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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Conselhos para Coachs : saiba o que é preciso para não perder a cabeça no meio dessa transformação



Não importa o caminho que você escolheu, comunicar que você agora é Coach é muito importante. Se você optou por continuar em seu antigo emprego ou decidiu jogar o chapéu para o outro lado do muro, se obrigando a pular em nome das oportunidades, independente desses fatores é necessário divulgar o que você quer fazer. 

Vídeos são uma ótima maneira de contar casos e explicar o seu trabalho, é certamente uma exposição positiva. A timidez não pode ser algo prejudicial, pois seria um tiro no próprio pé. Tente explicar ao seu público o que é coaching, crie provas sociais e se você ainda não tem, busque em outros exemplos. Informe para as pessoas como o processo muda vidas com aplicações reais e fale sobre situações que aconteceram em sessões, sem citar nomes, e as resoluções que o processo levou. 

Em um primeiro momento, comunique as pessoas com as dores gerais, mas não se preocupe se vai ou não haver engajamento. Fale sobre dores reais, seja sincero com o que você sente e o público que se identifica com suas propostas vai parece de forma natural. 

Peça depoimento para seus clientes: soa como uma indicação quando alguém que passou pelo seu processo fala sobre você. Não importa se for por escrito, áudio ou vídeo: use isso nas suas redes sociais para aumentar ainda mais a sua visibilidade. 

Inicialmente talvez não vá ter um videomaker para ajudar na gravação e edição de vídeos, nem uma equipe de comunicadores te ajudando com estratégias, roteiro e a melhor forma de se lançar, mas com as ferramentas que você possui já pode começar. Use seu celular, procure um ponto com uma boa iluminação, pouco ruído e não é necessário ser perfeito mas precisa ser feito. Existem diversos canais na internet que ensinam a fazer vídeos caseiros com melhor qualidade, programas de edição de imagem e criação de peças publicitárias, não é o ideal, eu sei, mas é o que você pode fazer no momento. 

Entender que em muitos momentos terá que colocar o chapéu do publicitário, do videomaker, do financeiro, do estrategista, do gestor e talvez até faxineira. Não se limite profissionalmente, faça exatamente o contrário e busque aprender através destas posições alternativas. 

Aumente a sua audiência participando de atividades da sociedade em que você vive, faça parceria com instituições e entidades para dar palestras, nem que seja de graça e não tenha vergonha de falar em público. Palestras criam um engajamento que é essencial para o seu crescimento. Caso não saiba sobre o que falar você pode procurar por assuntos na apostila da sua formação ou ensinamentos de palestrantes que você gosta. Se você só sabe o básico, se prepare da melhor forma que puder e sempre espere que alguém da plateia veja sentido no que você diz. Lembre-se que o pouco que você sabe pode ser muito para os outros. 

Capte o máximo de informação sobre o seu público para um lead detalhado: sempre que puder pegue os contatos, e-mails, região em que vivem e especialmente as dores deles, pois o trabalho é justamente ajuda-los. 

Estipule quantos vídeos e post serão feitos semanalmente, quantas prospecções de clientes e parcerias irá realizar e assim você estará saindo de um estado inércia para um estado de ação muitíssimo organizado e eficiente. 


Gestão de conteúdo 

Iniciar a comunicação de forma generalizada é o primeiro passo para afunilar o seu público, encontrar massa crítica e obter ganhos reais com isso. Inicialmente é complexo identificar quem são as pessoas com que você deve se conectar, que tipo de persona você vai atrair, talvez até mesmo identificar o seu tema favorito entre as às áreas inclusas do coaching. 

Neste caminho você busca por respostas, mas encontra ainda mais perguntas: precisa ser extremamente específico. Procure conhecimento através de vídeos, livros, áudios, listas de transmissão, segue profissionais que são referências na área de sua escolha e isso é essencial, pois pode te proporcionar inúmeros benefícios. Mas o que você está fazendo com as informações que consome? 

Em conversas com outros coaches percebi que muitos deles ficam mais inseguros ou travados ao adquirir novas competências, apresentam auto cobrança exacerbada e até medos. Possivelmente algumas das informações que eles obtiveram não entregaram ferramentas realmente aplicáveis para os negócios. Por não conseguir extrair nada dos conhecimentos talvez tenham virado estudantes profissionais e não coloquem em prática seus aprendizados. 

Como coach, gostaria de entregar tudo que eu sei, eu quero entregar a prática. Se eu morrer amanhã todo esse conhecimento morre comigo, por essa razão eu tomei a decisão de compartilhar as coisas que me fizeram chegar onde estou hoje. 

Durante a mentoria que fiz com Marschall Goldsmith passei a entender o que eu vinha fazendo estava correto: no início não é preciso ter um público alvo claro, uma persona ou um nicho específico para tratar. Compreender isso tirou um peso das minhas costas. Eu tinha que ser generalista na forma de comunicar para compreender qual público se conectava comigo e, para minha surpresa, estava acertando aquilo que comecei pelo feeling. 

Nesse primeiro momento eu falava de dores de família, de relacionamento, crenças limitantes, escassez financeira, negócios, estratégias de negócio e, ao ver que o público se engajava e eu comecei a me dedicar a isso. Minha dica é: permita-se iniciar com calma. 


Estratégia de negócio
 
Após aplicar a minha mudança de carreira e gerar conteúdo na web, consegui alguns – poucos – clientes pagantes. Eu mesma fazia a captação: falava sobre o assunto aonde eu estava, em restaurantes, em roda de amigos, na academia e foi no salão de beleza que fechei o meu primeiro cliente pagante. No entanto o meu funil de venda era falho: para cada dez sessões experimentais, apenas um cliente fechava negócio. Com o tempo aprendi que a prática leva a perfeição. 

Nunca tive vergonha de errar, então quando algum cliente não fechava ou saia insatisfeito, avaliava os erros e trabalhava nos tópicos que poderia melhorar. O 'não' não deve ser considerado fracasso, mas sim como aprendizado. Dessa forma o funil do seu trabalho começa a melhorar naturalmente. 

A parte mais incrível é observar as mudanças nas vidas das pessoas e saber que quanto mais o processo ajudava, mais portas seriam abertas para o meu negócio. Com as indicações dessas pessoas os clientes começaram a vir até mim. 

Nesse estágio, analise o seu funil de venda.

Faça um cálculo simples de quantos clientes você precisa para atingir a sua meta financeira. Quais são as metas dentro do seu negócio? Você precisa ter métricas, saber quais são os seus custos fixos, os custos do processo, o seu valor hora e como equilibrar essas quantias. 

Muitos coachs não consideram esses detalhes ao trabalhar, focam apenas em uma boa formação e por vezes falham nesse mercado pensando que os clientes simplesmente vão aparecer. É claro que estudos da área são fundamentais, mas esses procedimentos burocráticos não podem ser ignorados.








Renata Tolotti  - A coach ministra treinamentos, mentoria de negócios, cursos e também atua como palestrante. Trabalha mostrando para as pessoas que elas são capazes de ter a vida que elas merecem, com mais amor, sonhos, risos e realizações. Formada em Coaching Integral Sistêmico, Coaching Business, Coaching For Money, Coaching Executive, especialização em High Business Permanece e Perfil e Comportamento Humano, pela Florida Christian University. Mais informações pelas redes socais http://facebook.com/coachrenatatolotti Instagram: @coachrenatatolotti


Os cinco erros mais comuns que podem fazer uma nova empresa falhar



Graças ao avanço das novas tecnologias, transformar uma boa ideia em um bom negócio tornou-se mais fácil agora do que era no passado. Apesar dessa tendência crescente, a realidade nos mostra que é importante estar atento para não cair em alguns erros comuns, que podem desviar a boa ideia do caminho do sucesso, fazendo com que ela falhe ou seja adiada.   

Anualmente, cerca de 1 milhão de novas empresas abrem as portas no Brasil. Entre janeiro e agosto de 2017, de acordo com um estudo do Serasa, foram abertas 1,5 milhão de novas empresas no país, número 10,5% superior ao registrado entre janeiro e agosto de 2016. Ao longo do processo de planejamento, implantação e execução dos negócios, todo e qualquer empresário vai encontrar obstáculos a superar. Antever as possíveis dificuldades, contudo, vai tornar mais fácil superar os problemas que surgirem.  

Para ajudar novas empresa e empresários a superarem obstáculos e terem mais sucesso, a TMF Group, especialista  em serviços de negócios, comenta sobre os cinco  erros mais comuns cometidos por novas empresas de todos os setores.   


  1. Perder o foco do negócio 

Muitas vezes, com a ânsia de abranger logo de cara todos os aspectos que envolvem o funcionamento correto de uma empresa, pode-se perder o foco do que é realmente importante e que tem a ver com atividade central do negócio.  

Questões administrativas, folhas de pagamento, constituições legais, autorizações,  licenças e até mesmo abrir uma conta em um banco, entre outras questões, nos fazem perder um tempo crucial e se afastar do que é realmente importante. Ter que parar e voltar um pouco atrás para consertar essas coisas vai nos fazer perder tempo e energia. Para evitar a dor de cabeça, estabelecer parcerias estratégicas com experiência na área de backoffice pode ajudar a manter o foco no que interessa. 


  1. O plano de negócios não é tudo 

O processo administrativo para  abrir uma empresa no Brasil pode levar cerca de 107 dias, segundo o Banco Mundial. O planejamento é sempre fundamental  antes de se jogar na empreitada, mas também deve-se ter em mente que certas questões podem não ser solucionadas no tempo que esperamos, e isso também deve ser levado em consideração. 

Esse é um cenário típico de países como o Brasil, onde o modelo tributário e fiscal é bastante complexo – o país é o segundo mais complexo do mundo para a realização de negócios, de acordo com o Índice de Complexidade Financeira 2017, da TMF Group. A preparação da documentação  necessária e processos com bancos, assinatura de órgãos  especiais e as diferentes regulamentações vigentes nas diversas esperas de governo dificultam o cumprimento do cronograma estabelecido na fase de planejamento. 

Para complicar um pouco mais, nem tudo está descrito nas regras vigentes. Por isso,  a experiência de especialistas pode contribuir para encurtar alguns prazos e deixar o processo menos desgastante.   


  1. Os custos mais baixos podem sair caros 

Muitas empresas decidem contratar parceiros estratégicos baseados principalmente no fator preço, optando pelo mais barato, o que nem sempre é o melhor indicador.  Essa é uma seara em que o barato, a longo prazo, pode custar caro. 

Regulamentos de câmbio, empréstimos bancários, questões fiscais, aspectos contábeis e corporativos, entre outros, fazem com que as empresas necessitem de uma ampla gama de serviços para cobrir todas as áreas de forma eficiente.  
Para alcançar isso,  além do preço, é importante avaliar o conhecimento e a experiência dos profissionais contratados, a expertise em lidar com a complexidade local relacionada ao sistema tributário,  entre outros aspectos.  


  1. Fornecer informações incompletas 

Fornecer informações parciais ou incompletas pode ter consequências importantes, como atrasos nos processos até multas e prisões, o que, por sua vez, gerará desperdício de tempo, dinheiro e ainda desgasta a imagem da empresa. Para driblar esses transtornos, é preciso estar atento a todas as obrigações legais, fiscais e tributárias vigentes na jurisdição em que a empresa atua.  


  1. Cair no labirinto da papelada 

O sucesso ou o fracasso das novas empresas estão em grande parte relacionados aos regulamentos de cada país. No Brasil, os mais de 90 impostos, taxas e contribuições cobrados de acordo com as jurisdições federal, estaduais e municipais, tornam o país um ambiente complexo e uma armadilha fácil pa para uma nova empresa que não está familiarizada com esses processos cair na armadilha da papelada.




4 vantagens do uso de business intelligence na gestão de supply chain



Profissionais de logística lidam diariamente com muitos dados e conseguir uma informação rapidamente pode se tornar uma tarefa complicada. A gestão da cadeia de suprimentos vai muito além da logística. Para que as organizações tenham alta performance em vendas e ampliem sua competitividade frente a concorrência, adotar ferramentas tecnológicas que auxiliem na gestão de supply chain pode ser um grande diferencial. 

O cruzamento de dados obtidos da análise de BI com informações oriundas de todos os setores da companhia facilita criar simulações de cenários consistentes para tomadas de decisões precisas. Muitas companhias, na tentativa de cortar gastos diante da crise, não percebem que muito dinheiro está sendo perdido com excesso de material em estoque.

Para auxiliar empresas nesse desafio, apresento quatro vantagens da ferramenta de BI para o controle da área de supply chain e como tirar melhor proveito delas para aumentar rentabilidade e assegurar o crescimento sustentável do negócio:


Decisões mais assertivas

É possível otimizar o desempenho da companhia, ao consolidar dados relevantes em um dashboard é possível melhorar a previsão de estoque e, consequentemente, fazer um planejamento mais assertivo na área de compra, o que reduz custos. 


Dashboards em tempo real

O dashboard permite identificar a frequência de giro dos produtos. Por exemplo, ao perceber que determinado produto corre o risco de ficar acumulado no estoque, o gestor tem a possibilidade de definir promoções atraentes aos consumidores, evitando o acúmulo de estoque e aumentando a capacidade de vendas. 


Prever problemas e identificar gargalos no processo 

Atualmente prazo de entrega é maior preocupação entre empresas e com a possibilidade de cruzar dados individualmente obtendo informações em tempo real sobre a performance da cadeia de supply chain, as empresas conseguem monitorar os prazos de entrega para cada estágio, tendo tempo hábil para sanar atrasos discrepantes com o prometido.


Relatórios Personalizados

Realizar uma análise consistente da cadeia de fornecimento é um desafio para os executivos. Contar com uma ferramenta que permita criar relatórios personalizados e de fácil utilização é uma excelente oportunidade de traçar estratégias para buscar uma diferenciação no mercado e aumentar a competitividade.





Érico Felipe Aleixo - diretor de Tecnologia e Soluções do Grupo IN



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