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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

FORD DÁ DICAS PARA EVITAR O ENJOO NO CARRO



 É comum algumas pessoas sentirem enjoo ao viajar no banco do passageiro ou até mesmo como motorista, da mesma forma que em barcos. Reforçando o compromisso de gerar qualidade de vida às pessoas, a Ford dá orientações para evitar esse incômodo. As dicas são úteis para quem pretende viajar ou fazer passeios de carro no Carnaval ou em outros feriados. 

Especialistas em doenças do movimento da Ford Europa avaliaram as causas que levam as pessoas a sentir esse mal-estar. O anda e para do trânsito e as rodovias sinuosas são situações que, normalmente, agravam essa condição. O enjoo afeta cerca de dois terços da população em algum momento. Um dos testes realizados pelo time europeu apontou, por exemplo, que passageiros adultos que ficaram de cabeça baixa, olhando para telas (de celular ou tablet, por exemplo) durante um curto percurso levaram não mais que 10 minutos para ficar enjoados. Além disso, mostraram que os voluntários ficaram menos propensos a sentir enjoo quando olhavam para telas em posição mais alta e a estrada à frente podia ser vista de ambos os lados.  

Reforçando a importância da ergonomia, Eike Schmidt, engenheiro do Centro de Pesquisa e Inovação da Ford na Alemanha, afirma que “o conforto é um item importante quando projetamos os veículos do futuro e a Ford tem como objetivo inserir tecnologia e ergonomia capazes de evitar ao máximo qualquer tipo de mal-estar para quem anda de carro”. Porém, o professor Dr. Jelte Bos, da TNO Sistemas de Percepção e Cognição, na Holanda, ressalta que, além do desconforto, o problema muitas vezes pode ser causado simplesmente pelo modo como o motorista dirige. “Adotar um estilo de dirigir mais suave ajuda bastante a diminuir a sensação de náusea, além de economizar combustível”, destaca. 

O Dr. Edson Kayanuma, médico e supervisor de Saúde e Benefícios da Ford Brasil, também acrescenta algumas orientações: “se for passageiro, sente-se de preferência no banco da frente ou no centro do banco de trás para enxergar a estrada à frente. Se for o motorista, dirija de modo suave e, sempre que possível, evite freadas e acelerações bruscas. Também tenha cuidado com os buracos.”

Com o auxílio dos especialistas, a Ford listou mais algumas instruções para evitar esse incômodo e deixar as viagens mais divertidas:  
  • Distraia quem estiver passando mal – até cantar em família pode ajudar;
  • Não há problema em beber refrigerante ou comer biscoitos, mas evite tomar café;
  • Use um travesseiro ou um suporte para evitar que a cabeça balance;
  • Use o ar-condicionado para manter a circulação de ar fresco na cabine;
  • Não fique de cabeça baixa jogando videogame ou assistindo a filmes no carro;
  • Fique atento se bocejar e transpirar constantemente, pois esses podem ser sinais de desencontros entre o que o cérebro recebe dos olhos e do labirinto, causando a vertigem.




Ford Motor Company







Término do horário de verão




Médico fala sobre cuidados para viajar com as crianças



Embarcar em uma viagem com as crianças é muito divertido, mas exige cuidados extras. Para quem está se programando para embarcar em uma aventura, atenção aos detalhes pode fazer a diferença na saúde e bem-estar dos pequenos. 

Nesta hora, todo cuidado é pouco. E para esclarecer as dúvidas e ajudar nesse planejamento, o doutor José Sallovitz, cardiologista e coordenador médico da Allianz Global Assistance, empresa líder global em serviços de assistência, separou dicas básicas para evitar imprevistos “na estrada” e que podem contribuir para tornar a viagem com as crianças ainda mais segura. 


Farmacinha de viagem para crianças

Pode ser um simples estado febril até um severo enjoo. A verdade é que crianças estão sujeitas a mal-estares e incidentes durante uma viagem. “Crianças portadoras de doenças crônicas como asma, diabetes ou alergias necessitam sempre ter à sua disposição suas medicações habituais, como bombinhas de bronco-dilatadores, insulina ou anti-histamínicos”, explica o doutor.

José Sallovitz ainda afirma que “É sempre bom levar uma série de medicações básicas que podem poupar muitas dores de cabeça durante a viagem”. Veja a lista de itens básicos que o doutor preparou:

- Antieméticos

- Fluidificantes

- Inalador e soro fisiológico

- Antitérmicos

- Analgésicos

- Antialérgicos

- Antibiótico: para eventual emergência (visite um pediatra que receitará o melhor a ser levado)

- Pomadas antialérgicas 

- Pomadas com antibiótico

- Pomada contra assaduras

- Antisséptico

- Bloqueador solar infantil e creme hidratante

- Repelente infantil contra mosquitos (não indicado para bebês recém-nascidos)

- Termômetro

- Curativo adesivo

- Fita adesiva e ataduras

- Gel antisséptico

“Leve as bulas e as receitas com as prescrições médicas de todos os remédios para poder seguir as orientações fornecidas durante a viagem. Caso a criança não melhore ou piore, pare de usar qualquer remédio e procure imediatamente um médico, por meio de seu seguro viagem”, ressalta o doutor. 


Check-up pré-viagem

“Tenha em mente que para que as crianças se mantenham saudáveis durante a viagem, prevenção é sempre o melhor remédio”, afirma Dr. José. Antes de cair na estrada, é importante que os pais levem a criança a um pediatra. “Crianças portadoras de doenças crônicas devem sempre passar com seu pediatra antes da viagem para que ele possa dar as instruções aos pais do que fazer caso surja uma emergência” 


Vacinas

O Dr. José Sallovitz diz que os pais podem aproveitar a visita ao pediatra ou à um centro de vacinação para verificar se as vacinas regulares estão em dia e se há recomendações ou obrigatoriedades para o destino escolhido. “Algumas vacinas não habituais poderão ser exigidas por alguns países, como a vacina contra febre amarela, que pode ser tomada por crianças a partir dos seis meses de vida”, alerta o especialista. 


Xô mosquito!

Criança alérgicas podem ter momentos de muito desconforto se expostas a picadas de insetos como pernilongos e mosquitos. “Além disso, dependendo do lugar para onde vai viajar, os mosquitos são transmissores de muitas doenças graves como malária, dengue, chiungunya e zika. Portanto, repelentes devem fazer parte da rotina diária de crianças nestas regiões, assim como roupas leves que cubram braços e pernas da melhor maneira possível. Certos repelentes não devem ser usados por crianças muito pequenas e o pediatra poderá dizer qual é o mais indicado”, afirma o doutor. 


Fique atento ao clima

É preciso ficar atento para evitar exposição demasiada dos pequenos ao sol ou frio extremo. O especialista conta que crianças até os 12 anos de idade costumam ser mais sensíveis que os adultos a climas extremos como temperaturas médias abaixo dos 10ºC ou acima dos 32ºC. “Por isso, todo o cuidado é pouco. Para climas muito quentes não podem ser esquecidas as roupas leves, bloqueador solar com fator de proteção 50 ou maior, bonés, repelentes contra insetos, pomadas antialérgicas, cremes hidratantes e uma garrafinha cheia de água todo o tempo. Óculos escuros também são importantes”, explica.

Já para climas muito frios, com os quais as crianças não estão habituadas normalmente: “Não se devem esquecer casacões pesados e várias camadas de roupas, luvas quentes, gorros de lã, meias de lã, sapatos ou botas grossas, vaselina ou similares para os lábios que racham, lenços e antitérmicos para eventuais resfriados. ”, aponta Sallovitz. 


Alimentação

Crianças são normalmente comedores indisciplinados. Viajar para lugares diferentes, com comidas exóticas e horários alternativos, pode causar um distúrbio nos hábitos alimentares e desarranjos intestinais.

Dr. José alerta: “Evite comer em lugares onde a origem do alimento é duvidosa, como em barraquinhas na rua. Beba somente água mineral ou mesmo refrigerantes, pois a chance de infecções será menor. Evite alimentos como frutos do mar e carnes exóticas, como cabra e outros animais. Tente manter as mãos das crianças o mais limpas possível e não esquecer de manter, pelo menos, uma refeição diária com as características do seu lar, como o café da manhã, por exemplo”. 


Conheça seu destino

Para quem vai viajar para fora do Brasil, é imprescindível que estude as características do país de destino. “O ideal é pesquisar como é o clima, a alimentação, a exigência de vacinas, os remédios proibidos e a qualidade de assistência médica. Com estas informações você poderá fazer um planejamento mais cuidadoso para que sua viagem com suas crianças não se torne em um pesadelo. O melhor remédio continua sendo a prevenção”, ressalta Dr. José. 


Seguro Viagem

O seguro viagem é um item extremamente importante durante o planejamento de uma viagem, pois ele não garante apenas o bem-estar e a tranquilidade, mas também a saúde financeira durante todo o passeio.

O especialista explica que não se pode pensar em fazer uma viagem atualmente sem a cobertura de um seguro viagem. “A maioria dos países da Europa, por exemplo, exige que os visitantes tenham um seguro viagem de pelo menos EUR$ 30.000,00. Sem ele, você pode ser impedido de entrar na comunidade europeia”, esclarece.

Além disso todos estão sujeitos a doenças e acidentes por mais saudáveis que sejam. Dr. José conta que uma cirurgia de apendicite, nos Estados Unidos, não custa menos de US$ 40.000,00. “Não é uma quantia que alguém tenha no bolso ou deseje gastar durante seu período de férias. Além disso, um seguro de viagem ao exterior possui coberturas para vários serviços, além do pagamento a hospitais e médicos, tais como repatriações sanitárias, remoções médicas, garantia de hospedagem em casos de permanência forçada, garantia de retorno em situações de doença ou morte”, finaliza.






A RESPONSABILIDADE EMOCIONAL PODE CAUSAR O MEDO DAS PESSOAS SE RELACIONAREM



 Experiências frustrantes, sentimentos negativos e o receio de cometer o mesmo erro, pode fazer com que as pessoas se fechem no amor


Andando pela cidade, podemos notar o quão ariscas as pessoas estão ficando. O clima agradável, sem intenções e, até mesmo, inocente se tornou cada vez mais raro. Conversas espontâneas surgem com menos frequência. O ser humano criou um certo medo de se relacionar uns com os outros. Mas já parou para pensar o quanto isso nos afeta?

Segundo a especialista em relacionamentos humanos e personal friend, Renata Cruz – que já atendeu diversos casos de pessoas que perderam a confiança nos outros – quanto mais agravante for o caso, maior a chance de levar ao isolamento social, causando fobias, ansiedade e, até mesmo, podendo chegar a depressão. A maioria desses casos ocorrem devido a relacionamentos amorosos mal sucedidos. "Essas relações já são complicadas por si só, pois são duas pessoas com suas diferenças, opiniões, personalidade e - até que tudo isso se alinhe - muitas confusões acontecerão, causando trauma", explica Renata.

O medo de perder a liberdade é outro ponto a ser abordado. "O fato de ter que lidar com uma grande responsabilidade, já que relacionamentos envolvem emoções de ambos, afasta a possibilidade de compartilhar a vida a dois. No entanto, quando desistimos do amor e não damos uma chance, as oportunidades que podemos perder são gigantescas", ressalta a personal friend.

Segundo uma pesquisa feita pela Universidade da Califórnia, nos EUA, os nossos medos, traumas e inseguranças pode vir da barriga, quando a mãe passa quimicamente tudo o que sente. Caso a gestação seja mais conturbada, pode alterar - até mesmo - a saúde da criança, inclusive a personalidade e atitudes futuras. Mas calma, isso não significa que todos estão fadados a viver esses traumas. "Por mais que algumas situações não estejam ao nosso alcance, pequenas atitudes podem fazer com que consigamos recuperar a segurança, para que possamos viver em paz e sem medo de nos machucar", conta Renata Cruz.

Algumas das atitudes comentadas acima são: amar a si mesmo, pois só desta forma você estará preparado psicologicamente para tudo; se aceite; jamais se compare a alguém do passado - seja do seu ou do seu (sua) parceiro (a); entenda que você é único (a). "Por mais que tenha passado por experiências negativas, saiba que você pode sempre se aprimorar, ficando mais esperto para novos desafios, ao invés de se fechar. Permita-se a conhecer novas pessoas", conclui a personal friend.







Renata Cruz -  é A Conselheira, atua na área como Personal Friend há 20 anos e sempre se preocupou em entender as pessoas não como jurista, mas como humanista. Licenciada em Direito, com formação em Coaching e Desenvolvimento Pessoal, a ideia é atender pessoas que precisam conversar e escutar bons conselhos, seja sobre a família, trabalho, relacionamento, entre outros. Os encontros são realizados em locais públicos e duram, em torno de, 1 hora.



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