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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Os cinco erros mais comuns que podem fazer uma nova empresa falhar



Graças ao avanço das novas tecnologias, transformar uma boa ideia em um bom negócio tornou-se mais fácil agora do que era no passado. Apesar dessa tendência crescente, a realidade nos mostra que é importante estar atento para não cair em alguns erros comuns, que podem desviar a boa ideia do caminho do sucesso, fazendo com que ela falhe ou seja adiada.   

Anualmente, cerca de 1 milhão de novas empresas abrem as portas no Brasil. Entre janeiro e agosto de 2017, de acordo com um estudo do Serasa, foram abertas 1,5 milhão de novas empresas no país, número 10,5% superior ao registrado entre janeiro e agosto de 2016. Ao longo do processo de planejamento, implantação e execução dos negócios, todo e qualquer empresário vai encontrar obstáculos a superar. Antever as possíveis dificuldades, contudo, vai tornar mais fácil superar os problemas que surgirem.  

Para ajudar novas empresa e empresários a superarem obstáculos e terem mais sucesso, a TMF Group, especialista  em serviços de negócios, comenta sobre os cinco  erros mais comuns cometidos por novas empresas de todos os setores.   


  1. Perder o foco do negócio 

Muitas vezes, com a ânsia de abranger logo de cara todos os aspectos que envolvem o funcionamento correto de uma empresa, pode-se perder o foco do que é realmente importante e que tem a ver com atividade central do negócio.  

Questões administrativas, folhas de pagamento, constituições legais, autorizações,  licenças e até mesmo abrir uma conta em um banco, entre outras questões, nos fazem perder um tempo crucial e se afastar do que é realmente importante. Ter que parar e voltar um pouco atrás para consertar essas coisas vai nos fazer perder tempo e energia. Para evitar a dor de cabeça, estabelecer parcerias estratégicas com experiência na área de backoffice pode ajudar a manter o foco no que interessa. 


  1. O plano de negócios não é tudo 

O processo administrativo para  abrir uma empresa no Brasil pode levar cerca de 107 dias, segundo o Banco Mundial. O planejamento é sempre fundamental  antes de se jogar na empreitada, mas também deve-se ter em mente que certas questões podem não ser solucionadas no tempo que esperamos, e isso também deve ser levado em consideração. 

Esse é um cenário típico de países como o Brasil, onde o modelo tributário e fiscal é bastante complexo – o país é o segundo mais complexo do mundo para a realização de negócios, de acordo com o Índice de Complexidade Financeira 2017, da TMF Group. A preparação da documentação  necessária e processos com bancos, assinatura de órgãos  especiais e as diferentes regulamentações vigentes nas diversas esperas de governo dificultam o cumprimento do cronograma estabelecido na fase de planejamento. 

Para complicar um pouco mais, nem tudo está descrito nas regras vigentes. Por isso,  a experiência de especialistas pode contribuir para encurtar alguns prazos e deixar o processo menos desgastante.   


  1. Os custos mais baixos podem sair caros 

Muitas empresas decidem contratar parceiros estratégicos baseados principalmente no fator preço, optando pelo mais barato, o que nem sempre é o melhor indicador.  Essa é uma seara em que o barato, a longo prazo, pode custar caro. 

Regulamentos de câmbio, empréstimos bancários, questões fiscais, aspectos contábeis e corporativos, entre outros, fazem com que as empresas necessitem de uma ampla gama de serviços para cobrir todas as áreas de forma eficiente.  
Para alcançar isso,  além do preço, é importante avaliar o conhecimento e a experiência dos profissionais contratados, a expertise em lidar com a complexidade local relacionada ao sistema tributário,  entre outros aspectos.  


  1. Fornecer informações incompletas 

Fornecer informações parciais ou incompletas pode ter consequências importantes, como atrasos nos processos até multas e prisões, o que, por sua vez, gerará desperdício de tempo, dinheiro e ainda desgasta a imagem da empresa. Para driblar esses transtornos, é preciso estar atento a todas as obrigações legais, fiscais e tributárias vigentes na jurisdição em que a empresa atua.  


  1. Cair no labirinto da papelada 

O sucesso ou o fracasso das novas empresas estão em grande parte relacionados aos regulamentos de cada país. No Brasil, os mais de 90 impostos, taxas e contribuições cobrados de acordo com as jurisdições federal, estaduais e municipais, tornam o país um ambiente complexo e uma armadilha fácil pa para uma nova empresa que não está familiarizada com esses processos cair na armadilha da papelada.




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