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quinta-feira, 22 de junho de 2023

25 de junho, Dia do Imigrante

Plataforma De Criança Para Criança desenvolve vídeos sobre o tema para despertar o interesse, a criatividade, promover inclusão e respeito à diversidade 

 

No dia 25 de junho, o País celebra o Dia do Imigrante, em homenagem aos povos que contribuíram e continuam contribuindo para o desenvolvimento nacional. A plataforma de educação De Criança Para Criança produziu uma série de vídeos sobre o tema, elaborados. pelos próprios alunos.

Segundo o professor da plataforma De Criança Para Criança, José Francisco Aparecido, especialista em estudos contemporâneos, diversas datas comemorativas são trabalhadas nas escolas no decorrer do ano letivo. Ele explicou que os projetos são idealizados pela equipe pedagógica na intenção de os professores orientarem os seus alunos na produção de conteúdos ricos em criatividade e em novos conhecimentos.  

A startup De Criança Para Criança promove novas metodologias de educação híbrida para escolas de todo o mundo. Um dos principais projetos da Startup é a metodologia “Criando Juntos”, em que os alunos, sob a mentoria do professor, criam histórias, desenham e narram essas histórias, que podem ser baseadas nos conteúdos propostos pelas áreas do conhecimento como geografia, matemática, ciências etc. Professor e alunos enviam o material (história, desenhos e narração) pelo celular, através da plataforma colaborativa desenvolvida pelo De Criança Para Criança, para que a equipe do programa produza desenhos animados.

 

“Percebemos que Dia do Imigrante é um tema pouco explorado nas escolas, esse conteúdo geralmente está intrínseco no material didático de alguns segmentos. Nesse sentido, trabalhamos a temática do dia 25 de junho, data oficialmente homologada em novembro de 1957, para abordar, independentemente da faixa etária, a importância da influência de milhares de pessoas de diferentes partes do mundo na formação do nosso País, o que contribuiu na construção da nossa identidade”, afirmou.

 

Ao trabalhar o tema imigração nas escolas, os alunos adquirem conhecimentos sobre a diversidade e pluralidade cultural presentes na sociedade brasileira e aprendem a respeitar as diferenças. “A plataforma De Criança Para Criança propicia aos educadores e estudantes uma metodologia eficaz no trabalho de temas relevantes, como a imigração”, disse. 

 

O contato direto com as informações, contexto histórico e cultural dos diferentes povos ministrados pelos professores, e as dezenas de histórias disponíveis no acervo da EncicloKids, contribui pedagogicamente para a visão de mundo dos alunos, de acordo com o educador. “A própria sala de aula representa essa diversidade. A utilização das ferramentas oferecidas pelo DCPC desperta novos saberes, beneficiando diretamente o potencial criativo de cada estudante”, comentou.

 

Os conteúdos dos vídeos são criados pelas próprias crianças, que contam a história tendo como repertório as discussões realizadas em sala de aula, permitindo uma narrativa repleta de sentimentos. “O educador atua para permitir que seus alunos criem, pratiquem a empatia e vivenciem o real protagonismo como autores da sua história e daqueles ao seu redor”, afirmou o professor. 


  

Confira alguns vídeos 

  

A Imigração

https://www.youtube.com/watch?v=vUqzlSnyBVU

 

Lembranças Japonesas

https://www.youtube.com/watch?v=iZ9jKxUI9-8

 

Como Era no Tempo do Café

https://www.youtube.com/watch?v=9vmbg0jBGZs

 

Sobre o De Criança para Criança

O programa De Criança para Criança oferece um leque de metodologias de educação híbrida para escolas de todo o mundo. Do futuro para a escola, a proposta da Startup é oferecer às crianças a oportunidade de serem protagonistas, colocando-as no centro da aprendizagem. Através de uma metodologia chamada "Criando Juntos", os professores são orientados a serem mediadores, fazendo com que os próprios alunos desenvolvam conhecimento sobre temáticas diversas. A partir de discussões, constroem coletivamente histórias, fazem desenhos e gravam locuções relativas às narrativas criadas, que, enviadas através de uma plataforma colaborativa, serão transformados em desenhos animados feitos pelo De Criança Para Criança, expandindo os horizontes educacionais.

 

https://www.decriancaparacrianca.com.br/pt/

https://www.instagram.com/decriancaparacrianca/

https://www.youtube.com/user/decriancaparacrianca

https://www.facebook.com/DeCriancaParaCrianca/

 

José Francisco Aparecido - Professor do De Criança Para Criança, mestre em Educação, Arte e História da Cultura, é especialista em Estudos Contemporâneos pela Universidade de Coimbra, doutorando em Ciências da Educação e pesquisador em Estudos da Criança em Portugal.

 

Caixa suspende cobrança do Pix para pessoa jurídica

IMAGEM: Marcelo Casal/Agência Brasil
 O banco havia informado que a cobrança começaria dia 19 de julho, mas recuou após pedido do presidente Lula

 

A Caixa Econômica Federal confirmou, por meio de nota, a suspensão da cobrança do Pix para Pessoa Jurídica. O recuo acontece após determinação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Na segunda-feira (19) a Caixa informou que começaria, a partir do dia 19 de julho, a cobrar tarifa Pix de clientes pessoa jurídica privada. O anúncio, contudo, gerou insatisfação nos bastidores do Palácio do Planalto.

Em nota, a instituição esclareceu que a cobrança é autorizada desde novembro de 2020, conforme Resolução do Banco Central nº 30/2020, e outros bancos já aplicavam tarifas para a operação.

"A medida visa ampliar o prazo para que os clientes possam se adequar e receber amplo esclarecimento do banco sobre o assunto, dada a proliferação de conteúdos inverídicos que geraram especulação", diz a nota.

Segundo a instituição, a decisão de cobrar pelo serviço estava definida desde o ano passado, mas não havia sido executada "devido à necessidade de adequação dos sistemas internos". "A Caixa reforça que não realiza cobrança de tarifa Pix de seus clientes Pessoa Física, de Microempreendedores Individuais (MEI) e de beneficiários de programas sociais, em conformidade com a determinação do Banco Central, e reafirma a suspensão da cobrança para Pessoa Jurídica", conclui a instituição.

 

Estadão Conteúdo


Salário emocional: mais do que dinheiro, a nova moeda no mercado de trabalho

Em um mundo onde os ambientes de trabalho estão em constante mudança e evolução, cada vez mais organizações e profissionais estão descobrindo o valor do "salário emocional". Mas o que exatamente isso significa e por que é tão importante na atualidade? É isso que vou abordar neste mergulho ao novo paradoxo do mercado.

 O salário emocional se refere aos aspectos não financeiros do trabalho, que proporcionam satisfação e enriquecem a experiência do colaborador. Isso pode incluir uma ampla gama de benefícios, desde a flexibilidade no trabalho até a oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, passando pela sensação de pertencer e contribuir para um propósito maior. 

Esses benefícios intangíveis estão se tornando cada vez mais valorizados, à medida que os profissionais buscam mais do que apenas compensação financeira de seus trabalhos. Eles buscam significado, satisfação e equilíbrio, bem como a oportunidade de crescer, aprender e fazer a diferença.

 

Entendo que investir no salário emocional é crucial para atrair e reter talentos, especialmente em um mundo de trabalho cada vez mais competitivo e em constante mudança. Também vejo que cada indivíduo valoriza diferentes aspectos do salário emocional, e por isso o esforço de nossa empresa é para oferecer uma gama de benefícios que atendam a uma variedade de necessidades e preferências. 

A abordagem do salário emocional inclui proporcionar um ambiente de trabalho inclusivo e acolhedor, oferecer oportunidades contínuas de desenvolvimento e aprendizado, promover um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal e, acima de tudo, garantir que cada membro da nossa equipe se sinta valorizado e reconhecido. 

Investir no salário emocional é mais do que apenas uma estratégia de retenção de talentos. É uma forma da empresa preocupar-se genuinamente com o desenvolvimento dos seus colaboradores. Além disso, vale lembrar que pessoas felizes produzem mais, principalmente na geração do conhecimento e criatividade. E ao produzir mais, os investimentos no salário emocional acabam se pagando.

 

Salário é algo mais amplo

Na minha experiência, nunca fiquei em algum lugar só pela recompensa monetária. Passei por empresas que o ambiente na área era tão tóxico que dinheiro nenhum recompensaria. Metade da nossa remuneração era variável. Até aí tudo bem, mas o problema era que o meu trabalho pouco influenciava no resultado da minha meta. E trabalhar o ano todo sem saber o quão perto ou o quão longe estava da meta era insuportável. Para mim, a remuneração variável é ótima, desde que suas regras estejam atreladas ao desempenho da empresa e ao do seu time. 

Além disso, sempre me motivei com o aprendizado. A cada conhecimento novo adquirido, novas oportunidades se abrem. Durante o meu estágio, tive a oportunidade de trabalhar respondendo direto ao meu gerente, aprendendo coisas novas diariamente e aproveitando grandes desafios. Até que, numa rotação interna, fui alocado em uma área morosa, de poucos desafios. Meu trabalho, que gostava bastante, transformou-se em ajustar fontes e cores de arquivos Power Point e tamanho de colunas de arquivos Excel. Resultado: pedi as contas. 

Hoje, como sócio e fundador da empresa que trabalho, quero sempre proporcionar o maior salário possível, seja o monetário como o emocional. Abrimos exceções para que o time estude em horários alternativos, liberamos nossa plataforma com uma centena de cursos e fazemos uso racional da zona de flow (equilíbrio entre desafio e habilidade). Além disso, buscamos colocar nossos colaboradores em ambientes e estímulos diferentes. Não sei se é o melhor salário emocional do mercado, mas garanto que trabalhamos muito para melhorá-lo. 

E, claro, como nem só de emoções vive o homem, parte da remuneração ser variável é importante para colocar a emoção do extra em perspectiva; é uma forma de compartilhar com a equipe os resultados que alcançamos. Como digo: juntos vamos longe! 


Virgilio Marques dos Santos - um dos fundadores da FM2S, doutor, mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black Belt pela mesma Universidade. Foi professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.


Emprego, carreiras e empregabilidade, como manter a relevância?

Uma das maiores necessidades do ser humano é ter o controle sobre seus objetivos e respectivos resultados, a partir das ações e das decisões que toma em prol de seus objetivos de vida. Em decorrência, a preocupação com a empregabilidade e estabilidade financeira é um tema fundamental para cada um de nós.

Neste artigo, gostaria de discorrer sobre a questão do emprego, da carreira e da empregabilidade, explorando estes aspectos de forma ampla e sistêmica. Acredito que assim, a contribuição deste artigo poderá ser mais profunda, ao abordar diretamente os fundamentos da empregabilidade.

À parte da questão econômica, das expansões e retrações cíclicas do nível de atividade local e mundial, grande parte da responsabilidade sobre nossa empregabilidade futura recai sobre as nossas decisões. Se qualificarmos melhor as nossas decisões, teremos melhores resultados no longo prazo.

Mas quais elementos precisamos ter para qualificarmos melhor as nossas decisões em busca de uma carreira promissora e longeva?

Hoje em dia, observamos vários ciclos de carreira em nossas vidas. Há pouco tempo tínhamos uma vida e uma carreira se encaixava nesta vida, apesar de podermos mudar de empresas, um mesmo ciclo e perfil profissional percorria o início da vida profissional até a aposentadoria. Hoje em dia, numa mesma única vida, temos que nos reinventar e inovar, construindo diversas carreiras para a nossa existência, que com o progresso da ciência tende a ser de forma geral cada vez mais longa.

Para termos uma clara visão dos mecanismos subjacentes à empregabilidade, gostaria de iniciar falando sobre paradigmas. Paradigma é um conjunto de padrões, crenças e verdades que estão estabelecidas e arraigadas em determinado momento na sociedade. Ele estabelece a forma como achamos que as coisas funcionam, o que é verdadeiro e não é verdadeiro, o que deve ser considerado e o que deve ser descartado à luz da verdade considerada.

À luz disto, estabelecemos regras de convivência com o paradigma vigente. A partir dele nós nos capacitamos e com base nele somos medidos. Nós construímos instrumentos e ferramentas para conviver com este paradigma, e o conhecimento e primazia no uso destes instrumentos nos coloca numa zona de conforto.

Uma pessoa da idade média, por exemplo, teria que investir grande parte do seu tempo se capacitando para sua defesa pessoal e no desenvolvimento de habilidades com o escudo e a lança. A sociedade o mediria com base nas habilidades no uso destes instrumentos. Quanto maior a sua habilidade, mas ele se sentiria confortável em sua esfera de atuação, entrando, portanto, numa zona de conforto. Zona de conforto pode ser entendida como a nossa destreza no uso de ferramentas e no entendimento das relações de causa-efeito valorizados pelo paradigma predominante.

Muitas vezes dois paradigmas convivem no mesmo tempo, num processo de transição entre o velho e o novo. Assim foi com a introdução da energia elétrica nas fábricas, em substituição ao vapor para mover as máquinas. No século XIX, os EUA possuíam parte de sua rede de comunicação por telégrafo instalada na costa leste primeiramente, depois na costa oeste, porém por muitos anos a ligação entre elas era realizada através de carruagens. De um momento para outro, com a ligação entre elas, as carruagens se tornaram obsoletas e o tempo para se trocar mensagens caiu drasticamente.

Um argumento mais atual. Após o advento da pandemia, os estilos de trabalho presencial versus remoto convivem atualmente, cada um procurando ocupar o seu espaço e justificar suas vantagens e desvantagens. É um processo de transição, que embora não saibamos ainda como irá se concretizar, mas com certeza não será exatamente igual ao que era antes do início da pandemia. Novas tecnologias, novos instrumentos e ferramentas foram desenvolvidos, e a destreza no uso delas marcará a nossa capacidade de nos mantermos relevantes.

Associado a estes mecanismos subjacentes, nossos estilos de liderança também têm que se adaptar. Antigamente, um estilo de comando mais hierárquico e controlador era largamente predominante. Há algum tempo, cada vez mais passamos a valorizar estilos de liderança de contexto, com foco nos resultados e na delegação. O comando migra do chefe centralizador para os medidores de resultado.



Mas como podemos nos posicionar neste momento de tantas inovações?

O desafio é nos mantermos relevantes, qualquer que sejam as inovações que ocorrerão. Carreiras e profissões, assim como no passado, podem se tornar obsoletas no futuro. Empresas precisarão aprender a se manter relevantes. Profissionais terão que aprender a se manter relevantes em suas carreiras e suas empresas.


A pergunta certa a ser colocada é a seguinte: o que precisamos fazer para nos mantermos relevantes?

Precisamos estar atentos e renovar constantemente nossos instrumentos, nossas capacitações, nossas crenças, nossas formas de interagir com a sociedade.

Porém, em meio à tanto mudança, tem uma coisa que não muda, e esta é uma oportunidade que devemos explorar.

O lado comportamental do profissional sempre será demandado e cobrado. A forma como mantemos nosso foco, a firmeza dos nossos argumentos, a retidão das nossas ações, a confiança que transmitimos em nossos grupos de trabalho, a nossa empatia, isto não muda e continuará sendo valorizado. O autoconhecimento e a busca do aprimoramento através da constante aprendizagem e do desafio de nossas próprias crenças são caminhos seguros.

Como empresário de empresa industrial e de serviços, nitidamente identifico que muito antes do conhecimento técnico ser firmado numa entrevista, o candidato precisa passar pelo seguinte filtro: Posso confiar nesta pessoa? Ele é mesmo assim como está se vendendo?

Em meio a tantas mudanças, o valor humano continua sendo o diferencial e é um aspecto que podemos ter controle sobre nós mesmos.

 

João Luiz Simões Neves - economista formado pela Unicamp, com MBA pela Business School São Paulo e Programa Executivo pela Universidade de Toronto, possui especializações em análise de sistema e marketing. Hoje, também é analista comportamental e diretor da Global Results, consultoria especializada em gestão e liderança, além de palestrante e escritor da área de gestão e liderança.


Ar-condicionado automotivo: vale a pena usar no inverno?


Equipamento precisa de atenção especial o ano todo
para evitar riscos ao veículo e aos passageiros
Créditos: Envato
Maior aliado das viagens de verão, o equipamento precisa de manutenção constante e deve ser utilizado semanalmente em todas as estações do ano


Durante o verão brasileiro, o uso do ar-condicionado é indispensável, mas surgem dúvidas quando as temperatur

as caem. Embora seja útil também para desembaçar os vidros em dias chuvosos ou extremamente úmidos e frios, o equipamento precisa de atenção especial o ano todo para evitar riscos ao veículo e aos passageiros.

Independentemente da temperatura, é importante que o ar-condicionado seja utilizado pelo menos uma vez por semana. Todos os modelos, desde os mais antigos até os mais modernos, devem ser ligados por pelo menos cinco minutos semanalmente. “Isso ajuda a prolongar a vida útil do aparelho, já que o gás de resfriamento é corrosivo e precisa circular pelas tubulações junto com um óleo para evitar a corrosão. Se o aparelho ficar desligado, esse óleo também fica parado e pode prejudicar o funcionamento do sistema”, explica Mauro Cezar Candido, chefe de oficina da Ford Slaviero.


Manutenção em dia, mais conforto

Garantir mais conforto é um dos principais objetivos do ar-condicionado, mas, para aproveitá-lo ao máximo, o motorista deve conhecer os detalhes e saber como utilizá-lo da melhor maneira. Há muitos mitos sobre o uso do ar quente, como gastar mais combustível, proliferar fungos e bactérias e causar mau cheiro. “Muitos desses mitos não estão relacionados ao aquecimento em si, mas ao uso inadequado ou excessivo do aparelho. O aumento de consumo de combustível, por exemplo, ocorre ao se utilizar as temperaturas máximas, seja quente ou fria, ou ao deixar o ar ligado por muito tempo”, esclarece Mauro, dá dicas de como evitar esses problemas:

  • Trocar os filtros de ar a cada 10 mil km é essencial para evitar a proliferação de fungos, bactérias e sujeiras que possam entrar no veículo, especialmente para quem, eventualmente, circula em estradas de terra.
  • Antes de chegar ao destino, desligue o ar e deixe a ventilação ligada. Isso ajuda a secar os dutos e evita mau cheiro no próximo uso.
  • Limpe o sistema por completo anualmente para evitar odores indesejados e acúmulo de sujeira.
  • Evite usar a recirculação por muito tempo para manter o calor interno. Abra as janelas de vez em quando para renovar o ar e garantir a entrada  de oxigênio para os passageiros.


Modelos e novidades

O ar-condicionado, que antes era opcional, agora é um item obrigatório nos veículos atuais e varia de acordo com a tecnologia utilizada. A linha Ford Ranger, por exemplo, oferece aparelhos de alta tecnologia totalmente automáticos e digitais, que regulam a temperatura do ambiente com precisão de acordo com a escolha do usuário. Essa funcionalidade evita que o passageiro precise regular a temperatura ideal várias vezes e identifica os ventiladores mais adequados para cada situação.

Alguns modelos mais básicos, combinam a funcionalidade digital com a analógica, garantindo a estabilidade da temperatura no interior do veículo por meio de botões de regulagem giratórios e um display digital de informações.

 

Ford Slaviero
fordslaviero.com.br


Como o WhatsApp se tornou estratégico no aumento de vendas e experiência do client

O app de mensagens instantâneas vem se tornando uma ferramenta poderosa de relacionamento com cliente e aumento de vendas. Levantamento realizado pela startup Tuvis ainda mostra que as empresas aceleram o atendimento ao cliente em 225% e aumentam as vendas em até 27% por meio do whatsapp business


Com mais de 2 bilhões de usuários ativos, o WhatsApp é a terceira plataforma social mais popular do mundo, responsável por mais de 100 bilhões de mensagens enviadas por dia. O sucesso entre o público não demorou para chegar aos negócios e, em 2017, a versão Business surge para atender os usuários de negócios, com necessidades distintas dos usuários individuais.

“Em qualquer dia, 175 milhões de pessoas usam o WhatsApp para entrar em contato com as empresas. As mensagens da interface de programação de aplicativos (API) do WhatsApp Business apresentam uma taxa de abertura de 99%, e uma taxa de resposta de quase 50%. Compare isso com o e-mail, onde a taxa de abertura é, em média, 21%. Não é à toa que a plataforma esteja alcançando rapidamente um excelente desempenho nos negócios”, comenta Deborah Palacios Wanzo, presidente e co-fundadora da Tuvis, primeira solução mundial a integrar o CRM das empresas ao WhatsApp.

De acordo com o relatório produzido pela startup, não se trata apenas de taxas de abertura, mas também é sobre velocidade e crescimento das vendas. Ao conversar com os clientes pelo WhatsApp Business, as empresas aceleram o atendimento ao cliente em 225% e aumentam as vendas em até 27%.

Outro exemplo estratégico para vendas no app é o recurso de catálogo do WhatsApp Business, que funciona como uma vitrine virtual dentro da plataforma, permitindo que os consumidores naveguem pelos produtos e tirem dúvidas dentro do mesmo ambiente. ”Quando uma marca mantém seu consumidor dentro do aplicativo, além de economizar tempo, consegue simplificar a jornada de compra e, por consequência, a satisfação”, disse a executiva.

Ainda segundo o e-book produzido pela Tuvis, 73% dos consumidores dizem que o atendimento ao cliente impulsiona suas decisões de compra, e 65% acham que um excelente serviço ao cliente é mais influente do que uma grande publicidade. “A questão está centrada na experiência positiva, que incentivará 91% dos clientes a fazer uma nova compra, ao mesmo tempo em que as empresas podem aumentar as receitas entre 4% e 8% acima de seu mercado ao priorizar melhor experiências de atendimento ao cliente. O WhatsApp agora é uma plataforma indispensável para as empresas alcançarem essas experiências”, enfatiza Deborah.


3 dicas para usar o WhatsApp Business de forma mais estratégica e aumentar vendas

Atualmente, apenas 16% das empresas de varejo e online utilizam aplicativos de mensagens instantâneas (IM) para envolvimento do cliente, apesar das vantagens óbvias, como as vendas subindo quando elas são utilizadas para iniciar e fechar negócios.

Para ajudar empresas e empreendedores a utilizarem melhor o WhatsApp como forma de engajar clientes e aumentar a conversão de vendas, seguem abaixo algumas dicas presentes no ebook, que poderá ser acessado na íntegra no site da Tuvis.


1. Integre seu CRM com WhatsApp

Ao combinar o poder do CRM (como Salesforce e Microsoft Dynamics 360) à plataformas que trazem agilidade e produtividade aos times de venda, é possível promover      insights cada vez mais estratégicos e que que podem ser direcionados entre as operações de negócios e desejos do consumidor. A Tuvis, ferramenta pioneira no mundo a integrar      CRM ao WhatsApp permite um atendimento mais personalizado e assertivos dos clientes    


2. Comunicação em tempo real e personalizada

A comunicação em tempo real permite atender às altas demandas dos consumidores, que esperam uma resposta em poucos minutos. Além disso, a capacidade de se comunicar de uma maneira personalizada      permite que as empresas melhorem      o suporte.      A personalização pode gerar vendas repetidas em quase 93% dos clientes e 90% estão inclinados a comprar mais de empresas que priorizam esse tipo de serviço.


3. Tecnologia para o cliente e para a equipe de atendimento

A capacidade de se comunicar com os clientes de forma fácil e rápida, enquanto recebe todas as informações necessárias em uma única tela. Isso significa     economizar um tempo valioso para as equipes de atendimento ao cliente. À medida que a experiência do cliente se torna cada vez mais um elemento importante das operações comerciais, equipes de atendimento devem ter ferramentas para realizar seus trabalhos com mais eficiência.

 

TUVIS  


Bots e inteligência artificial revolucionam e aceleram o aprendizado na educação corporativa

Como o bot criado pela Foundever™ para a plataforma Mundo do CX tem trazido melhorias e inovação no processo de aprendizagem de colaboradores


Em anos recentes, o tópico de discussões acerca da educação corporativa tem ganhado força e importância no cenário empresarial. Isso porque trata-se de uma forma de estimular o desenvolvimento contínuo dos colaboradores e suas soft e hard skills de forma individual, setorial ou organizacional. Baseado nesse aumento em relevância, novas tecnologias passam a ser desenvolvidas, buscando facilitar, simplificar e melhorar esse processo de aprendizagem. 

Com isso em mente, a empresa líder global no mercado de Customer Experience (CX), Foundever™, hoje desenvolve bots para organizações que buscam aplicar processos de treinamento e educação e que visam facilitar o processo de aprendizagem e trazer maior interatividade. Seu novo bot busca auxiliar a iniciativa Mundo do CX, um circuito ininterrupto de conhecimento multiplataforma, que combina artigos, trilhas de microlearning e, principalmente, cursos on-line exclusivos em parceria com os melhores profissionais e especialistas do Brasil e do mundo. 

No caso da iniciativa Mundo do CX, cuja finalidade é ultimamente a de educar, o bot desenvolvido pela Foundever foi carinhosamente denominado Cata, em homenagem a uma pessoa de verdade, a Catarina, funcionária do Grupo Padrão há muitos anos. A ideia é estender todos os efeitos positivos de Catarina para o ambiente digital, já que ela é uma referência no grupo por sua proatividade, acolhimento e êxito em sempre auxiliar clientes e alunos. 

Aqueles que já tiveram contato com a tecnologia ao realizarem o curso, expressam suas opiniões muito positivas sobre a mesma, descrevendo a experiência na plataforma como “bastante intuitiva e de fácil usabilidade”, o que é um dos maiores objetivos do bot, conforme afirma o Diretor de Tecnologia da Informação da Foundever, Cleber Brito. A Cata Bot orienta os alunos e faz recomendações personalizadas para ajudá-los a encontrar o curso certo para seu perfil e momento profissional, além de orientar novos cursos a partir dos já realizados, como em uma trilha de conhecimento. Com ela, os alunos encontram o conteúdo que precisam muito mais rápido, e com uma chance muito maior de dar match. 

A Foundever, que já produz e utiliza bots automatizados para seus clientes, vê a tecnologia como um grande facilitador de tarefas cotidianas e um impulsionador da aprendizagem. “O processo de desenvolvimento pessoal é um dos mais importantes aspectos de um profissional, uma vez que estar disposto a manter-se em constante evolução é algo fundamental para manter a alta atratividade no mercado de trabalho”, reforça a diretora de RH da Foundever, Adriana Wells. “Por isso, contar com uma tecnologia que torna esse processo mais prático e interativo é um diferencial extremamente positivo, e buscamos torná-lo acessível aos alunos do Mundo do CX”, finaliza.

Manter-se à par dos avanços tecnológicos e utilizar dos mesmos para criar estratégias que facilitem, acelerem e melhorem a qualidade de vida e de trabalho de consumidores, estudantes, colaboradores e etc. é um dos principais objetivos da Foundever. E, hoje, com iniciativas como seus bots de aprendizagem se fazendo presentes na vida de diversos indivíduos que buscam manter um constante desenvolvimento de suas habilidades por meio da educação colaborativa.


Foundever™
www.foundever.com
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Sua Empresa Está Preparada Para As Mudanças Que A Geração Z Está Trazendo Para O Mercado De Trabalho? Veja Como Não Ficar Para Trás

 

A nova geração está transformando a maneira como as empresas operam e se relacionam com seus colaboradores. Com a chegada da Geração Y ou Millenials (nascidos entre 1982 e 1994) e da Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) no mercado de trabalho, as empresas precisam se adaptar a novas necessidades para atrair e reter talentos. A gestora de carreira e CEO Madalena Feliciano explica as diferenças entre a nova geração e a geração anterior, o que as empresas precisam fazer para se adaptar à nova geração no mercado de trabalho, a importância de se adaptar à nova geração, a necessidade da nova geração de trabalhar a partir de um propósito pessoal e profissional e o que pode acontecer com as empresas que não se flexibilizam.

As gerações Y e Z estão cada vez mais presentes, trazendo consigo particularidades e anseios diferentes das gerações anteriores. Esses jovens cresceram cercados por tecnologias e recursos digitais, o que os torna mais adaptáveis a diferentes plataformas e dependentes de tecnologia para exercer suas atividades.


Diferenças entre a nova geração e a antiga

A nova geração de trabalhadores é composta principalmente pela Geração Y e pela Geração Z. Essas gerações diferem em muitos aspectos da geração “Baby Boomers” (nascidos entre 1945 e 1964), ou Geração X (nascidos entre 1965 e 1981), entenda:


1. Tecnologia

A Geração Y e a Geração Z cresceram em um mundo digital e estão acostumadas a usar a tecnologia em todas as áreas de suas vidas. No entanto, apesar dessa imersão aos meios eletrônicos, essas gerações preferem as relações mais humanizadas, o que levanta a importância do apoio dos líderes e boas relações no trabalho, que podem ser cultivadas através do diálogo para gerar maior identificação com o local de trabalho.


2. Propósito

A nova geração busca um propósito no trabalho e quer trabalhar em empresas que compartilhem seus valores e tenham um impacto positivo no mundo.

Para entender melhor a mentalidade da geração Z, a McKinsey realizou um estudo sobre os padrões de comportamento dessa nova geração no Brasil. Entre os resultados, destacam-se a busca pela verdade, a valorização da expressão individual, a evitação de rótulos, a defesa de diversas causas, o diálogo para resolver conflitos e a análise pragmática.

Essas características influenciam a forma como a geração Z enxerga o consumo, valorizando o acesso em vez da posse, a expressão da identidade e o apoio a uma causa. Essa preocupação com o bem-estar, diversidade e sustentabilidade é evidente nos comportamentos identitários da classe.


3. Flexibilidade

A nova geração valoriza a flexibilidade no trabalho, incluindo horários flexíveis e opções de trabalho remoto.

Além disso, as gerações Y e Z buscam benefícios que vão além da descontração e do ambiente amigável, como maior apoio para a saúde mental, jornadas flexíveis e oportunidades para o desenvolvimento de habilidades. Esses jovens também estão mais interessados em empreendedorismo e no desejo de ter seu próprio negócio.

Mas o motivo não é a dificuldade de se encaixar em empresas já existentes, e sim a garantia de independência e sucesso financeiro. Um ponto a favor para o sucesso é que são menos idealistas.


4. Inclusão

A nova geração valoriza a diversidade e a inclusão no local de trabalho e espera que as empresas criem um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo.

Segundo relatório da Deloitte, para 89% dos participantes do relatório 2022 Gen Z and Millennial Survey afirmaram que as empresas devem adotar ações que atenuem mudanças mais sustentáveis, para 66% das pessoas entrevistadas o foco das empresas deve estar nas ações de saúde emocional e bem-estar. Além disso, um ponto importante para as gerações Y e Z é a associação a compromisso com um futuro mais ético e diverso.

5. Comunicação

A nova geração espera uma comunicação aberta e transparente com feedback regular e oportunidades para se expressarem.

Para atrair e encantar as novas gerações no mercado de trabalho, é importante que as empresas tenham um propósito bem definido, permitam espaço para inovação, invistam em feedbacks e dêem mais voz e espaço aos funcionários. A nova geração espera um retorno sobre o desempenho nas atividades e valorizam a diversidade e inclusão em ações e projetos participativos.


O que as empresas precisam fazer para se adaptar à nova geração no mercado de trabalho

Madalena Feliciano enfatiza que é importante considerar as seguintes estratégias:

  • Cultura de trabalho colaborativa e inclusiva: É importante criar um ambiente de trabalho colaborativo e inclusivo, onde todos os membros da equipe se sintam valorizados e possam contribuir com suas ideias.
  • Oportunidades de desenvolvimento profissional: As empresas devem oferecer oportunidades de desenvolvimento e crescimento profissional, como programas de treinamento, mentoria e coaching.
  • Flexibilidade no trabalho: É importante oferecer flexibilidade no trabalho, como horários flexíveis, opções de trabalho remoto e em diferentes locais fora do escritório, como espaços de coworking e sem jornadas excessivas.
  • Cultura de propósito: Criar uma cultura de propósito é essencial para que os funcionários se sintam conectados à missão e valores da empresa e vejam o impacto positivo de seu trabalho.
  • Ambiente de trabalho tecnológico: As empresas devem oferecer um ambiente de trabalho moderno, com ferramentas e recursos digitais para facilitar a colaboração e a comunicação.
  • Comunicação aberta e transparente: As empresas devem estabelecer uma comunicação aberta e transparente, com feedback regular e oportunidades para os funcionários se expressarem.

“Adaptar-se à nova geração no mercado corporativo é vital para o sucesso das empresas a longo prazo. As empresas que conseguem criar um ambiente de trabalho atraente e inclusivo para a nova geração podem atrair e reter talentos valiosos, inovar e crescer de forma sustentável. Essas empresas também podem melhorar sua reputação e imagem da marca, atrair consumidores conscientes e aumentar sua rentabilidade a longo prazo.” Destaca Madalena Feliciano.

As empresas que não se adaptarem às necessidades da nova geração de trabalho correm o risco de perder talentos valiosos e ficar para trás no mercado. Elas podem enfrentar dificuldades em atrair e reter talentos, baixa produtividade e desempenho, perda de competitividade, imagem negativa da empresa e redução da inovação. A falta de flexibilidade e adaptação às novas metodologias pode afetar negativamente a empresa em muitos aspectos.

“As gerações Y e Z são uma força crescente no mercado de trabalho e traz consigo particularidades e anseios diferentes das gerações anteriores. As empresas que desejam atraí-los e mantê-los engajados e produtivos devem entender sua mentalidade, investir em feedbacks, dar mais voz e espaço aos funcionários e ter um propósito bem definido. Além disso, é importante que as empresas sejam comprometidas com o bem-estar, diversidade, sustentabilidade e investir na saúde emocional.” Finaliza Madalena Feliciano.

 


Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Master Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.

 

quarta-feira, 21 de junho de 2023

Junho Verde: Mês da Conscientização Mundial da Escoliose


Junho é conhecido como o Mês da Conscientização Mundial da Escoliose, e durante esse período, o movimento "Junho Verde" busca aumentar a sensibilização sobre essa condição médica. A campanha tem como objetivo principal educar a população em geral, bem como profissionais de saúde, sobre a escoliose e suas implicações, além de promover a detecção precoce e o acesso ao tratamento adequado.

 

Embora a escoliose possa afetar pessoas de todas as idades, ela é mais comum em crianças e adolescentes em fase de crescimento. Meninas têm maior probabilidade de desenvolver escoliose grave do que meninos. Algumas crianças têm uma predisposição genética para a condição, enquanto outras podem desenvolvê-la devido a problemas neuromusculares, como paralisia cerebral ou distrofia muscular.

 

Na escoliose, a coluna vertebral apresenta uma curvatura anormal, desviando-se para o lado. Essa curvatura pode ocorrer em qualquer parte da coluna, mas é mais comum na região torácica (parte média das costas) ou lombar (parte inferior das costas). O desvio lateral pode variar de leve a grave e, em alguns casos, pode afetar a função pulmonar e cardíaca, além de causar dor e impactar a qualidade de vida dos pacientes.

 

 

O presidente da Cooperativa dos Médicos Traumatologistas e Ortopedistas do Estado do Ceará (Coomtoce), doutor Leonardo Drumond explica sobre os principais sintomas. “Primeiramente quero ressaltar que a escoliose não dói e os principais sintomas incluem desalinhamento da coluna vertebral, ombros ou quadris assimétricos, inclinação do tronco para um lado, assimetria da caixa torácica e dores nas costas. Em casos mais graves, pode haver compressão dos órgãos internos, dificuldades respiratórias e diminuição da capacidade física”, salienta. 

 

O tratamento da escoliose depende da gravidade da curvatura e da idade do paciente. Em casos leves, o acompanhamento regular com um médico especialista em ortopedia pode ser suficiente para monitorar a progressão da curvatura. Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de coletes ortopédicos para tentar corrigir a curvatura ou, em situações extremas, a cirurgia pode ser indicada. A fisioterapia também desempenha um papel importante no tratamento, ajudando a fortalecer a musculatura e melhorar a postura.



Inverno: o que é a fome metabólica?


O inverno se inicia nesta terça-feira (21), e a fome metabólica é um fenômeno comum que muitas pessoas experimentam durante os meses mais frios do ano. Essa sensação de fome aumentada está relacionada a uma série de fatores, incluindo alterações no metabolismo e influências sazonais sobre os padrões alimentares.

 

Durante o inverno, o corpo humano tende a ajustar seu metabolismo para combater o frio. Isso pode resultar em um aumento da produção de calor interno, o que leva a um maior gasto de energia e, consequentemente, a um aumento na sensação de fome. Além disso, o organismo pode buscar alimentos mais calóricos e ricos em carboidratos para fornecer energia adicional para manter a temperatura corporal estável.

 

Francisco Tostes (@doutortostes), médico atuante em endocrinologia e sócio do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), explica que não existe aumento específico de hormônios que aumentam a fome, porém é importante se atentar ao aumento de gasto energético corporal, além do frio ser irritante para muitas pessoas, que buscam em comidas “comfort food” uma baixa no estresse e maior sensação de saciedade, o que pode causar mudanças de peso.

 

De acordo com Fabiana Albuquerque, nutricionista do Instituto Nutrindo Ideais (@NutrindoIdeais) e especialista em nutrição esportiva e funcional pela Vp, no entanto, para manter uma alimentação saudável e equilibrada, o ideal no inverno é se priorizar alimentos quentes porém nutritivos, como caldos e sopas com bastante legumes, sempre adicionando uma fonte de proteína. Uma outra dica, é salpicar nas sopas sementes e grãos (como chia ou semente de girassol), pois são excelentes fontes de gorduras boas, gerando mais saciedade.

 

Além disso, ao invés de consumir frutas em temperatura ambiente, uma boa dica nessa época do ano, é aquecê-las no forno e acrescentar alguma especiaria, como canela ou batê-las com leite vegetal e consumi-las em forma de shakes. Chás também são uma excelente opção, e ainda nos ajuda a consumir a quantidade necessária de líquido nessa época do ano.

 

Porém, é importante ficar atento ao aparecimento de transtornos alimentares no inverno, é o que diz Higor Caldato (@drhigorcaldato), médico psiquiatra e sócio do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), especialista em psicoterapias e transtornos alimentares, pois é uma época em que ocorrem várias celebrações e festividades relacionadas à comida, como feriados e encontros sociais. Para pessoas com transtornos alimentares, esses eventos podem desencadear ansiedade, dificuldades na relação com a comida e comportamentos compensatórios prejudiciais, como restrição alimentar ou compulsões.

 

“Muitas vezes, os transtornos alimentares estão ligados à insatisfação com a imagem corporal. Durante o inverno, algumas pessoas podem experimentar maior ansiedade em relação ao corpo devido a fatores como o uso de roupas mais volumosas, a comparação com padrões de beleza associados ao verão ou a menor exposição ao sol, que pode afetar o humor e a autoestima”, diz Higor.

 

Algumas pessoas experimentam mudanças de humor e sintomas de depressão sazonal durante o inverno, conhecido como transtorno afetivo sazonal (TAS). Essa condição pode estar associada a alterações no apetite e no sono, o que pode influenciar os padrões alimentares e, em alguns casos, contribuir para o desenvolvimento ou agravamento dos transtornos alimentares. 

Cada indivíduo é único e que nem todas as pessoas com transtornos alimentares são afetadas pelo inverno da mesma forma. É fundamental abordar as questões subjacentes aos transtornos alimentares, como autoestima, imagem corporal, regulação emocional e padrões de pensamento disfuncionais, por meio de tratamento adequado e apoio psicológico especializado. Um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou terapeuta, pode fornecer uma visão mais individualizada e apropriada para cada caso.

 

FONTES:

Francisco Tostes (@doutortostes) - médico atuante em endocrinologia e sócio do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais).

Fabiana Albuquerque - nutricionista do Instituto Nutrindo Ideais (@NutrindoIdeais) e especialista em nutrição esportiva e funcional pela Vp. CRN 13101170.

Higor Caldato (@drhigorcaldato) - médico psiquiatra e sócio do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais) - especialista em psicoterapias e transtornos alimentares.


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