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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

5 passos para ser mais organizado com ajuda da tecnologia

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Cinco maneiras de se proteger dos raios solares



Proteger a pele da exposição excessiva aos raios solares é essencial para a saúde. Isso porque o câncer de pele representa 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD, são registrados cerca de 176 mil novos casos por ano. Entre as principais causas estão justamente a exposição excessiva à radiação ultravioleta. Por isso, separei cinco dicas para proteger a pele dos raios UV em especial nos dias quentes que se aproximam com o verão.


#1 Protetor solar: É fundamental usar protetor solar todos os dias, mesmo que o sol não esteja forte. Para se proteger é importante prestar atenção na hora de escolher o FPS - Fator de Proteção Solar mais adequado ao seu tipo de pele. No entanto, usar somente o protetor solar não adianta. Durante um estudo realizado pela Universidade de Manchester e pelo Instituto do Câncer, em Londres, descobriu-se que os protetores solares, não protegem completamente a pele dos raios UV, o que abre uma brecha ao risco de câncer a longo prazo. Por isso, a próxima dica é tão importante.


#2 Roupas com proteção UV: Hoje é possível encontrar roupas com proteção solar que bloqueiam até 98% dos raios UV. O tecido possui uma tecnologia especial. Os fios recebem um aditivo à base de dióxido de titânio que não sai nas lavagens. Além disso, a estrutura do tecido também é fabricada com uma porosidade que não permite a passagens dos raios UV ao mesmo tempo em que deixa a pele respirar. Contudo, para garantir a eficácia do material é importante comprovar a qualidade dos produtos comercializados pela marca que você escolher. Para isso, é essencial verificar se as roupas são certificadas pela Arpansa - Agência Australiana de Proteção à Radiação e Segurança Nuclear, único órgão no mundo responsável por testar fator UV em roupas e acessórios. 


#3 Horários críticos: A recomendação médica é que a exposição direta ao sol aconteça antes das 10h da manhã e após as 16h da tarde. Se não for possível evitar os horários dentro dessa janela estar atento ao uso do protetor e das roupas com proteção UV. Para peles muito sensíveis, como de crianças e idosos, o ideal é se expor ao sol apenas após às 17h durante o horário de verão. Isso em caso de dias excessivamente quentes, claro.


#4 Acessórios: Mais do que itens de moda, os acessórios como óculos de sol e chapéus são uma questão de saúde quando falamos de exposição solar. Por não usarmos filtro solar na cabeça, o couro cabeludo acaba sendo um dos principais pontos de radiação da pele. Não é raro vermos algumas pessoas descascando nessas regiões. Os olhos também sofrem no curto, médio e longo prazo a uma exposição incorreta. Quem tem olhos claros precisa de uma atenção redobrada. 


#5 Nutracêuticos e Vitaminas: Alimentação também ajuda a proteger a pele dos efeitos dos raios UV. Existem hoje no mercado nutracêuticos e suplementos alimentares, que ajudam nessa tarefa. Isso porque eles atuam como antioxidantes e como reparadores naturais para as pequenas fissuras e queimaduras causadas pelo sol. Os nutracêuticos compostos de vitaminas do grupo E, C e B3 são os princípios ativos mais comuns utilizados para recuperação da pele. Vale a pena incluí-los na lista de cuidados.






Victor Peixoto - médico dermatologista e consultor da Litonaneus, fabricante de roupas e acessórios com proteção UV.
https://www.litoraneus.com




 


Como abrir e armazenar o vinho em casa



Sommelier ensina a cuidar do vinho em casa e afirma: “não é preciso ter uma adega climatizada”


Adega climatizada, taças sofisticadas e preços altos são coisas que não precisam estar associadas ao vinho. O Sommelier Rodrigo Bertin, criador do projeto Vinho Mais, explica que armazenar vinho em casa pode ser muito mais simples e barato. “Tem gente que acha que precisa de adega climatizada, mas isso é um mito”, explica. 

Antes de explicar sobre a melhor forma de manter as garrafas de vinho em casa, Rodrigo Bertin explica que a temperatura ideal para varia de 6ºC para vinhos brancos ou rosé, a 15ºC para vinhos tintos. “Os vinhos tintos com uvas Pinot Noir, Merlot ou Gamay, menos encorpados, podem ser consumidos com um pouco menos de temperatura”, conta.


Um cantinho escuro para guardar

O sommelier conta que as garrafas de vinho devem ser armazenadas em um local arejado e sem oscilação de temperatura. “O mais importante é deixa-las em local que não receba muita luz natural ou artificial, justamente para evitar que elas esquentam”, ensina. Aqui, vale a regra de ouro conhecida pela maioria das pessoas: manter as garrafas deitadas. “É importante que a rolha fique sempre úmida para não ressecar e se desmanchar quando for aberta”, destaca o especialista.

Os cuidados mais específicos com o vinho devem ocorrer depois que a garrafa foi aberta. “Antes mesmo de abrir, caso ela tenha sido armazenada à temperatura ambiente, é importante levar à geladeira”, explica o especialista. “O vinho tinto se resfria o suficiente após 20 minutos na geladeira, mas o vinho branco, rosé ou espumante pode permanecer por uma hora refrigerando, ou então 20 a 30 minutos no congelador, com muito cuidado para que não congele”, ensina.


Depois do brinde

É depois de retirar a rolha que surgem as dúvidas. “Muita gente acha que o vinho não pode ser armazenado depois de aberto e que a garrafa deve ser completamente consumida, mas isso não é verdade”, explica Bertin, aliviando aqueles que não querem desperdício, mas também não desejam beber demais. “O problema é que muita gente acha que a garrafa vai sobreviver por mais de uma semana, sendo que ele vai oxidar neste tempo”, alerta. “O vinho não estraga de um dia para o outro, mas não dura tanto”.

Após abrir a garrafa e consumir uma ou duas taças, Rodrigo Bertin sugere recolocar a garrafa na geladeira, desta vez em pé. “O segredo é reduzir ao máximo a superfície de contato do vinho com o oxigênio, para não oxidar tão rápido”, explica, justificando que a garrafa deitada aumentaria o contato do líquido com o ar. Se isso for feito, a bebida permanece boa para consumo por mais dois ou três dias. “Os mais alcoólicos e encorpados duram mais que os leves”, explica.


Dois segredos para o vinho durar mais

Se esses poucos dias não são suficientes, o sommelier ensina dois truques que podem aumentar a vida útil da bebida. “O primeiro é passar o vinho restante da garrafa grande, de 750ml, para uma menor, de 375ml, e guardar na geladeira da mesma forma, em pé e com a rolha bem colocada”. Assim, o processo de oxidação será retardado por mais um ou dois dias.

A tática mais eficiente, no entanto, é utilizar uma bomba a vácuo para reduzir ao máximo o contato do vinho com o ar externo. “É um acessório fácil de ser encontrado que funciona como uma tampa especial para a garrafa”. O sommelier destaca que os vinhos mais encorpados permanecem bons para consumo por mais uma semana se for utilizada a bomba a vácuo. “Considere cinco ou seis dias em caso dos vinhos mais suaves e menos alcoólicos”.







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