina. “Tudo vale a pena para dar à Aysha esperança e a possibilidade de viver da melhor forma possível. Estamos numa luta contra o tempo”, finaliza a mãe, Cristiane Goerigk.


Como ajudar Aysha:

  1. Santander, agência 4428, conta poupança 60016954-1, CPF: 584.568.468-48.
  2. Caixa Econômica Federal, agência 1814, conta poupança 8742446862, CPF: 584.568.468-48.
  3. Bradesco, agência 1099, conta poupança 10016762, CPF:  584.568.468-48.
  4. Banco do Brasil, agência 4659-0, conta poupança 14876-8 variação 51; CPF:  584.568.468-48.
  5. Vakinha: http://is.gd/vivaaysha
  6. PicPay: @aysha.goerigk

Acompanhe a campanha Viva Aysha pelo Instagram: @viva.aysha


Novartis lança campanha nacional de conscientização sobre a insuficiência cardíaca

A Campanha Perto do Coração tem o objetivo de alertar a população sobre as consequências causadas pela Insuficiência Cardíaca (IC), e também, sobre como é possível viver uma vida normal seguindo um tratamento adequado

 

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e no Brasil. Estima-se que elas fizeram cerca de 397 mil vítimas no País, em 2017, o que corresponde a um terço de todos os óbitos[1]. Arritmias cardíacas, infarto, AVC e Insuficiência Cardíaca (IC) são algumas dessas doenças. A IC, por exemplo, atinge cerca de três milhões de brasileiros[2], e esses pacientes enfrentam repetidas internações[3]. Apesar da gravidade e riscos da doença, com o tratamento adequado, é possível viver uma vida normal. A campanha Perto do Coração, idealizada pela Novartis, tem o objetivo de conscientizar sobre a insuficiência cardíaca, e mostrar aos pacientes que a IC não deve impedi-los de fazer o que está perto de seus corações.

A campanha marca também o Setembro Vermelho, mês dedicado ao alerta para as doenças cardiovasculares conectado ao Dia Mundial do Coração, em 29 de setembro. Entre as ações previstas, a sociedade poderá acompanhar videoaulas de dança semanais disponibilizadas no canal do YouTube da Novartis Brasil e divulgadas pelo Facebook e Instagram (@NovartisBrasil). As videoaulas de dança contarão om um casal da terceira idade que, a cada sessão, irá ensinar como dançar ritmos diferentes como bolero, samba de gafieira, disco, entre outros e serão divulgadas em todas as terças-feiras de setembro (dias 08/15/22/29). O objetivo dessa ação é mostrar que, quando o paciente diagnosticado com insuficiência cardíaca faz acompanhamento médico e adere ao tratamento corretamente, ele consegue realizar as atividades que mais gosta, como a dança, sem ser impedido pelo problema cardíaco.


Insuficiência cardíaca

A IC é uma doença crônica que acontece quando o coração perde a força na contração e, com isso, não consegue bombear sangue em quantidade adequada para o corpo[4,5]. A Dra. Lidia Zytynski Moura (CRM 14775-PR), médica cardiologista, explica que a IC pode surgir a partir de diversas situações. "Hipertensão arterial, diabetes, doença coronariana, cardiopatias e valvulopatias são as principais causas de insuficiência cardíaca[6-8]", diz a especialista.

Como a IC é uma doença que atinge pessoas de todas as idades, embora ocorra mais frequentemente em pessoas mais velhas (a partir dos 50 anos), alguns dos sintomas podem passar despercebidos. "É comum o paciente sentir falta de ar, cansaço e dificuldades ao se exercitar e atribuir esses sintomas ao envelhecimento. Todos esses sinais podem ser indícios da insuficiência cardíaca, que, com o passar do tempo, causa um acúmulo progressivo de líquido nos pulmões provocando problemas respiratórios como falta de ar ao fazer esforço e ao deitar, e outros sintomas como cansaço e inchaço nas pernas[4]", alerta Moura.

A cardiologista sugere observar atividades do dia a dia na busca por sinais da IC. "Se o paciente ou alguém próximo dele perceber que ao longo do tempo ele começa a sentir dificuldades em desenvolver atividades cotidianas, como estender uma roupa, subir a escada ou andar a pé, por exemplo, é bom marcar uma consulta o mais rápido possível, para ter certeza de que não estamos falando de um diagnóstico de insuficiência cardíaca. E se esse for o caso, para iniciar um tratamento adequado".

Para entender se uma pessoa tem ou não IC, o cardiologista faz uma avaliação do histórico do paciente, outras doenças diagnosticadas, estilo de vida e, se necessário, exames de sangue e de imagem podem auxiliar no diagnóstico[6,7,9]. Após a confirmação, o paciente precisa iniciar um tratamento e segui-lo corretamente, sem quaisquer interrupções. "Não existe cura para a insuficiência cardíaca, porém, a adesão ao tratamento vai ajudar esse paciente a continuar suas atividades diárias", afirma a cardiologista.

Para mais informações sobre a insuficiência cardíaca e sobre a campanha Perto do Coração, acesse: http://www.pertodocoracao.com.br.

 

 

Novartis

http://www.novartis.com

 

 

Referências:

1. Malta, Deborah Carvalho, Teixeira, Renato, Oliveira, Gláucia Maria Moraes de, & Ribeiro, Antonio L.. (2020). Cardiovascular Disease Mortality According to the Brazilian Information System on Mortality and the Global Burden of Disease Study Estimates in Brazil, 2000-2017. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Epub July 15, 2020.http://dx.doi.org/10.36660/abc.20190867

2. Stevens B, Pezzullo L, Verdian L et al. The Economic Burden of Heart Diseases in Brazil. World Congress of Cardiology & Cardiovascular Health 2016 Poster code: PS023.

3. Mesquita, Evandro Tinoco, Jorge, Antonio José Lagoeiro, Rabelo, Luciana Morais, & Souza Jr, Celso Vale. (2017). Entendendo a Hospitalização em Pacientes com Insuficiência Cardíaca. International Journal of Cardiovascular Sciences, 30(1), 81-90. http://doi.org/10.5935/2359-4802.20160060

4. Conheça mais sobre a insuficiência cardíaca. Sociedade Brasileira de Cardiologia, Disponível em: http://www.coracao.org.br/insuficiencia-cardiaca. Acesso em 18/08/2020 .

5. Heart failure matters. What goes wrong in heart failure? Disponível em: http://www.heartfailurematters.org/en_GB/Understanding-heart-failure/What-goes-wrong-in-heart-failure. Acesso em 12/07/2018

6. Heart Failure Matters. What causes heart failure? Disponível em: http://www.heartfailurematters.org/en_GB/Understanding-heart-failure/What-causes-heart-failure (Acessado em 06/07/2017).

7. National Heart, Lung and Blood Institute. What causes heart failure? Disponível em: http://www.nhlbi.nih.gov/health/health-topics/topics/hf/causes#OtherHeartConditions (Acessado em 06/07/2017).

8. Medline Plus. Heart failure- overview. Disponível em: http://medlineplus.gov/ency/article/000158.htm (Acessado em 06/07/2017).

9. Bocchi EA, Braga, FGM, Ferreira SMA, et al. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol. 2009;93(1 Suppl 1):3-70.

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