Algumas doenças sexualmente
transmissíveis podem não produzir sintomas e comprometer a capacidade
reprodutiva
A Clamídia é uma
doença sexualmente transmissível (DST) que na maior parte das vezes age sem
provocar sintomas causando infecções que podem afetar a fertilidade futura,
impedindo homens e mulheres de engravidar quando desejarem.
“A DST mais perigosa para a fertilidade é a Clamídia porque em 75% dos casos não apresenta sintomas”, alerta Drª Genevieve Coelho, ginecologista especialista em reprodução humana e diretora da clínica IVI Salvador. A bactéria que provoca esta doença que afeta homens e mulheres produz infecções que quando não são tratadas adequadamente podem causar inflamação na próstata e doença inflamatória pélvica. Ambas podem comprometer respectivamente a fertilidade do homem e da mulher.
A Clamídia é responsável por cerca de 15% dos casos de infertilidade feminina e 10% dos casos de infertilidade masculina segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Além da infertilidade, conforme publicação da Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), a Clamídia está associada a outros possíveis problemas gestacionais como aborto, natimorto e infecção intra-uterina.
Prevenir, mas também controlar
“É importante usar camisinha enquanto os parceiros não estão plenamente seguros de estarem livres de doenças sexualmente transmissíveis. Algo que só é possível saber realizando exames médicos apropriados”, recomenda Dra. Genevieve.
Pessoas que mantiveram relações sexuais desprotegidas e não fizeram exames médicos posteriores para comprovar que estão livres da Clamídia, podem comprovar que não foram contagiados consultando um ginecologista ou urologista.
A clamídia pode ser detectada através de exame de urina, material colhido da uretra, vagina e colo do útero. Esta DST também pode ser identificada através de exames que detectam os anticorpos anticlamídia.
O tratamento da clamídia é realizado através de antibióticos, porém quando a doença avança provocando infecções que obstruem a passagem dos espermatozoides e óvulos, é preciso avaliar de forma personalizada o tratamento para superar a infertilidad.
“A DST mais perigosa para a fertilidade é a Clamídia porque em 75% dos casos não apresenta sintomas”, alerta Drª Genevieve Coelho, ginecologista especialista em reprodução humana e diretora da clínica IVI Salvador. A bactéria que provoca esta doença que afeta homens e mulheres produz infecções que quando não são tratadas adequadamente podem causar inflamação na próstata e doença inflamatória pélvica. Ambas podem comprometer respectivamente a fertilidade do homem e da mulher.
A Clamídia é responsável por cerca de 15% dos casos de infertilidade feminina e 10% dos casos de infertilidade masculina segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Além da infertilidade, conforme publicação da Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), a Clamídia está associada a outros possíveis problemas gestacionais como aborto, natimorto e infecção intra-uterina.
Prevenir, mas também controlar
“É importante usar camisinha enquanto os parceiros não estão plenamente seguros de estarem livres de doenças sexualmente transmissíveis. Algo que só é possível saber realizando exames médicos apropriados”, recomenda Dra. Genevieve.
Pessoas que mantiveram relações sexuais desprotegidas e não fizeram exames médicos posteriores para comprovar que estão livres da Clamídia, podem comprovar que não foram contagiados consultando um ginecologista ou urologista.
A clamídia pode ser detectada através de exame de urina, material colhido da uretra, vagina e colo do útero. Esta DST também pode ser identificada através de exames que detectam os anticorpos anticlamídia.
O tratamento da clamídia é realizado através de antibióticos, porém quando a doença avança provocando infecções que obstruem a passagem dos espermatozoides e óvulos, é preciso avaliar de forma personalizada o tratamento para superar a infertilidad.
Sobre o
IVI
Com sede em Valência, na Espanha, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) iniciou suas atividades em 1990. Possui mais de 60 clínicas em 11 países, incluindo Brasil, e é líder em medicina reprodutiva. O grupo conta com uma Fundação, um programa de Docência e Carreira Universitária.
Com sede em Valência, na Espanha, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) iniciou suas atividades em 1990. Possui mais de 60 clínicas em 11 países, incluindo Brasil, e é líder em medicina reprodutiva. O grupo conta com uma Fundação, um programa de Docência e Carreira Universitária.