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quarta-feira, 10 de junho de 2020

Consultora de imagem, Lais Machado, dá 5 dicas de como manter o estilo no ambiente de trabalho


Conselhos certeiros para dominar o dress code fazendo a leitura do ambiente da empresa


A imagem do profissional é um elemento relevante na cultura das empresas e contribui para a evolução da carreira. No mercado de trabalho, causar uma boa impressão sempre conta pontos, e aí entra o trabalho da consultoria de imagem, que atua para alinhar o estilo individual ao ambiente da empresa, e ao seu dress code, formal ou informal.

Com existência ou não de manual de "dress code" na organização, é possível cultivar estilo próprio. Para isso, é fundamental estar à vontade com o que usa, pois não há como passar credibilidade sem autoconfiança. Como etapa relevante do trabalho de imagem, o profissional precisa identificar o que lhe cai bem.

"Zelo é palavra-chave quando se trata de imagem corporativa, uma das mensagens mais importantes que se pode passar no ambiente da empresa", afirma Lais Machado, consultora de imagem e estilo. A partir dessa premissa, Lais dá cinco dicas para ter uma imagem adequada no ambiente de trabalho.


1- Perfil da empresa

Com cultura corporativa não se brinca: a escolha do que vestir no ambiente de trabalho deve considerar o perfil da empresa. O colaborador representa a empresa, seu modo de vestir precisa estar alinhado ao "mood" organizacional. Para não errar, deve-se analisar: qual o perfil da empresa? Ela é mais tradicional? Mais criativa? Mais contemporânea? Temos dois exemplos extremos: bancos e agências de publicidade. O primeiro com o código mais formal e o segundo com uma liberdade maior para se vestir. Avalie por essa régua onde está sua empresa e, a partir disso, faça as escolhas.


2- Função desempenhada

Os líderes são sempre boas referências de como se vestir. Eles são espelhos, mas deve se considerar ainda o cargo ocupado. A partir dessas observações, fazer as escolhas para o guarda-roupa. A função que a pessoa desempenha deve estar representada no jeito que ela se veste. Então, não podemos esperar de um estagiário o mesmo que se espera de um gestor ou diretor.


3- Estilo pessoal

O estilo nada mais é do que reflexo da personalidade, por isso é sempre importante a pessoa identificar se o perfil da empresa vai de encontro com quem ela é, para não causar nenhum sofrimento e desconforto desnecessário. Depois de mapeado o ambiente e refletir sobre o código de vestimenta para a função desempenhada, importante trazer referências do estilo pessoal, de forma sutil, para o ambiente de trabalho. Pequenos elementos podem indicar pontos da personalidade a destacar. Influências culturais, idade e a geração a que o profissional pertence são balizas para essa composição.


4- Tendência de moda

Trazer um ar contemporâneo ao look é sempre bem-vindo, sem ser uma vítima da moda. Se o funcionário é ligado ao universo da moda e deseja trazer as tendências para o dia a dia, vale investir em elementos sutis e acessórios. Uma gravata divertida, colares, brincos, lenços, sapatos e bolsas.


5- Avalie o guarda-roupa

Para facilitar o dia a dia, analisar o guarda-roupa e mantê-lo organizado com peças-chave, sem excessos, vale muito. Normalmente, trabalha-se no mínimo 5 dias por semana, então você vai passar a maior parte do seu tempo em atividades profissionais. Assim, 70% das roupas devem ser voltadas para o trabalho, 15% para o lazer, 10% para ficar em casa e 5% para a vida noturna. A maioria das pessoas gasta muita energia fazendo o movimento contrário.

Lais Machado - Movida pelo propósito de ajudar pessoas a transformarem suas imagens e aumentar suas autoestimas, Lais Machado tem a missão de fazer com que seus clientes se sintam mais seguros e autoconfiantes por meio de uma comunicação não verbal consciente, estratégica e assertiva. Consultora de imagem e estilo pós-graduada pela faculdade Belas Artes de São Paulo, jornalista graduada pela UP e especialista em marketing pela PUC-PR, Lais tem quase dez anos de experiência em comunicação corporativa, marketing e branding, tendo passado também por cargos de gestão.



Clara Phileto compartilha dicas para escolha de looks e como não cometer gafes em reunião por chamada de vídeo.


A influencer de moda Clara Phileto compartilhou algumas dicas para não cometer gafes e se apresentar bem em uma reunião de trabalho por chamada de vídeo.


Em tempos de quarentena, é preciso se adaptar. A influencer de moda Clara Phileto compartilhou algumas dicas para não cometer gafes e se apresentar bem em uma reunião de trabalho por chamada de vídeo. Além disso, Clara também comentou como tem feito para administrar a vida profissional como advogada e influenciadora, nesse período da pandemia.

Para começar, ela ressalta a importância de parecer bem disposta e interessada na reunião. "Acho muito importante, acima de tudo, estarmos com uma boa expressão facial, descansada e demonstrando estar disposto a compreender todos os pontos a serem abordados na reunião. Uma make leve para dar um ar de saúde faz toda a diferença!"

Sobre colocar uma roupa arrumada só da cintura pra cima. Ela comenta: "Eu particularmente prefiro me arrumar por completo, pois assim o meu subconsciente entende que estou verdadeiramente no clima de trabalho e consigo produzir muito mais. Devemos prestar atenção nos mínimos detalhes ao trabalhar em casa para que o nosso cérebro compreenda que de fato estamos trabalhando e não nos permita ficarmos preguiçosos. Afinal, o Netflix e a cama estarão logo ali ao lado".

Além disso, Clara dá algumas dicas fáceis para parecer apresentável e, ao mesmo tempo, confortável.

"Fazer uma make leve, amarrar o cabelo em um rabo de cavalo baixo ou metade preso e metade solto, pois assim não ficamos a reunião inteira tocando nos cabelos para organizá-los e passamos um ar de sobriedade a quem está nos vendo. A roupa também é super importante. Brincos pequenos e uma camisa branca de botão fica elegante e ainda permite que você use várias vezes sem dar a sensação de que estamos repetindo o look. "

Dividindo a função entre advogada e influenciadora digital, ela encontrou um jeitinho de dar conta de tudo: "Quase sempre os meus dias são divididos entre trabalhar de manhã como digital influencer no meu instagram (@carvalhoclaraa) e a tarde como advogada. Agora na quarentena está sendo muito mais fácil, pois ao trabalhar de Home Office, economizo o tempo que levaria para ir e retornar do escritório. Mesmo assim, continuo com a vida bastante corrida e procuro organizar a minha semana de uma maneira geral e todos os dias a noite revejo os meus compromissos do próximo dia e especifico os horários de acordo com o que é prioridade. Dessa forma, consigo otimizar o meu tempo e cumprir mais compromissos em um único dia."

Para finalizar, Clara compartilhou quais são os looks ou acessórios coringas para se ter em casa, enquanto trabalha de home office.

Com certeza uma camisa de botão branca, um par de brincos pequenos, uma boa bolsa estruturada e um bom sapato. Com esse combo conseguimos elaborar vários looks profissionais com o que já temos no closet e mantemos a elegância necessária para uma reunião de trabalho mais formal. Como sou advogada, acho importante também termos sempre um blazer de alfaiataria a disposição para usar caso seja necessário.


SETE DICAS PARA LAVAR AS ROUPAS NO INVERNO



O inverno chegou com tudo e, com ele, novas dúvidas no momento de lavar as roupas. Porém se engana quem acha que o tempo frio dificulta a secagem das peças.

“Na verdade, grande parte do Brasil tem um inverno muito seco e baixa umidade. Esse fator, muitas vezes, ajuda a secar as roupas. No entanto, é importante ter um pouco mais de atenção no momento de cuidar delas, principalmente nos dias de chuva e nas regiões litorâneas”, afirma, Anelise Pinelli da área de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos da Unilever. 

O motivo é que a luz direta do Sol auxilia na secagem rápida das roupas, evaporando a água presente no tecido e desfavorecendo o crescimento de microrganismos. Nos dias de chuva ou mais frios, temos a tendência de deixar os ambientes fechados, incluindo a lavanderia. Esse ambiente úmido pode aumentar a proliferação de germes/bactérias, além de deixar suas roupas com mau cheiro.

Mas calma, não é preciso se preocupar! Seguindo algumas dicas simples no processo de lavagem e utilizando os produtos corretos na hora de cuidar das peças é possível garantir roupas limpas, sequinhas e perfumadas até mesmo nos dias mais frios. Veja abaixo:


DICAS INFALÍVEIS PARA CUIDAR DAS ROUPAS NOS DIAS FRIOS:

1.    Priorize lavar as roupas que serão utilizadas naquela semana e siga o processo normal de lavagem que você está acostumado, separando as peças por tipo, cor e tecido.

2.    Opte por um sabão em pó Antibac que elimine germes e bactérias que podem estar presentes nas peças de roupas, como OMO Antibac e Brilhante Antibac. Além de garantir a limpeza das peças, eles eliminam 99,9% dos germes e bactérias.

3.    Siga as recomendações dos rótulos do produto. É importante deixar as peças, pelo menos, uma hora de molho, para que o detergente em pó possa agir corretamente contra as bactérias.

4.    Após lavar as roupas, centrifugue ou torça bem cada uma das peças e dê uma boa sacudida para desamarrotar, antes de estender.

5.    Pendure as peças no varal deixando um espaço entre cada uma, além de intercalar os tecidos entre os mais leves e os mais pesados. Desta forma, o vento irá circular melhor entre as roupas, garantindo a secagem.

6.    Por fim, coloque o varal próximo à janela aberta ou pendure as peças em um local arejado. Mesmo nos dias mais frios, o vento irá ajudar a secar as roupas. Caso seu espaço para secar as roupas não possua janelas, priorize colocar o varal em algum local entre portas ou corredores da casa: isso ajuda a criar uma corrente de vento.

7.    Na hora de guardá-las, importante verificar se elas estão realmente secas. Opte por deixá-las em um armário arejado ou se preferir, em sacos de TNT que permitem a circulação de ar, mas evitam a poeira.

Gostou destas dicas? Quer saber mais sobre cuidados com as roupas? Então acesse www.omo.com.br/lavanderia ou www.brilhante.com.br/brilhante-antibac-em-po


Seis músicas que mudaram o mundo em períodos de dificuldades





Momentos difíceis podem ser vistos como inspiração para as produções artísticas mais marcantes da história


Álbum "The Times They are a-changin'"
de Bob Dylan


A música esteve presente desde os primórdios da sociedade e foi responsável por registrar - e até alterar - acontecimentos durante a história. Guerras, manifestações e a união de pessoas com diferentes propósitos foram influenciadas diretamente pela música. "A pandemia do novo coronavírus impossibilita shows, como o Woodstock, que entraram para a história, porém, a produção musical continua, e os músicos tiveram de se adaptar ao isolamento", afirma o produtor musical e professor de Música do Colégio Positivo - Internacional, Leandro Ramos. 


Artistas como Marília Mendonça e Alok fizeram lives com mais de 1,5 milhão de participantes, servindo como uma alternativa para a renda, que substituiu a cobrança de ingressos pelas cotas de patrocínio. “Como em nenhum outro momento da história, artistas do mundo todo tiveram que cancelar ou postergar shows e outros eventos que garantiam suas rendas, então tiveram que se reinventar e acabam tendo que substituir com lives e outras plataformas para seguir produzindo”, comenta o professor. 

Segundo o especialista, a quarentena também  pode servir como inspiração para composições que ficarão para a história, marcando o momento ímpar pelo qual a humanidade está passando. “Várias canções que mudaram o mundo foram escritas em momentos de dificuldade extrema, e realmente mudaram a maneira que a gente vê a música e o mundo. Acho que no final dessa quarentena podemos ter composições muito mais profundas e que representam o momento” explica o professor. 

Leandro Ramos organizou para seus alunos uma lista de seis músicas que, segundo ele, mudaram o mundo após períodos de sofrimento ou dificuldades.  

  • Harold Arlen - Over the rainbow
Composta em 1939, a música ganhou maior dimensão quando foi cantada pela atriz que interpretava Judy, no filme “O mágico de Oz”, para tropas americanas, durante a Segunda Guerra. O show foi gravado e enviado para soldados posteriormente para que tivessem a esperança de dias melhores. A música foi uma marca na história por retratar “um lugar onde pássaros voam, acima do arco íris” durante um momento de muita dificuldade. 

  • John Lennon - Imagine
A canção de John Lennon foi criada em 1971, em meio a um crescente desenvolvimento militar dos EUA e da URSS, por conta da Guerra Fria. Ela retrata um mundo onde não existem raças, povos ou nações diferentes, no qual todos podem viver em paz. Além de representar o momento, Imagine se tornou um hino de protestos e clamor pela paz, tornando-se atemporal. 

  • Geraldo Vandré - Pra não dizer que não falei das flores 
A letra icônica de Geraldo Vandré, escrita em 1968, foi um grito de resistência durante a ditadura militar brasileira. A música ganhou maior expressão durante o Festival Internacional da Canção, ficando em segundo lugar no mesmo ano de sua apresentação. Por conta da importância da canção em protestos e pelo impacto de reunir forças populares contra a ditadura militar, Geraldo Vandré foi exilado do país. Até hoje, a música é usada em movimentos populares em luta contra a repressão e a violência.

  • Bob Dylan - The times they are a-changin' 
Lançada em 1964, a música de Bob Dylan foi um retrato direto da mudança de tempos e avanços tecnológicos, políticos e sociais do período. A canção foi considerada um hino dos direitos humanos pelo mundo e virou uma forma de resistência e apelo à paz pelas guerras que ocorreram no período. 

  • Pink Floyd - Another Brick In the Wall 
Lançada em 1979, o clássico que pede aos professores deixarem as crianças em paz marcou época no Reino Unido. A canção composta por Roger Waters era um apelo pela mudança do sistema de ensino do país, que na época era extremamente opressor e não desenvolvia nenhum tipo de pensamento crítico ou valores éticos nas crianças. A música é usada até hoje como forma de protesto em luta à opressão por diversas partes do mundo.  

  • Tupac - Changes 
A canção Changes, de um dos nomes mais importantes da história do rap, foi gravada em 1992, porém só foi lançada em 1998. Em conjunto ao músico Talent, Tupac criou a música como forma de protesto contra a violência policial, racismo e as dificuldades de ser um negro da periferia norte-americana. A canção, mesmo escrita cerca de duas décadas atrás, segue atual e representa movimentos anti-racistas e contra a violência policial que ocorrem pelo mundo, ainda em 2020. 


Harley-Davidson do Brasil sugere "rotas românticas" com planejamento para volta às estradas


Harley-Davidson do Brasil
Divulgação

Confira dicas e roteiros para quando for seguro voltar a viajar pelo país, pensando no fim da pandemia da COVID-19


Torcendo pelo fim da pandemia do novo coronavírus, e já pensando no momento em que será possível rodar com sua Harley-Davidson sem preocupações, nada melhor que pegar a estrada e curtir cada momento de liberdade com seu amor, na garupa ou pilotando. Vale lembrar que o momento é de cautela, e o planejamento para viagens futuras deve ser realizado com muito critério, sempre com foco na segurança, com utilização de máscaras de proteção, e na higienização das mãos (com álcool em gel), capacetes e até mesmo da motocicleta.

Com isso em mente, a Harley-Davidson do Brasil sugere “rotas românticas” para os motociclistas apaixonados curtirem não apenas no mês de junho, conhecido como mês dos namorados no Brasil, além de ser o início do inverno (20/06) por aqui, mas também guardarem estes roteiros e dicas para quando for possível viajar novamente com segurança.


ROTA ROMÂNTICA (Rio Grande do Sul)

Passando por uma das maiores estradas do Brasil, o trecho da BR-116 que liga Porto Alegre a Nova Petrópolis tem paisagens muito encantadoras e bucólicas. Chamado de Via-Serrana, o destino está incluso na Rota Romântica da Serra Gaúcha, que passa por algumas pequenas cidades como Picada Café, Morro Reuter, Canela, Gramado e Novo Hamburgo (a rota passa por 14 municípios no total: Nova Petrópolis, Picada Café, Linha Nova, Presidente Lucena, Ivoti, Estância Velha, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Dois Irmãos, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Gramado, Canela e São Francisco de Paula).


ESTRADA REAL (Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro)

A Estrada Real é considerada uma das maiores rotas turísticas do Brasil. São mais de 1.630 quilômetros de extensão, passando por Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Pode-se dizer que ela resgata as tradições do percurso valorizando a identidade e as belezas da região. A sua história surge em meados do século 17, quando a Coroa Portuguesa decidiu oficializar os caminhos para o trânsito de ouro e diamantes de Minas Gerais até os portos do Rio de Janeiro. As trilhas que foram delegadas pela realeza ganharam o nome de Estrada Real. Existem quatro caminhos: Caminho Velho (também chamado de Caminho do Ouro, foi o primeiro trajeto determinado pela Coroa Portuguesa e liga Ouro Preto a Paraty), Caminho Novo (criado para servir como um caminho mais seguro ao porto do Rio de Janeiro, principalmente porque as ca rgas estavam sujeitas a ataques piratas na rota marítima entre Paraty e Rio), Caminho dos Diamantes (o caminho tinha a intenção de conectar a sede da Capitania, Ouro Preto, à principal cidade de exploração de diamantes, Diamantina) e o Caminho Sabarabuçu (Distrito de Ouro Preto, o lugar é cercado por esplêndidas paisagens de montanha e lendas que permeiam o imaginário popular.) Saindo de Ouro Preto, é possível ir até Paraty, no Rio de Janeiro, passando por Barbacena, Juiz de Fora e Petrópolis, só observando a natureza.


ROTA DO SOL (Rio Grande do Norte)

Para os motociclistas que viajam pelo Nordeste, a dica é pegar a RN-063, que vai da praia de Ponta Negra, ao sul de Natal (RN), até a praia da Pipa, uma das mais bonitas da capital. O trecho inclui a faixa litorânea de Cotovelo, Pirangi (onde fica o maior cajueiro do mundo), Búzios, Tabatinga, Camurupim e Barreta. Mas atenção:  é preciso ficar atento aos trechos de estrada mais estreita e também aos animais que cruzam a pista.


ROTA DOS BANDEIRANTES (São Paulo)

Nesta sugestão, serão percorridos cerca de 180 quilômetros, passando por oito cidades paulistas: Santana do Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Araçariguama, Cabreúva, Itu, Salto, Porto Feliz e Tietê. Essa região teve grande importância para o desenvolvimento do Estado de São Paulo e cada uma das cidades possui atrativos que contam parte da história local. As cidades da Rota dos Bandeirantes fazem parte de um polo de referência histórico-cultural para todo o Brasil. Saber quem foi Anhanguera e o Caçador de Esmeraldas, são apenas dois exemplos mais famosos do que surgiu nesse caminho. Se você se interessa por história e quer ter uma ideia do que foi desbravar essas terras séculos atrás, esse roteiro é altamente indicado.


RIO-SANTOS (Rio de Janeiro e São Paulo)

Para quem curte praias, o litoral Norte paulista é conhecido por reunir belas praias de São Paulo e um dos trajetos para se chegar até elas é pela BR-101, que chega até Paraty e Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Totalizando 457 km de extensão, percorre várias praias até chegar ao destino final: Santos, Guarujá, Boraceia, Jureia, Juquehy, Maresias, Ubatuba e Ilhabela. Rodeada de verde, conta com trechos retos e sinuosos ao longo do caminho, altos e baixos aos pés de morros, de onde é possível avistar o mar vez ou outra quando o céu está limpo.

Essas são apenas algumas das rotas que a Harley-Davidson do Brasil sugere para os motociclistas aproveitarem o amor por seus pares, pelas estradas e por suas motocicletas. O importante é que os motociclistas, homens e mulheres, aumentem a quilometragem de suas máquinas e adquiram novas experiências e histórias ao lado de quem realmente importa.

A segurança na pilotagem deve ser sempre a principal preocupação de todo motociclista e é um tema abordado com bastante frequência pela Harley-Davidson do Brasil, visando garantir sempre uma experiência única e completa com a marca. É sempre fundamental preparar o roteiro da viagem com atenção redobrada, além de utilizar as vestimentas apropriadas para a pilotagem, dois aspectos importantes e que garantem o sucesso de uma aventura, além da manutenção adequada da motocicleta e um kit básico para qualquer emergência técnica.

Em breve, as motocicletas da Harley-Davidson do Brasil estarão disponíveis para test ride em toda a rede de concessionárias autorizadas da marca no País, de acordo com a disponibilidade dos modelos na rede e seguindo as recomendações dos governos estaduais e municipais. Para registrar seu interesse, acesse o site https://change-your-ride.harley-davidson.com/pt_BR/home e inscreva-se. Encontre a loja Harley-Davidson mais próxima em https://www.harley-davidson.com/br/pt/tools/find-a-dealer.htmlConfira as ofertas do mês em https://www.harley-davidson.com/br/pt/tools/offers.html.





Harley-Davidson, Inc.


Decreto municipal autoriza a reabertura da Trilha da Pedra Redonda, em Monte Verde



Decisão da Prefeitura de Camanducaia (MG) ocorreu após plano apresentado pela MOVE (Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região)



A Trilha da Pedra Redonda, uma das principais atrações turísticas do distrito de Monte Verde, em Camanducaia (MG), vai reabrir a partir desta quinta-feira (11), feriado de Corpus Christi. A decisão, publicada pela prefeitura no Diário Oficial do município na última terça-feira (09), foi tomada após plano de reabertura apresentado pela MOVE (Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região). O passeio estava vetado por decisão da administração municipal desde março, em razão da pandemia do novo coronavírus. As outras quatro trilhas do distrito permanecem fechadas.

“É mais uma vitória para a comunidade. Aos poucos, nossas atividades vão sendo retomadas com cautela, consciência e respeito à saúde da população e dos turistas, sem jamais esquecer do momento diferente que vivemos”, celebra Rebecca Wagner, presidente da MOVE.

A Trilha da Pedra Redonda (a mais visitada de Monte Verde, com um mirante no meio e baixo grau de dificuldade em relação às demais) abre com algumas restrições e regras específicas. Funcionará, a princípio, apenas às sextas, sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30, com quatro passeios diários intervalados em 15 minutos: subida às 9h com descida até 11h15; subida às 11h30 com descida até 13h30; subida às 13h45 com descida até 15h30; subida às 15h45 com descida até 17h30.

Além disso, durante cada horário, o acesso à trilha será liberado a cada cinco minutos para, no máximo, grupo de 15 pessoas ao mesmo tempo, entre guias e visitantes. A subida será autorizada apenas quando todos do horário anterior tiverem retornado. Guias cadastrados por agências de passeios oficiais serão responsáveis por, no máximo, dois visitantes e, para conseguir fazer a incursão, os interessados precisarão fazer um pré-cadastro em sistema disponibilizado pela Secretaria Municipal de Turismo. O acesso à Trilha só é permitindo com a contratação de agência de passeio. A ida com carro próprio está proibida.


Hotéis e pousadas funcionando

A reabertura da Trilha da Pedra Redonda segue a tendência da normalização gradual de comércio e serviços de Monte Verde, uma luta da MOVE. Na última quinta-feira (4), por exemplo, os mais de 150 hotéis e pousadas da região voltaram a operar com até 40% da capacidade. A ideia da prefeitura é que a medida siga até o próximo dia 17, respeitando, assim, o período em que a cidade permanecerá em “alerta” para os casos de Covid-19. Áreas de lazer, como piscinas, saunas, quadras esportivas e playground, porém, permanecem fechadas. Atividades com até duas pessoas, como quadra esportiva para tênis, estão permitidas.

De acordo com o decreto municipal 0119/2020, publicado no dia 29 de maio, desde o dia 1º de junho, também com restrições, atividades de outros segmentos também voltaram a funcionar, como bares, restaurantes, lojas, academias e salões de beleza. Monte Verde abriga, de acordo com a Prefeitura de Camanducaia, mais de 50 restaurantes, bares e similares.  Aos finais de semana e feriados, apenas turistas com reservas antecipadas podem ter acesso ao distrito.





MOVE - Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região



ITÁLIA LIBERA NOVAS REGRAS DE ABERTURA



BRASILEIROS DEVEM OBEDECER A QUARENTENA OBRIGATÓRIA


A REGRA É VÁLIDA ATÉ DIA 15 DE JUNHO (NOVA REVISÃO PARA BRASILEIROS SERÁ FEITA A PARTIR DO DIA 16 DE JUNHO)
 
O QUE VOCÊ PODE E NÃO PODE FAZER, REGIÃO POR REGIÃO
VIAGENS INTERREGIONAIS PERMITIDAS SEM LIMITAÇÕES E VIAGENS INTERNACIONAIS COM RESTRIÇÕES.

PERMITIDO IR À PRAIA, CONTANTO QUE SE RESPEITE A DISTÂNCIA DE 10 METROS QUADRADOS MÍNIMOS PARA CADA GUARDA-SOL
TUDO COM CAUTELA. USO DE MÁSCARA OBRIGÁTORIO. PRATICAR DISTANCIAMENTO SOCIAL.

TODOS DEVEM FORNECER SUAS INFORMAÇÕES ÀS AUTORIDADES PARA GARANTIR UM MONITORAMENTO ADEQUADO.

A partir de 3 de junho quase tudo liberado. Voltamos ao normal e mesmo aqueles que chegam do exterior não há mais a obrigação de se colocar em quarentena. Portanto, não há limite para viajar entre regiões. As autocertificações também não serão mais necessárias: uma decisão tomada com base nos dados mais recentes do monitoramento realizado pelo Instituto Superior de Saúde e pelo Ministério da Saúde.

Além disso, a partir de 3 de junho é possível viajar para o exterior e visitar países que aceitam italianos. Na vida cotidiana, uma série de obrigações e impedimentos ainda permanecerá para limitar a propagação do Covid-19. Até 15 de junho, as reuniões em casa estarão proibidas. É proibido ficar muito perto quando estiver ao ar livre e em locais públicos. Mesmo em casa, é recomendável evitar lotações.

A distância dos demais sempre deve ser de 1 metro, mantendo 2 metros ao praticar atividade física. Em locais públicos, lojas, cabeleireiro e esteticista, avião, trem, transporte público e onde não for possível manter distância, você deve sempre usar a máscara (na Lombardia é obrigatório). Devem ser evitados beijos e abraços com aqueles que não moram juntos (especialmente idosos).
Até 15 de junho, você não pode ir ao cabeleireiro e à academia sem fazer uma reserva. As luvas devem ser usadas em muitas lojas, sendo obrigatórias para a compra de alimentos. Não será possível recusar uma medição de temperatura/febre. Com uma temperatura corporal de 37,5 graus ou mais, o acesso a muitos locais públicos e privados é proibido e pode ser relatado à autoridade de saúde. Além disso, não podemos nos recusar a divulgar nossas informações gerais nas lojas ou restaurantes que solicitarem. A medida é usada para rastrear pessoas que podem ter entrado em contato com indivíduos doentes. Se você entrou em contato com pessoas doentes ou em locais onde o decreto do governador ou prefeito está em vigor (na Sicília foi prorrogada até 8 de junho), você deve permanecer em quarentena a partir do momento da chegada.

Luz verde também para acesso a parques temáticos e de diversões, bem como a parques de vida selvagem. As crianças poderão retornar às áreas de lazer de parques, vilas e jardins para atividades recreativas, em conformidade com as diretrizes do Departamento de Políticas Familiares. Quanto às praias, existe uma proibição geral de encontros e a obrigação de garantir uma área de 10 metros quadrados para cada guarda-sol (a Região Emilia Romagna garante até 14 metros quadrados). Todas essas atividades devem respeitar as indicações precisas contidas nas 'diretrizes' aprovadas pela Conferência das Regiões. A partir de 15 de junho, também estão programados o retorno de serviços para crianças e adolescentes (de 3 a 17 anos) e atividades de entretenimento, sempre em conformidade com o disposto nas regras das orientações inter-regionais.

O índice de contágio RT está abaixo de 1 em todas as regiões da Itália, mas se houver sinal de aumento, pode apenas o Estado e não as diferentes regiões a decidir quaisquer limitações em áreas específicas do território nacional, de acordo com os princípios adequados e proporcionalidade ao risco epidemiológico realmente presente nessas áreas.

 A OMS classifica o COVID-19 como uma "pandemia" desde 11 de março. Para limitar sua disseminação, medidas restritivas foram gradualmente adotadas em escala global desde janeiro de 2020 (suspensão do tráfego aéreo, proibição de entrada, cuidados na fronteira, quarentena obrigatória, exames de saúde).

Baseado no art. 6 do Decreto do Primeiro Ministro de 17 de maio de 2020, a partir de 3 de junho de 2020, viagens para/dos Estados-Membros da UE, os Estados partes no Acordo de Schengen, o Reino Unido, Andorra, o Principado do Mónaco, São Marinho e Cidade do Vaticano não estão sujeitos a limitações. 
Portanto, viajar para esses países também é permitido para o turismo. Antes da partida, é sempre necessário verificar quaisquer restrições à entrada em vigor no país para o qual você deseja ir. Esta informação está disponível nas páginas da Viaggiare Sicuri e nos sites das embaixadas e/ou consulados italianos dos países de interesse.

O retorno à Itália dos países listados é permitido sem limitações, sem prejuízo de quaisquer medidas restritivas previstas para áreas específicas do território italiano

De 3 a 15 de junho de 2020, é proibido viajar para/de Estados e territórios que não os listados, exceto para trabalho comprovado, urgência absoluta ou necessidades de saúde. De qualquer forma, é permitido o retorno à sua casa ou residência.

Aqueles que retornarem à Itália de Estados e territórios que não os listados, ou que permaneceram lá nos 14 dias anteriores à sua chegada à Itália, mesmo após 3 de junho, deverão concluir uma autocertificação específica, e também passar por isolamento obrigatório por 14 dias e NÃO SERÁ PERMITIDO usar transportes públicos que não os que usou para chegar na Itália (por exemplo, na chegada a Fiumicino de avião, você não pode pegar o trem para ir ao centro de Roma ou para qualquer outro destino). O trânsito no aeroporto é permitido: quem entra na Itália por via aérea pode pegar outro avião para qualquer destino nacional ou internacional. É permitido o aluguel de carros e o uso de táxis ou aluguel com motorista.

Acesse o site www.esteri.it ou www.viaggiaresicuri.it para maiores informações.
Em resumo, os movimentos são agora livremente permitidos por qualquer motivo e sem a necessidade de entrar e sair de quarentena nos Estados da União Europeia, no Espaço Schengen, no Reino Unido e nos microestados europeus; até 15 de junho, as viagens de países não pertencentes à UE serão permitidas apenas pelos motivos indicados no DPCM de 17 de maio: necessidades comprovadas de trabalho, urgência absoluta ou razões de saúde; em qualquer caso, você ainda poderá retornar à sua casa ou residência.

O isolamento obrigatório a partir de 3 de junho é necessário apenas no caso de se nos 14 dias anteriores à entrada na Itália, o visitante estava em um Estado que não os mencionados acima. Portanto, quem vem do Brasil no momento deve respeitar a quarentena obrigatória.   

Portanto, é importante que qualquer pessoa que queira viajar para a Itália neste momento leia as perguntas frequentes com muito cuidado, atualizadas no seguinte link: https://www.esteri.it/mae/it/ministero/normativaonline/decreto-iorestoacasa-domande-frequenti/focus-cittadini-italiani-in-rientro-dall-estero-e-cittadini-stranieri-in-italia.html

Você também encontrará a nova autocertificação a ser entregue. Chamo a atenção para a inclusão do novo FAQ no. 4, especificamente dedicado ao turismo.

Aqui estão as respostas, na parte inferior você também encontrará uma seção dedicada ao Brasil.

 Luz verde para se deslocar entre as várias regiões da Itália e a maioria dos países europeus. A Farnesina criou uma série de perguntas e respostas para os italianos que pretendem viajar a partir de 3 de junho.


Quais regras são válidas a partir de 3 de junho para viagens internas e externas?

As regras são diferentes dependendo do estado de origem ou destino, explica o Ministério das Relações Exteriores. A viagem é permitida livremente, por qualquer motivo, de e para os seguintes estados. Estados-Membros da União Europeia (além da Itália, são Estados-Membros da UE: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Hungria);

Os Estados partes no Acordo de Schengen (os países não pertencentes à UE que são parte no Acordo de Schengen são: Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça);
Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte;

Andorra, Mônaco;

República de São Marinho e Estado da Cidade do Vaticano.


Aprofundando

A partir de 3 de junho, as pessoas que entram ou retornam à Itália desses países - não são mais submetidas a vigilância sanitária e isolamento de 14 dias, a menos que tenham permanecido em países diferentes nos 14 dias anteriores à entrada na Itália. Por exemplo, uma pessoa que entrar na Itália vindo da França em 14 de junho estará sujeita a isolamento obrigatório apenas caso chegue na França vindo dos Estados Unidos em 4 de junho, mas não estará sujeita a isolamento se a mudança dos Estados Unidos para a França ocorreu após 30 de maio ou se, entre 31 de maio e 13 de junho, ela ficou na Alemanha. Para viagens de e para Estados e territórios diferentes dos listados acima, as regras básicas permanecem semelhantes às anteriores. As viagens de e para esses estados continuam sendo permitidas apenas por necessidades comprovadas de trabalho, de absoluta urgência ou por motivos de saúde; em qualquer caso, você ainda poderá retornar à sua casa ou residência. Aqueles que entram ou retornam à Itália de Estados ou territórios que não os listados acima devem passar um período de 14 dias de vigilância sanitária e isolamento obrigatório em sua casa ou em outra casa escolhida pela parte interessada ou, na sua falta, determinada pela proteção civil regional.


Cheguei na Itália vindo do exterior. Tenho que passar 14 dias em confinamento solitário em casa?

Depende do país de origem e do momento da entrada na Itália. Aqueles que entram ou retornam de um Estado da União Europeia ou de um Estado parte do Acordo de Schengen, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, Andorra, Principado do Mônaco, República de São Marinho ou O Estado da Cidade do Vaticano não deve sofrer isolamento obrigatório, desde que não tenha permanecido em um país diferente desses nos 14 dias anteriores à entrada na Itália. O isolamento em casa por 14 dias permanece obrigatório para quem entrou na Itália até 2 de junho, de qualquer país estrangeiro (exceto San Marino e Vaticano, anteriormente isentos desta obrigação);

A partir de 3 de junho, de um país que não seja: países da União Europeia, países partes no Acordo de Schengen, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, Andorra, Mônaco, República de São Marinho ou Estado da Cidade do Vaticano;

A partir de 3 de junho de qualquer país estrangeiro (exceto San Marino e Vaticano), se você ficou nos 14 dias antes de entrar na Itália em um país ou território diferente do seguinte: Países da União Europeia, países que são parte do acordo de Schengen, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, Andorra, Mônaco, República de São Marinho ou Estado da Cidade do Vaticano. No entanto, existem exceções a esta regra.


Quais são as exceções à obrigação de isolamento para quem entra do exterior?

A obrigação de isolamento não se aplica a: A partir de 3 de junho, além dos casos listados acima, a obrigação de isolamento não se aplica mais às pessoas que entram ou retornam à Itália dos seguintes países: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre , Croácia, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Hungria, Islândia, Liechtenstein , Noruega, Suíça, Andorra, Mônaco, República de São Marinho, Estado da Cidade do Vaticano, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Se nos 14 dias anteriores à entrada na Itália houver permanência de qualquer duração em países que não os listados acima, também será necessário isolamento. Por exemplo, uma pessoa que entrar na Itália da França em 14 de junho estará sujeita a isolamento se entrar na França a partir dos Estados Unidos em 4 de junho, mas não estará sujeita a isolamento se a mudança dos Estados Unidos para a França ocorrer até 30 de maio ou se, entre 31 de maio e 13 de junho, ela ficou na Alemanha.

Profissional de viagem e transporte; que entra por motivos de trabalho comprovados, se é cidadão ou residente em um dos seguintes países: Itália, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Letônia, Lituânia, Luxemburgo , Malta, Holanda, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Hungria, Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça, Andorra, Principado de Mônaco, República de São Marinho, Estado da Cidade do Vaticano, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte);

Pessoal de saúde que entra na Itália para o exercício de profissões da saúde;
Trabalhadores transfronteiriços de entrada e saída para ir trabalhar e voltar para casa;

Funcionários de empresas com escritórios principais ou secundários na Itália que retornam à Itália depois de viajar para o exterior para um trabalho que não dura mais de 72 horas (3 dias), que, por razões válidas, pode ser estendido por até 120 horas (5). dias);

Movimentos de e para a República de São Marinho e o Estado da Cidade do Vaticano;

Funcionários e agentes da União Europeia, de organizações internacionais, funcionários de missões diplomáticas e consulados;

Alunos e estudantes que frequentam um curso em um Estado diferente daquele em que vivem e voltam para casa pelo menos uma vez por semana;

Estadia curta na Itália (72 horas, prorrogável por motivos motivados até 120 horas totais) por motivos de trabalho, saúde ou urgência absoluta;
Trânsito do aeroporto;

Trânsito com duração não superior a 24 horas (excepcionalmente prorrogável até 36 horas no total) para chegar ao seu país de residência (por exemplo, entrar na Itália com uma balsa da Grécia para continuar de carro até sua casa na Alemanha).


O turismo internacional é permitido?

Desde 3 de junho, as regras italianas permitem que você se desloque livremente (portanto, também para o turismo) indo e vindo: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Hungria, Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça, Andorra, Principado de Mônaco, República de São Marinho, Estado da Cidade do Vaticano, Reino Reino da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Movimentos de entrada e saída de diferentes países por motivos de turismo não são permitidos até 15 de junho (consulte a pergunta nº 1). Antes de partir para uma viagem turística ao exterior, recomenda-se que cidadãos italianos e estrangeiros residentes na Itália verifiquem quais regras estão estabelecidas no país de destino e em qualquer país de trânsito.

Movimentos entrando e saindo de diferentes países


Quando o isolamento começa após a entrada na Itália, nos casos em que permanece obrigatório?


Como regra, imediatamente após entrar na Itália. Só é permitido fazer, no menor tempo possível, o caminho para ir para casa ou para o local identificado como o local de isolamento. Nesta rota, não é permitido o uso de transporte público que não seja o usado para entrar na Itália (por exemplo, na chegada a Fiumicino de avião, você não pode pegar o trem para ir ao centro de Roma ou a qualquer outro destino). O trânsito no aeroporto é permitido: quem entra na Itália por via aérea pode tomar, sem sair do aeroporto, outro avião para qualquer destino nacional ou internacional. É permitido o aluguel de carros e o uso de táxis ou aluguel com motorista. Além disso, aqueles que entram ou retornam da Itália para o exterior por trabalho, saúde ou urgência absoluta podem adiar o início do isolamento por 72 horas (ou, em casos excepcionais, 120 horas totais). O adiamento deve ser motivado pelas necessidades que justificaram a entrada na Itália. Para casos de isenção da obrigação de isolamento, consulte a pergunta nº 3.


Eu sou uma pessoa que vive no exterior, para chegar ao país onde moro normalmente, tenho que ir para a Itália. Como devo me comportar?

É permitido o trânsito pela Itália de um país estrangeiro para outro país estrangeiro, com o objetivo de atingir - o mais rápido possível e sem paradas intermediárias não estritamente necessárias - sua casa, se houver motivos de trabalho, saúde ou urgência absoluta, por exemplo:

-é permitido o trânsito no aeroporto (por exemplo, viajar de Caracas para Frankfurt com escala em Fiumicino), desde que você não saia da área do aeroporto;

-passageiros de cruzeiros que desembarcarem na Itália para fins de cruzeiro podem retornar ao seu país (com despesas a serem pagas pelo proprietário);

-é permitido embarcar seu veículo particular em uma balsa (por exemplo, da Tunísia ou da Grécia para a Itália) e continuar em direção à sua casa no mesmo veículo particular (por exemplo, na Holanda ou na Alemanha). Nesse caso, a estadia na Itália não deve exceder 24 horas, excepcionalmente prorrogável por mais 12 horas.

Ao embarcar em um avião / navio com destino à Itália, é necessário preencher esta autodeclaração (formulário no site) indicando claramente que você mora em um país que não seja a Itália. Durante a viagem na Itália, é necessário mostrar essa autodeclaração às forças policiais que realizarão as verificações, indicando claramente o mesmo motivo. Se ocorrerem sintomas do Covid-19, é necessário notificar imediatamente a autoridade sanitária competente na área através do número de telefone dedicado e aguardar as instruções.

Também é importante que, antes de iniciar a viagem, você se informe sobre as restrições às viagens introduzidas não apenas da Itália, mas também de outros países de partida, trânsito e destino. Durante o trânsito pela Itália, também é recomendável manter contato com a representação diplomática do seu país.

A partir de 3 de junho, as pessoas que entrarem ou retornarem à Itália dos seguintes países poderão transitar livremente: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta , Holanda, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Hungria, Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça, Andorra, Mônaco, República de São Marinho, Estado da Cidade do Vaticano, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Se nos 14 dias anteriores à entrada em Itália houver permanência de qualquer duração em países que não os listados acima, o trânsito permanecerá regido pelas regras indicadas acima.


Estou voltando com um voo do exterior. Posso pegar outro voo para outro destino nacional ou internacional?

Sim, o trânsito no aeroporto é permitido. No entanto, não é possível sair da área do aeroporto se você vier de um país que não seja o seguinte: Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Hungria, Islândia, Liechtenstein, Noruega, Suíça, Andorra, Principado de Mônaco, República de São Marinho, Estado da Cidade do Vaticano, Reino Reino da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Mesmo aqueles que vêm de um desses países, mas ficaram em um país diferente nos 14 dias anteriores, não podem sair da área do aeroporto


Eu sou um cidadão estrangeiro ou um italiano residente no exterior e atualmente estou na Itália. Posso voltar ao país em que moro?

Sim, o retorno à sua casa ou residência é sempre permitido. Recomenda-se verificar antes da partida as medidas previstas no país de destino para diminuir a propagação do vírus. Os cidadãos estrangeiros também são aconselhados a entrar em contato com a embaixada de seu país na Itália.


Estou voltando do exterior. Posso pedir para alguém me buscar de carro no aeroporto, estação ferroviária ou porto de chegada?

Sim, mas apenas uma pessoa é permitida no mesmo domicílio que a pessoa transportada, possivelmente equipada com um dispositivo de proteção. No entanto, é necessário verificar antes da partida quaisquer restrições previstas para a área do território nacional de destino. Exceto nos casos de isenção (consulte a pergunta nº 3), a obrigação de comunicar imediatamente a entrada de alguém na Itália ao Departamento de Prevenção, a submissão à vigilância da saúde e isolamento obrigatório, bem como a obrigação de relatar imediatamente a possível ocorrência de sintomas COVID-19 à autoridade sanitária.



COMUNICADO DA ENIT - AGÊNCIA NACIONAL DE TURISMO DA ITÁLIA

COMEÇA A FASE 2, UM GRUPO TÃO POPULOSO QUANTO A EUROPA GOSTARIA DE VISITAR A ITÁLIA.

QUASE 300 MILHÕES DE PESSOAS PESQUISARAM SOBRE TURISMO NA PENÍNSULA

A ITÁLIA COMEÇA A ATRAIR QUEM ESTÁ PLANEJANDO AS FÉRIAS DE VERÃO

SENTIMENTO POSITIVO PARA DESTINOS ITALIANOS. COMO MILÃO E CIDADE DE PISA. O TURISMO DE ROMA E MILÃO ESTÃO SENDO RECUPERADOS

A ITÁLIA É O DESTINO PREFERIDO, MAS É A MAIS AFETADA PELA PERDA DE TURISTAS ESTRANGEIROS


O início do verão, mesmo atrapalhado pelo vírus, motivou ainda mais os viajantes que não estão dispostos a abrir mão de suas férias e, graças à abertura de fronteiras regionais e à retomada de alguns vôos internos e internacionais, a possibilidade de visitar o país nas férias é uma realidade. A Itália não assusta mais e é considerada um país livre do Covid-19, sendo hiper monitorado de acordo com o monitoramento social da Agência Nacional de Turismo Enit. No final de maio, houveram mais de 753,7 mil citações de viagem à Itália - das quais 50 mil apareceram na web e 703,7 mil nas mídias sociais - que produziram 207,1 milhões de interações. O espaço dedicado pelos principais jornais europeus e americanos ao tema Covid na Itália está diminuindo gradualmente e mais de 618 mil reações nas redes sociais (das quais 85.400 de carinho, 335.200 de tristeza empática, 60.300 de espanto) são reservadas para a Península. A tendência epidêmica não é mais o único pólo de interesse das pesquisas na web sobre a Itália: o tema "economia" (13% das pesquisas na web) excede o macrotema "saúde" (9,3%). A cultura também cresceu (5,2%) na quarta posição, alimentando sentimentos positivos. A tendência negativa está ficando no passado.

As pesquisas na web sobre turismo na Itália produziram mais de 300 milhões de visualizações, um número enorme e igual a toda a população europeia. As principais cidades da arte, Roma, Veneza e Milão têm o maior volume de citações, com a Catedral de Milão e a cidade de Pisa na liderança. Devido à sua primazia como destino de férias, o turismo na Itália foi o mais afetado pela queda de visitantes estrangeiros. Desde o início de 2020 até o final de abril, o volume total de chegadas de aeroportos na Itália diminuiu 64,5% em relação ao primeiro trimestre de 2019. A partir de 4 de junho, a análise das reservas de aeroportos de verão - de junho a agosto - em comparação com concorrentes diretos Espanha e França, novamente mostra uma queda nas reservas na Itália e nos outros países analisados: cerca de 235 mil reservas para passageiros de aeroportos internacionais na Itália, pouco menos de 231 mil na Espanha e pouco mais de 193 mil na França. Portanto, nota-se que, apesar de ter o maior número de reservas em andamento, a Itália também registrou a queda mais profunda -87,1% em comparação com -86,5% na França e -84,5% na Espanha. A Itália, que recomeça, busca recuperar os 65 bilhões de euros previstos como prejuízo dos cenários atuais, e espera uma recuperação maior para o mercado interno. Em comparação com o período de maio a outubro, as quedas mais evidentes nas reservas são as seguintes: Japão (-80,9%), Brasil (-74,4%), Coréia do Sul e EUA (-72,9%) e Austrália (-70,2%), ocasionadas pela perspectiva de reabertura tardia dos voos. No monitoramento semanal na Itália, na décima primeira semana de observação sobre a tendência de chegada de aeroportos em 2020, ainda há uma estabilidade das perdas que, esperamos, diminuirão nos resultados do próximo boletim. A queda nas reservas de 1 de junho a 12 de julho se estabilizou em -91,4%, devido à queda na China de -99,4%, e também se espalhou para todos os outros mercados, embora de maneira menor nos fluxos da França (-86,6%) e da Holanda (-84,6%). A União Européia, por sua vez, está implementando medidas para uma abordagem coordenada do turismo com medidas socioeconômicas, que podem ser encontradas no link a seguir, juntamente com os dossiês detalhados e os seminários on-line do ciclo Turismè para promover a Itália, organizada junto com o Ministério da Cultura e Turismo italiano.






ENIT - AGÊNCIA NACIONAL DE TURISMO DA ITÁLIA



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