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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Reciclagem: mitos e verdades



Já estamos acostumados a ouvir sobre reciclagem. Desde dicas de como separar material para reciclar, até como reciclar em casa mesmo. Mas a verdade é que ainda existem muitas dúvidas sobre o que é verdade e o que é mito. Esse infográfico que segue trata de dúvidas comuns que as pessoas têm, e o Evolution Plásticos busca explicar cada um dos itens.

Abaixo, você pode visualizar como ficou esse material super rico visualmente, produzido pelo Evolution Plásticos






 

Tarefas administrativas consomem 135 dias de trabalho por ano nas PMEs, segundo estudo



A perda em produtividade pelo excesso de tempo gasto com essas atividades chega a R$79,5 bilhões no país  


Os micro e pequenos empresários brasileiros gastam uma média de 135 dias por ano de trabalho dedicados a tarefas administrativas, segundo estudo econômico realizado pela consultoria Plum para a multinacional britânica Sage, líder em sistemas de gestão empresarial, pagamentos, contabilidade e emissão de notas fiscais. A média global é de 120 dias úteis, o que equivale a 5% da mão de obra total dos donos de pequenos negócios.

Foram pesquisados os mercados da Austrália, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Singapura, África do Sul, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. A Sage conta com mais de 3 milhões de clientes - pequenas e médias empresas - em 23 países, incluindo as regiões analisadas.

A principal tarefa administrativa das pequenas e médias empresas, no Brasil, é a contabilidade (21%), seguida pela emissão de faturas (15%) e tarefas operacionais como recrutamento e RH (12%), respectivamente.

De acordo com o estudo, a perda em produtividade pelo tempo alocado com as atividades administrativas nas PMEs brasileiras chega a R$79,5 bilhões.

As microempresass estão sujeitas a um ônus administrativo desproporcionalmente elevado em termos de recursos humanos, na comparação com as pequenas e médias empresas. Mais de 12% do total de mão de obra utilizadas nelas são para as tarefas administrativas. Nas pequenas e médias, essa percentagem cai para 3%. “Isso significa que há espaço para um ganho de eficiência nos negócios desse segmento. O excesso de atividades burocráticas, somado à complexidade da legislação brasileira e à carga tributária, são grandes entraves para o crescimento dos negócios desse segmento no país, que é responsável por mais de 50% dos empregos.”, avalia Jorge Santos Carneiro, presidente da Sage Brasil e América Latina.

Digitalização

Apesar de o investimento em tecnologias básicas, como softwares de emissão de notas fiscais e de gestão ajudarem a reduzir o excesso da carga administrativa, o estudo mostra que 48% das PMEs brasileiras ainda não usam esse tipo de recurso. Atualmente, 22% dessas empresas estão completamente digitalizadas e 29% usam parcialmente serviços tecnológicos.

O principal motivo apontado para a falta de digitalização no país é o custo, considerado elevado pelos empreendedores. 48% dos entrevistados afirmam que a aplicação nesses sistemas é alta para as pequenas empresas, enquanto 24% dizem que a intenção de terceirizar as tarefas administrativas impede o uso da tecnologia. Já 18% acreditam que a falta de conhecimento dos donos e funcionários sobre como usar as ferramentas digitais disponíveis são a principal barreira.

“Não há dúvidas de que para a maioria das pequenas e médias empresas as tarefas administrativas ocupam um valioso tempo dos profissionais, que poderiam estar livres para contribuir para a receita e a rentabilidade dos negócios. Existe uma oportunidade significativa para reduzir esse excesso de tempo, automatizando o trabalho que precisa ser realizado.   E o compromisso da Sage é encontrar maneiras de permitir que os donos de pequenos negócios gerenciem tudo – de finanças a pessoas – digitalmente, em tempo real, e na nuvem”, finaliza Carneiro.






Grupo Life irá produzir e comercializar medicamentos à base de canabidiol no Brasil



Linha de medicamentos extraídos da planta de maconha segue estratégia do grupo de disponibilizar tecnologia de ponta com preços acessíveis. Empresa já oferece testes farmacogenéticos nacionalizados e com valores muito abaixo das versões importadas


O Grupo Life, do ex-presidente da Bristol Myers Squibb no Brasil, Mário Grieco, vai investir inicialmente R$ 20 milhões em um projeto no interior de São Paulo focado na produção de medicamentos à base de canabidiol, substancia extraída da planta da maconha. 

Parte dos recursos será empregada na obtenção de licença para conseguir começar a linha de medicamentos. “O custo dos estudos clínicos para a Anvisa são altos e estarão disponibilizamos em uma segunda etapa do projeto que inclui a chegada da companhia norte-americana Knox Medical, detentora da tecnologia”, afirma o executivo.

A primeira fase do projeto prevê aportes em segurança em torno da fábrica e nas instalações, além de valores ligados à autorização de órgãos como a Polícia Federal.

Os remédios à base de canabidiol são de tarja preta e indicados para casos de epilepsia e para compensar os efeitos de tratamentos de doenças como câncer e Aids, que afetam o apetite de pacientes, segundo Grieco.

Os medicamentos à base de maconha seguem a estratégia do Grupo Life que é focada no acesso à tecnologias de ponta nacionalizadas e com baixo custo. Um vidro do medicamento custará, em média, R$290,00. 

Na área de diagnósticos, o Grupo Life opera com a bandeira Life Diagnósticos. A empresa já vem produzindo e comercializando no Brasil testes farmacogenéticos para avaliar a eficácia e segurança de vários medicamentos de uso crônico. Os primeiros quatro testes disponibilizados são para drogas cardiológicas (Clopidogrel), câncer de mama (Tamoxifeno), calvície (Finasterida) e para evitar a rejeição de órgãos em transplantados (Natalizumab).

A nacionalização destes testes, inédita no mercado brasileiro, reduziu  em 80% os custos do procedimento ao paciente”, informa Mário Grieco. “Temos uma equipe formada por propagandistas com capacidade para visitação médica em todo país. Como atuamos em nichos específicos de mercado, não faz sentido investirmos em sedes próprias para o atendimento ao público. Nossa comercialização se dará via prescrição e a compra poderá ser feita por telefone ou e-commerce”, ressalta.
Com custo médio de R$ 500,00, os testes comercializados pela Life Diagnóstico podem ser consumidos por 671,5 mil pacientes, de acordo com os indicadores da Quintles IMS Healt, que audita o varejo farmacêutico. “Estamos entrando na disputa por um mercado com potencial avaliado em R$ 335,5 milhões. Conseguimos apurar nosso potencial de mercado por meio do monitoramento do varejo”, explica Grieco.
Para viabilização do negócio, a Life Dignóstico investiu R$ 30 milhões na construção de seu laboratório próprio e estruturação da divisão comercial.





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