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terça-feira, 12 de março de 2019

97% do setor imobiliário acredita que 2019 será um ano de crescimento, aponta pesquisa


97% do setor imobiliário acredita que 2019 será um ano de crescimento, aponta pesquisa


As definições políticas no executivo nacional concretizadas ao final de 2018 parecem aumentar a confiabilidade do empresariado frente ao cenário econômico para 2019. É o que apontam os dados da pesquisa “Perspectiva do Mercado Imobiliário 2018-2019” promovida pela ADIT Brasil, em parceria com o Grupo Prospecta. Os dados foram coletados entre dezembro de 2018 a janeiro de 2019.

Foram consultados aproximadamente 200 dos maiores empresários do país, responsáveis pela liderança do mercado em seus segmentos, o levantamento revela a percepção desses players, no momento pós-eleições e início do novo mandato presidencial, sobre a atual conjuntura econômica, bem como as perspectivas para o mercado imobiliário em 2019. Os setores analisados na pesquisa foram o de loteamento residencial, residencial vertical, residencial de 2ª residência, hotelaria de negócios, hotelaria de Lazer, edifício corporativo, comunidade planejada, startup, shopping center, condomínio logístico-industrial, timeshare e multipropriedade (fractional).

A pesquisa revelou que 52% do empresariado acredita no crescimento acentuado do mercado. Se comparado ao mesmo dado do ano anterior, a variação é positiva em 30%. Somados aos 45% que acreditam em uma retomada lenta ao longo do ano, 97% do setor se diz positivo. Apenas 2% acreditam na estabilização e 1% na recessão.

As áreas de maior interesse dentro do setor, com intenção de investimento nos próximos 12 meses, ainda de acordo com os dados levantados, foram loteamento residencial (80%), residência vertical (67%) e 2ª residência (51%), indicando um reaquecimento do segmento residencial que ficou aquém em períodos anteriores.

Os aspectos mais relevantes e com maior impacto no setor imobiliário atualmente são, especialmente, a disponibilidade de crédito (82%), estabilidade política (81%) e os juros em tendência de queda (74%). A necessidade de linhas de crédito, tanto para o desenvolvimento dos projetos quanto para o consumidor final, são aspectos bastante relevantes e que merecem atenção especial.

Confira a pesquisa detalhada por segmentos e entenda mais sobre as intenções do empresariado no mercado imobiliário para 2019.


Pontos relevantes

  • Aposta contundente do setor imobiliário, indicando crescimento da confiança do empresário em relação aos rumos do país (97% acreditam que 2019 será um ano de crescimento);
  • Variação negativa de 350% na percepção de que o mercado imobiliário se encontra em queda/declínio (apenas 1% veem dessa forma e 2% acreditam na estagnação);
  • Queda de 45% como o fator político sendo o maior risco existente no momento atual. Para 33% ainda é esse o principal risco contra 48% na pesquisa anterior. Indicação de confiança no atual governo, apesar de ser importante aguardar outras sinalizações e aprovação das reformas necessárias (especialmente Previdência Social). Para 81% o fator político é um aspecto de alta importância;
  • Disponibilidade de crédito como principal item de alta importância (82%) para o desenvolvimento do mercado. Importância do desenvolvimento de linhas de crédito para o setor, tanto no início dos projetos quanto para o consumidor final na ponta;
  • Segmento residencial com indicação de forte aquecimento. Destacaram-se na intenção de investimento nos próximos 12 meses o loteamento residencial (80%), residência vertical (67%) e 2ª residência (51%);
  • 93% dos empresários indicaram intenção de investimento no setor ainda em 2019, um crescimento de 11% em relação a 2018. Tendência a mais movimentação de recursos entre as atividades secundárias do setor, como compra de terrenos (ponderar estoque acumulado), insumos, equipamentos.


A mente é o maior trunfo empresarial


O fracasso nunca será o fim, mas sim um meio de conquistar o sucesso


De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem fechado cada vez mais empresas, principalmente nos últimos três anos. Com a crise econômica do qual o País ainda se recupera, desde 2014, 600 mil empreendimentos, 33% do total, fecharam as portas até 2016. Uma pesquisa do Sebrae indica que seis entre 10 empreendedores saem com emoções negativas, desde desilusão até depressão.

Soichiro Honda, recusado como engenheiro da Toyota e posteriormente sendo o criador da Honda, disse uma vez que "o sucesso é construído com 99% de fracasso", e ele está mais do que certo! A ideia de fracasso, no entanto, depende do ponto de vista: não existe uma fórmula milagrosa de sucesso, um guia de sobrevivência de mercado e obviamente, não é um processo fácil, mas do tipo que deve ser visto não como um fim e sim como um meio. O mercado vive de erros e acertos, erros que são inevitáveis e portanto, mais cedo ou mais tarde, vão chegar à sua porta. Tudo dependerá de como a sua mente vai enxergar o obstáculo.

A capacidade de lidar positivamente com eles é que dá dinamismo a esse movimento global, já que uma empresa vive de experimentações. Os maiores exemplos estão nas companhias de tecnologia que atuam no Vale do Silício, sempre trazendo inovações, algumas boas, outras nem tanto, e elas continuam firmes diante dos obstáculos, isso porque buscam crescer entendendo o erro como aprendizado. Trata-se de uma questão orgânica e emocional, que afeta corpo e mente - as duas ferramentas necessárias para se obter sucesso.

Parar de remoer o fato dentro de si procurando a resposta do "onde foi que eu errei", já é um primeiro passo. Analise o que houve, absorva os ensinamentos e volte a planejar. Seja otimista e pense na situação como um triunfo ao seu crescimento pessoal e profissional, converse com a família, amigos, profissionais da saúde, coloque para fora suas emoções e preocupações. Compartilhar alivia o estresse mental. Invista tempo em você, se cuide, se alimente direito, pratique atividade física, durma com a consciência tranquila de quem deu o melhor naquele momento e depois reavalie suas opções para quem sabe entrar em um novo modelo de negócios. Busque um propósito, seja transparente com as pessoas ao seu redor e tenha sempre em mente que a falha é fundamental para reacender a sua capacidade de vigilância.

O fracasso faz parte da vida, já que uma derrota é imprescindível para fazer um time dar tudo de si e voltar a ganhar. Michael Jordan não acertou todas as cestas de basquete da sua vida, algumas cruciais para a equipe, mas triunfou sempre. Seja vigilante com a sua mente, que é o seu motor criador, inovador e gerador e não almeje o sucesso sem antes tropeçar e cair, afinal, o empreendedorismo é saber que em muitas vezes será necessário saltar do avião, de paraquedas.






Dr. Thiago Volpi - Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP), e pós-graduado em Nutrologia, o Dr. Thiago Volpi fundou em 2006 o Espaço Volpi, clínica especializada em tratamentos para emagrecimento, estética, beleza, saúde e bem-estar aliado à performance mental, que hoje conta com 47 profissionais especializados. Também é sócio de um restaurante em São Paulo e atua com o segmento de franquias.


A importância do treinamento da equipe de atendimento para o mercado financeiro



Com produtos e serviços cada vez mais parecidos, as empresas têm buscado facilitar a vida dos clientes, com processos e tecnologias que tornem as contratações de serviços ou aquisições de produtos menos burocráticas e mais rápidas, facilitando as decisões de compra com acesso a informação para o cliente, a qualquer momento, na palma da mão.

Foi-se o tempo em que bastava um profissional para informar e intermediar uma relação comercial entre o cliente e a instituição financeira para viabilizar as transações, as quais hoje são muitas vezes substituídas por processos automatizados com tecnologia. É importante que os profissionais da área financeira entendam que quanto mais consultivos forem identificando as necessidades dos clientes, mais certeiros poderão ser nas soluções apresentadas, aumentando a conversão para conquistar bons resultados, já que poderão sugerir uma linha de crédito adequada ao perfil de cada cliente.

O que os clientes compram não é apenas um CDC (Crédito Direto ao Consumidor), mas a possibilidade de ter suas necessidades atendidas, por exemplo, a aquisição de um bem que irá gerar mais conforto para a família ou a compra de uma máquina para melhorar a produtividade de uma empresa tornando-a mais competitiva. Entender essa dinâmica no atendimento é essencial para conquistar clientes e torná-los promotores.

O treinamento é importante para desenvolver nos profissionais a capacidade de influenciar no processo de tomada de decisão, identificando o momento de vida de uma pessoa física e os desafios das empresas que atendem. Como algumas empresas buscam resultados diferentes para conquistar metas desafiadoras, é essencial ter profissionais focados em melhorar a qualidade da sua atuação conquistando melhores conversões de vendas. Com uma maior competividade, as empresas precisam não só ter produtos competitivos, mas também profissionais preparados para buscar e conquistar negócios.

Para aplicar um treinamento efetivo, é preciso identificar quais competências e habilidades estão faltando no profissional ou na equipe. Eles estão com dificuldade em prospectar, identificar oportunidades, no fechamento ou no processo de negociação? Identificando os gaps cria-se um plano para preparar os profissionais de vendas desde a prospecção, passando pela abordagem, investigação, argumentação, apresentação de uma solução, fechamento, e assim, fazer um pós-venda para conquistar clientes promotores.




Carlos Cruz - diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) - www.ibvendas.com.br




Mascaramentos de dados pode evitar multas de até 50 milhões e protege a imagem da companhia



Com o aumento exponencial da informatização dos processos e do volume de informações processadas atualmente, a preocupação com a exposição indevida dessas informações é hoje uma das maiores dores de cabeça das empresas. O vazamento dessas informações pode causar todo o tipo de prejuízo, desde perda de competitividade (como divulgação antecipada de um novo produto), danos à imagem e até mesmo perdas financeiras por multas/indenizações por divulgação de informações sigilosas de clientes, por exemplo.
 
Por isso o mascaramento de dados passou a ser vital para a segurança de dados. Para Wilson Migotto, Consultor de Tecnologia da Ewave do Brasil, quando ocorrem vazamento de informações sensíveis ou sigilosas nas empresas é muito difícil identificar se a causa foi negligência ou inadequação dos procedimentos de segurança. Assim, um bom começo é restringir o acesso à estas informações e, em paralelo, garantir que nenhuma informação será exposta desnecessariamente:
 
"Uma das formas para se garantir isso é realizando o mascaramento dos dados. Dessa forma, garante-se que nenhum dado real seja exposto fora do ambiente da produção e que, mesmo que alguém não autorizado consiga eventualmente acesso às bases de dados, não conseguirá obter dali nenhum dado real".
 
O mascaramento de dados é prática corrente em TI com disponibilização de cópias das bases de dados de produção para os times internos de desenvolvimento e manutenção dos sistemas. Quanto mais próxima da realidade for essa massa de dados melhor será a qualidade da entrega dos times de desenvolvimento e Wilson alerta:
 
"Corre-se o risco de exposição de dados sensíveis. Para equilibrar esta balança utiliza-se o mascaramento de dados. Desta forma, é  possível disponibilizar cópias fiéis dos ambientes de produção, porém, sem a exposição de dados sensíveis. Assim, se mantém a qualidade da entrega dos times de desenvolvimento sem comprometer a segurança das informações".
 
Quem mais utiliza este mascaramento?
Independentemente do porte ou segmento de atuação, todas empresas possuem algum tipo de informação confidencial e sigilosa, que, sob nenhuma circunstância, pode ser extraviada ou divulgada. Algumas informações mais comumente mascaradas:
 
- informações financeiras
- informações médicas
- relatórios contábeis
- dados de funcionários
- número de cartão de crédito
- extrato de conta corrente
- apólices/eventos de seguro
- informações de clientes
-  registro de ligações telefônicas
- dados sobre novos projetos, etc.
 
Lei Geral de Proteção de Dados auxilia a segurança
Tivemos recentemente o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia – RGPD (ou GDPR em inglês), que entrou em vigor em maio de 2018 na Europa e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) aprovado em julho no Congresso Nacional.  Muita coisa muda no dia a dia das empresas com essas medidas. O objetivo da LGPD é aumentar a privacidade de dados pessoais e o poder das entidades reguladoras para fiscalizar organizações. O não cumprimento dessas obrigações pode implicar em multas altíssimas, de até R$ 50 milhões por infração:
 
"Por isso, a partir de agora, as organizações devem estabelecer um Comitê de Segurança da Informação para analisar os procedimentos internos de segurança. A missão desse órgão será o de garantir a proteção dos dados e o cumprimento da nova lei. Isso se dará pela avaliação constante da maturidade dos processos e da análise de impacto e riscos, e cujo resultado será a lista das recomendações de implementação de medidas para proteger os dados pessoais na base da empresa" completa Wilson.
 




Fonte: KAKOI

Como aplicar a Inteligência de Dados na minha empresa?



Segundo a IBM, todos os dias criamos 2.5 quintilhões de dados. Para colocar isso em perspectiva, 90% dos dados no mundo de hoje foram criados apenas nos últimos dois anos decorrentes as adesões das grandes empresas à internet. Isso significa que estamos diante de um universo bombardeado de informações que circulam pela internet e na nuvem em uma velocidade milhões de vezes superior o que podemos assimilar por meio da nossa capacidade humana. O cruzamento de tantos dados de uma só vez foi possível graças ao fenômeno do Big Data e o advento de outras tecnologias que, posteriormente, abriram espaço para novas formas de programação avançadas com o uso da Inteligência Artificial.

Você deve se perguntar onde sua empresa entraria neste contexto, e a resposta é simples: se você ainda não entrou precisa repensar seu modelo de gestão e a forma como lida com seus dados. Toda empresa gera dados, sejam eles internos, externos, estruturados ou não. São diversas fontes e origens tais como os departamentos de vendas, logística ou contabilidade, cadastros de clientes e até mesmo o atendimento realizado por múltiplos canais. Ignorar que esses dados possam ser utilizados de maneira inteligente em sua gestão é perder para uma concorrência que já está fazendo exatamente isso para sobreviver aos novos tempos.

Uso como exemplo e - se me permitem a analogia - o caso de sucesso da Netflix. A empresa surgiu com um modelo de negócio disruptivo que abalou o formato ultrapassado de locadoras e até mesmo a tevê por assinatura, ao disponibilizar filmes e séries que poderiam ser vistos a qualquer hora do dia e por um preço fixo ao mês. O interessante disso é que a empresa continua se reinventando e hoje vai muito além de um catálogo virtual. A inteligência de dados aplicada para análises de comportamento dos usuários da plataforma foi utilizada para orientar conteúdos de acordo com as preferências identificadas.

Os padrões de acesso ajudaram, inclusive, a empresa saber o tipo de conteúdo que seus clientes desejavam consumir e produzir séries e filmes que tivesse todos os elementos necessários para impactarem positivamente e aumentarem sua audiência. Uma prova disso é a última investida da companhia com o lançamento do filme de ficção interativa, chamado Black Mirror: Bandersnatch, que permite o usuário fazer escolhas que direcionam o rumo da trama. E antes que você questione o que isso tem a ver com a sua realidade, pense em como você poderia aprimorar seus produtos e serviços se tivesse uma equipe de Business Intelligence.

O caso da Netflix não é distante das possibilidades de qualquer organização que, por meio da análise de dados, pode entender o comportamento dos seus clientes e orientar suas ações e estratégias de modo efetivo. Será que você está correspondendo às expectativas do seu público-alvo ao criar um e-commerce? Seu site é amigável para navegação? Tudo isso e muito mais você teria de possibilidade para explorar com um tratamento adequado de toda a informação que você já dispõe no seu negócio. A jornada da transformação digital é longa, mas a chave do sucesso é a mesma, começar dando um passo de cada vez.




Ediller Morais - Lider do Produto de Dados da Mandic Cloud Solutions.


No mês da mulher, conheça as profissões em que elas são mais valorizadas


As mulheres ganham mais em 15% das profissões brasileiras


Das 2.059 profissões listadas na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), apenas em 15% as mulheres ganham mais que os homens. Apesar de ter um mês dedicado às conquistas femininas, no mercado profissional, o trabalho para a igualdade salarial está longe do fim. De acordo com a última pesquisa do IBGE, os homens ainda ganham 77,1% a mais que as mulheres.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) compilou algumas dessas profissões, como chaveiro, professor de dança, ator, guia de turismo, médico do trabalho, produtor de rádio, assessor de imprensa, para mostrar que a comunicação é uma das áreas que mais tem valorizado a mulher. A pesquisa mais recente sobre os profissionais de Mídias Sociais, chamada de “O Profissional de Inteligência em Mídias Sociais no Brasil”, realizada em 2018, revela que na área, elas não apenas ganham mais, como tem salários 11% maiores.

O estudo, que se encontra na 8º edição e foi realizado por Pedro Barreto, pesquisador do Departamento de Inteligência da Vert Inteligência Digital, mostra que no mercado de trabalho existem casos em que o salário é maior, mas o mesmo não se reflete em relação aos cargos ocupados. “Aprofundar a pesquisa na questão de gênero foi muito importante. Apesar das mulheres estarem ganhando mais em algumas áreas, elas ainda não ocupam cargos de chefia, e isso precisa ser mudado. Em algumas situações, elas têm mais experiência e maior escolaridade”, afirma Pedro Barreto, coordenador da pesquisa.

Há ainda profissões que as mulheres ganham mais que o dobro se comparado ao salário masculino como, por exemplo, na atividade de técnico em optica e optmetria, e também, em áreas socialmente representadas por elas como: secretária bilíngue, babá e assistente social. As diferenças chegam a 67,4%, 24,3% e 11,7%, respectivamente.

Nos Estados Unidos, elas ganham mais em áreas similares. Em primeiro lugar, a assistente social, seguida de promotora de eventos, pesquisadora assistente, especialista em compras, profissionais de mídias sociais, de aconselhamento e educação para a saúde, de supply chaim (compras) e coordenadora de negócios.
Um levantamento feito pelo Fórum Econômico Mundial apontou que se mantidas as tendências atuais, a equidade entre homens e mulheres só será plenamente alcançada em 2095. “Nós precisamos estar mais atentos aos dados, e é importante que façamos pesquisas, cada vez mais, mostrando essas diferenças, para que possamos mudar com mais rapidez o ambiente de trabalho”, finaliza Barreto.


Sobre a pesquisa

Em 2011, o pesquisador Tarcízio Silva realizou a primeira pesquisa sobre a área de mídias digitais, com o intuito de saber como as pessoas podem competir com sucesso, também foi Tarcízio quem produziu a segunda e terceira pesquisa da área, em 2012 e 2013. No ano seguinte, 2014, a produção foi feita pelo sergipano Júnior Siri, assim como em 2015. Em 2016 e 2017, a pesquisa foi conduzida por Ana Claúdia Zandavalle, e em novembro de 2018, ficou a encargo de Pedro Barreto.





Vert Inteligência Digital


Motorista que dirige em alta velocidade pode perder o seguro em caso de acidentes


 
O advogado Emerson Magalhães, do escritório Küster Machado Advogados, explica que o excesso de velocidade e o descumprimento das normas de trânsito pode ser uma causa determinante para a negativa da cobertura contratual de seguro


De acordo com dados divulgados pelo DENATRAN, o excesso de velocidade é o segundo fator que mais causa acidentes de trânsito no Brasil, ou seja, mesmo ciente de que trafegar em alta velocidade majora o risco de acidentes, os motoristas não se intimidam. O excesso de velocidade e o descumprimento das normas de trânsito pode ser uma causa determinante para a negativa da cobertura contratual de seguro, quando, efetivamente comprovado que o excesso de velocidade foi a causa determinante para a ocorrência do sinistro.

            O advogado Emerson Magalhães, do escritório Küster Machado Advogados, explica que, pelo Código Civil, nos casos de contratos de seguro, está determinado que o segurador se obriga, mediante pagamento do prêmio, a garantir o interesse legítimo do seguro, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados. “Em nosso ponto de vista, ao conduzir veículo em alta velocidade o segurado agrava substancialmente o risco do seguro contratado, faltando, assim, com seu dever de boa-fé, pois sabidamente está descumprindo a legislação de trânsito”, comenta.

            Em relação à boa-fé nos contratos de seguro, dispõe o artigo 765 do Código Civil que “O segurado e o segurador são obrigados a guardar na conclusão e na execução do contrato, mais estrita boa-fé e veracidade, tanto a respeito do objeto como das circunstâncias e declarações a ele concernentes”. Por isso, na visão do advogado, é preciso que as partes contratantes devem seguir um padrão ético de conduta nas relações obrigacionais.


Condução de risco

            O condutor de um veículo que transita em alta velocidade não comete uma infração menor do que aquele que transita embriagado ou faz ultrapassagem em faixa contínua. “Assim, assume de maneira inequívoca o risco elevado em causar crime de trânsito, pois não podemos mais tratar essas ocorrências como acidente”, diz.

            Para o especialista, é preciso acabar com a permissividade. “Ao descumprir a lei, o motorista/segurado, além de ser processado penalmente, deve perder o direito à indenização securitária, pois não se pode dar tratamento diferenciado para situações que geram o mesmo risco, ou seja, extrapolam os riscos calculados no momento da conclusão do contrato de seguro”, avalia.

            Ele destaca ainda que o segurado que, conscientemente, transita em alta velocidade, envolvendo-se em crime de trânsito, não segue o padrão ético esperado nas relações obrigacionais, agravando de maneira desproporcional o risco da outra parte envolvida no contrato.

            Tendo em vista que, implicitamente, quando a seguradora apresentou os valores do prêmio baseou-se na boa-fé objetiva do segurado, ou seja, que este seguiria os padrões éticos de conduta durante a vigência do contrato, principalmente, os relacionados à sua apólice, o segurador só responde pelos riscos pré-determinados, pois foram aqueles utilizados para o cálculo e incluir riscos não pactuados onera substancialmente uma das partes. “Por isso, o segurado que, comprovadamente, e de maneira consciente, envolve-se em acidente de trânsito, cuja causa primordial tenha sido o excesso de velocidade, perde o direito à cobertura contratada junto ao agente segurador”, conclui.


Dia do Consumidor 2019



Nesta sexta-feira (15), é comemorado o dia do consumidor. Aproveitando a data, os comércios estão oferecendo descontos e queima de estoques como forma de atrair os clientes. No mercado online não é diferente. Sites como Amazon, Ponto Frio e dentre outras empresas também iniciaram grandes ofertas em seus produtos. Para este dia, o site Caiu na Conta preparou um infográfico explicativo e com dados sobre o consumo durante esta época.



O que você já fez pelas suas metas de 2019?


Pequenas ações na direção certa são o primeiro passo para atingir os objetivos


Traçar novos objetivos para o ano que está começando é tradição, mas concretizá-los exige esforço e perseverança. O primeiro passo? Começar por pequenas ações no cotidiano para ativar o cérebro em direção à conquista dos planos listados.  

“Estes atos podem ser simples. Se a pessoa deseja emagrecer dez quilos, a ação inicial pode ser levantar e começar uma atividade física, como uma caminhada de 20 minutos, ou, na hora do almoço, olhar para o prato e tirar uma parte da porção de arroz”, exemplifica Emerson Vamondes, coach e presidente do Instituto Evoc (Evolução Comportamental).

Segundo o profissional, o único obstáculo que impede o cumprimento de metas é a própria pessoa. “Não adianta ficar falando que o mundo está impedindo a tomada de ações, é preciso se responsabilizar e perceber que agir depende apenas de si. É necessário acabar com a procrastinação e autossabotagem”, explica. “Achar que os outros podem fazer algo pelos seus objetivos apenas posterga sua realização”, completa.

Uma vez que o primeiro passo foi dado, o cérebro estará engatilhado para alcançar determinado propósito. “Conforme a pessoa caminha na direção correta, o objetivo se torna mais nítido e atraente, e fica difícil perder o foco”, afirma Vamondes. Contudo, se mesmo tomando a iniciativa não há entusiasmo com a meta, é preciso reavaliá-la. ‘O que eu realmente desejo?’ e ‘para que eu quero aquela coisa?’ são algumas perguntas que podem ser feitas.

Ao estabelecer metas, é fundamental avaliar se elas são possíveis, pois, caso não sejam, apenas trará frustração.  Assim, é primordial saber se o prazo é atingível e se a ação não irá gerar efeito contrário à própria pessoa ou afetar quem está próximo dela. Além disso, é essencial verificar se os recursos disponíveis são suficientes. “Não apenas recursos financeiros, mas também as habilidades requeridas para executar as ações pretendidas”, assinala o coach.

Quem traçou algumas metas para 2019 e ainda não começou a se mexer, não tem problema, ainda está em tempo.





Emerson Vamondes - Após atuar por 16 anos como engenheiro elétrico em grandes empresas do País, Emerson Vamondes decidiu se dedicar integralmente ao coaching pessoal e empresarial. É presidente do Instituto Evoc (Evolução Comportamental), onde desenvolve cursos voltados para coaching e PNL (Programação Neurolinguística). Em 2014, o profissional idealizou a Academia da Liderança, cujo objetivo é a formação de líderes por meio do desenvolvimento de capacidades comportamentais. Dois anos mais tarde, criou o Instituto Evoc, que busca a evolução comportamental em sua essência. Mais informações em: www.institutoevoc.com.br.


Sompo alerta para cuidados a serem tomados para evitar danos decorrentes de enchentes e alagamentos


A Sompo Seguros S.A., empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo, criou uma estrutura especial para atender às ocorrências relacionadas aos sinistros que venham a ser registrados por conta das fortes chuvas que atingiram a região da Grande São Paulo desde a noite deste domingo (10 de março). Segundo dados do Governo do Estado de São Paulo, o Corpo de Bombeiros atendeu 1.267 ocorrências relacionadas às chuvas na Região Metropolitana de São Paulo entre domingo e às 20h00 de segunda-feira (11 de março). “No período entre outubro e março há um aumento das ocorrências de sinistros por alagamentos que afetam segurados principalmente dos ramos Automóvel, Residencial, Condomínio e Empresarial. Nossa equipe já conta com uma infraestrutura para dar suporte ao aumento na demanda em casos dessa natureza a fim de agilizar o processo de indenização”, observa Andreia Paterniani, diretora da área de Sinistros da Sompo Seguros.
A seguradora mobilizou uma equipe técnica com objetivo de viabilizar imediato atendimento às ocorrências. “Nessas situações trabalhamos com prioridade máxima ao atendimento com o único propósito de indenizarmos os prejuízos no menor prazo possível”, lembra Andreia.

Desde a noite deste domingo, dia 10 de março, as fortes chuvas atingiram várias regiões do Estado de São Paulo. Vários pontos da capital paulista e do ABC estão entre as áreas mais afetadas, o que resultou na interrupção total ou parcial do transporte público, a exemplo do transporte sobre trilhos e linhas de ônibus. A cidade de São Bernardo do Campo decretou situação de calamidade pública (Decreto Municipal nº. 20.696/2019). Foram noticiados e circularam nas redes sociais diversos vídeos sobre pontos de alagamentos que arrastaram veículos, alagaram casas, comércios e shopping centers. Rodovias como a Rio-Santos (São Sebastião), Tamoios (Caraguatatuba), Anchieta, Imigrantes e Mogi-Bertioga registraram trânsito lento, congestionamento, pontos de alagamentos ou deslizamentos de terra.

Segundo dados divulgados pelo Governo do Estado de São Paulo, as medições pluviométricas no início deste mês mostram índices muito acima das médias históricas de chuva. Em Santo André, por exemplo, choveu 182 mm até o final da manhã desta segunda-feira, dia 11, o equivalente a 80% da média para todo o mês de março. Em São Bernardo do Campo e Ribeirão Pires, o registro do mesmo período correspondeu a 78% e a 74% das médias mensais, respectivamente.


Coberturas

A cobertura de alagamentos é, atualmente, contemplada em diversos ramos de seguro.
No seguro Automóvel, a cobertura básica já contempla sinistros em que há submersão parcial ou total do veículo em água doce proveniente de enchentes ou inundações, inclusive nos casos de veículos guardados no subsolo. Um incremento implementado na Assistência 24 Horas é que, ocorrendo eventos em decorrência de enchente e inundação, a Sompo Seguros providencia a remoção e, para os clientes do plano Vip, a limpeza e higienização das partes afetadas do veículo.
Já nos seguros Residencial, Condomínio e Empresarial, esta é uma cobertura adicional que garante ao segurado a indenização até o Limite Máximo de Indenização (ou LMI, que é o valor máximo de indenização estipulado na apólice) por perdas e danos materiais causados pela entrada de água no imóvel proveniente de aguaceiro, tromba d’água ou chuva; enchentes; água proveniente de ruptura de encanamentos, canalizações, adutoras e reservatórios (desde que não pertençam ao imóvel segurado, nem ao edifício do qual faça parte integrante) e alagamentos ou inundações causadas pelo aumento de volume de águas de rios e canais.


Cuidados

Andreia alerta que a melhor saída em situações de enchente é evitar o deslocamento, caso esteja em local seguro. “É importante que as pessoas compreendam que jamais se deve passar por áreas alagadas. Não há como prever se há buracos, madeira ou material cortante submersos que possam ferir. Além disso, a força da água, geralmente, é maior do que se estima. Todos esses são fatores que colocam a vida em risco. E a principal preocupação em momento de enchente é com a integridade humana”, observa Andreia

Mas, caso não haja outra alternativa, algumas medidas de segurança podem ajudar. Veja algumas delas:


Veículo:
  • Procure estacionar o veículo em local elevado e estacionamento fechado;
  • Caso não tenha estacionamento por perto, procure estacionar em ruas que não sejam aclives (subidas) ou declives (descidas), nem tampouco em ruas que ficam em regiões baixas, perto de declives;
  • Procure sempre tomar conhecimento das ruas e regiões com maior incidência de alagamentos e mude sua rota para não passar por elas;
  • Não enfrente a enchente. Essa é uma atitude que pode colocar sua vida em risco, além de provocar danos ao seu veículo;
  • Caso o nível de água esteja abaixo da metade da roda, procure acessar uma via próxima, sem avançar mais ainda na via alagada. Como não é possível observar o caminho em que está dirigindo, fica impossível saber dos obstáculos à sua frente (buracos, pedaços de madeira etc);
  • Caso seja apanhado pela enchente, abandone o carro caso a água atinja a altura do batente. A partir desse nível, o veículo pode começar a boiar, o que coloca sua vida em risco;
  • Em caso de enchente procure se abrigar em local seguro e coberto, longe da correnteza, de árvores ou correntes elétricas.

Imóveis:
  • Caso a água invada sua casa, prédio ou empresa; procure um local seguro e elevado, de preferência longe do alagamento;
  • Mantenha sempre água potável, roupas e remédios à mão, caso tenha que sair rápido de sua casa;
  • Desconecte aparelhos elétricos das tomadas e feche os registros de entrada de água e gás;
  • Evite contato com água ou lama de enchentes e não deixe que crianças brinquem no local, já que a água contaminada traz risco de doenças como hepatite e leptospirose;
  • Jogue fora alimentos e medicamentos que tiveram contato com água de alagamentos;
  • Caso tenha que efetuar limpeza no imóvel atingido por alagamento, use botas e luvas de borracha para evitar contato da pele com água contaminada;
  • Utilize água sanitária na proporção de dois copos (400 ml) do produto para um balde de 20 litros de água para limpeza do chão, paredes e objetos atingidos por enchente;
  • Não utilize nem efetue teste em equipamentos elétricos que tenham sido molhados ou que estejam em locais que foram inundados, devido às chances de choque elétrico ou curto circuito;
  • Caso você more ou trabalhe em áreas com histórico de alagamentos, consulte sempre a previsão do tempo para saber do risco de alagamentos nos locais em que frequenta.


Fonte solar fotovoltaica assume 7ª posição na matriz elétrica brasileira e ultrapassa nucleares

Segundo a ABSOLAR, as grandes usinas solares fotovoltaicas superaram a marca de 2.000 MW em potência operacional na matriz elétrica do País



O Brasil acaba de superar a marca de 2.000 megawatts (MW) de potência operacional em sistemas de geração centralizada solar fotovoltaica, ou seja, usinas de grande porte, conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a fonte solar fotovoltaica, baseada na conversão direta da radiação solar em energia elétrica de forma renovável, limpa, sustentável e cada vez mais competitiva, atingiu um total de 2.056 MW de potência instalada operacional, o equivalente a 1,2% da matriz elétrica do País. Com isso, passa a ocupar a posição de 7ª maior fonte do Brasil, ultrapassando a nuclear, com 1.990 MW (1,2%) provenientes das usinas de Angra I e Angra II, localizadas no Rio de Janeiro.

Para o Presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, a energia solar fotovoltaica agrega inúmeros benefícios para o progresso do Brasil. “A fonte contribui para a redução de gastos com energia elétrica, atração de novos investimentos privados, geração de empregos locais de qualidade, redução de impactos ao meio ambiente, redução de perdas elétricas na rede nacional, postergação de investimentos em transmissão e distribuição e alívio do sistema elétrico em horários de alta demanda diurna, como nos meses de verão”, destaca Koloszuk.

O Brasil possui hoje usinas solares fotovoltaicas de grande porte operando em 9 estados nas regiões Nordeste, Sudeste e Norte do País, com destaque para Bahia, Minas Gerais e Piauí.




Segundo o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o Brasil possui atualmente 73 projetos de geração centralizada solar fotovoltaica em operação, contratados por meio de leilões de energia elétrica do Governo Federal. “Desde o primeiro leilão federal realizado em 2014, o setor solar fotovoltaico trouxe ao Brasil mais de R$ 10 bilhões em novos investimentos privados e dezenas de milhares de empregos locais de qualidade. O Brasil tem um dos melhores recursos solares do mundo e estamos apenas começando a aproveitá-lo”, projeta Sauaia.




Competitividade em ascensão

A fonte solar fotovoltaica tem apresentado forte queda de preços, o que permitiu que a tecnologia atingisse um novo patamar de competitividade a partir do leilão de energia nova A-4 de 2017. Desde então, a fonte tem ofertado energia elétrica a preços médios inferiores aos praticados por outras renováveis, como a biomassa e as pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).




Segundo Sauaia, o Governo Federal anunciou recentemente por meio de uma portaria do Ministério de Minas e Energia que fará seis novos leilões de energia nova nos anos de 2019, 2020 e 2021. “O setor solar fotovoltaico está preparado e a postos para participar de todos estes leilões, contribuindo para a expansão renovável da matriz elétrica brasileira a preços baixos. Já somos a segunda fonte renovável mais barata do Brasil e estamos prontos para ajudar o País a crescer com competitividade e sustentabilidade”, destaca Sauaia.

A ABSOLAR projeta que a tendência de redução de preços da fonte solar fotovoltaica deverá continuar pelos próximos anos, fazendo com que a fonte passe a assumir um papel de destaque cada vez maior na expansão da matriz elétrica nacional.
 

O que é Quociente Digital e como isso impacta a nossa vida?

O Quociente de Inteligência Digital, criado pelo QD Institute (ligado ao Fórum Econômico Global), pode ser definido como uma mudança de comportamento, uma ruptura com velhas práticas para o desenvolvimento de novas habilidades, visando inovação, cidadania, cultura e educação.

Ao falarmos de Quociente Digital precisamos falar de inovação. O professor de Harvard, Clayton Christensen, autor do livro ‘O Dilema da Inovação’, e mais novo colaborador da FranklinCovey, defende que alguns comportamentos humanos fomentam e geram inovação, fazendo com que o nosso Quociente Digital dê saltos positivos. Entre eles, estão o desenvolvimento de três fatores: empatia, confiança e sinergia.  

A empatia se dá quando eu entendo as pessoas de maneira real e desenvolvo a capacidade de influenciá-las. Isso requer respeito, compreensão mútua e capacidade de ouvir. Um bom exemplo de empatia é criação do Puff Solar pela doutora Alice Min Soo Chun, após o terremoto no Haiti. Sem energia elétrica, os moradores usavam lamparinas de querosene para iluminar as noites, o que provocava fumaça e, consequentemente, problemas de saúde. Ao se deparar com a necessidade daquela comunidade, Alice teve a ideia de criar o Puff Solar, que é um cubo portátil de luz, que gera energia a partir de finas placas solares que abastecem uma bateria de lítio. Como podemos perceber, a chave da inovação não está na tecnologia, e sim na capacidade de se estar atento às necessidades humanas. 

Já confiança é a variável mais poderosa que os líderes podem alavancar diante das rápidas mudanças de cenário do mundo moderno. Somente as empresas que conseguem implementar mudanças rapidamente conseguem prosperar. E isso só ocorre por meio da confiança. Quando a confiança da organização é baixa, a velocidade de mudança é menor e os custos aumentam. Pela nossa experiência de atuação em mais de 160 países, não existe nada mais rápido e ágil do que a velocidade da confiança.

Além de empatia e confiança, o último comportamento que promove o Quociente Digital é a sinergia, cujo conceito é baseado na frase de Stephen R. Covey, ‘Se duas pessoas têm a mesma opinião, uma delas é desnecessária’. Ou seja, um mais um não pode ser igual a dois, e sim a três, a 10, a 100 ou a 1000. É um novo modelo mental, altamente eficaz, que tem como objetivo encontrar uma solução melhor do que a que eu e você tínhamos, inicialmente, pensado. É baseado em criatividade, cooperação, diversidade e humildade. Sinergia não se trata de tolerar diferenças, mas de celebrar as diferenças. 

Não é possível mudar ou inovar se eu não pratico empatia. Não é possível ser ágil, em termos de economia digital, sem ter confiança. Não é possível alcançar resultados sustentáveis se eu não pratico sinergia. Esses são os três comportamentos que ajudam pessoas e organizações a aumentarem o seu quociente digital.
 






Bill Moraes - vice-presidente da FranklinCovey Brasil – líder mundial em eficácia corporativa e pessoal. Consultor responsável pela metodologia das 4 Disciplinas da Execução, tem mais de 20 anos de atuação em cargos de liderança em empresas públicas e privadas, nas áreas de tecnologia da informação e vendas complexas de serviços. É bacharel em Ciências da Computação pela UMESP e possui MBA em Liderança e Gestão Organizacional pela FranklinCovey Business School, onde hoje também atua como professor titular em Gestão Estratégica de Negócios, Inteligência da Execução e Liderança de Pessoas e Equipes.

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