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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

O que fazer para evitar golpe de agência de intercâmbio



Diretor da M.Quality, agência de imigração para a Austrália, alerta sobre como não cair em uma furada


Fazer um intercâmbio é uma empreitada que exige não só tempo e pesquisa, mas também alguns recursos financeiros. Então, ver o sonho de estudar fora indo por água abaixo por conta de um golpe de uma agência de intercâmbio pode ser bastante desalentador. Foi o que aconteceu no início deste ano com alguns alunos, incluindo brasileiros, que tinham o desejo de estudar na Austrália. 

“Cerca de 100 alunos que sonhavam em estudar em Brisbane, na Austrália, caíram em um golpe de uma agência de intercâmbio local que os fizeram perder uma quantia que chega a US$ 1 milhão. Tanto o dinheiro quanto a agência sumiram do mapa e os estudantes que queriam morar na Austrália para estudar não souberam o que fazer, pois eles não têm seguro que cubra os prejuízos”, relata MaCson Queiroz J.P., diretor da M.Quality, empresa especializada em Assessoria em Imigração e Negócios para a Austrália. 

É preciso ficar atento. Geralmente, empresas não idôneas dão indícios de que não são confiáveis e, com pesquisa e cuidado, é possível descobrir se uma agência vale ou não o investimento. 

Segundo MaCson a maneira mais segura de estudar na Austrália é contratar não uma agência de intercâmbio, mas, sim, uma agência de imigração validada pelo governo. Um dos motivos é a facilidade de se encontrar informações confiáveis sobre elas. “No caso da Austrália, por exemplo, é preciso checar se ela está listada e validada no OMARA (Office of the Migration Agents Registration Authority), uma espécie de secretaria de defesa e proteção aos direitos do consumidor, que é gerenciada diretamente pelo governo australiano”, explica MaCson. 


Seguro – Aposte na segurança. As agências de imigração listadas no OMARA da Austrália são obrigadas a manter um seguro (“Professional Indemnity Insurance”) no valor mínimo de A$ 250 mil. Ou seja, mesmo que o estudante ainda não tenha embarcado para o intercâmbio na Austrália, o investimento estará 100% protegido, já que este sistema garante o reembolso total das vítimas, em caso de golpe. São poucas as agências listadas que trabalham com intercâmbio, como é o caso da M.Quality.

“Vale salientar que a Austrália é o único país que oferece esse tipo de garantia aos intercambistas. Outros lugares, como Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Inglaterra, não oferecem esse seguro. Estes paises nao oferecem este seguro contra fraudes como a Austrália”, alerta MaCson. 

É sabido que houve casos de vários estudantes que optaram por esses países caíram em golpes de escolas ou agências falsas e perderam boa parte – ou todo – do dinheiro investido. “A única maneira de estar 100% certo de que isso não acontecerá é optar por estudar na Austrália via uma agência de intercâmbio listada”, MaCson alerta. 

E como escolher a melhor agência de imigração para a Austrália? Depois de checar se a agência está na lista OMARA, vale pesquisar sobre o serviço que a agência oferece e sobre os profissionais que trabalham nela. “Veja se a empresa está há muito tempo no mercado e dê preferência para as que são baseadas na Austrália e que contam com agentes bilíngues, que falam português e inglês fluentemente”, recomenda MaCson. 

O fato de contar com agente que mora na Austrália é importante, pois são ele poderá facilitar todo o processo de visto e, quanto mais conhecimento, mais informações preciosas ele poderá passar ao futuro intercambista. O objetivo da agência é fazer a pessoa ganhar tempo, já que o processo é demorado e requer conhecimento da legislação australiana, listas de profissões e demais regras do país. “Orientamos que a pessoa faça uma avaliação de elegibilidade do visto para saber se está apta para entrar com o processo na categoria desejada e evitar perdas financeiras. O consultor a ajudará a iniciar o requerimento de visto corretamente, aumentando as chances de sucesso do visto”, recomenda o diretor da M.Quality. 

Para descobrir suas chances de estudar na Austrália, a M.Quality disponibiliza em seu site o “1º. Passo Gratuito”, serviço que oferece uma orientação básica para avaliar se o candidato é realmente elegível para uma das categorias de vistos australianos. Ao preencher o formulário no site, e sendo elegível a uma das categorias, ele recebe um convite para assistir gratuitamente ao vídeo “Elegibilidade e Agora?”, no qual serão apresentados o escopo do trabalho da M.Quality e as demais orientações e esclarecimentos sobre o processo para morar e trabalhar na Austrália.













Cresce a procura de intercâmbio cultural por maiores de 50 anos




Cada vez mais os brasileiros têm se interessado por viver uma experiência no exterior. Contudo, é interessante observar que essa procura vem crescendo entre alunos de diferentes faixas etárias. Um público que está se encantando por essa possibilidade são os maiores de 50 anos.

Mas, você pode estar pensando o que o público desta faixa etária está buscando? Na verdade, os objetivos da viagem variam muito. Aprimorar um segundo idioma, normalmente, é o foco principal, mas junto a isso há outros interesses envolvidos, como conhecer novos lugares, aumentar a bagagem cultural, expandir a rede de relacionamentos, ampliar os horizontes.

Uma das vantagens deste tipo de programa é a fase que este público está vivendo. Em geral, a pessoa com esta idade já está mais estabilizada na profissão e com a vida pessoal mais encaminhada. Aqueles que são pais, provavelmente, já estão com os filhos mais velhos e independentes. Todos esses fatores proporcionam uma liberdade maior e dão mais confiança para o futuro aluno.

Há aqueles que adoram viajar e encontram no intercâmbio cultural a oportunidade de unir a paixão pela viagem com a possibilidade de adquirir o conhecimento de um outro idioma, uma outra cultura. Também há casos de pessoas que sempre sonharam com um intercâmbio cultural, mas não tiveram disponibilidade de tempo ou financeira e, agora, com maior estabilidade, conseguem se programar para realizar o antigo sonho.

O período da viagem pode ser a partir de duas semanas. Mas, há quem fique longos períodos, seis meses ou um ano, por exemplo. Os destinos preferidos variam entre Canadá, Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e Malta, que é um destino menos conhecido, mas que encanta os estudantes.

Os cursos buscados também podem variar. O mais procurado é sempre o inglês geral. Alguns buscam cursos específicos em sua área de atuação. Há escolas que oferecem turmas exclusivas para maiores de 50 anos, o que agrada aqueles que não querem ficar na mesma sala de pessoas mais jovens. Geralmente, os programas são para, em média, duas semanas e oferecem além das aulas do idioma, programação específica, como passeio em vinícolas, museus, etc.

Cada faixa etária aproveita de forma diferente a vivência de um intercâmbio cultural. É fato que, cada vez mais, os maiores de 50 anos estão se abrindo para essa possibilidade e provando que não há idade para se aventurar e viver uma experiência no exterior.






Vivian Castro - gerente de marketing da Global Study, franquia de intercâmbios.






Instituto Nacional de Cardiologia lança campanha com bloco de Carnaval



Ação visa ampliar estoque na unidade do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, que aumentou em 28% as cirurgias cardíacas em 2016 


Bloco de Carnaval a plenos pulmões na frente do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), no Rio de Janeiro, pacientes cardíacos adultos e infantis aderindo à festa em nome de uma causa nobre. Já em clima de folia e com os ritmistas do Sacode Mangueira, projeto social da comunidade da Mangueira e apoiado pela escola de samba Estação Primeira de Mangueira, o INC lançou nesta quinta-feira (16/02) a campanha para aumentar as doações de sangue no Hemonúcleo. A ação começou de imediato e dura até o final do Carnaval.

A média diária está atualmente em 15 doações, quando a capacidade do Hemonúcleo do INC é de 80. O instituto aumentou em 28% as cirurgias cardíacas em 2016, chegando a 1.116 – haviam sido 871 em 2015. Somente em um dia desta semana, segunda-feira (13/02), ocorreram na unidade dois transplantes de coração – no ano passado inteiro haviam sido seis. Para comportar essa ampliação do atendimento cirúrgico, o estoque de sangue é essencial.

Os próprios pacientes infantis e suas mães se envolveram nas últimas semanas na organização da folia com o projeto Sacode Mangueira, como conta a terapeuta ocupacional Maria Regina Mascarenhas Horta, do INC. Eles participaram de uma oficina de máscaras, distribuídas no lançamento da campanha entre os pacientes adultos e os transeuntes na calçada do instituto. Os pacientes que estavam em condições foram retirados pelos profissionais do INC do interior do prédio e participaram ativamente da folia – as crianças ficaram no terraço da sobreloja do prédio, cantando com o bloco.

“A gente aproveita esses eventos para trazer um diferencial ao tratamento, busca a alegria e o entretenimento como fatores terapêuticos. No caso das crianças, é amenizar o sofrimento e ainda apoiar o desenvolvimento cognitivo”, ressalta Maria Regina.

A advogada Márcia Teixeira Maurício, de 48 anos, confessa que se sentiu muito acolhida no INC. Ela acompanha a internação de sua filha de nove anos, Maria Tereza Teixeira, que foi uma das crianças mais animadas durante a ação. “Fiquei comovida com a sensibilidade dos profissionais do instituto. As atividades pensadas para as crianças internadas, criam um importante ambiente de socialização que elas adoram e tornam a permanência na unidade mais alegre.”


AÇÃO NA MANGUEIRA – O projeto social Sacode Mangueira, fundado pelo mestre André, que comandou as batutas, não restringiu sua ação ao lançamento da campanha na frente do INC. Nos últimos dias, os jovens ritmistas sensibilizaram a comunidade da Mangueira e dos bairros da Tijuca e de Vila Isabel para doarem sangue no evento.  Eles já haviam apoiado o INC na campanha do Carnaval passado.

“Estamos muitos felizes em ajudar a salvar vidas, tem muita gente lá da comunidade se tratando aqui, esperando seu momento de cirurgia. Isso é uma motivação e tanto para nós”, reforça mestre André. No projeto, fundado em 2012, 250 crianças e adolescentes de 7 a 18 anos da comunidade da Mangueira têm aulas gratuitas de percussão, para passista e porta-bandeira, de inglês e de artesanato.

Outra unidade do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, o Hospital Federal Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, também está começando campanha de doação de sangue para recuperar o estoque. Será dos dias 20 a 24/02.



Local para as doações de sangue no Instituto Nacional de Cardiologia: Hemonúcleo, no térreo do prédio (Rua das Laranjeiras, 374, bairro Laranjeiras, no Rio de Janeiro)
Quando: De segunda a sexta-feira das 8h às 14h
Local para as doações de sangue no Hospital Federal Cardoso Fontes: Prédio da Unidade de Pacientes Externos (UPE) do hospital (Avenida Menezes Cortes, 3.245, bairro Jacarepaguá, no Rio de Janeiro)
Quando: De segunda a sexta-feira das 8h às 12h


Requisitos para doar sangue:
- Portar documento de identidade oficial com foto;
- Ter entre 16 e 69 anos (menores de idade necessitam de autorização de responsáveis);
- Pesar mais de 50 kg;
- Estar bem de saúde;
- Evitar alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação;
- Não praticar exercícios físicos e não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação;
- Evitar fumar 2 horas antes da doação;
- Não ter feito tatuagem ou piercing nos últimos 12 meses;
- Não pode doar quem teve dengue ou zika há menos de um mês ou fez algum procedimento cirúrgico nos últimos seis meses e quem doou sangue nos últimos 60 dias (homens) ou 90 dias (mulheres).
- Não é necessário estar em jejum.



Assessoria de Comunicação MS/RJ




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