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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Cinco truques para controlar a oleosidade da pele nos dias quentes



Pequenas mudanças na rotina podem fazer toda a diferença nos cuidados com a cútis


Lidar com a oleosidade da pele em outras épocas do ano já é difícil, mas durante o verão essa tarefa é ainda mais árdua. “O calor faz com que as glândulas responsáveis por produzir a transpiração entrem em produção excessiva para manter o corpo numa temperatura mais baixa. Consequentemente, as glândulas que produzem oleosidade e sebo também aumentam com o calor, deixando a pele com aspecto de grude. Por ser composto de impurezas, óleos e sais, o suor, aliado ao sebo produzido pela pele, entope os poros com resíduos, podendo causar espinhas e cravo”, explica Thaís Carvalho, fisioterapeuta dermato-funcional da Onodera Estética

Abaixo, Thaís separou cinco truques para cuidar da pele no calor e deixá-la livre da oleosidade durante toda a temporada. 


Escolha o protetor solar correto - Além do fator de proteção, é necessário atentar-se a textura indicada para cada tipo de pele. Pessoas com pele oleosa devem optar por protetores leves para controlar a oleosidade da pele, neste caso, é indicado o uso de produtos em gel, oil-free ou gel-creme.


 Mantenha a pele hidratada - Engana-se quem pensa que a pele oleosa não precisa de hidratação. A aplicação deve ser diária, ao acordar e antes de dormir. Contudo, a atenção na hora da escolha do produto deve ser ainda maior. “Durante a noite, as glândulas sebáceas começam a produzir o sebo. O resultado é a superprodução de oleosidade e entupimento dos poros, deixando-os dilatados. Dê preferência a hidratantes oil-free, com ácido salicílico e glicólico na composição. Geralmente, esses produtos têm absorção rápida e deixam a textura leve”, destaca Thaís. 


Tenha uma alimentação saudável - Boa parte da oleosidade da sua pele vem diretamente de dentro. Por isso, uma das partes mais importantes desse processo é evitar alimentos gordurosos, como frituras ou produtos industrializados, e apostar em alimentos ricos em vitamina C, que ajudarão nas inflamações e no controle da oleosidade excessiva.Além disso, é importante ingerir, no mínimo, dois litros de água por dia para garantir a eliminação de toxinas que podem causar inflamações. 


Não exagere na maquiagem – Alguns produtor podem obstruir os poros. Para isso, escolha produtos com silicone na formula, que age como um filme protetor na pele sem penetrar e obstruir os poros.


 Faça procedimentos específicos – “Para remover impurezas da pele e promover a limpeza dos poros, indicamos a LIMPEZA DE PELE, onde é feita uma limpeza manual com vapor e ionização (opcional), evitando ressecamento ou a oleosidade excessiva. Com apenas uma sessão, a cliente pode optar pela limpeza simples, com 1h de duração, ou com hidratação, que dura 1h30”, finaliza a profissional. 





ONODERA Estética




Tudo sobre alongamento muscular




Antes ou depois das atividades físicas? Pode ser feito por todos? Fisioterapeuta Bernardo Sampaio tira as principais dúvidas sobre o tema.


Ao praticar atividades físicas, sempre se ouve falar sobre a necessidade de “alongar” antes da realização dos exercícios de maior impacto, mas será que todos sabem o porquê e a importância dessas “preliminares”?

O alongamento se dá pelo estiramento dos tecidos do corpo, afastando o músculo de um ponto ao outro, com o objetivo de dar mais agilidade, aumentar a amplitude do movimento muscular e da elasticidade.

Isso acontece, pois fisiologicamente o alongamento baseia-se num efeito neurofisiológico que envolve o reflexo de estiramento. O efeito final é o relaxamento do músculo e a melhora da flexibilidade do mesmo.

Entretanto, a importância do alongamento ainda é um tema amplamente discutido, pois as evidências científicas são controvérsias em relação aos benefícios de prevenção e recuperação muscular por exemplo. Existem indícios que têm demonstrando efeito em curto prazo.


Quando se deve fazer o alongamento?

Antes ou depois de atividade física? Como muitos pontos em relação ao alongamento, a resposta ainda fica em cima do muro. O que sabemos até então é que estudos mostram que há uma redução na capacidade de força isométrica do músculo logo após alongamento intenso, predispondo a uma menor eficiência e reduzindo o desempenho na prática esportiva, principalmente em corridas.  

Portanto alongamentos severos ou de alta intensidade que antecedem a prática esportiva não apresentam benefícios como forma de aquecimento.

Após a atividade física o alongamento provoca pequeno benefício nas dores musculares e na recuperação das mesmas. A recuperação pós atividade deve ser feita gradualmente com outras intervenções ativas ou passivas. Isto não nos diz que é contraindicado, mas sim não a única solução como acreditava-se. Por hora, após atividade física alongamentos leves podem sim trazer um leve benefício e conforto para a musculatura. 


Principais benefícios

Em resumo, os benefícios do alongamento em indivíduos que não apresentam patologias, como as neurológicas, por exemplo, são melhora da mobilidade em longo prazo de acordo com um programa de exercícios e relaxamento muscular momentâneo. 


Indicações

O alongamento é indicado para pessoas que apresentam encurtamento muscular e falta de flexibilidade. Ele pode ajudar no relaxamento destes músculos e consequentemente treiná-los a “aumentar a capacidade” de estiramento. 


Contraindicações 

Estão contraindicados alguns alongamentos para pessoas que apresentam alguma condição dolorosa, como por exemplo, dor ciática. Em muitos casos o alongamento dos músculos posteriores das pernas pode agravar o caso. Nestes casos de condições específicas é sugerido diagnóstico orientação profissional para cada caso em específico. 


Dicas de exercícios

Alguns alongamentos básicos podem ser realizados diariamente como: 

§  Segurar a cabeça com uma das mãos e levemente puxá-la levando uma orelha em direção ao ombro;

§  De pé com o joelho dobrado segurar o pé com uma das mãos e tentar flexionar um pouco mais o joelho;

§  Deitado de barriga para cima, mantendo as pernas esticadas, trazer um joelho de cada vez em direção ao peito enquanto a outra perna se mantém esticada;

§  Ainda de pé pode-se fazer o alongamento da “batata da perna” apoiando a ponta dos pés em um degrau e deixando o calcanhar se mover para baixo. 

Obs.: manter cada repetição por 30 segundos.  



Bernardo Sampaio - fisioterapeuta responsável pela Unidade de Guarulhos do ITC Vertebral e do Instituto Trata. É também diretor regional da Associação Brasileira de reabilitação de coluna - ABR Coluna. Graduado pela PUC- Campinas e com formação em osteopatia clínica pela Académie de Thérapie Manuelle Et Sportive (Belgica), o profissional também possui especialização em fisioterapia músculo esquelética, aprimoramento em membro superior e oncologia ortopédica pela Santa Casa de São Paulo.



terça-feira, 21 de novembro de 2017

NOVEMBRO LARANJA: ZUMBIDO NO OUVIDO CHAMA A ATENÇÃO PARA CUIDADOS COM A AUDIÇÃO



Cerca de 19% dos brasileiros e 20% da população mundial apresentam o problema. Causas precisam ser investigadas para tratamento adequado


Realizada durante o mês conhecido como Novembro Laranja, a Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido chama a atenção da população para a importância de prevenção e cuidados com a audição. O zumbido no ouvido é um problema cada vez mais frequente na população e atinge as mais variadas faixas-etárias. Segundo a APIDIZ (Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido), cerca de 40 milhões de brasileiros apresentam o problema, o equivalente a 19% da população. Em todo o mundo, o problema atinge 20% da população de acordo com a Associação Americana de Zumbido. 

Também conhecido como tinido, o zumbido acontece quando o ouvido passa a emitir impulsos sonoros sem o estímulo de uma fonte externa. O sintoma pode ser associado a várias formas de perda auditiva e pode ser desencadeado por diferentes fatores. "As causas do zumbido vão desde problemas no sistema auditivo a alterações no metabolismo, além de problemas hormonais e cardiovasculares, neurológicos e psiquiátricos, odontológicos e alterações musculares. Por isso, o tratamento necessita de um acompanhamento, muitas vezes, multidisciplinar", explica a fonoaudióloga Andrea Abrahão, diretora técnica da Direito de Ouvir. 

Segundo ela, para identificar a causa do problema, é preciso fazer uma avaliação do histórico do paciente e do sistema auditivo, o que deve ser realizado por um otorrinolaringologista. Pode-se ainda exigir a realização de exames laboratoriais para obter-se um diagnóstico mais acertado. "Por possuir diferentes causas, o tratamento adequado é feito a partir da avaliação de todo o perfil do paciente, variando do uso de aparelhos auditivos a terapia sonora", conclui. 

Nem sempre o problema é 100% solucionado, porém os tratamentos amenizam o incômodo dos pacientes. Além do zumbido em si, o problema acarreta ainda dores de cabeça e tonturas.


Sobre a Direito de Ouvir
No mercado desde 2007, a missão da Direito de Ouvir é possibilitar às pessoas com perda auditiva uma melhor qualidade de vida através de uma ampla variedade de aparelhos com preços acessíveis e alta tecnologia. A empresa adotou formato de franquia em 2013 para possibilitar que empreendedores de diferentes segmentos - e não apenas fonoaudiólogos – pudessem ter a chance de trabalhar com a marca, considerada uma das mais importantes no segmento de aparelhos auditivos no Brasil. O sucesso fez com que em 2014, a rede se juntasse à multinacional Amplifon, líder mundial em soluções auditivas, presente em 22 países. A Direito de Ouvir possui cerca de 400 fonoaudiólogas credenciadas, uma loja própria e quatro franquias em diferentes regiões do país. Site: http://www.direitodeouvir.com.br/





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